Projeto Harém - Parte 02 - Uma Putinha a mais
Olá a todos, amigos e amigas. Satisfeito pelo retorno que obtive com o primeiro conto, decidi, então, prosseguir com alguns outros. Novamente trago aqui algumas informações contidas no primeiro conto, como o fato de que não irei dar descrições sobre o meu corpo, pois o objetivo é cada homem imaginar-se a si mesmo como atuante e cada mulher imaginar o homem que melhor lhe apetecer. Outra coisa importante que retomo aqui, a fim de trazer familiaridade máxima para vocês, é a descrição de cada uma das Alves presentes nestes contos. Sempre importante lembrar, também, é que este segundo conto é uma continuação direta do primeiro. Quem não leu o primeiro, fique à vontade para se inteirar.
Sem mais demora, segue a descrição das Alves envolvidas:
Amandinha: Sempre fomos muito chegados e já ficamos várias e várias vezes. Na verdade ela é bem rodada e fácil, do tipo morena de quebrada. Temos um fogo danado e adoramos provocar um ao outro recorrendo à nudes e narrações de aventuras sexuais que tivemos. Ela possui cabelo negro escorrido que vai até o meio das costas, bochechas grandes, que é marca da família, boca rosa e pequena. Corpo magro, seios pequenos, bunda durinha e que preenche uma mão masculina muito bem. O maior destaque nela é que ela é a maior tarada que conheço, do tipo que adora apanhar (muito) na bunda, fazer sacanagem em público e ter o cabelo puxado (muito) durante a transa. Adora uma trepada forte, gemer alto, falar palavrão e a posição de quatro é a sua favorita. É do tipo vulgar e exibicionista, usa shortinhos minúsculos, expõe as pernas e até mesmo parte da bunda sem pudor. Abusa de decotes atraentes e dança funk como uma verdadeira vadia. Adora se mostrar e adora que os homens a olhem. Tentou dar o cu uma vez para um namoradinho de colégio, porém desistiu pela dor e depois disso nunca mais tentou. Comer o cu dessa safada de 21 anos é o que eu mais quero.
Cláudia: Essa é muito mais séria em comparação com a Amandinha. Ela sempre vive em longos compromissos. Sempre lhe há pretendentes sérios pela boa postura. Se mostra sempre pouco, mas possui um belíssimo corpo, a mais cavala da família. Peito farto, bunda razoavelmente grande, boca de causar delírio. Também tem cabelo longo e escorrido. Uma bochecha grande que eu - e qualquer um - adoraria esticar metendo todo o pau. A tentação dela é o peito, bunda e as coxas, que fazem você querer chupá-la com ela te pressionando o rosto com aquelas pernas grossas. Gostosa demais, certamente a mais gostosa das Alves. Também temos uma historinha. Na verdade eu agi feito o virjão que era na época e perdi a oportunidade de comê-la durante um período do colégio, numa brevíssima brecha de tempo entre o término de um namoro e outro que ela teve. Bom, na verdade fica um climão de flerte entre nós, um clima de interesse mútuo que se manteve por não ficarmos. Sentimento que a curiosidade, creio eu, mantém sempre vivo isto nela.
Bia: irmã mais nova de Cláudia. Preciso dizer mais? 16 aninhos somente, uma ninfeta que vi crescer. As vezes em que a via, normalmente vestia calça justa escolar que marcava a bunda e coxa dessa morena de belas curvas. Não possui o peito farto da irmã, mas é uma delícia de coxa e de bunda que fico excitado só de descrevê-la: a calça justa do uniforme escolar marca a boceta lisa dela, além dos contornos sinuosos de seu traseiro, que é maior que da Amandinha e ligeiramente menor que o da irmã. A camiseta baby look, destinada às magras como ela, revela o piercing brilhante no umbigo. A cintura fina, a cor morena, os lábios grossos e a voz naturalmente manhosa. Tudo nela é feito de desejo e luxúria. Um corpo voltado para o sexo. Os olhos e as bochechas grandes combinam perfeitamente com o cabelo ondulado que ela utiliza. É alta feito a irmã, mais ou menos 1,70cm, caminha para ser uma cavala. Era, em tempo deste conto, a minha maior tentação.
Mônica: Enfim, minha esposa. Ela não é morena como as outras citadas. É branca, baixinha e nem parece que tem 25 anos. Muitos dariam a ela 18, no máximo. É do tipo tímida para conversar, mas gosta de cada shorts curto para sair que é briga recorrente em nossa casa. Sou o primeiro e único homem dela. Tem cintura fina e é a mais magra da família. Possui traços de modelo, do tipo angelical. Rosto com definições delicadas, sobrancelhas grossas, lábios finos, cabelo liso e muito longo (pedido meu). Por ser tímida, tive que trabalhar muito para deixá-la à vontade de fazer as coisas comigo. Mas o lado bom é que ela é muito devota ao bom esposo que tem e não consegue me dizer não: eu falo e ela obedece, eu peço e ela faz. Cada dia gozo de um jeito diferente com ela, se eu desejar. Adora quando eu a trato como puta na cama e morre de ciúmes de mim com suas primas, pois desconfia de algum interesse entre a gente. Sigo a risca o lema da felicidade: mulher bonita para casar e mulher gostosa para comer.
