Uma aventura em Miami Beach

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Data: 14/06/2020 21:58:14

Sou brasileiro mas moro nos Estados Unidos há muitos anos. Fui para lá com um convite de trabalho em uma empresa financeira, com um contrato de dois anos mas acabei gostando da qualidade de vida e conseguir prolongar meu trabalho até conseguir meu visto permanente. Mas não foi só pela qualidade de vida, lá o respeito pelos homossexuais é maior e eu conseguia levar uma vida normal, sem precisar evitar olhares sorrateiros e cochichos pelas minhas costas.

Eu nunca fui uma pessoa afeminada, que usa roupas extravagantes. Não tenho nada contra as que são, tenho muitos amigos assim, mas eu gosto de me vestir de maneira discreta e masculina além de não frequentar lugares puramente GLS, na verdade eu não gosto de nenhum lugar cheio de pessoas e muito barulhento. Sou somente mais um na multidão.

Quando cheguei na cidade, aluguei um apartamento numa região conhecida como “Mid-Beach”, o apartamento ficava na 42nd St. com Collins Ave., no quarteirão da praia, o que era ótimo para uma caminhada no final da tarde.

Na época em que isto aconteceu, eu tinha 35 anos e foi uma situação muito interessante: eu sai para comprar umas coisas num mercado próximo ao meu apartamento e, ao voltar, reparei que um homem se lavava na torneira do acesso ao caminho de madeira que passa por toda orla de Miami Beach (Boardwalk).

Era um homem muito bonito e com porte atlético, pelo corte de cabelo eu conclui que ele era um militar. Trajava uma calça preta do tipo “cargo” e estava sem camisa. Ele se lavava com uma toalha que molhava na torneira e passava pelo seu corpo e aquilo me deixou um pouco transtornado, pois via-se que não era um andarilho qualquer. Minha curiosidade me fez ir até ele.

Como eu sei que os americanos não gostam de ser abordados por estranhos, principalmente quando este estranho é um estrangeiro, fui chegando com uma garrafa de água lacrada na mão e lhe ofereci. Ele aceitou com um sorriso no rosto e aproveitei para puxar a conversa.

Disse que o havia notado e fiquei curioso pois ele não parecia ser um “sem teto” e fui logo perguntando se ele pertencia ao exército e ele, com educação, respondeu que era membro da Marinha americana e que ele era sim, naquele momento, um andarilho mas em uma missão muito específica. Ele me contou que havia começado a caminhar há um mês, vindo de Baltimore e que ele tinha a intenção de ir até a base de Key West e, de lá, até Pensacola. Disse que a caminhada era uma homenagem aos antigos companheiros perdidos pelo caminho e, por isto, decidiu ir a pé e sem dinheiro.

Disse que estava admirado com seu objetivo e que, apesar de considerar seu plano muito desafiador, tinha certeza que ele iria conseguir, pois ele já havia cumprido uma boa parte da sua meta. Senti que já havia estabelecido uma ligação e entrei no tema da limpeza e alimentação, queria saber como ele resolvia estas questões. Ele falou que se limpava desta forma pois sempre encontrava torneiras em parques e praças, usava banheiros públicos e comia alguma coisa com os trocados que ele conseguia prestando alguns serviços nas lojas e lanchonetes por onde passava.

Falei que eu estava admirado com sua força de vontade e ofereci meu apartamento para ele passar a noite, lá ele poderia tomar um banho, comer algo e descansar, ele agradeceu e falou que eu não precisava me incomodar. Sei que esse tipo de convite não é facilmente aceito pelos americanos, mas contava com sua experiência longe do país para entender que a hospitalidade é muito comum em outras culturas.

Acrescentei que ele podia confiar em mim e que minhas intenções eram as melhores, ele falou que sabia disto, que percebeu minha bondade e que eu aparentava ser um bom cidadão. Ele só não queria incomodar mesmo.

