Martelei só a cabecinha no cu do filho do amigo, depois soquei a porra toda no cuzinho desse amigo

Um belo dia de manhã, eu e Luan saímos pra correr, como nos acostumamos a fazer nas últimas semanas de contato, só eu e ele, sem a presença do pai dele. O dia não estava exatamente bonito, havia diversas camadas de nuvens no céu e dava pra sentir os chuviscos na pele, mas mesmo assim nos arriscamos e fomos. Menos de uma hora depois, quando estávamos atravessando a ponta externa do bairro, a chuva começou a apertar e logo se transformou num verdadeiro dilúvio, obrigando a gente a se abrigar. Luan foi mais rápido que eu e correu pra debaixo da cobertura de um bar, que estava fechado àquela hora da manhã e que foi onde conseguimos ficar, sem qualquer possibilidade de sair para outro lugar.

- Puta que pariu, que chuva!!

- Né não, mano? - ele concordou. - Olha só?!! Não dá pra ver a esquina daqui!

Ensopado, eu tirei logo a blusa e torci nas mãos, não me dando conta de que o filho do Luciano não parou de olhar pra mim enquanto fiz isso.

- Pior que deve demorar a passar, ein? - falei. - Pelo jeito que o céu tá escuro.. Que merda!

- Porra, era só o que faltava mesmo, Cassinho!

Com o peitoral exposto, suado e molhado, eu passei perto do novinho e ele continuou sem conseguir deixar de me olhar. No momento exato em que cheguei próximo de seu corpo, ele respirou meu cheiro e não conseguiu ficar quieto.

- Porra, que perfume daora, ein, mano! Que marca é essa que tu usa?

Eu suei frio diante dessa frase. Foi com esse papinho de cheiro e odor que o Luciano, pai do Luan, engasgou na minha pica pela primeira vez tempos atrás. Foi por causa desse tipo de papo entre brothers que eu acabei lotando o estômago do trintão com a minha gala, e agora tava delirando de tesão pra repetir esse processo no lombo peludo do filhão dele.

- Tu gostou do cheiro? - eu ri. - Pô, eu não uso perfume, não! Esse é o meu cheiro natural. Curtiu, Luan?

Ao ouvir minha pergunta, o moleque deu um riso sem graça e fingiu que não era com ele, fazendo questão de se justificar.

- Pô, mas aí pega malzão eu dizer que curti o cheiro de outro maluco, né não, Cassinho? Hahahahahaha!

Mas eu tratei de confortá-lo, só criando o ambiente perfeito pro bote certeiro na carne daquele cuzão redondo e gordo.

- Ih, que nada! Tá entre amigo, porra! Que isso? Hehehehe!

Foi aí que ele riu e fez que sim com a cabeça.

- Porra, queria eu ter um cheiro natural bom assim! De responsa, maluco!

Cada palavra que saía da boca do Luan era uma confirmação de que ele curtia e que tava me dando algum tipo de mole, apesar de muito cuidadoso e precavido com as palavras. Era o mesmo tipo de linguajar do paizão viado que ele tinha, ou seja, pra mim eles falavam a mesma língua, sendo que minha caceta era tradutora, intérprete e mestre poliglota. De línguas eu entendia, porque as boas falavam de mim e as más me mamavam com gosto.

- Pô, tu tem que ver o cheiro que fica debaixo dos braços, mano! - falei como quem não queria nada e levantei um braço. - Sente só?

Fiz o convite de maneira natural e destemida, me aproximando do Luan e não deixando muito espaço pra ele pensar duas vezes, pra não ter tempo de negar. Como um bom parceiro de corrida, deixei ele chegar o rosto perto da minha axila e respirar com força, ao mesmo tempo em que aproveitei a aproximação pra quase roçar com o volume do caralho no short na mão dele.

- Porra, bom mesmo, maluco! Tu nem deve gastar dinheiro com perfume, né não?

- Quem gasta dinheiro com perfume quando se tem um cheiro bom desses, Luan? HAhahaha! - curti que ele gostou e fui ficando mais abusado. - Pô, todas as partes do meu corpo que são peludas têm esse cheiro forte, moleque! Tipo nos pentelhos, se liga só!

Sem dar tempo de reação, abaixei um pouco o elástico do short de corrida e mostrei pra ele meu púbis peludo, parecendo um paredão impávido, pronto pra se escorar certinho numa bunda gorda que nem a dele. Segurei firme no volume da minha pica, sempre tentando parecer natural, e comecei a alisar minha selva de pentelhada.

- Sente isso, leque!

Tomei coragem, arrisquei com tudo e ofereci os dedos pra ele. O puto me olhou, riu, e fez a mesma coisa que o viado filho da puta do pai dele gostava de fazer comigo: segurou minha mão e fungou firme com o nariz nos meus dedos, bem na parte onde esfreguei meus pentelhos. Foi o piranho fazer isso e meu caralho grosso se armou, despontando feito um gigante indo pra guerra.

- Porra, teu cheiro é forte mesmo, Cassinho! Caralho, e que cheiro bom!

- Curtiu? Cheirão, né? Hehehehe!

Naquela altura do jogo, eu tava na corda bamba entre perder logo a linha da putaria e continuar no meu modo relaxado e tranquilo. Queria que o Luan se sentisse à vontade, mas ao mesmo tempo queria atravessar meu cacete no olho do cu dele, só pra sentir aqueles pelos me aquecendo, me agasalhando, me querendo, enquanto o puto chamava meu nome. Sem querer, rocei o cacete de pedra na mão do piranho e ele se assustou.

- Coé, mermão? Tá armado, é? Hahahaha!

- É foda, Luan, qualquer parada me deixa assim! Foi mal, hehehehhe!

