Dominado pelo barbeiro

Um conto erótico de Lan
Categoria: Gay
Data: 14/06/2020 04:28:40
Assuntos: Gay

Para quem está lendo um relato meu pela primeira vez, eu sou o Lan, tenho 23 anos, baiano e estudante de engenharia.

Na minha última história postada falei sobre o Daniel, meu barbeiro, li os comentários e vi que muitos pediram para que eu contasse algo posterior ao que ocorreu naquele dia. Geralmente não escrevo continuação dos meus envolvimentos para que não pareça uma história em diversos capítulos, mas farei isso em atendimento aos pedidos. Quem quiser entender melhor como tudo começou eu sugiro ler o último, escrito com o título O barbeiro.

Em um resumo rápido, Daniel é um barbeiro que conheci na barbearia que costumo frequentar. É um homem pardo, com mais ou menos 1,80 de altura, ombros largos, parrudo, forte, com um sorriso apaixonante, cabelo cortado sempre no estilo militar, um corte na sobrancelha e um brinco que ele geralmente reversava entre um branco, preto ou prateado, além do excesso excitante de safadeza, um macho espetacular.

Era outubro de 2019, não passou muitos dias depois do nosso envolvimento, o universo realmente colocou aquele cara para fazer parte dos meus dias, sempre o via, sempre nos cumprimentávamos ao longe e nos falávamos no whatsapp também. O semestre estava chegando ao fim, o foco era total nos estudos, no trabalho, eu realmente deixei a vadiagem de lado. No whatsapp ele sempre puxava assunto comigo referente a como foi meu dia, como eu estava, falava sobre muitas coisas, menos sobre o que aconteceu, que era o que eu justamente queria que ele fizesse, me sentia tímido em entrar no assunto, mas era tudo que eu realmente queria. Na verdade, essa situação me dava “nervoso”, quando geralmente deveria me dar tranquilidade, tudo que eu não precisava era de um macho que só falasse comigo quando quisesse dar uma foda, como o Alef, por exemplo (Conto: O amigo do meu irmão).

Ficamos por muitos dias conversando sobre coisas banais, mas nunca sobre nada do que rolou entrava em pauta, por vezes a vontade era de largar repentinamente um me come cara, mas não conseguia. Já me envolvi com alguns caras, sempre foi apenas um sexo, porém com ele havia algo diferente, não queria namora-lo, mas queria muito sentir tudo que senti em nossa primeira vez.

Meu cabelo não havia crescido tanto, minha barba sim, então marquei um horário com ele só para aparar a mesma, ele foi educado como sempre e me encaixou em um horário, só que dessa vez em um bem mais cedo e como era um sábado, marcou pela manhã, o que me deixou bem indignado, pois pensei que usaria da mesma tática utilizada anteriormente, marcando um horário para a noite.

Por volta das 11:00 eu estava lá, sentado na mesma poltrona, sendo atendido por ele após ter cumprimentado todos e aguardado alguns minutos por minha vez. Era a segunda vez que estava retornando ali após o primeiro ocorrido, estar no local me fazia pensar e me deixava excitado, olhava para as pessoas no banco e me via ali sentado, relembrando ele de pé em minha frente com seu pau em minha boca.

Já que estava ali, aproveitei e pedi para que desse uma pequena aparada no cabelo e na barba. Ele atendia o pedido, sempre conversando algo, falávamos sobre tantas coisas, nada parecia ter mudado desde então, mas por que ele não tocava no assunto? Não deu tempo para pensar na resposta, porque logo eu pude sentir aquele volume conhecido, gostoso, rígido, passando pelos meus joelhos e em alguns momentos, pressionando ali. Aquilo foi tão repentino que senti meu corpo esquentar como se fosse febre, o olhei assustado porque o local estava mais cheio do que de costume, mas os papos estavam voltados ao Sr. Sérgio (dono da barbearia) e ao Alex (o outro barbeiro). Em sua face havia um sorriso estampado, daquele dos mais safados, ele sabia que tinha certo poder sobre mim. Estaria brincando comigo? Não sabia.

- Barba, cabelo... hoje o grau é pro rolê, hein? - Ele disse repentinamente. - Ah, não, não, é pra que eu não precise cortar na próxima semana... [?] - Respondi. Eu não esperava uma pergunta daquelas, então não sabia o que responder, já que na verdade eu tinha ido lá para algo que eu nem sabia ao certo o que estava fazendo, na realidade.

- Quer dizer que tá de boa hoje à noite? - Ele perguntou. - Sim, estou tranquilo, sem nada pra fazer. - Respondi. Meu coração já acelerou ali. - Pô, então bora tomar umas comigo na orla a noite?