Enfim, o conto:
Sexta-feira. Eu e Mônica chegamos, enfim, à chácara que a família tinha alugado para confraternização. O motivo de estarmos lá era uma despedida de um primo de Mônica que em breve iria para o exterior. Sujeito que eu e Mônica não mantinhamos sequer contato, porém fomos mesmo assim.
Eu sempre tive bastante transição e liberdade com os membros da família Alves, sou há muito tempo parte da família, e chegando lá, o de sempre ocorreu em situações assim: cumprimentos, risadas, abraços e auxílio para armar desde já um churrasco.
Nada de interessante ocorreu até, mais ou menos, o fim da tarde, quando a Amandinha, musa do nosso conto de hoje, apareceu por lá: viera com Lucas, o novo namorado, no carro chique e caro dele. Ela tem 21 anos, o rapaz provavelmente teria essa idade também. Pouco importa ele, na verdade, pois Amandinha arruma namorados novos todo mês e esse Lucas pouco durou.
Fomos - eu e Mônica - os primeiros a recepcioná-los. Mônica, aliás, exalava incredulidade com a vestimenta de sua prima, que saltava do carro do namoradinho com longas e lisas pernas morenas, completamente à mostra pelo minúsculo shortinho jeans que vestia. O shorts jeans preto cobria somente a bunda de Amandinha e era daqueles folgados que sobe quando a moça se senta. Uma maravilha para nós, homens. Usava também um body branco, justo e generoso no decote, que deixava as costas completamente nuas.
— Oi, meus queridos, como foram de viagem? Acharam fácil aqui? — Perguntava Amanda enquanto minhas mãos alisava suas costas macias num abraço e continuou — Este é Lucas, meu namorado. Ele vai passar o fim de semana com a gente.
— Mais ou menos — corrigia Lucas enquanto cumprimentava com aperto de mão Mônica e depois a mim — precisarei ir embora por conta do trabalho na noite de sábado. Infelizmente.
Enfim, tudo aconteceu normalmente enquanto nos conhecíamos. Quero, porém, partilhar o pensamento que tive enquanto ouvia o Lucas falar: será que ele sabe quanta rola a Amandinha já mamou até namorar ele? Será que eles já estavam juntos 6 dias atrás quando eu, comemorando o início de minhas férias, lambuzava, com farta gozada, o rosto da Amandinha na sua cama? São perguntas que certamente qualquer amante faz a si próprio diante de um possível corno. Aliás, quantas aventuras eu e Amandinha tivemos nessa vida. Hoje é impossível eu olhar para o rosto dela e não me recordar de nada.
Noite caiu, bastantes latas de cerveja vazias, e precisávamos de mais, pois no sábado viria mais gente, o grosso do pessoal (Cláudia e Bia incluso). O pessoal foi, eu resolvi ficar junto de poucos outros na casa. Mônica, Amandinha e Lucas ficaram comigo tomando conta da criançada barulhenta que se divertia nos muitos quartos da casa, mais algumas tias e tios espalhados e distantes.
Estávamos nós quatro conversando e propomos um jogo para embebedar o Lucas e a Amanda e nos divertir um pouco com isso: com a cerveja e a cachaça disposta na mesa, faríamos perguntas para o casal. Se a resposta fosse “sim”, tomariam gole de cerveja; se a resposta fosse “não”, tomariam gole de cachaça. A idéia era favorecer a forte cachaça fazendo perguntas que possivelmente diriam “não”.
Depois de algumas perguntas-padrão, feitas mais para quebrarem o gelo, começamos a perguntar coisas mais interessantes:
— Já transaram em lugar público? — Perguntou Mônica entre risadas frouxas e bêbadas.
Instantaneamente, enquanto bebericava minha cerveja fria, lembrei do boquete que a Amandinha tinha me feito, não havia muito tempo, numa sessão matinê de cinema escura e vazia. A maestria da língua experiente de Amandinha arrancou minha gozada com velocidade impressionante. Ela é daquelas que chupam sem utilizar a mão, permitindo que você meta com profundidade que você desejar. Age como um brinquedo sexual. Mas não só isso. Ela também sabe mexer a língua como uma verdadeira prostituta. A cabecinha do seu pau dentro da boca dela é tratada como um veículo num lava-rápido: não há canto que a língua, quente e úmida, dela não alcance repetidas e repetidas vezes. Quando você acha que o prazer do seu boquete encontrou um padrão de movimento, Amandinha de negros cabelos surpreende e inova fazendo com a língua movimentos rápidos e circulares em volta da vermelha cabecinha, que agora pulsa anunciando o prêmio quente e espesso para a vadia. É impossível resistir.