- Que nada! - ele respondeu, e não parou de olhar pra minha caceta armada. - Deve ser porque eu tô falando do cheiro dos seus pelos, mano!

- Vai ver é por isso! - aproveitei a deixa e fui pro assunto que eu tanto queria. - Porra, mas vem cá, Luan. Falando em pelo, eu aposto que os teus também são cheirosos, não são, não? Tu é peludo igual ao teu pai e o coroa tá sempre bem trajado, sabe como é? Hehehehehe!

Ele nem desconfiou, só fez que sim com a cabeça e ficou rindo, sem parar de se dar conta do meu estado de ereção. A chuva caindo pesada, ninguém ao nosso redor e só nós dois ilhados sob o telhado do barzinho fechado.

- Sabe que eu nunca parei pra pensar nisso, mano? Nunca parei pra sentir o cheiro dos meus pelos.

- Papo reto? Porra, eu aposto que deve ser cheiroso!

Desinibido que só, o Luan não se deu conta das minhas intenções com ele, porque continuou falando e dando detalhes íntimos sem nem pensar duas vezes. Talvez não tenha desconfiado da minha postura por eu ser amigo de seu pai, sendo que ele mal sabia de todo o tesão que eu tinha acumulado neles dois.

- Sério, nunca parei pra sentir. A minha mina que às vezes comenta, mas acho que ela não é muito chegada, não.

- Ela comenta? - fiquei curioso. - E o que ela diz?

- Ah, ela fica falando pra eu aparar, pra tirar um pouco do excesso! Heheheheh! Mas eu puxei meu pai, tenho muito pelo, tá ligado? Principalmente na bunda, mano, puta que pariu! Hahahahahaha!

Ele rindo e eu rindo junto, pra mostrar que tava bem na dele.

- Caralho, sério? Hahahaha! Porra, Luan, então quer dizer que tu tem a bunda cheirosinha, é, viado? - fiz a pergunta e já dei aquela pegada safada na rola, seguida da afofada saliente e bem à vontade, todo durão, muito excitado. - Huahauhaa! Tu nem deve cagar, então, né? HAHHAHA!

- Aff, Cassinho! Tá me gastando, é, seu porra?! Hahahahahaa!

A gente não parou de rir, fisicamente perto um do outro e sem o putinho parar de olhar pra minha peça armada e em ponto de bala dentro do short de corrida.

- Papo reto, Luan! Nenhuma mina nunca sentiu teu cheiro, não? Nenhuma namoradinha tua nunca pediu pra dar uma lambida lá, moleque? HAhahahah!

- Porra, é claro que não, Cassinho! Tá doido? Que mina vai pedir isso pro cara? Hahahaha!

- Ué, a mulher do teu pai toda hora zoa ele com isso, tu ainda não viu, não? É a maior gastação! Hehehehe!

- Tá maluco, porra?! Minha mulher lamber meu rabo? Nunca, ela nem ia topar uma parada dessas!

Mas vendo ele me manjando a todo instante, não tive como desistir, então eu insisti.

- E se ela topasse? Tu deixaria? Hehehe!

Foi aí que ele parou e pensou.

- Não tenho nada contra, não, tá ligado? Mas ela nunca toparia isso. Conheço a minha mina, Cassinho.

- Então se ela quisesse, tu deixaria ela sentir o cheiro do teu rabo? - perguntei.

- Ué, por que não? No sexo vale tudo, né não?

Eu comecei a rir, peguei na minha vara e a vontade foi de botar pra fora, só pro novinho ver o quanto encaralhado eu tava, por conta de todo aquele papo furado a respeito do cheiro do cuzinho peludo dele. Ele, como sempre, não parou de me manjar.

- E se fosse a tua mina querendo sentir o teu cheiro, Cassinho? Tu não ia deixar?

- Claro que eu ia! - falei, na intenção de deixá-lo ainda mais confortável. - Eu sempre deixo, elas ficam loucas com o meu cheiro! Hehehehe!

- Papo reto? - Luan ficou curioso.

- Sério! Elas dizem que o cheiro é mais forte perto da pica, por causa dos pentelhos, se ligou? - eu disse isso e abaixei novamente o elástico do short. - Não sei se é verdade, porque não tenho como abaixar e sentir, mas se elas dizem, né? Quem sou eu pra dizer que não? Heheheh!

Diferente de antes, o filho do meu amigo Luciano não esperou pela minha mão para sentir meu cheiro. Como quem não queria nada, ele mesmo abaixou um pouco o rosto e tratou de cheirar o talo da minha pica, no maior estilo não tô fazendo nada demais possível. Essa cena me deixou desvirtuado, com o caralho parecendo uma estaca de pedregulho, toda cavernosa e pronta pra dar um bote certeiro na cara do viado.

- É, mesmo molhado dá pra sentir o teu cheiro bem forte aqui! - ele concordou.

- É forte mesmo? - me fiz de inocente e já fui esbugalhando as bolas no saco. - Pô, elas dizem que sempre sentem esse cheiro quando chupam meus ovos.

Ele entendeu meu recado e já foi se prontificando de cheirar minhas bolas pentelhudas. No mesmo momento em que o vi sentindo o cheiro direto da fonte, minha mão pesada caiu bruta por cima do lombo arrebitado do novinho, e aí ele logo tomou um susto.

- Ih, qual foi, Cassinho? Tá viajando, tu?

- Coé, irmão? Tu tá sentindo o cheiro da minha rola, eu tô afim de sentir o cheiro do teu cuzinho também, pô! Troca justa, tá ligado?

- Que papo é esse Cassinho? Tá me estranhando, maluco?