Mas eu estava decidido a ajudar aquele homem pois me pareceu uma pessoa muito séria. Então mudei de estratégia e lhe falei que eu tinha alguns pequenos serviços para fazer no apartamento que, se ele aceitasse executá-los, eu lhe pagaria algum dinheiro e lhe daria uma refeição. Neste momento ele ficou mais animado e disse que aceitaria o trabalho e, pegando sua mochila, me seguiu até o apartamento.

Abri a porta do prédio e o deixei entrar e seguimos até o elevador. Aproveitei para me apresentar, meu nome é Jorge mas uso dizer “George” que soa mais natural para os americanos, ele disse que seu nome é William mas que eu poderia chamá-lo por “Bill”.

Lá em cima eu lhe dei um café e uma maçã e lhe falei que, enquanto ele trabalhava, eu iria colocar suas roupas na máquina de lavar e, assim, ele continuaria sua viagem com as roupas limpas. Ele agradeceu e tirou suas roupas sujas da mochila, eram algumas poucas peças que ele revezava durante a viagem. Eu fui até meu quarto e lhe trouxe um calção e lhe pedi que o usasse o usasse e me entregasse sua calça e sua cueca para eu lava-las também! Ele foi até o banheiro e, na volta, me entregou as peças sujas e perguntou quais eram os serviços que eu precisava que ele fizesse. O homem era, realmente, muito atraente e, vestido somente com o calção, me deixou excitado. Tinha um corpo muito forte, pernas e braços grossos e uma pele queimada de sol que contrastavam com seus olhos azuis e cabelos claros.

Então eu lhe mostrei umas tomadas que não funcionavam, duas portas do armário da área de serviço que estavam quebradas e um encanamento com vazamento embaixo da pia da cozinha que me impediam de usar a água quente. Ele analisou tudo, olhou minha caixa de ferramentas e fez uma lista de coisas que precisariam ser compradas.

Eu pedi para ele ir à loja de material de construção que ficava próximo e lhe dei US100. Ele falou que ficou orgulhoso por saber que eu lhe confiava dinheiro e eu disse que eu não tinha a menor dúvida de sua honestidade. Eu lhe emprestei uma calça jeans e uma camiseta e ele foi às compras, voltando em 30 minutos. Suas roupas já estavam lavadas e dobradas em cima de sua mochila.

Ele me deu a cupom e o troco, voltou a vestir o calção e iniciou os reparos que não demorou muito para fazer, mas terminou no início da noite.

Enquanto isto eu grelhei dois filés, cozinhei alguns legumes, fiz um purê de batatas com ervilhas e preparei um molho que os americanos costumam comer com carne e purê. Ele avisou que tinha terminado, eu lhe levei uma toalha e falei para ele tomar um banho, que ele aceitou prontamente. Aproveitei para colocar a mesa. Quando ele voltou cheirava bem, ainda usava o calção e estava com a toalha no pescoço, eu peguei a toalha e o convidei à sentar-se. Ele viu a comida e, olhou para mim, dizendo que eu não precisava ter me incomodado, mas que agradecia a gentileza. Não preciso nem dizer que ele comeu até se fartar, agradeceu por tudo e disse que já tinha abusado da minha bondade e que estava indo embora.

Eu disse que não podia deixá-lo sair ir à noite, que eu tinha dois quartos no apartamento e que ele poderia dormir sem se preocupar com nada, pelo menos teria uma noite tranquila depois de um bom tempo na estrada, falei.

Ele ficou desconfortável, disse que estava abusando mas acabou aceitando e disse, então, que iria dormir pois teria que acordar cedo no próximo dia. Eu lhe mostrei o quarto, coloquei sua mochila pronta na poltrona e a roupa do dia seguinte em cima da mochila. Novamente lhe pedi para que se sentisse à vontade e que usasse a geladeira à noite, caso tivesse fome ou sede.

