Como perdi minha virgindade - Parte 1

Um conto erótico de Alfredo
Categoria: Heterossexual
Data: 14/06/2020 22:20:02
Nota 10.00

Me considero um cara normal e por causa disso algumas coisas demoram a acontecer comigo e uma delas foi a perda da minha virgindade. Na época em que isso aconteceu já tinha meus 19 anos e todos meus amigos já tinham perdido a virgindade ou diziam que tinham perdido. Dentre esses amigos tinha um moleque de 16 anos que era muito meu amigo. Ele é um daqueles camaradas pra quem eu contava tudo e ele idem pra mim.

Sabíamos inclusive que éramos virgens mesmo afirmando pra outros amigos que não éramos mais.Gostava muito de ir em sua casa e levava umas revistas eróticas que arrumava na feira. Nos trancávamos no seu quarto e ficávamos lendo contos eróticos e nos masturbando na encolha olhando as modelos famosas em poses sensuais cada um no seu canto.

O quarto era só dele e tinha uma cama-beliche, pois antes ele dividia o quarto com sua irmã dois anos mais nova e quando ela começou a ficar mocinha e os dois brigarem bastante por território no quarto. A mãe dele decidiu que a filha dormiria com ela no quarto de casal.

Paro aqui pra dar nomes aos bois nem que seja fictício. Esse meu amigo se chama Carlos, A mãe do Carlos se chama Eduarda, Dona Duda para mim. E a irmã pentelha se chama Beatriz.

Dª Duda se casou jovem e grávida do Carlos com um suboficial da Marinha. Segundo as más línguas foi um casamento arranjado, pois esse suboficial diziam ser gay. Ele morreu num acidente quando Carlos tinha uns 10 anos e isso fez com que eu me aproximasse do Carlos e da família.

Apesar de nos mastubarmos bastante no quarto do Carlos olhando revistas confesso que a Dª Duda era minha musa inspiradora e que a piveta da Beatriz, apesar de ser muito chata, estava começando a superar a mãe no quesito gostosura.

Foi num dia como outro que o Carlos abriu o jogo.— Não tem mais graça bater bronha olhando essas revistas. — Disse Carlos folheando uma delas.

— Não fala merda. — Retruquei. — Isso só perde a graça quando não se é mais virgem e se tem uma namorada pra mamar na nossa rola. E como ainda somos dois virgens.

— Fale por você! Eu já perdi minha virgindade faz uns três meses. — Disse ele me olhando através do reflexo do espelho do guarda-roupa.

— Sério mesmo? — Perguntei esperando um não como resposta. Quem sabe ele estaria tirando sarro da minha cara por ser mais velho.

— Estou falando sério, Nego! — Quando ele me chamava pelo meu pseudônimo ele estava falando a verdade. Dª Duda não gostava que ele me chamasse assim. Ela sempre dizia: Ele tem um nome, Carlos!. Mas esse era meu apelido de infância. Todos me chamavam assim. Ele se policiava pra não me chamar de Nego. E quando escapava, sabia que ele queria ser sincero ao máximo. Ele não estava mentindo.

— E como foi? Como ela é? Eu a conheço? — Fiz várias perguntas olhando ele nos olhos pelo reflexo do espelho. Eu estava no beliche de cima e ele no de baixo.

— Eu não posso falar muita coisa a respeito. Ela é casada e não quer que saibam. Talvez você a conheça. Ela é muita gostosa. E faz um boquete daqueles.

— Como você a conheceu? — A curiosidade estava me matando.

— Já disse! Não posso te falar muita coisa a respeito!

— Porra Carlos! Tu tá de sacanagem comigo. É tipo essas mulheres casadas dos contos que traem os maridos?

— Isso. É parecido!

— E tu não tem medo do corno aparecer e pegar vocês no flagra.

— Aparece não. Ele tá muito longe.

— Me coloca nessa fita, então! Será que ela toparia ir com nós dois?

— Provavelmente! Ela gosta muito de sacanagem.

— E tu não vai me dizer quem é ela mesmo?

— Não posso, Nego! Ela me pediu segredo.

— Me lança um desafio, cara! Se eu cumprir o seu desafio, você me conta esse seu segredo.

— Ok! Vou pensar num desafio a altura do meu segredo,Não pertubei o Carlos por um bom tempo. Sabia que assim que ele tivesse um desafio a altura me diria.

Uns dois meses depois disso estávamos novamente no seu quarto, olhando revistas novas que eu tinha levado quando ele me disse que já havia pensado no desafio que eu teria que vencer.

