O amigo do meu irmão

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Data: 03/07/2020 20:21:03
Assuntos: Homossexual, Sexo gay

Eu me chamo Renan, tenho dezenove anos, sou branco e tenho cabelos e olhos castanhos. Tenho um irmão seis anos mais velho, o Lucas.

O que vou narrar agora aconteceu quando eu tinha dezesseis anos. Lucas cursou engenharia agronômica no estado do Mato Grosso e lá conheceu o seu melhor amigo enquanto esteve na faculdade, o Arthur. Depois que se formaram se afastaram, mas estavam sempre em contato pelas redes sociais. Certo dia o Lucas disse que o Arthur estava de férias passaria duas semanas conosco em São Paulo. Acontece que Lucas tinha uma namorada que quase todos os dias, dormia com ele no seu quarto e sobrou para eu dividir o meu quarto com o seu amigo Arthur e assim outra cama de solteiro foi colocada ao lado da minha.

Arthur chegou de viagem e se instalou no meu quarto, ele era mais baixo que Lucas, 1,75 m talvez, tinha aparência magra, mas era musculoso, tinha cabelos escuros, olhos castanhos e usava cavanhaque.

Naquela primeira noite Arthur se recolheu cedo, provavelmente cansado pela viagem, quando me deitei ele dormia profundamente. No dia seguinte saiu com Lucas pela manhã e ficaram fora durante quase o dia inteiro e quase não o vi.

Já passava das dez horas da noite quando Arthur entrou no quarto e eu, como todo adolescente estava no PC, que fica no canto aos pés da minha cama, vendo alguns vídeos, ele me cumprimentou, sentou-se na cama e começou a tirar a roupa ficando só de cueca, mas antes de se deitar ele veio até mim e perguntou:

- Está vendo mulher pelada aí moleque?

Eu ri e disse que não, que estava apenas vendo alguns clips musicais.

Arthur voltou a falar:

- Eu tenho aqui no meu notebook uns vídeos bem legais, quer ver?

Eu disse que sim e ele pegou o note e veio sentar-se ao meu lado. Eram vídeos pornôs, com mulheres bonitas e homens bem dotados. Arthur mostrou-me vários e depois disse:

- Legal não é? Agora vou me deitar, mas você pode continuar navegando aí.

Ele fechou o note e levantou-se, seu pau estava duro, fazendo um volume enorme sob a cueca, senti meu corpo arrepiar e meu cuzinho se contraiu. Arthur caminhou para a cama e eu o segui com o olhar, admirando sua bunda.

Arthur deitou-se, se recostou no travesseiro, cobriu-se até a cintura e abriu o notebook. Logo depois desliguei o PC e fui para a cama, tirei as minhas roupas e fiquei só de cueca, mas antes de me deitar Arthur disse:

- Separei mais alguns vídeos daqueles aqui, você quer ver?

- Sim. – Disse eu.

Então ele pediu-me para deitar-me ao seu lado.

- Pula aí para o canto – Disse ele.

Passei por cima dele e me deitei junto à parede. Arthur jogou um lado da coberta por cima de mim, ajeitou o notebook sobre suas coxas e iniciou o vídeo. Encostei a cabeça no travesseiro dele e ficamos muito perto um do outro, algumas vezes encostava-me ao seu corpo quente e sentia um puta tesão. Arthur começou a me fazer perguntas:

- Você já fez isso antes?

- Já chupou uma buceta?

- Já fez meia - nove?

Eu dizia que não, nunca tinha feito algo assim. Então Arthur adiantou para o vídeo seguinte, era um vídeo gay, onde um homem de pau grande fodia um jovem, que gemia na sua rola. Durante as cenas eu me mexia muito e sentia meu pau muito duro, então levei a mão na barriga de Arthur e comecei a passa-la de leve sobre seu umbigo e descia devagar até sentir o elástico de sua cueca e depois subia a mão novamente. Arthur se virou para mim, estava arfante e com seu rosto quase colado ao meu disse:

- Sabia que você é muito bonito?