Faz um tempo do caralho que não dou um rolê por lá. - Convidou. - Tranquilo, por mim tá bacana. - Respondi, aceitando de imediato. - Te mando um zap. - Finalizou

Aquilo foi o suficiente pra me deixar louco nos pensamentos, estava excitado ali mesmo, por mim iríamos naquele instante, fiquei tão desligado que ele terminou o trabalho e nem tinha notado, foi o seu pronto, tá no grau que me despertou. Levantei, paguei, me despedi e fui embora. Alguns minutos se passaram e eu já estava em casa quando recebi uma mensagem no whatsapp que dizia rapaz, quando você sentou naquela poltrona o pau subiu na hora, lembrei logo de você empinadinho, gemendo, levando rola caralho, aquele jeito escancarado dele me excitava demais, por mais que me deixasse sem jeito ao mesmo tempo.

Eu nem consegui responder, até por não saber o que falar, logo abaixo dessa afirmação já veio o questionamento você pode dormir fora hoje?

Caralho, o que ele planejava? Não sabia, mas respondi com um sim sem nem pensar denaus. Era loucura, até então ele era um desconhecido que conheci no local de trabalho, mesmo ele sendo conhecido de alguns familiares e amigos em comum, mas eu não negaria de jeito algum. Replicando o meu não, ele respondeu sabe que eu sou de papo direto, né? Eu quero tomar umas com você, mas depois iremos lá pra casa e você vai ser meu, vou te dar pica o quanto você quiser e aguentar e logo abaixo tô cansado de bater punheta pensando naquele boquete seu, tô precisando de um talento daqueles.

Por mais que eu tente expressar em texto o tesão que ele me causava, não irei conseguir. Você pode fazer o que quiser... foi o que respondi, já estava louco. A resposta veio com um muito bom ler isso.

Marcamos para as 20:00 daquele sábado, ele morava praticamente em frente ao mar, perto da orla, eu nunca havia ido na casa dele.

Toda aquela tarde passou me deixando repleto de pensamentos e com muito desejeto de bater uma pensando em tudo aquilo. Quando deu 20:00, estava saindo de casa, usando roupas leves, afinal aqui é uma ilha, com a higiene alinhada e dando como desculpa aos meus pais que iria dormir na casa de um amigo porque passaríamos a madrugada jogando videogames. Como aqui é relativamente seguro e nunca fui de dar problemas, não houveram muitos questionamentos, então peguei minha moto e segui.

Ele me encontrou na orla, em um ponto de referência local, de lá já subiu na garoupa e me coordenou a ir até a casa dele, para deixarmos a moto lá e sairmos.

A casa não era distante dali, na verdade eu até a conhecia só não fazia ideia de que era dele. O mesmo abriu o portão da garagem, me deixou guardar a moto e fomos em direção aos bares da orla.

Não poderia deixar de notar o quanto ele estava lindo, além de cheiroso, o perfume era muito agradável, marcante, eu gostava. Estava vestindo uma camisa de manga meia longa, bem justa ao corpo, uma bermuda jeans com aqueles rasgos e um par de chinelos brancos, perfeito.

Era complicar saber como reagir, nunca havia saído com ele. Andamos por alguns metros e escolhemos um bar/restaurante bem conhecido no local, pedimos uma cerveja e começamos a conversar sobre o dia, sobre trabalho, sobre estudo, descobri que ele é um cara formado em engenharia elétrica, mas não estava atuando no momento, absurdamente inteligente. Começamos a fluir muitos assuntos a medida em que o tempo ia passando e bebíamos de cerveja a vinhos e whisky, além da água, claro, porque pra mim não pode faltar. Em meio a tantos assuntos, ele puxou um repentino: - Já reparei que você fica incomodado com o Alex, qual foi? Tiveram algo? - Questionou. - Não, de jeito nenhum! - Respondi no susto. - Eu não gosto da forma que ele fica se vendendo lá, falando do que faz ou deixa de fazer, pra ele toda mulher é puta e ele já comeu, fora que é cheio de piada de veado”, enche o saco, acho escroto. - Continuei. Ele riu com o meu relato e não entendendo o motivo, questionei. - Se liga, eu já me envolvi com algumas pessoas daqui, a maioria casados, caras que passam aqui e você não dá nada, mas que a sós já até se vestiram de mulher pra me dar, já pediram pra ser tratados como vagabundas e o que você quiser imaginar. Eu não tiro ninguém do armário, primeiro que não é da minha conta, segundo que é problema deles, mas vou te contar uma parada só porque eu tô curtindo você e não sei o motivo mas cê mostra ser um cara firmeza. - - Ele dizia. Eu ouvi aquilo sem saber o que esperar, chegou até a me assustar. - Meu Deus, fala, fiquei aflito. – Comentei. - Logo quando cheguei na barbearia, uma semana depois aquele cara me chamou pra irmos beber, paramos aqui na orla, bebemos um pouco, ele ficou chapado e me pediu carona pra casa, quando cheguei lá ele desceu, abriu a porta e me chamou pra tomar umas lá na varanda, que os pais já estavam dormindo. Não tomamos mais que duas latas e do nada ele apertou meu pau. Tomei um susto do caralho, porque também não imaginava que ele gostava, não falei nada também, aí ele continuou apertando, me chamou pro quarto, falando pra não fazer barulho e acordar os pais. Chegando lá não disse nenhuma palavra, só jogou meu pau pra fora, ajoelhou e caiu de boca. Fazia tudo, batia na cara e o caralho, eu deixei, tava meio bêbado também, mas tava achando engraçado ver o brother mó putão se engasgando na rola, depois ele mesmo pegou uma camisinha, encapou meu pau abaixou a roupa e me mandou meter. Cara, foi a metida mais fria que dei, porque não teve muito nexo o que aconteceu, nem sentia tesão no cara, só meti pra ser escroto mesmo e toda vez que ele ficar falando merda lá ele olhar pro lado e lembrar que meti no cu dele, maltratei sem pena, meti sem dó. Ele até chorou, saiu engatinhando na cama, voltava, pedia pra ir devagar e eu querendo rir, porque não tinha clima, sabe? Meti, gozei, tirei a camisinha, joguei no chão, daí meti o pé” pra ir embora. - Relatou.