- Não tem estranhamento nenhum, não, Luan. Tu sente o meu cheiro, eu sinto o teu. - falei isso e comecei a descer a parte traseira do short dele, fazendo isso com calma e o mínimo de respeito, pra ele não se acuar. - Não vou fazer nada demais, só tô curioso pra sentir o teu cheiro também! Heheheh!

- Porra, que neurose é essa, maluco? - ele não entendeu logo de cara. - Do nada, isso?

Mas eu insisti e tratei de acalmá-lo.

- Relaxa, mano, ninguém vai ficar sabendo disso, não. Fica tranquilão e confia no pai, porra! Tá maluco? Tá achando que dou papo torto?

Assim que o Luan parou de teimar comigo, eu fui virando ele de costas pra mim e aproveitei pra botar logo aquele cuzão pro lado de fora da roupa, com a chuva sem parar de cair ao nosso redor.

- Puta que pariu, Cassinho! Olha só as ideias, mano? Cuidado com o que tu vai fazer aí atrás, ein, seu porra?! Affff, que maluco viado, mano!

- Relaxa, relaxa, irmão! Já falei pra tu só confiar no pai aqui, que o pai sabe bem o que tá fazendo.

Não teve tempo ruim. Aquele rabão era peludo e parecido com o do paizão dele, o Luciano, exceto por ser bem menos malhado, mas ainda assim era um pouco desenvolvido, por conta das nádegas gordas. Meu caralho pareceu que ia demolir um prédio, de tão emperrado e ereto que fiquei, pulsando na base das inchadas violentas, ao ponto de cada tremida soltar um espasmo de baba morna e nervosa da ponta da cabeça.

- Caralho, tu é mó rabudo, ein, seu filho da puta?! - falei. - Porra, parece até alguém que eu conheço! Hehehehe!

Mas o putinho não tava pra papo.

- Aff, vê se cheira logo essa porra, Cassinho! Cheira e acaba logo com isso, porra!

Mas eu tava perdido, sem saber o que fazer com um cuzão guloso e peludo daqueles bem na minha frente. Parecia ser o encaixe perfeito pra cabeça do meu caralho, porém a primeira coisa que fiz foi botar as mãos nas nádegas e abri-las, na intenção da cuceta dar o ar da graça.

- Affff, Cassinho! O que tu tá fazendo, seu arrombado?

- Eu tenho que abrir pra sentir o cheiro, porra! Para de chiar!

- Abrir pra que, seu viado!? Tu não disse que queria só cheirar meu rabo, porra?!

- E eu quero, Luan, mas o cheiro dos pelos vem do cuzinho, cara! - lambi os beiços. - Relaxa aí! Já disse pra confiar em mim, pô! Tá desconfiado do que?

O piranho obedeceu e cedeu. Quando ele menos esperou, meu dedo abusado cutucou pertinho da porta do cu peludo e rosado, e isso provocou as pregas, que logo começaram a piscar. Essa sequência de movimentos me deixou ainda mais empedregulhado debaixo do short, ao ponto do meu caralho sair pela perna da roupa e ficar empinado pra cima, sem vergonha de aparecer e de ser visto.

- Caralho! Tu tá mexendo no meu rabo e ficando de pau durão, é, Cassinho? Tá achando que eu sou trouxa, mano?

- Porra, tu não para de reclamar, ein? Já falei que não sou maluco de fazer algo que tu não queira, porra! Tá doidão?

- Afff!

- Agora abaixa aí e abre a bundinha pra mim, moleque!

- É o que?!

- Pra me ajudar a cheirar, vai? SSss, quero bater um punhetão enquanto sinto teu cheiro de cuzinho virgem! - falei isso e já fui começando a socar a braba. - Facilita pra mim, Luan. Até parece que tu não sabe o que tá acontecendo aqui, seu porra!

- Tu é um bom de um filho da puta mesmo, né, Cassinho? - o viado reclamou, mas abaixou e fez como eu pedi. - Assim que tu quer, é, seu merda?

- Isso, assim! SSss, delícia! FFFffFF!

O fato do filho do Luciano me obedecer me deixou doido. Mesmo que ele tivesse puto e fazendo as coisas com certa raiva, senti que o Luan confiava muito em mim, de alguma forma, e isso me deixou muito a fim de testar até onde iria tal confiança.

- Isso, porra! FFff, SSS!

- Seu viado! Já pensou se alguém te vê batendo punheta manjando meu rabo, seu corno? Iam pensar que a gente é viado, porra!

- FFFf, cala a boca, porra! SSSs, delícia do caralho, mermão! AArfFFFssS!

O novinho me xingando, a chuva caindo e eu socando uma punheta bruta e bastante primitiva, lubrificada na base do cuspidão, enquanto ele se segurava com as mãos arreganhando as nádegas. No meu campo de visão, só aquele centro rosado e cercado por pelos, parecendo um anelzinho virgem e com o cheiro mais delicioso e suculento possível, algo que encheu minha boca d'água.

- Afff, SSSS! Porra, hmmfFFF!

- Vê se goza logo, seu viado do caralho! Não vou ficar o tempo todo de quatro aqui pra você!

Carregado de tesão e hipnotizado por aquele anel de pele, deixei a cintura cantar lentamente pra frente e a pele lisa da cabeça da piroca roçou de leve contra as rugas das pregas do cuzinho do Luan. O curto atrito foi suficiente pra me arrancar um gemidão sincero, um filetão de pré porra e mais reclamações do putinho.

- Puta que pariu, Cassinho! Eu espero que isso não tenha sido o seu caralho, seu tarado! Já tá terminando dessa punheta, seu filho da puta?!

