Projeto Harém - Parte 02 - Uma Putinha a mais

Um conto erótico de João Siqueira
Categoria: Heterossexual
Data: 28/07/2020 01:14:13

Olá a todos, amigos e amigas. Satisfeito pelo retorno que obtive com o primeiro conto, decidi, então, prosseguir com alguns outros. Novamente trago aqui algumas informações contidas no primeiro conto, como o fato de que não irei dar descrições sobre o meu corpo, pois o objetivo é cada homem imaginar-se a si mesmo como atuante e cada mulher imaginar o homem que melhor lhe apetecer. Outra coisa importante que retomo aqui, a fim de trazer familiaridade máxima para vocês, é a descrição de cada uma das Alves presentes nestes contos. Sempre importante lembrar, também, é que este segundo conto é uma continuação direta do primeiro. Quem não leu o primeiro, fique à vontade para se inteirar.

Sem mais demora, segue a descrição das Alves envolvidas:

Amandinha: Sempre fomos muito chegados e já ficamos várias e várias vezes. Na verdade ela é bem rodada e fácil, do tipo morena de quebrada. Temos um fogo danado e adoramos provocar um ao outro recorrendo à nudes e narrações de aventuras sexuais que tivemos. Ela possui cabelo negro escorrido que vai até o meio das costas, bochechas grandes, que é marca da família, boca rosa e pequena. Corpo magro, seios pequenos, bunda durinha e que preenche uma mão masculina muito bem. O maior destaque nela é que ela é a maior tarada que conheço, do tipo que adora apanhar (muito) na bunda, fazer sacanagem em público e ter o cabelo puxado (muito) durante a transa. Adora uma trepada forte, gemer alto, falar palavrão e a posição de quatro é a sua favorita. É do tipo vulgar e exibicionista, usa shortinhos minúsculos, expõe as pernas e até mesmo parte da bunda sem pudor. Abusa de decotes atraentes e dança funk como uma verdadeira vadia. Adora se mostrar e adora que os homens a olhem. Tentou dar o cu uma vez para um namoradinho de colégio, porém desistiu pela dor e depois disso nunca mais tentou. Comer o cu dessa safada de 21 anos é o que eu mais quero.

Cláudia: Essa é muito mais séria em comparação com a Amandinha. Ela sempre vive em longos compromissos. Sempre lhe há pretendentes sérios pela boa postura. Se mostra sempre pouco, mas possui um belíssimo corpo, a mais cavala da família. Peito farto, bunda razoavelmente grande, boca de causar delírio. Também tem cabelo longo e escorrido. Uma bochecha grande que eu - e qualquer um - adoraria esticar metendo todo o pau. A tentação dela é o peito, bunda e as coxas, que fazem você querer chupá-la com ela te pressionando o rosto com aquelas pernas grossas. Gostosa demais, certamente a mais gostosa das Alves. Também temos uma historinha. Na verdade eu agi feito o virjão que era na época e perdi a oportunidade de comê-la durante um período do colégio, numa brevíssima brecha de tempo entre o término de um namoro e outro que ela teve. Bom, na verdade fica um climão de flerte entre nós, um clima de interesse mútuo que se manteve por não ficarmos. Sentimento que a curiosidade, creio eu, mantém sempre vivo isto nela.

Bia: irmã mais nova de Cláudia. Preciso dizer mais? 16 aninhos somente, uma ninfeta que vi crescer. As vezes em que a via, normalmente vestia calça justa escolar que marcava a bunda e coxa dessa morena de belas curvas. Não possui o peito farto da irmã, mas é uma delícia de coxa e de bunda que fico excitado só de descrevê-la: a calça justa do uniforme escolar marca a boceta lisa dela, além dos contornos sinuosos de seu traseiro, que é maior que da Amandinha e ligeiramente menor que o da irmã. A camiseta baby look, destinada às magras como ela, revela o piercing brilhante no umbigo. A cintura fina, a cor morena, os lábios grossos e a voz naturalmente manhosa. Tudo nela é feito de desejo e luxúria. Um corpo voltado para o sexo. Os olhos e as bochechas grandes combinam perfeitamente com o cabelo ondulado que ela utiliza. É alta feito a irmã, mais ou menos 1,70cm, caminha para ser uma cavala. Era, em tempo deste conto, a minha maior tentação.