— Então me diz logo! Que desafio é esse? — Ele levantou da cama baixa do beliche e foi até o guarda-roupa. Tirou uma filmadora Sony handycam e veio me mostrar.

— Peguei essa filmadora emprestada com o meu avô. O seu desafio será me bater uma punheta até eu gozar e me deixar nos filmar. — Pulei de imediato da cama de cima do beliche.

— Tu tá maluco, cacete! Eu não sou viado, não! Desafio babaca do caralho! Isso tudo pra não contar a porra de um segredo.

— A mulher que te disse concordou em tirar sua virgindade, mas ela tem medo que você saia por aí abrindo a boca e contando pra todo mundo o que ela fez. Ela me perguntou se eu confio em você. Respondi que estava tomando providências pra que você não viesse a abrir a boca em hipótese alguma. Se você quer que eu confio em você e conte esse meu segredo, então confie em mim e cumpra o meu desafio.

— Vá se fuder, Carlos! Se tu quer que alguém bata uma punheta pra você pede pra sua mãe! — E sai puto da cara do quarto dele.

Passamos exatos cinco dias sem se falar e esse tempo foi tempo suficiente pra o desafio martelar na minha cabeça. Eu queria comer a mulher gostosa que ele estava comendo. E ela pelo jeito já tinha aceitado a minha participação. Só tinha receio de ficar falada. Se cada um que comesse ela contasse para os seus melhores amigos não demoraria muito e ela estaria dando pra toda torcida do Mengão. Função exponencial, meu irmão!

Fim de semana com feriadão de carnaval chegando. Passei na casa de Carlos pra saber se ele ficaria em casa no carnaval.

— Tu vai ficar em casa no carnaval?

— Sim. Porque?

— Estava pensando no seu desafio e aceito ele se for simultâneo. Se enquanto estiver batendo uma pra você, você bater uma pra mim. Assim, se a fita for divulgada, eu e você seremos chamados de gays. Se não for divulgada melhor pra nós dois.

Carlos pensou por alguns segundos que pareceram uma eternidade e finalizou com um enorme sorriso.

— Tudo bem! Aparece por aqui na sexta-feira a tarde que minha mãe e minha irmã irão em Madureira comprar fantasias pro Carnaval. Ficaremos sozinhos e fazemos o vídeo. — Falou isso esticando a mão para um aperto. No dia marcado apareci e a casa já era nossa. Fomos imediatamente pro quarto para a produção do vídeo. Decidimos como iríamos sentar. Ele teria que manusear a CAM com a mão direita, filmando nosso reflexo no espelho do guarda-roupa a nossa frente e me punhetar com a mão esquerda. Eu punhetaria ele com a minha mão direita.

Apesar das nossas sessões de masturbações ocultas um do outro, nunca tinhamos nos visto nús. Tiramos nossas roupas e o Carlos disse surpreso:

— Cacete! Ela vai adorar essa sua piroca, nego! — Novamente ele queria ser sincero.

Nos sentamos e ele disse o combinado:— Um! Dois! Três e já. — Imediatamente e simultaneamente pegamos um no pau do outro. — Ação! — Começamos a masturbar um ao outro. — Gravando! Ele começou a nos gravar.

Em alguns minutos o Carlos gozou, jorrando seu esperma longe. Eu demorei mais a gozar. Na realidade, por ele está me masturbando com a mão esquerda, não cheguei a ter tesão o suficiente pra gozar. Então comecei eu mesmo a me masturbar e quando vi que meu orgasmo era inevitável, deixei ele manipular meu pau, jorrando longe meu esperma grosso.

O pau do Carlos media na época 17 cm e era cabeçudo. O meu mede uns 22 cm e tem uma cabeça afinalada. Sem mais considerações sobre nossos paus. Terminado o filme, estávamos ambos suados. Ele foi tomar um banho e eu peguei o rumo de casa. Combinamos de eu ir passar o carnaval na casa dele e dele me levar na casa da tal mulher.

— Você não vai dizer quem é essa mulher? — Perguntei ressabiado!!!

— Na hora certa quanto eu levar você na casa dela. Você vai saber. Confia em mim!

Não dormi direito nessa sexta. No sábado pela manhã fiz minha mochila e após o almoço corri pra casa do Carlos. Chegando lá fui bem recebido por todos. Dª Duda estava experimentando o figurino do carnaval mas logo veio me cumprimentar.