Mas eu nem consegui responder, só deixei outra vez a cintura cantar no lombo daquele viadinho, porém dessa vez fiz questão de segurá-lo pelas nádegas, só pra que sentisse todo meu tranco de quadril faminto e guloso por curra, por empurrada e furada num cu.

- Deixa eu botar só a cabecinha, vai? SssS! Prometo que não vai doer, Luan!

- AFF, TU TÁ MALUCO, SEU VIADO?! - ele ficou puto. - EU SABIA, PORRA! Vai tomar no seu cu, vai?!

- Ah, qual é, mano?! Porra, tô galudão pra tu me sentir, ó só? FFFf! - fiz o pedido e pulsei a bengala, pra ele ter um pouco de noção dos meus trancos de ereção. - Orrgh, SSSS! Maluquinho de tesão, Luan!

Porém ele se manteve resistente ao máximo comigo, apesar de ter se amarrado em matar a curiosidade de cheirar meu sovaco e minha pica.

- Não, Cassinho! Eu não sou viado e aqui não é lugar pra isso, cara! Fora que tu vai me machucar, esse papo de só a cabecinha é a maior mentira, geral sabe disso! Quando eu relaxar, você vai afundar essa tora no meu rabo, isso sim! Não tô a fim, não, pode esquecer!

Minha vontade era perder logo a educação e sentar um tapa cheio no meio do cu daquele filho da puta, porém não podia perder a compostura justo naquele momento de negociação e lábia. Qualquer ação da minha parte era essencial pra conseguir currar aquela cuxotinha ali mesmo, por isso me segurei e continuei no diálogo.

- Ah, qual é, Luan? SsSSs, olha só o que tu fez comigo? FfFF, não tava curioso pelo cheiro da minha vara? Agora sou eu que tô curioso por esse cuzinho, porra! Tô no ponto de bala e tu tá correndo? SsSS!

- A gente tá no meio da rua, cara! Tá maluco?

- E daí? Não tem ninguém aqui, tá o maior temporal! Vai levar um tempo até essa chuvarada passar, moleque! Tu não tá ligado, não? Dá nem pra ver o céu!

Eu falava com ele e balançava o corpo devagar, deixando a estaca em riste sacudir junto. Mesmo resistindo, o Luan não conseguia parar de manjar esses movimentos safados da minha cintura, deixando os olhos seguirem meu mastro sem medo de eu perceber essa safadeza toda.

- Só uma botadinha de leve, vai? Prometo que não vou te machucar. Prometo que ninguém fica sabendo, maluco!

- Afff, tu é a porra de um filho da puta mesmo, não é, não? Seu tarado! Tu devia ser preso, seu merda! - ele não parou de me xingar. - Existe isso? Querendo comer a bunda do teu amigo, seu lixo? Cu de amigo é sagrado, porra! Tá de caozada, mermão?

- Ih, comigo não tem essa, não, rapá! Cuzinho bom é cuzinho sentado no meu colo, porra! Deixa eu dar só uma brincada, vai? - perguntei e rocei de novo na cuceta enrugada do safado. - FFfff, olha só como é que eu fico? Porra, SSsSS!

- Seu traste! Hmmmffff, seu filho da puta dos infernos! SsSSSS!

Só de ouvir os gemidos dele eu já soube que ia rolar. Minha cabeça cutucou outra vez a portinha do rabo e, em vez de me recusar, o Luan relaxou e rebolou de leve, fazendo a glande estacionar na musculatura do cu. Essa movimentação me deixou arrepiado dos pés à cabeça, eu fiquei que nem um vira lata montado na traseira dele, pronto pra cruza, pro acasalamento, pra reprodução.

- FFFFffF, Cassinho, seu puto! SSsSSS, que fogo gostoso do caralho, cara!

- Ué, tá gostando, é? Piranho! FFFf, msss! Achei que tu tinha dito que não era viado, que não tinha cuxota! MMmfff!

- Cala a boca, porra! Tu vai acabar me rasgando, tá queimando à beça! SSSsSS!

Eu já tava nervoso de vontade de entrar e de senti-lo logo por inteiro, mas a coisa era muito difícil. O ânus do Luan era inimaginavelmente mínimo, muito pequeno, me dando a impressão de que realmente ia machucá-lo se ficasse insistindo nas estocadas.

- FFFF, puta que pariu, moleque! Tu é muito apertado, viado!

- Claro, porra! Eu te disse que nunca dei a bunda, seu fodido! SSsSSS!

Mas eu tinha que tentar, então fiquei brincando de rabiscar e pincelar a pele inchada e grossa da chapoca do cogumelo bem na entradinha do cuzinho do filho do meu amigo, só pro moleque ficar à vontade e relaxar comigo. Eu tava em ponto de bala, doido pra soltar meio galão de gala bruta e elaborada no fundo daquele xerecu, mas sabia que a calma e a paciência seriam a chave do negócio.

- FFffsss, relaxa pra mim, vai? Relaxa, só pra eu botar a cabecinha, seu safado! - pedi.

- Hmmmss, seu pilantra dos infernos! Tá querendo me enrabar, né? Filho de uma puta! - ele me xingou.

Senti as pregas abrindo um pouquinho de nada e, guloso que só, meu jumento de pica já foi logo avançando pra dentro da cuceta, fazendo as pregas fecharem e mascarem minha trolha.

- Tu não vai botar só a cabecinha, Cassinho! FFff, até parece, porra! SSsSS, aihnfffF!

- Mas eu sei que tu quer, porra! Viadinho, abre logo esse cuzinho pra mim, vai? FFFF, deixa eu entrar e te mostrar o que é dar o cu pra um moleque que sabe macetar um rabo, vai? - fiz o pedido e mordi a orelha do safado, sabendo que ele tinha namorada e que era filho do meu melhor amigo. - Ninguém pega a gente aqui, não, caralho! Não tá vendo que eu tô doido pra meter logo um filho contigo, Luanzinho? FFffFfF!