Eu não sabia a minha expressão naquele momento, hora eu achava um absurdo, hora eu achava excitante, hora eu achava surreal. - Misericórdia... - Foi a única coisa que consegui falar. - Eu não tô te contando isso pra ser um escroto e querer que você espalhe sobre ele não, esse segredo era meu, agora é nosso, tranquilo? Eu tô te falando, porque por trás desses caras com pegada de escroto, metido a machão, que diz que destrói buceta ou que não curte viadagem, ou tem um brother frágil e de baixa autoestima ou tem um cara que gosta muito de um leite quente no cuzinho e tem vergonha de assumir, daí faz esse papel de otário. Você é novo, o que mais vai ver ou já deve ter visto é cara desse jeito por aí.

Outra coisa, no outro dia ele me mandou mensagem no whatsapp dizendo que não lembrava o que aconteceu na noite anterior, que lembrou d'eu ter levado ele pra casa, bebido na varanda e depois apagou. Eu ri pra caralho, mas respondi que não lembrava também, nem sabia como cheguei em casa de moto. Eu não bebi tanto, nem ele, mas deixei ele acreditar que me fez de otário nessa. De lá pra cá ele nunca mais me chamou pra beber e fala comigo as vezes, por educação e estarmos o dia inteiro ali na barbearia. - Finalizou.

Eu estava em estado de choque, excitado também porque por um instante fiz a imagem dos dois em um sexo, mas logo voltei ao foco da história e ao sentido do conselho que ele havia me dado, não lembro se comentei a idade dele, mas ele tem 31 anos.

Aquilo ficou sendo nosso assunto por alguns minutos, levantei os pontos engraçados da história e ríamos, em meio a tantas conversas falamos sobre tudo, até de testes para HVI e etc. Costumo fazer sempre e depois do envolvimento com o amigo do meu irmão, fiz passado alguns meses, só por precaução, ele também falou sobre o dele, que também é negativo. Até que ele se aproximou do meu ouvido e disse - Desculpe puxar esse assunto delicado, eu perguntei porque quero te comer na pele e derramar dentro desse cuzinho gostoso, vai deixar? - Questionou.

Caralho, do nada? A proposta me remeteu a lembrança da primeira e única vez que havia feito isso e a resposta não podia ser outra além de um sim, que saiu sussurrado, quase que entre um gemido.

- Opa, então acho que tá na hora de finalizar a conta aqui e irmos embora. - Falou já chamando o garçom. Eu nem questionei, já havíamos bebido demais, passado um bom tempo ali e com muito desejo do que estava por vir.

O garçom veio e encerrou nossa conta, pagamos e fomos embora, eram mais de 22:00, caminhamos pela orla, curtindo o vento do mar, falando algumas besteiras, até que chegamos na casa dele.

Ele abriu a porta, subimos as escadas e pela primeira vez eu estava ali, na casa do barbeiro. Era um ambiente muito bonito, organizado e decorado, não era muito grande, mas era ideal para um cara solteiro, além de ser uma ótima casa. Ele trancou a porta e sem muita cerimônia me pegou por trás, com duas mãos em minha cintura pressionando meu corpo contra o dele.