— Tu esse ano será o nosso Talismã. — Disse Dª Duda ao me ver! — Perguntei o porquê e ela respondeu de pronto. — Não dá pra fazer uma kizomba com um monte descendentes de Italianos e Alemães. Você é o único com origem africana e vai nos dar sorte.

— Pera, aí! Esse ano vai dá minha Mangueira na avenida. — Ela foi e deu 3 batidas numa cadeira de madeira próxima.

No quarto do Carlos fiquei sabendo que só na segunda-feira que a nossa casada estaria disponível.

Dª Duda nos chamou pra acompanhar ela e a Beatriz num baile de carnaval no Pavunense. Na hora da saída pro baile pude comprovar que mãe e filha iriam dar muita dor de cabeça.

Eu e Carlos fantasiados de piratas e a mãe e irmã dele de Paquitas.

Baile rolando, bebida a vontade pra Dª Duda e pra mim. Carlos e Beatriz dando umas bicadas escondidas no meu copo de vez em quando.

Tudo muito normal até que começou um tal de um trenzinho. Pra proteger as mulheres Carlos colou numa mulata no fim do trem, Dª Duda colou no Carlos e a Beatriz colou na mãe. Eu, sem muita cerimônia colei atrás da Beatriz.

Não demorou muito e num empurra de lá pra cá e de cá pra lá, me encostei por tempo suficiente no rabo de Beatriz, tempo necessário pra minha rola endurecer. Fiquei constrangido das atitudes da minha rola e, no momento oportuno, quando fui pegar mais cervejas, Beatriz me acompanhou e eu pude me desculpar.

— Naquele empurra-empurra acabei sarrando você sem querer, me desculpa! — Disse isso bem próximo a sua orelha pra que me escutasse. Ela de imediato respondeu.

— Eu notei que você se aproveitou pra enfiar essa espada em mim. Já enfiou mais de dez vezes sem querer, é? — Falou isso fazendo uma cara de Paquita brava.

— Foi só uma vez, Bia! E foi sem querer? Não vá reclamar com sua mãe ou seu irmão.

— Nossa! Então essa sua espada vale por umas dez. Vou acabar morrendo. Sorte sua que morta não fala.

— Tudo ficou resolvido quando voltamos pro trenzinho e começou a marchinha Mamãe eu quero, Beatriz começou a cantar próximo ao ouvido da Mãe. Não sabia se ela estava cantando ou me delatando. Estava com minhas mãos em seu ombro e ela as tirou e colocou na sua cintura. A partir daí só eu e ela sabíamos o que acontecia quando dois vagões do trem se chocam sem descarrilar.

Saímos do baile antes da festa acabar. Dª Duda chamou um táxi e voltamos todos pra casa dela.

Não consegui dormir e fui pra sala assistir aos bailes que rolavam na madruga. Carlos apagou no quarto e Dª Duda foi pro banho. Beatriz veio até a sala ainda com a roupa de Paquita.

— Espero que minha mãe não demore tanto, senão vou acabar ficando sem banho de tanto sono.

— Você não tá com cara de sono. — Ela olhou pro corredor que dava da sala pros quartos e disse.

— É que eu estou querendo fazer uma coisa antes de ir dormir. — Disse ela me olhando nos olhos.

— E porquê você não faz?

— Porque você tem que fechar os olhos. — Quando fechei os olhos, ela se aproximou e se ajoelhou no sofá me deixando entre suas pernas. — Agora quero um beijo bem gostoso. — Disse-me ela e foi isso que aconteceu. Ficamos ali trocando um beijo ardente com ela se requebrando suavemente sobre meu sexo. Atritando suavemente sua xota na minha piroca. Foi um tempo que pareceu uma eternidade. Até que o som de água caindo do chuveiro foi diminuindo até desaparecer. — Essa sua espada vai acabar me matando até o fim desse carnaval. Deixa eu ir tomar banho antes que minha mãe nos pegue.

Depois de uma bela punheta. Pensei na perda da virgindade na segunda-feira, no rabo da irmã do amigo que no fim do dia não se mostrou tão chata e também na Dª Duda. Ela se divertiu a beça mais não deu mole pra ninguém no baile.


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Comentários

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22/06/2020 11:26:51
Inicio maravilhoso, querido! Quando estava pensando que a coisa só ficaria na primeira transa com essa casada misteriosa, em pleno carnaval a coisa está pendendo para a safadinha da Beatriz. Espero que não demore a continuação. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez com 3 estrelas. Quando quiser, venha ler como outro gozou dentro de mim. Bjs babados.
15/06/2020 10:49:59
sensacional


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