Naquele momento eu percebi que ele esteve me testando durante todo o tempo e eu caí na armadilha dele. Então desci a mão e comecei a alisar sua rola por cima da cueca, estava muito dura e eu a sentia palpitando na minha mão, sentia todos os seus contornos a segurava e a apertava. Aconcheguei-me junto a seu corpo e meu cu piscava sem parar. Em silêncio continuávamos assistindo o vídeo como se nada estivesse acontecendo, mas na verdade nenhum de nós estava interessado na tela.

Comecei a enfiar a mão na sua cueca, senti seus pentelhos e a seguir senti o calor de sua rola quente e dura, a segurei firme, a tirei para fora e comecei a punheta-lo ainda embaixo da coberta. Eu olhava para Arthur e ele estava com olhos na tela do notebook, mas soltava alguns gemidos aleatórios, então fui enfiando a cabeça em baixo da coberta até sentir a cabeça de seu pau nos meus lábios, senti seu cheiro almiscarado, lambi o líquido viscoso que escorria e comecei a chupa-lo. Era uma rola de tamanho médio e eu a engolia, só então Arthur começou a gemer de tesão e empurrava minha cabeça fazendo sua rola entrar inteira na minha boca que eu sentia a cabeça quase na minha garganta. Ele pegou o notebook e o colocou no criado mudo, então desceu a mão pelas minhas costas, foi enfiando-a na minha cueca e começou a alisar a minha bunda e logo estava enfiando o dedo no meu cu. Eu mexia, remexia e apertava o cu no dedo dele, era uma sensação gostosa estar com uma rola dura na boca e um dedo enfiado no cu, fazendo vai e vem. Arthur puxou a coberta a atirou no chão e tirou sua cueca, eu continuava ali grudado como um carrapato, sugando sua rola.

Até que Arthur me empurrou para o lado e até com certa violência tirou a minha cueca e me virou de bunda para cima e disse:

- Que bela bunda você tem, nem minha namorada tem uma bunda gostosa assim.

Depois de alisar a minha bunda, ele abriu minhas nádegas e começou a chupar o meu cu me fazendo gemer e rebolar, então cuspia no meu rabinho e enfiava o dedo, depois voltava a enfiar a língua. Depois montou sobre mim, apoiando o corpo sobre os cotovelos e perguntou baixinho no meu ouvido:

- Você já deu esse cuzinho antes?

Apenas balancei a cabeça negativamente, então ele abriu bem as minhas pernas e senti a cabeça do seu pau no meu cu.

Arthur começou a forçar a entrada, eu abria mais as pernas e sentia que a cabeça de seu pau estava rompendo minhas defesas, mesmo ele sendo cuidadoso eu sentia dor, mas não dizia nada. Arthur começou a forçar mais e senti seu pau se aprofundando cada vez mais dentro de mim, me rasgando e de repente sua rola estava enterrada no meu cu, comecei a gemer alto e Arthur tapou a minha boca para que ninguém na casa ouvisse meus gemidos.

Comecei a mexer a bunda com seu pau atolado no meu cu e Arthur começou a fazer movimentos firmes e cadenciados e logo sua rola entrava e saia do meu cu com muita rapidez. Arthur socava com força, sua rola entrava inteira no meu cuzinho e eu gemia baixinho. Às vezes ele parava de socar e começava a beijar minha nuca e meu pescoço, depois voltava a meter com força.

Arthur tirou a rola do meu cu, me segurou pela cintura e me deixou de quatro, pincelou meu rego com a cabeça da rola e depois a encaixou na entrada do meu cu, se ajeitou, me segurou firme pelos quadris e foi empurrando a rola até que estivesse totalmente enterrada no meu cu, em seguida começou a me foder com virilidade, socava com força, enterrava o pau até o talo, eu sentia lágrimas escorrendo pelo meu rosto e gemia na rola do Arthur.

Eu não aguentei e gozei na cama do Arthur e ele continuava a socar a rola no meu cu. De repente ele tirou a rola e começou a gozar na minha bunda, nas minhas costas, nos meus cabelos...

Eu estava todo lambuzado de porra quando ele se levantou e começou a juntar as roupas da cama. Também me levantei e comecei a me limpar com o lençol. Ele me olhou e deu um sorriso.