Mônica: Enfim, minha esposa. Ela não é morena como as outras citadas. É branca, baixinha e nem parece que tem 25 anos. Muitos dariam a ela 18, no máximo. É do tipo tímida para conversar, mas gosta de cada shorts curto para sair que é briga recorrente em nossa casa. Sou o primeiro e único homem dela. Tem cintura fina e é a mais magra da família. Possui traços de modelo, do tipo angelical. Rosto com definições delicadas, sobrancelhas grossas, lábios finos, cabelo liso e muito longo (pedido meu). Por ser tímida, tive que trabalhar muito para deixá-la à vontade de fazer as coisas comigo. Mas o lado bom é que ela é muito devota ao bom esposo que tem e não consegue me dizer não: eu falo e ela obedece, eu peço e ela faz. Cada dia gozo de um jeito diferente com ela, se eu desejar. Adora quando eu a trato como puta na cama e morre de ciúmes de mim com suas primas, pois desconfia de algum interesse entre a gente. Sigo a risca o lema da felicidade: mulher bonita para casar e mulher gostosa para comer.

Enfim, o conto:

Sexta-feira. Eu e Mônica chegamos, enfim, à chácara que a família tinha alugado para confraternização. O motivo de estarmos lá era uma despedida de um primo de Mônica que em breve iria para o exterior. Sujeito que eu e Mônica não mantinhamos sequer contato, porém fomos mesmo assim.

Eu sempre tive bastante transição e liberdade com os membros da família Alves, sou há muito tempo parte da família, e chegando lá, o de sempre ocorreu em situações assim: cumprimentos, risadas, abraços e auxílio para armar desde já um churrasco.

Nada de interessante ocorreu até, mais ou menos, o fim da tarde, quando a Amandinha, musa do nosso conto de hoje, apareceu por lá: viera com Lucas, o novo namorado, no carro chique e caro dele. Ela tem 21 anos, o rapaz provavelmente teria essa idade também. Pouco importa ele, na verdade, pois Amandinha arruma namorados novos todo mês e esse Lucas pouco durou.

Fomos - eu e Mônica - os primeiros a recepcioná-los. Mônica, aliás, exalava incredulidade com a vestimenta de sua prima, que saltava do carro do namoradinho com longas e lisas pernas morenas, completamente à mostra pelo minúsculo shortinho jeans que vestia. O shorts jeans preto cobria somente a bunda de Amandinha e era daqueles folgados que sobe quando a moça se senta. Uma maravilha para nós, homens. Usava também um body branco, justo e generoso no decote, que deixava as costas completamente nuas.

— Oi, meus queridos, como foram de viagem? Acharam fácil aqui? — Perguntava Amanda enquanto minhas mãos alisava suas costas macias num abraço e continuou — Este é Lucas, meu namorado. Ele vai passar o fim de semana com a gente.

— Mais ou menos — corrigia Lucas enquanto cumprimentava com aperto de mão Mônica e depois a mim — precisarei ir embora por conta do trabalho na noite de sábado. Infelizmente.

Enfim, tudo aconteceu normalmente enquanto nos conhecíamos. Quero, porém, partilhar o pensamento que tive enquanto ouvia o Lucas falar: será que ele sabe quanta rola a Amandinha já mamou até namorar ele? Será que eles já estavam juntos 6 dias atrás quando eu, comemorando o início de minhas férias, lambuzava, com farta gozada, o rosto da Amandinha na sua cama? São perguntas que certamente qualquer amante faz a si próprio diante de um possível corno. Aliás, quantas aventuras eu e Amandinha tivemos nessa vida. Hoje é impossível eu olhar para o rosto dela e não me recordar de nada.