Foi aí que ele foi se soltando. Senti a glande maciça atravessando o anel de pele e quase delirei, ficando outra vez todo arrepiado.

- Isso, porra! FFFFfFF, SSS! Que tesão da porra, moleque! FFFF!

- Aaaihn, Cassinho! SSSSS, tá ardendo, mas tá uma delícia! SsS! - o ninfeto me apertou no braço e também na piroca, com o cuzinho minúsculo. - Tu vai me machucar com essa pistola, cara! Melhor parar!

- Porra, que parar o que? Só a cabecinha, vai? Tu aguenta, porra! SSSsS, eu sei que tu dá conta! Só a cabeça, moleque!

E rebolando, dançando, suingando no lombo peludo, só pra fazer o membro escorregar cada vez mais pra dentro. Tão sodomita, tão pecador, tão viciadinho em cu que me senti cada vez mais quente, mais aconchegado, mais envolvido no delicioso e luxuoso veludo da carne macia, lisa e felpuda do filho do meu amigo.

- ArRRggh, SSsSSS! FfFFF, caralho, moleque! FFFFFsSSS!

- aAihn, FFFF! Porra, Cassinho, tu disse que era só a cabecinha, seu jumento! AAAihnm, SSS!

Outra rebolada, mais estocadas e prensadas no meio da bunda do novinho, só pra ele me sentir chegando no fundo daquela rabiola tão apertada.

- Mas é só a cabecinha, caralho! Tu que é todo apertado, tá menor que uma xerequinha, isso daqui! SsSSSS, aihnnnfFFFF! - não tive como não me declarar e gemer sincero no pé do ouvido do puto. - Tá melhor que foder pepequinha, Luan! FFFFF, vou chamar isso aqui de pepecu, sSSSS!

- SSSS, fFFF!

Quando senti que finalmente chegaria no fundo da curra do cachorro, as terminações nervosas do cu incharam, ele piscou violentamente e vomitou minha jibóia faminta pra fora da bunda na marra, no mais delicioso atrito de restrição.

- Esquece, tá ardendo muito, Cassinho! FFFFF, não consigo nem mais sentar!

- Aaah, que isso, moleque! Tá falando sério?

- Tô, porra! Eu nunca dei o cu, maluco, tá pensando o que? Seu abusado! Cuzão do caralho! - o filho do Luciano xingou.

Desatochei do meio da raba dele, bem contrariado por não conseguir realizar meu fetiche, porém o efeito da minha pica já tinha surtido efeito no Luan. Sem neuras, ele virou de frente pra mim, se abaixou por trás do poste próximo do bar onde estávamos e passou a língua no meu cacete.

- SsSSS! Que isso, garoto?

Mas ele nem respondeu, só prendeu a respiração e caiu de boca no meu cacete, sugando com força a cabeça e demonstrando que não entendia muita coisa de boquete.

- FFFfFF, então tu gosta mesmo da coisa, né? SsSSS!

- Pra ser sincero, não sabia que era chegado, não, tá ligado? Mas já que eu tô aqui! Hhehehehee!

- Fica à vontade, viado! SSssSS, isso, porra! FFfFFF!

Ele mostrou serviço e foi trabalhando minha espiga com gosto, linguando desde as bolas até à ponta da vara. Todo vermelho, suado, com a cara de sofrimento e ao mesmo tempo satisfação, a goela estufada de cabeçote de pica e só o cheiro do meu saco e dos meus pentelhos enchendo sua fuça.

- FFFF, SSSS! Putinho do caralho, então é disso que tu gosta, né? AArfFFSS! Pilantra, eu bem que desconfiei que tua parada era pica, sabia? ORRghSSSS!

Eu falava e olhava pra baixo, vendo ele começando a me engolir por inteiro e ainda brincando com a gargantinha, calibrando com maestria o inchaço da chapoca da minha pica. O filho do meu melhor amigo, há que se dizer.

- SSSsSSS! Isso, caralho! FFFFsshhHH! Puta merda, boquinha quente do caralho! SSsS!

- GHHHmmmmf! - ele lotado de rola, dando conta de cabeça, corpo, bolas e pentelhos, tudo de uma vez. - MMFff!

Nas poucas vezes em que parou, foi pra bater com a minha estaca no meio da cara e na língua aberta, fazendo tudo isso sem parar de me olhar com aquele semblante de bezerrão engolidor de vara e de gala de macho.

- Gosta de sentir o gosto de molecote, ein? Seu putinho, sSSS! Assim eu vou acabar te dando leite na mamadeira, caralho! FFfFffFF!

Mas pra ele foi como se eu não tivesse dito nada, de tão concentrado que o lolito tava em me abocanhar. Avisei da gozada, mas ele nem aí, brincando com o perigo de ser baleado à queima garganta pela minha arma de grosso calibre.

- Vou gozar, seu puto! SSsSSS, vai querer engolir porra, é? Safado! ARRghFF!

Não adiantou de nada avisar. Minha uretra chegou a se alargar, tamanha a carga do galão de esperma que botei pra fora. No auge da putaria, o pilantra arreganhou o linguão de fora, abriu o bocão e aguardou pelo lanche que o deixaria de barriga cheia.

- FFFFFF, OOORGHSSSS! AAARGHSSS!

Eu explodi feio adolescente batendo a primeira punheta da vida. Foi esperma pra tudo quanto era lado, desde o chão do barzinho fechado até às sobrancelhas do novinho, que ficou boquiaberto com o meu orgasmo exagerado e cheio de porra.