Olhei para sua rola, ainda pingando porra e tive vontade de chupa-la, mas não o fiz. Um de cada vez fomos para o chuveiro, fazendo o máximo de silêncio. Durante o banho eu examinava o meu cu para ver o tamanho do estrago uma vez que estava bastante dolorido.

Quando voltei para o quarto Arthur disse:

- Você é um moleque gostoso para caralho! Se você quiser amanhã a gente faz de novo.

Eu apenas assenti com a cabeça.

Na manhã seguinte quando acordei, Arthur estava recostado na cama com o Notebook aberto no colo. Ao ver-me acordado ele fechou o aparelho e me chamou para sua cama. Deitei-me a seu lado e ele tirou a cueca, ficando completamente nu, seu pau estava duro como uma pedra então o segurei e comecei a chupa-lo com avidez, até que Arthur me puxou para cima dele, fiquei montado sobre seu corpo e senti sua rola no meu rego. Comecei a esfregar o cu naquele pau gostoso, até que ele segurou a rola e a encaixou no meu cu. Eu fui soltando o peso e sua rola foi entrando devagar, eu sentia muita dor naquele momento e gemia de dor e tesão, logo seu pau estava enterrado no meu cu e ele pedia para eu cavalgar na sua rola e com sua ajuda eu subia e descia o corpo.

Depois ele me tirou de cima dele, me posicionou de quatro na beirada da cama e começou a me foder. Nessa posição eu não sentia tanta dor e me entreguei ao prazer até que ele começou a gozar, desta vez gozou dentro e ao sentir as fortes esguichadas dentro de mim eu gozei também.

Fomos juntos para o chuveiro e sob a água morna eu chupei sua rola até que estivesse completamente dura novamente, então apoiei as mãos sobre a tampa do vaso sanitário e arrebitei a bunda, me oferecendo, esperando por rola e logo senti as mãos de Arthur nos meus quadris e a cabeça de sua rola deslizando pelo meu rego, procurando a entrada do meu cu e logo acertou o alvo, com uma estocada potente senti sua rola entrar quase inteira no meu rabo, dei um gritinho, ele esperou um pouco e começou a empurrar devagar até que sua rola estivesse atolada no meu cu, começou a fazer movimentos, socando tudo, me puxava e enterrava a rola até o talo, seus movimentos agora eram rápidos e firmes, metendo com muita virilidade, eu ouvia os estalos a cada estocada e gemia, rebolava e pedia mais.

Arthur me puxou contra si, gemeu e senti sua rola engrossar dentro de mim, então, entre gemidos e palavras sem nexo ele gozou, gozou e gozou. Quando ele tirou a rola senti que escorria porra do meu cu, segurei o meu pau e gozei também, eu estava exausto, meus braços doíam e minhas pernas estavam bambas e meu cu ardendo, mas eu estava satisfeito.

Descemos juntos para o café.

O dia transcorreu normalmente, mas tenho uma certeza, à noite...

Por: JCastelhano


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Comentários

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Continua

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Ótimo

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Excitante!

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Muito bom, cara

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Nota dez e 03 estrelas. Eu não sei se foi de propósito, mas se você me perguntasse, eu recomendaria colocar este conto na categoria "gay" ou "homossexual". Acredito na possibilidade de este público se agraciar mais do seu texto. Muito bem escrito, preciso dar ênfase. Gostei de certos preciosismos tanto nas construções frasais como no vocabulário. Suponho você ser ótimo escritor e este, embora cheio de passionalidade e empolgação, não me parece ser seu primeiro texto. Talvez o primeiro publicado. Achei interessante como a falta de pretensão de Arthur ao lhe mostrar os ditos vídeos pornôs resultou neste interação e também como você ficou bem quieto durante todo o processo. De pareceu sua primeira vez, mas não a dele: nem sexual, nem com outro homem. Arthur te conduziu bem e você na maioria das vezes (embora houvesse dor) só precisou se focar no prazer. Só o percebi mais ativo na cena do banheiro. Aliás, aqui temos três relações sexuais e sugestão de quarta ao término do relato. Incentivo continuar escrevendo suas histórias. Meus parabéns.

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