Noite caiu, bastantes latas de cerveja vazias, e precisávamos de mais, pois no sábado viria mais gente, o grosso do pessoal (Cláudia e Bia incluso). O pessoal foi, eu resolvi ficar junto de poucos outros na casa. Mônica, Amandinha e Lucas ficaram comigo tomando conta da criançada barulhenta que se divertia nos muitos quartos da casa, mais algumas tias e tios espalhados e distantes.

Estávamos nós quatro conversando e propomos um jogo para embebedar o Lucas e a Amanda e nos divertir um pouco com isso: com a cerveja e a cachaça disposta na mesa, faríamos perguntas para o casal. Se a resposta fosse “sim”, tomariam gole de cerveja; se a resposta fosse “não”, tomariam gole de cachaça. A idéia era favorecer a forte cachaça fazendo perguntas que possivelmente diriam “não”.

Depois de algumas perguntas-padrão, feitas mais para quebrarem o gelo, começamos a perguntar coisas mais interessantes:

— Já transaram em lugar público? — Perguntou Mônica entre risadas frouxas e bêbadas.

Instantaneamente, enquanto bebericava minha cerveja fria, lembrei do boquete que a Amandinha tinha me feito, não havia muito tempo, numa sessão matinê de cinema escura e vazia. A maestria da língua experiente de Amandinha arrancou minha gozada com velocidade impressionante. Ela é daquelas que chupam sem utilizar a mão, permitindo que você meta com profundidade que você desejar. Age como um brinquedo sexual. Mas não só isso. Ela também sabe mexer a língua como uma verdadeira prostituta. A cabecinha do seu pau dentro da boca dela é tratada como um veículo num lava-rápido: não há canto que a língua, quente e úmida, dela não alcance repetidas e repetidas vezes. Quando você acha que o prazer do seu boquete encontrou um padrão de movimento, Amandinha de negros cabelos surpreende e inova fazendo com a língua movimentos rápidos e circulares em volta da vermelha cabecinha, que agora pulsa anunciando o prêmio quente e espesso para a vadia. É impossível resistir.

Amanda e Lucas beberam da cachaça, com a Amandinha mentindo descaradamente para todos ali. Contato de olhares inevitável entre eu e a morena, que sorria de canto como quem faz uma piada interna.

— Vocês já transaram em ambiente de trabalho? — Perguntei eu, o mais sóbrio de nós quatro.

— Se essa pergunta fosse para nós teríamos que tomar uma garrafa de cerveja inteira! — Brincou a solta, de rosto vermelho e bastante bêbada, Mônica, arrancando risadas altas do casal também embriagado.

Depois da brincadeira, entre risadas, achei por bem guardar a minha esposa na cama, pois ela estava bastante alterada e prestes a capotar. Eu a conheço: ela é bem pequena e muito fraca para o álcool. Uma taça de vinho a leva para a cama para transar, mas duas taças a levam para dormir. E ela já havia secado algumas latas de cerveja desde a tarde.

Despedimo-nos do belo casal e pus a Mônica na cama, que logo virou de bruços e dormiu. Olhei-a dormindo de bunda para cima. Ela ainda estava com aquele shorts verde, justo e extremamente curto. Tinha nele uma listra solitária de cada lado, que curvava acompanhando seu sinuoso quadril. Por ficar sentada muito tempo, o shorts estava todo enfiado na bunda, encurtando-se ainda mais e mostrando boa parte dela. Imaginei enciumado se o Lucas pudesse ter ficado olhando. Com o quarto privado para nós, pelo menos nesta noite, aproveitei para apalpar sua bunda e comecei a ter uma ereção. Queria que ela acordasse para a gente transar silenciosamente. Queria dar o leitinho que prometi mais cedo, vindo para cá.

Alguns segundos contemplando a bela bunda de minha senhora e lembrando da memorável foda que tivemos no caminho, com a mão esquerda apalpava sua branca bunda e com a direita pressionava meu pau, cada vez mais duro sob o shorts jeans que eu vestia, criando nítido volume. Estava decidido a comê-la assim mesmo.

