Fetiche Secreto - Ex Colega de Trabalho - Parte 2

Um conto erótico de Sub32_
Categoria: Heterossexual
Data: 23/07/2020 20:23:30
Nota 10.00

Parte 2

IMPORTANTE!

Este conto terá várias partes, pois ainda existem coisas para acontecer, logo, se você curte ler sagas já com final programado, cuidado para não se frustrar. As partes do conto ocorridas até então, serão postadas separadamente para facilitar a leitura, mas o que ainda está por acontecer (que vocês saberão conforme forem lendo), infelizmente ou felizmente, dependo do destino, das conversas, das minhas táticas para conquistar algo que sempre quis.

Escrevo este conto emVoltando um pouco a relatar algumas experiências que tive nos fetiches. Desde a adolescência até agora tive diversas experiências quanto aos fetiches. Sempre curti a humilhação como forma de submissão, então sempre curti ser humilhado verbalmente, trample, servir de motorista, limpar calçados, ser cuspido, apanhar, cheirar chulé e claro adorar os pés e calçados das mulheres.

Continuando minha saga rsrs

Lá por novembro de 2019, perdi uns dias pensando que eu tinha que dar um jeito de conseguir conversar com a Fran entrando nesse assunto, mas o problema maior era: como?

Enquanto trabalhamos, talvez a maior oportunidade tenha sido aquela do café, enquanto falávamos dos filmes e tal. E eu também não poderia pensar em alguma forma mais exposta de fazer isso, pois como citei anteriormente, é algo arriscado em cidade não muito grande, tanto para a vida pessoal quanto para a profissional.

Desta forma fiquei umas semanas com esse dilema na cabeça, pois como também comentei anteriormente, uma mulher com perfil forte, dominadora e tudo mais, não necessariamente é sádica e curte ou conhece fetiches (apesar de que tem uma forte tendência a curtir caso conheça), então eu não poderia mesmo arriscar jogar as cartas na mesa sem ter algumas certezas, pois poderia não ser somente uma frustração, como poderia colocar muita coisa em risco.

Então tomei minha decisão, eu criaria um perfil fake no Instagram, com uma foto que remetesse à submissão, e tentaria contato com ela, pronto!

Numa noite que tive uma folga das atribuições diárias, resolvi por em prática meu plano, criei o perfil, escolhi uma foto legal que já desse para sacar o propósito do perfil, e pronto. Pronto? Que nada!!

E agora? O que eu escreveria? Como entraria em contato? Precisaria ser muito assertivo em minha tentativa, pois teoricamente eu só teria uma chance, para em uma mensagem fazer com que ela se interessasse no assunto e me desse alguma margem para continuarmos conversando. Pronto, mais um dilema rsrs.

Abri um bloco de notas e comecei a montar um texto que fosse condizente com o que eu curto, sem ser agressivo, sem ser invasivo (mais do que usar um fake e mandar uma mensagem aleatória), e sem ser desrespeitoso. Confesso que gastei alguns dias nisso (sim, sou meticuloso e atento aos detalhes, e um pouco neurótico também, logo mais vocês entenderão).

Pronto, quase uma semana havia se passado, o texto estava pronto, revisado (lembram que falei que sou neurótico? Até tomei cuidado pra não me auto-denunciar, tentando não dar datas e sendo superficial quando tratei de contar que conhecia ela, evitando falar que trabalhamos juntos por exemplo, pois se eu falasse isso, já poderia dizer meu nome também, pois aquele ano somente eu trabalhei com ela).

Enfim entrei no meu perfil fake, procurei ela, abri a tela do direct e com um iceberg no estômago, colei a mensagem e enviei. Pronto, agora era só esperar. E que espera. Era janeiro já e não havia recebido nenhuma resposta, e olhava quase todos os dias para ver se ela havia pelo menos visualizado, e isso me atormentou de um jeito, que não consigo nem explicar. Tudo isso como um anônimo, pois no LinkedIN havíamos trocado umas mensagens já em 2019, e no decorrer do início de 2020, onde sempre tentávamos combinar o bendito café e nunca dava.

Pensei logo que já fosse um sinal claro de que recebi uma negação e que era hora de abandonar a ideia. Mas como falei, fiquei atormentado e resolvi mandar uma outra mensagem, no calor da emoção em uma sexta feira que eu estava tranquilo em casa. Nada muito complexo ou detalhado, mandei somente um E então, peço pfavor pra me dar uma chance de explicar melhor isso que te falei. Aí vi que eu estava bloqueado.