- SSSsSSSS, caralho! Que tesão, mermão! FFfFFFF!

O Luan nem soube o que dizer, só ficou me vendo finalizar na punheta, enquanto eu fiquei com a visão deliciosa do barbudo todo sujo da minha gala quente, seu rosto imundo, todo amassado, enquanto havia leite do meu saco em todas as partes da face. Eram tipo glândulas e vários acúmulos de nata de saco concentrada, tudo batido e vomitado na cara do novinho, fedendo ao meu leite incandescente e com o cheiro forte de cloro masculino. Aquele era o filhote do Luciano, o coroa trintão que era meu melhor amigo.

Depois de toda a putaria que rolou nessa manhã chuvosa entre a gente, o Luan limpou o rosto na própria blusa e depois foi pra casa se lavar. Após isso, ele meio que se afastou, talvez por medo da namorada desconfiar do nosso contato repentino e acabar descobrindo alguma coisa do que rolou entre a gente. Na minha visão, nada daquilo nunca passou pela cabeça dele de acontecer, por isso o safado deve ter algum tipo de receio em relação a mim, com medo de eu contar pro pai dele ou algo nesse sentido. Eu, mais do que obviamente, nunca faria isso. No entanto, nas poucas vezes em que tive a oportunidade de vê-lo, ele tava sempre dando aquele risinho pra mim, como se nunca tivesse esquecido da curta sentada e também da profunda mamada que deu na minha massa.

Algum tempo depois do Luan tomar distância, quem voltou a mexer comigo foi o filho da puta do paizão dele. Luciano, aquele macho coroa, forte e barbudo, retornou com as mesmas brincadeiras de sempre, toda hora inventando uma historinha pra sarrar a bunda na minha pica, ou então a mão. Não que ele realmente tivesse parado de me tentar, mas, pelo menos durante o tempo em que me vi perturbado pela raba do Luan, tentei me esforçar pra não cair nas brincadeirinhas do Luciano. Essa tentativa de greve durou pouco. Foi só a gente ficar sozinho no vestiário outra vez, depois da peladinha de sempre, que eu logo me vi de pau durão na mão do meu melhor amigo trintão.

Eu tava tomando banho no meu chuveiro, crente que estava sozinho, quando ele surgiu de repente, todo nu, e começou a se ensaboar do meu lado. Pareceu até cena de pornô de quartel quando ele deixou o sabonete cair, e, antes mesmo do viado se abaixar pra pegar, meu caralho já saiu do estado de dormência e ameaçou entrar no ponto da meia bomba, se transformando num minhocão gordo, pesado, corpulento e doido pra rastejar dentro de um cuzinho quente, peludo e apertadinho de macho coroa e maduro. Como é mesmo o nome daquele docinho pequeno e saboroso? Ah, sim, o famoso bem casado.

- Opa! Foi mal, Cassinho! - ele falou. - Acho que eu deixei o sabão cair, né? Heheheeh!

Disse isso pra chamar minha atenção, em seguida parou bem na minha frente, virou de costas e abaixou a parte superior do corpo no chão, pra pegar o sabonete. Luciano ficou basicamente de quatro, com o lombo enorme virado bem na direção do meu caralho, as nádegas bem separadas e o cuzinho molhado todo exposto.

- Desse jeito tu tá parecendo até que não é macho. - falei pra provocar mesmo e tentei ignorá-lo. - Tá parecendo até um viadinho, sabia? Hehehehee!

Foi nesse momento que, sem medo, o Luciano me surpreendeu e respondeu sem levantar o corpo, mantendo a posição de quatro e o cuzinho apontado na minha caceta.

- Mas eu sou mesmo um viadinho. Aliás, eu sou uma maricona, uma cachorra de rua mesmo, doida pra entrar nessa tua vara logo de uma vez, pivete! Não sei nem porque demorei tanto temp-

Não consegui nem terminar de escutar. Quando ele falou que era cachorra de rua, eu só cheguei pra frente e pressionei a pica no meio dos beiços da cuxota apertada do coroa. Entrei sem esforço, mesmo sendo pequeno, porque o pilantra já tava preparado e lubrificado de condicionador por dentro. A sensação da escorregada e do preenchimento natural e tão simples me deixou DA PÁ VIRADA, porque eu não pude acreditar no quão fácil foi aquilo.

- SSSSSSS, CARALHO! FILHO DA PUTA, CARA! FFfffffF!

- ISSO, CASSINHO! AAhnFFFF!

Já fui botando as mãos pra me prender naquele cuzão enorme de malhado e de peludo, afastei a buzanfa e voltei e estocar, indo e vindo com a jibóia estacionada ao longo do reto do Luciano. Senti as beiças da cuceta dele me mastigando, me querendo, me alocando mais e mais, no mais perfeito e másculo encontro entre meu pau e o cuzinho apertado e macio do cachorro. Tudo quentinho, tudo liso, tudo peludo e muito, muito luxuoso. Era estar no céu dos pecados, sem qualquer arrependimento de ter tentado comer o filhão e agora encher o cuzão peludo do pai dele de pica, em breve de argamassa de obra.

- FFFFf, SSSSSS! Já sabia que ia entrar na pica, né? SSssS, tu já tava calibrado por dentro, sua vagabundinha do caralho! Assim, porra, FFfFFF!

- AAaihn, SSsSSS! Isso, porra! FfFFFF!

Ele era muito maior e muito mais forte do que eu, mas tava ali de quatro pra mim, nós dois de pé, eu atrás dele e só cantando a cintura por dentro do ânus peludo do machão barbudo. Levantei a mão, dei o primeiro tapão e mostrei que, mais do que pica, eu queria usar aquele lombo de todas as formas possíveis.