— Vejo que tem uma senhora ereção aí — Disse Amandinha prostrada em pé, junto a porta aberta do quarto, interrompendo meu avanço sobre a bunda na cama.

— Oi, Amandinha. Cadê seu namorado? — Respondi virando-me para ela, mas ainda pressionando meu pau.

— Está tomando banho. Parece que ele se divertiu hoje com vocês — Responde Amandinha com o olhar, sem espanto, fixado na minha mão segurando o volume que eu produzia. E continuou: — O que é isso? Ela tem deixado você na mão, é?

— Jamais! — Retruquei me aproximando da Amanda ainda preenchendo minha mão com o volume do meu pau — Hoje mesmo, antes de chegarmos, ela caprichou na atenção que me deu.

— Ah, é? No carro? Que bom que eu não vim junto com vocês, então. Você não aguentaria nós duas — Lançou com sorriso sapeca no rosto.

— A Mônica jamais aceitaria isso. Sabe o quanto ela é ciumenta — Falei colocando a mão da Amandinha para dentro do meu shorts.

Escutávamos o chuveiro quente funcionando para o banho do Lucas. Ambiente seguro.

— Ela não aceita nem que pergunte, mas isso não te impede de sonhar com nós duas, não é, cretino? — Dizia ela pressionando meu pau dentro da calça, agora completamente duro em sua mão.

— Você conhece a prima que tem — Lancei abrindo o calção e expondo minha rola domada pela mão dela — E ainda assim gosta de ser uma vadia comigo. Minha vadia.

— Você quem não me esquece. Depois da minha rebolada nunca mais me negou e vive me procurando — Disse com razão a morena. E, me punhetando mais rápido com a mão direita, continuou: — Mas me diz, o que fizeram hoje? Se divertiu sem mim, João? Minha priminha está te tratando bem?

— E como está! — Falei com respiração forte e espassada — Hoje a safada da sua prima me apareceu com esse maldito shorts curto. Sabe o quanto uma perna de fora me deixa maluco. Mandei ela me saciar com a boca.

— Ah, o boquete, você é viciado nisso. Foi desse jeitinho que te conquistei — Falou com sorriso sacana no rosto — E ela caprichou? Gozou na boquinha dela enquanto dirigia? Aposto que o gostinho de sua porra ainda está na língua dela.

O chuveiro ainda estava ligado. Tínhamos tempo.

— E como caprichou. Se lambuzou toda. Meu pau é grosso, você sabe, mas ela se esforçou tentando esconder o que podia na boca.

— Delícia. Me lembra das caronas que você me dá de vez em quando para a faculdade.

Os olhares não se descolavam um do outro. Amandinha tinha maestria que fazia sem ver. Preferia olhar minha cara de prazer, a desejando. Aposto que ela se satisfazia em ter um homem nas suas mãos, disposto a dizer sim para qualquer coisa que ela dissesse naqueles momentos. O rosto dela não enganava, estava molhada só de ver os olhos atentos na sua presa, entregue em suas mãos, a língua hidratando os lábios rosados, a franja escura antagonizando um rosto doce de desejo sexual infernal. A boca ligeiramente aberta favorecendo mordidinhas nos lábios ao sinal de cada expressão de prazer que eu fazia pela técnica de sua mão.

— Mas quero saber de uma coisa — Disse ela.

Amandinha parou de me punhetar para, em seguida, colocar toda a língua para fora e lamber a mão direita lentamente, enquanto mantinha o olhar fixo e firme, sem desviar dos meus olhos.

—Ela chupa melhor do que eu, João? — Perguntou Amandinha com voz passiva, colocando deliciosamente a mão babada de volta no meu pau. Queria me fazer gemer a oferecida.