Nossa isso me deu um vazio, tipo, que que eu fui fazer? Por quê me deixei levar? Por quê criei talvez uma expectativa de que ela fosse ler, me dar abertura e tudo fluiria conforme meu desejos?

Os dias foram passando e eu decidi esquecer essa história, afinal o não eu já tinha mesmo, foi uma tentativa para a qual eu cometi o erro de associar uma expectativa baseada nos meus desejos, e tive uma resposta, pronto, vida que segue.

Vida que segue? Ledo engano meu, percebi que isso tinha mexido comigo quando numa noite deitei para dormir e me vi pensando, triste, no que tinha acontecido. E assim foram os dias seguintes, e eu relendo a mensagem que enviei, procurando o erro que cometi (ainda tentando justificar aquela negação por parte dela, sendo decorrente de algum erro meu).

Passei semanas pensando nisso, mas fui esquecendo, e já estávamos em março. A pandemia já tinha chego ao Brasil, as coisas devagar iam tomando outro rumo e vendo as projeções nada satisfatórias para o futuro do país, resolvi sair de casa para beber, pois eu não sabia quando poderia fazer isso novamente.

Saí numa sexta com uns amigos, bebi como há muito não bebia, muitas risadas, conversa, e fui pra casa.

Detalhe que comentei que estava e ainda estou em um relacionamento, porém cada um de nós conquistou suas coisas cedo e independentemente. Então cada um mora em seu apartamento até que resolvamos o que fazer futuramente.

Bom, cheguei em casa lá pelas 2 da manhã, e como todo mundo sabe, bêbado com celular na mão, é uma desgraça. Lá os pensamentos começaram a invadir minha cabeça de novo, e eu criei um novo perfil fake, copiei a mesma mensagem que já havia enviado para ela, adicionei mais umas linhas praticamente implorando pra ela me responder e me dar uma chance de conversar com ela, e enviei. Dormi no sofá mesmo.

No outro dia peguei o celular, obviamente lembrando do que tinha feito, e nenhuma resposta, assim como nos dias que se seguiram.

Pensei, pronto agora eu tenho a confirmação, ela não quer nada mesmo, e eu que arrumasse um modo de tirar isso da minha cabeça, e foi o que fiz. Inclusive falei com minha namorada para tentarmos alguma coisa diferente (pois nessa questão dos fetiches temos uma relação aberta. Ela pratica também e é uma excelente dominadora, porém eu não havia comentado nada com ela sobre a Fran). E tentamos, entre nós mesmo e acabou dando uma ajudada a acalmar os ânimos.

Agora um detalhe importante, eu geralmente puxo a barra de notificações do celular apago as notificações, e só vejo quando eu tenho tempo. Assim eu não me distraio durante o dia e se for algo muito importante a pessoa me liga ou manda mais mensagens. Só o whats que vejo a cada 1h por questões profissionais também.

Dito isso, estávamos no final de maio, o Brasil tinha mudado muito, sair com os amigos não era mais uma realidade, eu estava trabalhando de casa, enfim, tudo diferente.

Lembro que era uma terça feira e como a pandemia mudou muita coisa, muita rotina, lá estava eu acendendo a churrasqueira, assando um churrasco, e tomando uma cerveja enquanto finalizava alguns itens do trabalho, visto que na quarta feira não trabalharia (medida da empresa para tentar conter as despesas visto que teve uma baixa nos contratos).

Terminada minha janta, tudo limpo e organizado, fui sentar no sofá e relaxar curtindo umas músicas na tv, e terminar de beber mais algumas cervejas que havia comprado. Foi quando piscou uma notificação do meu perfil fake do Instagram, na hora gelou a espinha pensando que era ela, mas vi que era uma solicitação para seguir, de um outro perfil voltado a podolatria. Quando entrei pra analisar, vi que tinha uma notificação no direct, e quando abri me petrifiquei, TINHA UMA MENSAGEM DELA. Porém ela havia mandado no sábado a noite, e já estávamos na terça. Provavelmente como eu sempre apago todas as notificações, eu apaguei e nem vi essa. Pensei, que maldito burro que sou! Vai que ela tentou contato, e logo depois mudou de ideia e bloqueou de novo. Nossa, ao mesmo tempo que eu estava nervoso por ela ter respondido, estava com raiva de mim mesmo. Abri a mensagem e lá tinha: quem é você?”

Volto eu ao meu dilema do que mandar, do que responder.