- OOrrghSSSS, fFFFf! Disso que tu gosta, né, ô sua piranha? Sua vagabunda do caralho! FFFFsSSS! - segurei o rosto dele, olhei no meio dos cornos e lambi a fuça do viado como se a gente fosse bicho. - Cadela, safada! Não falei que tu ainda ia ser minha vagabunda? FFf, isso! SsSSS!

- Aihn, porra! AAArghhFFFF! SSss, isso! Fode, moleque! Me fode, porra! FFF! Finge que esse cu era tudo que tu precisava, finge? SSsS!

- Não preciso fingir, não, paizão! SSS, eu vou é te comer mesmo, te deixar gasto! Largo na minha vara! FFFF!

De tão fanfarrão e à vontade naquele playground anal, eu cruzei as mãos por cima do lombo dele e deixei o quadril molhado escorregar sem muito atrito, só com a sensação do aperto das paredes internas me agasalhando e me encharcando de tesão vivo. Era o pepecu dos sonhos, maciinho e deliciosamente quente, feio na medida pra me aguentar, me sustentar, estocada atrás de estocada, só no empurrão dentro do agasalho.

- Hmmmfff, vou marretar esse cuzinho até transformar ele numa cuxotinha, seu viadinho do caralho! FFFf, era isso que tu queria, néra? Pirocada no olho do cu até virar uma moça, né? OrrghsSSS!

- Era isso, seu moleque abusado da porra! Me come, isso! SSSs, acaba comigo, porra! Me mostra o que tu sabe fazer com um cuzinho, seu canalha! FFFF!

Minha calabresa parecia uma serpente se escondendo e saindo de dentro da toca anal. Toda dentro, toda fora, emperrada no meio e completamente intocada por entre as entranhas do rabudo, de tudo quanto era jeito possível. Se escondendo dentro daquele túnel de carne e de pelos como se fosse uma gruta, um habitat natural, um bioma próprio pra morada de uma cascavel grossa e faminta feito a minha.

- Vai, Cassinho! Isso, caralho! SSSsS! Moleque fominha do caralho, FFfFF! Já pensou se minha mulher descobre que tu é esse filho da puta fura olho, ein? AAaihn, mFFFF!

- Viadinho da porra! SSSs, teu bagulho é pau no cu sem enrolação, é? Então toma, porra! Toma caralho, porra! SSSSS!

Era pelo com pelo, pele com pele, tudo muito natural e fluído entre nós, com direito ao Luciano se masturbando e me dando a bunda ao mesmo tempo.

- AAAhn, vou gozar, caralho! Quer encher o cu de leite, quer, safado? SSsShH!

- Vai me dar porra no cuzinho, vai, Cassinho? SSsSS! Vou ter que tomar pílula do dia seguinte amanhã, do jeito que tu tá fazendo minha bunda de buceta, moleque! SSSssSS!

- Mas tu gosta, não gosta, safada? É a tua especialidade, dar o cu pra molecote assim que nem eu, né não? SSSsSSFff!

Nervoso pelas estocadas furiosas contra a cuxotinha do safado, senti as bolas começando a subir por dentro do saco, à medida em que o orgasmo foi chegando e a sensação do gozo tomou conta do meu corpo. Fiquei arrepiado, na ponta dos pés, e os mamilos endureceram na mesma hora.

- FFFFFF, SSSS! Vô gozar, porra! SSSSss, vô gozar, caralho! SSsSS!

- Goza dentro, seu filho da puta! Seu traste, esporra tudo dentro do meu cu, vai? AAAihn, FFFFFSSS!

Senti minha marreta amassando a próstata dele no canto do cu, a pressão das piscadas do coroa aumentaram e o vômito da minha caralha foi incontrolável.

- SSSSS, FFFFF! Porra, paizão! FFFF, arrrghh! MMmffF!

- Isso, pivete! Isso, caralho! SSSSssS!

- ORrgghFFFFss! - até os dedos dos pés se contorceram, de tanto prazer que senti ser liberado naqueles preciosos segundos. - FFfFFF!

De tão intenso o meu orgasmo, o cuzinho do meu amigo se fechou na minha rola e ele também gozou junto comigo, depois de tanto se masturbar enquanto levava ferroada no cu. A pressão do aperto extraiu toda a nata masculina direto das minhas bolas, tamanha sucção anal na minha pica.

- FFfFF, que delícia! Tá vendo porque que eu falei pra tu sair logo do armário e virar meu viadinho, seu puto?! HEhehehe!

O pai do Luan começou a rir e foi relaxando o cuzinho, só pra eu poder sair de dentro.

- Tu não vale nada, pivete! Se eu soubesse, tinha parado com o mimimi bem antes.

- Pelo menos tu parou e veio sentar na pica, né, safada? Hehehehe!

Meu caralho ainda meia bomba, todo sujo de leite, ele todo mexido e sacudido por dentro e com o resto da porra vazando pelas pregas avermelhadas, pisoteadas, encharcadas do meu rastro de moleque solto. Diferentemente da outra vez, não gozei dentro do tênis que o Luciano usaria pra ir pra casa, mas sim dentro dele, ou seja, ejaculei meu esperma quente e maciço no fundo do olho da cuceta do coroa, só pra mulher dele sentir o cheiro do meu leite mergulhado nos pelos do maridão barbudo, quando ele chegasse em casa. Estava finalmente descarregado e saciado da tara na bunda peluda do meu amigo, pelo menos por um tempo.

Minutos depois da trepada com meu colega de futebol, eu tava saindo do vestiário direto pra casa, quando meu celular começou a tocar. Era o Neymar, um amigo de longa data.

- Qualé, viado? Tudo beleza?