Amanda e Lucas beberam da cachaça, com a Amandinha mentindo descaradamente para todos ali. Contato de olhares inevitável entre eu e a morena, que sorria de canto como quem faz uma piada interna.
— Vocês já transaram em ambiente de trabalho? — Perguntei eu, o mais sóbrio de nós quatro.
— Se essa pergunta fosse para nós teríamos que tomar uma garrafa de cerveja inteira! — Brincou a solta, de rosto vermelho e bastante bêbada, Mônica, arrancando risadas altas do casal também embriagado.
Depois da brincadeira, entre risadas, achei por bem guardar a minha esposa na cama, pois ela estava bastante alterada e prestes a capotar. Eu a conheço: ela é bem pequena e muito fraca para o álcool. Uma taça de vinho a leva para a cama para transar, mas duas taças a levam para dormir. E ela já havia secado algumas latas de cerveja desde a tarde.
Despedimo-nos do belo casal e pus a Mônica na cama, que logo virou de bruços e dormiu. Olhei-a dormindo de bunda para cima. Ela ainda estava com aquele shorts verde, justo e extremamente curto. Tinha nele uma listra solitária de cada lado, que curvava acompanhando seu sinuoso quadril. Por ficar sentada muito tempo, o shorts estava todo enfiado na bunda, encurtando-se ainda mais e mostrando boa parte dela. Imaginei enciumado se o Lucas pudesse ter ficado olhando. Com o quarto privado para nós, pelo menos nesta noite, aproveitei para apalpar sua bunda e comecei a ter uma ereção. Queria que ela acordasse para a gente transar silenciosamente. Queria dar o leitinho que prometi mais cedo, vindo para cá.
Alguns segundos contemplando a bela bunda de minha senhora e lembrando da memorável foda que tivemos no caminho, com a mão esquerda apalpava sua branca bunda e com a direita pressionava meu pau, cada vez mais duro sob o shorts jeans que eu vestia, criando nítido volume. Estava decidido a comê-la assim mesmo.
— Vejo que tem uma senhora ereção aí — Disse Amandinha prostrada em pé, junto a porta aberta do quarto, interrompendo meu avanço sobre a bunda na cama.
— Oi, Amandinha. Cadê seu namorado? — Respondi virando-me para ela, mas ainda pressionando meu pau.
— Está tomando banho. Parece que ele se divertiu hoje com vocês — Responde Amandinha com o olhar, sem espanto, fixado na minha mão segurando o volume que eu produzia. E continuou: — O que é isso? Ela tem deixado você na mão, é?
— Jamais! — Retruquei me aproximando da Amanda ainda preenchendo minha mão com o volume do meu pau — Hoje mesmo, antes de chegarmos, ela caprichou na atenção que me deu.
— Ah, é? No carro? Que bom que eu não vim junto com vocês, então. Você não aguentaria nós duas — Lançou com sorriso sapeca no rosto.
— A Mônica jamais aceitaria isso. Sabe o quanto ela é ciumenta — Falei colocando a mão da Amandinha para dentro do meu shorts.
Escutávamos o chuveiro quente funcionando para o banho do Lucas. Ambiente seguro.
— Ela não aceita nem que pergunte, mas isso não te impede de sonhar com nós duas, não é, cretino? — Dizia ela pressionando meu pau dentro da calça, agora completamente duro em sua mão.
— Você conhece a prima que tem — Lancei abrindo o calção e expondo minha rola domada pela mão dela — E ainda assim gosta de ser uma vadia comigo. Minha vadia.
— Você quem não me esquece. Depois da minha rebolada nunca mais me negou e vive me procurando — Disse com razão a morena. E, me punhetando mais rápido com a mão direita, continuou: — Mas me diz, o que fizeram hoje? Se divertiu sem mim, João? Minha priminha está te tratando bem?
— E como está! — Falei com respiração forte e espassada — Hoje a safada da sua prima me apareceu com esse maldito shorts curto. Sabe o quanto uma perna de fora me deixa maluco. Mandei ela me saciar com a boca.
— Ah, o boquete, você é viciado nisso. Foi desse jeitinho que te conquistei — Falou com sorriso sacana no rosto — E ela caprichou? Gozou na boquinha dela enquanto dirigia? Aposto que o gostinho de sua porra ainda está na língua dela.
O chuveiro ainda estava ligado. Tínhamos tempo.