Ele se deitou só com o calção e deixou a porta aberta, eu comecei a organizar a cozinha e, quando terminei fui para meu quarto, passando em frente ao dele. Parei na porta e observei: lá estava aquele belo homem dormindo com a barriga para cima, um braço atrás da cabeça e a outra mão em cima da barriga, fiquei observando, primeiramente, seu rosto - tinha traços bonitos, depois seu tórax e barriga e, enfim, o volume entre suas pernas, o que me causou um arrepio pelo meu corpo e imaginei que delícia deveria ser aquele membro em minhas mãos. Então fui para o meu quarto com medo que ele me visse.

Tirei minha roupa e me deitei, eu tinha o hábito de dormir somente de cueca e nunca fechava a porta, visto que vivia sozinho. Então cochilei mas acordei com um barulho, ele estava na porta do meu quarto, parado e me olhando, repetindo o que fiz, porém eu tomei a iniciativa e perguntei, calmamente se estava tudo bem e ele se aproximou da minha cama e falou com uma voz trêmula, mas viril. Disse que ele era um homem normal e que eu havia satisfeito suas necessidades básicas como comer e descansar mas que agora uma ultima necessidade ficara mais forte.

Eu coloquei minha mão na sua coxa e falei para ele se deitar do meu lado. Ele o fez e eu lhe dei meu ombro para que apoiasse sua cabeça, ele me olhou nos olhos e me beijou, um longo beijo que retribui com prazer. Depois ele foi conhecendo meu corpo com sua língua, me acariciou os mamilos, a barriga e foi afastando minha cueca enquanto colocava meu membro em sua boca, eu gemia e acariciava sua cabeça, então ele se deitou em sentido contrário ao meu corpo e me ofereceu seu pau para eu retribuir o carinho, ato que executei com maestria. Depois ele se ergueu e se sentou em mim, fazendo com que eu o penetrasse completamente. Eu estava em êxtase! Ele remexeu sua cintura e foi apreciando meu mastro preenchendo seu interior. Então saiu de cima de mim, ergueu minhas pernas e começou a mordiscar e beijar minha bunda para, em seguida, enfiar sua língua no meu ânus. Eu me retorcia de prazer e, involuntariamente, meu ânus começou a piscar em sua língua, convidando-o a entrar. Ele se ergueu, forçou minhas pernas contra minha barriga e me possuiu com força, enquanto me masturbava. Eu fui o primeiro a me render e soltei jatos de esperma em sua mão e ele retribuiu lavando meu reto com seu leite quente. Caímos exaustos e dormimos assim, ele ao meu lado, com as pernas entrelaçadas com a minha. Seu ronco era suave e ritmado, me levando a dormir com essa canção de ninar.

No outro dia nos despedimos sem tocar no assunto. Eu lhe dei uma nota de US$100 mas ele não aceitou, meu trabalho valeu US$30, não posso aceitar mais que isto, então eu lhe dei US$50 e falei para ele usar US$20 para cortar seus cabelos e barbas antes de chegar em Key West. Ele riu e aceitou. Quando ele estava no hall entrando no elevador eu não aguentei e perguntei se o veria de novo e ele sorriu dizendo que estava levando o calção para dar sorte e que um dia ele teria que o devolver. Lhe dei um cartão com meu endereço e telefone. E ele partiu.

Fiquei um bom tempo sem ter notícias dele, de repente recebo um postal de Pensacola, ele havia cumprido sua missão. Porém passaram-se vários meses sem notícias e eu achei que nunca mais saberia dele, quando toca a campainha do apartamento

Eu abro a porta e lá estava aquele belo homem, cabelos bem aparados, barba bem feita e trajando a farda branca da Marinha, com uma mão segurando o quepe embaixo de um braço e um calção velho na outra.


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Comentários

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15/06/2020 21:11:12
O boy gamou né
15/06/2020 12:48:43
por Davor continua
14/06/2020 23:51:54


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