Estava longe de ser eu o primeiro que Amandinha arrebatava com a mão delicada e veloz. Sua fama no colégio é antiga e justa: começou a masturbar os meninos desde a quinta série - e as meninas mais precocemente ainda -. Sempre foi muito dada. O boquete ela pratica exaustivamente desde a sexta série. Ano que perdeu a virgindade também. Tem belo corpo e sabe rebolar. Sabe rebolar, inclusive, durante o sexo. Muitas meninas rebolam, mas poucas rebolam com o pau todo na boceta. Amandinha, vadia que é, é destas. Ela sabia a resposta, mas queria ouvir de mim. Queria ouvir de mim que ela era mais puta, que ela era melhor em ser biscate e queria que eu dissesse, com voz de súplica, que a desejava mais.

— Você sabe que não, cachorra! — Disse num tom mais alto do que gostaria. Ainda bem que a Mônica estava em aparente estado de coma. E, corrigindo a altura da voz, continuei: — Você é puta! Uma vadiazinha! Não vale nada! Tem o melhor boquete que conheço. Não encontrei pessoa mais promíscua que você. E olha que procurei!

A mão quente e úmida que me masturbava subia o ritmo ideal de velocidade e constância. A pele do meu pau, lubrificada pelo pré-sêmen que o pinto excitado projeta e também pela saliva presente na mão de Amandinha, deslizava num vaivém que ora cobria e ora revelava toda a cabeça vigorante e vermelha. Já imaginava o body branco sujo com meu gozo, a porra branca escorrendo por suas nuas coxas, contrastando o branco do sêmen com a pele de cor de canela que ela tem. Meus olhos revirava só aguardando ejetar toda a gozada acumulada no meu pinto e provocada por aquela vagabunda.

O sorriso de safada presente na cara dela se desfez quando deixamos de escutar o chuveiro funcionando, parando imediatamente a punheta que prestava.

— Meu homem. Sabe o que gosto de ouvir como ninguém mais. Que pena que não poderei finalizar isso, está tão duro, do jeitinho que eu gosto — E apontando com a sobrancelha para a Mônica repousada de bruços com a bunda semi exposta, exatamente do jeito como a abandonei, disse com voz de fragilidade: — Mas dou minha benção para foder com Moniquinha, minha amada prima. Uma ereção desta merece lambuzar alguma mulher. Que seja ela e que pense em mim.

Com sorriso malicioso e satisfeito, não se despediu sem antes levar, com a mão, um beijo que partia da sua rósea boca e se direcionava até a cabeça do meu pau, que se encontrava ereto, de veias exigidas, melado e de cabeça vermelha pulsante. Fechei a porta lentamente enquanto fitava sedento a sua bunda, que de mim se distanciava rebolando, exibidamente exaltante, mas não apaguei a luz do quarto quando a porta se fechou completamente. Estava com sorriso no rosto, porém com um problema duro para resolver: Mônica, que dormia feito anjo com a bunda disponível para mim, não sabia e nem fazia ideia, mas eu iria arrombar seu apertadíssimo cu aquela noite pensando na vadia da prima dela...

Bom, é isso, pessoal! Espero que tenham gostado deste segundo conto. Vale lembrar que é a continuação direta do primeiro. Aproveitem para ler se não leu. No próximo, eu conto sobre os dias seguintes, sobre o quanto comer o cu da minha mulher nessa situação me deu dor de cabeça. No sábado e domingo deste fim de semana, as irmãs Cláudia e Bia também estarão presentes. Haja confusão!

Até mais!


Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive João Siqueira a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
06/08/2020 08:36:18
Muito bom.
31/07/2020 23:24:26
Adorei continua assim obrigado
30/07/2020 17:53:11
Show de conto, sensacional, excitante do início ao fim.
rgm
28/07/2020 09:38:24
Madeleine gostei do seu jeito de ser simples elogiando os contos eróticos, entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós, me chamo ROGÉRIO se tiver condições de vc mandar fotos ficarei grato BJOS
rgm
28/07/2020 09:35:14
MUITO BOM este seu conto manda fotos e vídeos para mim poder bater uma punheta pensando em vcs
28/07/2020 09:15:05
Poxa, que gostoso.
28/07/2020 07:43:17
Sensacional a forma como escreve, parabéns!