Me acalmei e respondi que não poderia revelar assim de imediato mas gostaria muito de poder conversar com ela e explicar melhor tudo aquilo que eu tinha falado.

Vou resumir bastante para que o relato não fique tão longo.

Eu fui comentando algumas coisas e adotei uma técnica de sempre pensar muito bem no que falar para evitar denunciar nas palavras quem eu era.

Ela no começou foi muito relutante, falou que era casada, que tinha princípios, momentos nos quais eu quase me dei por vencido e aceitei que não daria certo. Foram inúmeras mensagens, ela até me chamando de louco. E eu sempre tentando explicar. Foi quando comecei a jogar algumas migalhas nas mensagens, muito bem pensadas, para ela ir captando e tentando ligar os pontos. Parou por aí. Ficamos o mês de junho inteiro sem nos falarmos. Pois a última mensagem dela dizia que ela estava intrigada demais, e que aquilo tinha abalado ela de alguma forma.

Pensei que esse abalo fosse alguma coisa no sentido de ter feito ela pensar em tudo que falei e expliquei. E resolvi usar isso a meu favor, não insistindo mais e dando tempo a ela.

Cabe um detalhe aqui, que é o fato do casamento e tudo mais. Rolavam uns boatos de que ela e marido não se davam mais bem, outros diziam que eles tinham relação aberta, outros que estavam se separando... Enfim, boatos. E em boatos não se pode acreditar assim fielmente. A única coisa que sei de concreto, é que ela já tinha dado uma pulada de cerca em algum momento recente enquanto ainda trabalhávamos juntos. Mas isso não queria me dizer nada, afinal, não tinha sido comigo e isso em nada mudaria o rumo da conversa que estávamos tendo.

Já em julho, um belo dia ela me mandou mensagem novamente. Dizendo que pensou muito e não conseguia sequer saber quem eu era (o foco dela não era nem em tudo que comentei por alto dos fetiches, que até então tinha sido sobre submissão e dominação somente, e de forma bem genérica). E nisso eu fui tentando acalmar ela, explicando dos riscos, inclusive comentando pra ela fazer um fake também e falarmos ambos de forma anônima, visto que o mesmo medo que eu tinha de falar qualquer coisa ela poderia ter também, pois ela estava falando do perfil pessoal dela, então por isso minha sugestão.

Ela nem quis saber, ela insistiu em querer saber quem eu era a todo custo.

Então comentei com ela que eu falaria, porém eu precisaria de um pouco mais de tempo para sentir segurança até mesmo pra saber se ela não faria nenhuma loucura né. E junto a isso eu fui puxando mais conversa com ela, e tive a brilhante ideia de ir jogando mais umas migalhas de informação para que ela pudesse ir juntando tudo. Conversamos bastante num domingo a noite, na segunda não comentei nada, e na terçaela me chamou. Fomos conversando e ela sempre insistindo pra eu me revelar. Até que em determinado momento ela comentou que pensou muito na segunda feira, e chegou a ter certeza absoluta de quem eu era, mas que deixou de ter pois analisou alguns outros fatores. Eu perguntei se ela arriscaria algum palpite e aí o jogo virou, quem não queria falar era ela rsrs.

Porém nessas conversas eu já consegui revelar que quero estar aos pés dela, que quero ser capacho e humilhado por ela, elogiei muito a postura dela enfatizando que isso que me fez insistir tanto em falar com ela, e isso que me atrai nela. Comentei que sou capaz de listar cada calçado que ela tem, e que seria uma honra ser pisado por eles, poder massagear e relaxar os pés dela enquanto ela de forma altiva e superiora pode tomar um drink, me olhando com ar de superioridade e me humilhando, e que eu além de adorar isso, iria agradecer a todo momento.

Hoje é 23/07 e não falamos mais nem ontem e hoje até o momento também não, porém ainda estou pensando se hoje chamo ela ou não.

Como falei, este não é um conto, é um relato que dependerá das circunstâncias e das ações para que possa continuar. Portanto, não sei quando conseguirei escrever de novo, e se a continuação será satisfatória ou não. Existem muitas coisas envolvidas, não é uma mulher que conheci em um app, ou balada. E ela realmente mexeu comigo, a ponto de fazer com que eu publicasse meu primeiro relato aqui no site.


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Comentários

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24/07/2020 04:52:48
Que delicia
24/07/2020 00:03:24
No aguardo de mais, ansioso pra saber quando vai acontecer a dominação finalmente \o.
23/07/2020 20:49:54
Qualquer dúvida ou sugestão, por gentileza peçam.


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