- Tranquilinho, moleque, e tu?

- Suave! Se liga, qual vai ser da gente colar num rodízio sexta feira que vem?

Não entendi nada daquele convite. Pelo menos que eu pudesse me lembrar, nós não tínhamos nenhum amigo ou amiga em comum que fizesse aniversário por aqueles próximos dias.

- Rodízio sexta? - fiquei curioso. - Sexta agora? De quem?

- Aniversário do Valentim, pô! Lembra dele?

Aquilo não podia ser real.

- Valentim? O do ensino médio, que a gente ficava zoando? Tá maluco, irmão?

- Ele mesmo, viado! Ele mora com aquele pai dele, tu se lembra?

- Mas é claro que lembro, porra! Aquele coroa estranho que a gente ficava gastando e ele ficava puto, não é ele?

- Isso, isso aí, porra! Ele mesmo! Hahahahaha!

- Porra, mano, mas eu pensei que ele não fosse com a nossa cara desde o ensino médio. Qual vai ser desse rodízio?

- Ih, tu não sabe de nada, Cassinho! Vai tá cheio de mulher, foi o próprio pai dele que convidou! Disse que chamou os amiguinhos que estudaram com o filho e que é tudo liberado! Só vamo!

Eu não acreditei na reviravolta que o fim do ensino médio deu. Sempre achei que Valentim e seu pai detestassem todos os moleques da nossa turma, incluindo eu, o moleque Neymar e nosso parceiro Ivan. Pelo visto, me enganei.

- Quem diria, né? A gente sempre zoava o pai dele e agora o cara.. Como é mesmo nome dele?

- Richard! - Neymar respondeu animado. - Richard!

- Isso, Richard! A gente zoando ele o tempo todo e agora ele lembrando da gente na hora de fazer a festa do filho. Show de bola! Hehehehe!

- Papo reto, Cassinho! É o Richard que tá bancando o rodízio e me chamou. Mandou eu chamar só quem era mesmo amigo íntimo do filho dele.

- Amigo íntimo do filho dele? - fiz um breve silêncio e depois eu ri. - Hahaahahah! Que merda, ein?

- Pois é! De certa forma, nós fomos amigos muito íntimos do filho do Richard, né não? Hahaahahah! Aquele puto daquele Valentim!

Eu podia ouvir o Neymar rindo debochado e estalando os nós dos dedos enquanto dizia aquilo no telefone pra mim. Nós, eu, ele e Ivan, estudamos com Valentim ao longo do ensino médio e tivemos uma relação no mínimo.. muito.. curiosa, pra tentar resumir.

- O foda é que a gente não era amigo do Valentim, Ney. Tem certeza que não vai dar caô brotar nesse rodízio?

- E daí que a gente não era tão amigo? Agora a gente é, só bora! Foi o próprio coroa que me chamou e que tá bancando o rodízio, porra! Depois de todos esses anos, o mínimo que a gente pode fazer e obedecer o seu Richard e brotar no aniversário do filhinho dele. Heheeheh!

Pensei por um breve período de tempo.

- Sexta, né?

- Sexta, mano. Vai ser maneiro matar saudade do ensino médio!

- Tá certo. Ah, antes que eu esqueça, toda hora tu tá falando que é rodízio, que é rodízio, mas até agora eu não sei. Vai ser rodízio de que, mano?

Mas o puto simplesmente desligou a chamada, não tava nem aí pra me dar mais explicações sobre o evento. O jeito era esperar pra ver o que ia rolar, mas eu já sabia que vinha merda por ali, porque colocar a gente em furada era a especialidade do molecote do Neymar.

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Parte 3.

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Comentários

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23/06/2020 18:54:12
So eu q acho q essa festa vai da merda
23/06/2020 18:53:54
Amei finalmemte ele enrabou o pai e ainda acho q vai comer pai e filho
20/06/2020 21:47:21
Porraaa! Que conto massa, véi! Manoo põe o Cassinho p fuder pai e filho,mano! Já pensou? Pai e filho descobrem q tão dando p mesmo cafajeste?! Kkkk (mas é só uma ideia,mano)
18/06/2020 15:39:54
Conto ótimo, mas esse Walterso é chato p caralho, TODOS os contos ele comenta, discute, problematiza, deve ser um cara sem amigo, vida sexual, psicótico e punheteiro, não tem outra explicação. Bota chulezao, cuspao na boca na barba, Mijao e mto bjo na história hehe. Tenho outros fetiches, tipo o macho enfiar dedão no nariz e na minha boca, mtos curtem, é mto tesao numa foda selvagem.
18/06/2020 00:02:09
Delícia de conto.Fiquei babando.
17/06/2020 12:15:21
Valtersó, para de ser preguiçoso e vai ler. Todo conto pra você é enorme, pra que tu lê então? Quer só gozar, virar pro lado e dormir, meu filho? Já era pra tu ter parado de ler minhas histórias há muito tempo, não vou mudar meu estilo só porque tu tem preguiça de ler, seu abusado. 👺
17/06/2020 09:43:07
Delícia Segura, da curiosidade e tesão
17/06/2020 05:57:17
17/06/2020 03:13:47
Você é um gênio
17/06/2020 01:49:49
MEIO PRECONCEITUOSO E HOMOFÓBICO ESSE CONTO. UMA PENA.
17/06/2020 01:49:24
GIGANTESCO. DIVIDIR EM TRÊS AINDA É GRANDE.
16/06/2020 22:47:01
Muito excitante, adorei
16/06/2020 22:41:10
Você é excepcional! Vai ser rodízio de pepecu e calabresa!Tô pegando fogo aqui!
16/06/2020 20:12:21
tesão pura


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