pornô xxvideos www.contosx.com contos eróticos searchporno mamae decalciha bucetadeu para nao ser caguetada para o marido xvideosconto erotico colega do laboratorio casadacontos eróticos adotei 2 meninas negras putinhas/texto/20141020padrasto enteada falei de sexo brasileirobucetaalteradabucetinhadeindiaSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhamenina bem novinha decobrindo a sirica gosando ate jorraridosa timida gemendo ao atingir orgamoxvideos vovo aregassa novinho/texto/2012101556conto gay sexo brotheragem manowww sexo adulto 18 anos tutorial de como trazar com cachorros roludos pau gigante. zoofilia.porno doido . com brmenage bi femininoRelatos eroticos e contos de incesto minha piroca mede 33 cm irma e maeconto rabuda preferi atrasvisinha jemendomithlee pron vidocontos eroticos sete anoscontos eroticos malv comendo as interesseirafoto de minha sogra fudendo minha mulher juntawww.xvideo gleicinha foi dormi na casa da irmã eo cunhado. atacouHomens goja duas vez no xvideioAliviando os funcionarios contos eróticostia safada vai dormi ma o subrinho etransa deitadacasadoscontos incestoPornopiroconanovinha gretano de tanto goza com u paiessa ai.e putaxvideosSou uma exibicionista casada e o garoto bate punheta me olhando peladazelador comeu minha mulher nA minha frentemulher transando com homem quando ele se enrosca dela no ônibusvideos nègao pauzudo comëndo novinhå/perfil/215997www.xvideo vostrou a buceta sem o corno ver/texto/201205793/denunciafuden estuda de saiamae se engachou e filho comeu em baixo da cama xvideosdei pro professor pra passar contos/texto/201305635quero caceted grosso e grandende com mulheres brasileiras/texto/201910146/denuncia/texto/2015021270/denunciacomtos eroticos negao e patricinhacontos mae rabudavideo caseiro casal liberal de nilopolis rj fudendo xxvideoadolecente chorando no picao cuzinho virgem incesto/texto/201305226porno casadas na zoofilia coladas a caenssexopornordoido/texto/2012101556Casa de Contos fodas a uma cadela pitbul da vizinha/texto/201503136baixaa vidio cazeiro so bucetinha novinhacontoseuroticos-humilhada pelo meu sobrinhovídeo pornô substituta de a força no banho enquanto ela tá tomando banhoconto erótico Fui obrigado a violentar minha filhaler contos eroticos de padres reaisassistir Figueirense masturbando e gemendoContos eroticos .meu filho vive me encoxando sinto seu peniseu confesso. padrinho de casamento vai em casa dorme e come a minha esposa a buceta é dele nas núpcias/texto/2013121490/denunciaXvixdeos.porno.garotos.puetaconto gay o meu sonho de consumocontos eiroticos leilapornquero abri uma janela parA o porno baiano com bucetascomto erotico enteada novlnha na camaSansão todinho nuavideo porno chamei meu genro para mim ajudar e dei para elebuceta e igual biscoito Perde um e amanwwwxvideo pai gosa forte reladocaiu na net contos reais de genro flagra a sogra nua engravida elamostrando buceta po amigo pater uma xvidioHem braco cm xvd pornoxxxvidos buchechinhascontos eiroticos leilaporncontos reais casada com leite nos seioscontos eroticos numa ilha desertaeu quero uma mulher metendo com dedo e g****** jogado para fora piscando o c*conto erotico gay dei sonifero pro meu filhinho e comi eleContos eroticos de mulheres de manausgaycontoscnnfilmes pornodoido marido da sua esppsinha magrinha par a um negrap do pau enorme tora ela ao meiovadia adoro dar o cuzinho pro gigolo foder com vontade o cuzinho delaesposa doggingnegao e a novinha no hotel fazenda,contos incestosnovinha vai troca de roupa e pega rapaz bateno pulhetconto priminho gostoso humm excitante