— E como caprichou. Se lambuzou toda. Meu pau é grosso, você sabe, mas ela se esforçou tentando esconder o que podia na boca.
— Delícia. Me lembra das caronas que você me dá de vez em quando para a faculdade.
Os olhares não se descolavam um do outro. Amandinha tinha maestria que fazia sem ver. Preferia olhar minha cara de prazer, a desejando. Aposto que ela se satisfazia em ter um homem nas suas mãos, disposto a dizer sim para qualquer coisa que ela dissesse naqueles momentos. O rosto dela não enganava, estava molhada só de ver os olhos atentos na sua presa, entregue em suas mãos, a língua hidratando os lábios rosados, a franja escura antagonizando um rosto doce de desejo sexual infernal. A boca ligeiramente aberta favorecendo mordidinhas nos lábios ao sinal de cada expressão de prazer que eu fazia pela técnica de sua mão.
— Mas quero saber de uma coisa — Disse ela.
Amandinha parou de me punhetar para, em seguida, colocar toda a língua para fora e lamber a mão direita lentamente, enquanto mantinha o olhar fixo e firme, sem desviar dos meus olhos.
—Ela chupa melhor do que eu, João? — Perguntou Amandinha com voz passiva, colocando deliciosamente a mão babada de volta no meu pau. Queria me fazer gemer a oferecida.
Estava longe de ser eu o primeiro que Amandinha arrebatava com a mão delicada e veloz. Sua fama no colégio é antiga e justa: começou a masturbar os meninos desde a quinta série - e as meninas mais precocemente ainda -. Sempre foi muito dada. O boquete ela pratica exaustivamente desde a sexta série. Ano que perdeu a virgindade também. Tem belo corpo e sabe rebolar. Sabe rebolar, inclusive, durante o sexo. Muitas meninas rebolam, mas poucas rebolam com o pau todo na boceta. Amandinha, vadia que é, é destas. Ela sabia a resposta, mas queria ouvir de mim. Queria ouvir de mim que ela era mais puta, que ela era melhor em ser biscate e queria que eu dissesse, com voz de súplica, que a desejava mais.
— Você sabe que não, cachorra! — Disse num tom mais alto do que gostaria. Ainda bem que a Mônica estava em aparente estado de coma. E, corrigindo a altura da voz, continuei: — Você é puta! Uma vadiazinha! Não vale nada! Tem o melhor boquete que conheço. Não encontrei pessoa mais promíscua que você. E olha que procurei!
A mão quente e úmida que me masturbava subia o ritmo ideal de velocidade e constância. A pele do meu pau, lubrificada pelo pré-sêmen que o pinto excitado projeta e também pela saliva presente na mão de Amandinha, deslizava num vaivém que ora cobria e ora revelava toda a cabeça vigorante e vermelha. Já imaginava o body branco sujo com meu gozo, a porra branca escorrendo por suas nuas coxas, contrastando o branco do sêmen com a pele de cor de canela que ela tem. Meus olhos revirava só aguardando ejetar toda a gozada acumulada no meu pinto e provocada por aquela vagabunda.
O sorriso de safada presente na cara dela se desfez quando deixamos de escutar o chuveiro funcionando, parando imediatamente a punheta que prestava.
— Meu homem. Sabe o que gosto de ouvir como ninguém mais. Que pena que não poderei finalizar isso, está tão duro, do jeitinho que eu gosto — E apontando com a sobrancelha para a Mônica repousada de bruços com a bunda semi exposta, exatamente do jeito como a abandonei, disse com voz de fragilidade: — Mas dou minha benção para foder com Moniquinha, minha amada prima. Uma ereção desta merece lambuzar alguma mulher. Que seja ela e que pense em mim.
Com sorriso malicioso e satisfeito, não se despediu sem antes levar, com a mão, um beijo que partia da sua rósea boca e se direcionava até a cabeça do meu pau, que se encontrava ereto, de veias exigidas, melado e de cabeça vermelha pulsante. Fechei a porta lentamente enquanto fitava sedento a sua bunda, que de mim se distanciava rebolando, exibidamente exaltante, mas não apaguei a luz do quarto quando a porta se fechou completamente. Estava com sorriso no rosto, porém com um problema duro para resolver: Mônica, que dormia feito anjo com a bunda disponível para mim, não sabia e nem fazia ideia, mas eu iria arrombar seu apertadíssimo cu aquela noite pensando na vadia da prima dela...
Bom, é isso, pessoal! Espero que tenham gostado deste segundo conto. Vale lembrar que é a continuação direta do primeiro. Aproveitem para ler se não leu. No próximo, eu conto sobre os dias seguintes, sobre o quanto comer o cu da minha mulher nessa situação me deu dor de cabeça. No sábado e domingo deste fim de semana, as irmãs Cláudia e Bia também estarão presentes. Haja confusão!
Até mais!