Eu já podia sentir seu volume duro forçar contra minhas nádegas, aquela fricção me excitava, ali por trás de mim ele falava o quanto estava louco para me comer e ia guiando meu caminhar até próximo do sofá, ali me soltou e pediu para que tirasse toda minha roupa. Estava tímido, mas o álcool me dava picos de coragem, então fui tirando minha camisa, bermuda, ficando apenas de cueca. - Tira tudo. - Mandou.

Prontamente tirei, estava ali, pelado, na frente daquele macho sentado no sofá que admirava meu corpo de cima a baixo. - Já tá de pau duro, safado. Ansioso pra levar vara, né? - Ele dizia, massageando o próprio pau por cima da bermuda, aquele jeito escancarado dele, me matava de tesão. Ele abriu a bermuda, colocando o membro pra fora, masturbando-o lentamente, fazendo o sinal pra mim com o rosto. - Vem... dá aquele talento gostoso, vai.

O pedido soava como a ordem, me ajoelhei entre as pernas dele e logo seu pau já estava em meus lábios, passeava com a língua por todo cumprimento, abocanhava-o e com movimentos do rosto o tirava e colocava na boca, os gemidos e sussurros de aprovação me faziam ter a certeza de que estava dando prazer à aquele homem, o olhava e com os dois braços repousados mas costas do sofá, cabeça inclinada levemente para trás e de olhos fechados, ele relaxava.

Sua respiração ofegante somado aos sons que meus lábios faziam em seu membro eram a única trilha sonora daquele ambiente. Logo podia sentir sua mão pesada sobre minha cabeça, fechando os dedos que se entrelaçavam lentamente aos meus cabelos, ele ia apertando suavemente e guiava meu rosto para deitar de lado em sua perna, tirando o pau da minha boca e o batendo em minha face. A sensação de sentir aquela batida pesada era excitante, me envolvia. Ele brincava passando-o por meus lábios, batia novamente, até que o colocou de volta em minha boca.

Daniel foi levantando do sofá e eu continue ajoelhado no chão, me afastando um pouco para trás. – Quero você solto, tá muito travado, com medo, se solte, só há nós dois aqui, não seja tão mecânico, faça o que quer fazer, porra. - Ele disse meio ríspido. Aquilo me deixou até meio sem jeito, mas eu realmente estava travado, sempre fui de esperar as ações do parceiro, ouvir aquilo me fez repensar tudo isso como num flash. - O que quer fazer? - Ele perguntou. - Queria te beijar... - Respondi. - Queria ou quer? - Respondeu. - Quero... - Falei. - Então vem me beijar, caralho.

A noite é nossa, quero meter gostoso, você é meu, eu sou seu. - Ele disse enquanto me puxava pelo braço, me deixando de frente pra ele, então segurando pelos meus ombros me beijou. Beijou com força, com vontade, com desejo. Nunca havia beijado alguém assim, nossas línguas se encontravam, nossas respirações estavam ofegantes, meu coração estava acelerado, nossos membros até se tocavam pela aproximação de nossos corpos, eu estava louco. Ele ainda estava vestido, mas isso estava prestes a mudar, parei nossos beijos para despi-lo, puxei sua camisa para cima e ele facilitou sua remoção, o mesmo fiz com sua bermuda a puxando totalmente para baixo e ele finalizou tirando com os pés. Agora estávamos ali, de pé e pelados com aquele corpo forte, ombros largos ao meu prazer, ele sorria da forma mais safada possível, aprovando minha ação, voltei a beijá-lo empurrando-o levemente contra o sofá para que ele pudesse se sentar, logo em seguida eu sentei no colo dele, ficando de joelhos entre o estofado com suas pernas entre minhas pernas. Como era delicioso sentir aquele pau pressionar por trás das minhas nádegas enquanto sentia o meu entre nossos abdomens.

Queria beijá-lo mais e não demorei a realizar esse desejo. O barbeiro segurava com força minha cintura enquanto eu segurava seu rosto com ambas mãos, aquela barba áspera por fazer, passando em meu pescoço me enlouquecia. Ele parou de me beijar e no lugar de sua língua naquele instante me ofereceu seus dois dedos para invadir minha boca, eu já estava entregue, chupei seus dedos enquanto brincava com minha língua, mas isso não durou muito tempo, logo nossos lábios estavam colados novamente. Ele levou os dedos úmidos até meu cuzinho e ali o massageou ao redor, sentir aquela sensação fria, aqueles toques, me faziam gemer entre os beijos, então ele forçava a entrada de um dedo e logo conseguiu, então forçou o segundo e entre nossos beijos meus gemidos eram abafados, mas ele sabia que estava me fazendo delirar.

- Dá uma mamada, deixa ele molhadinho pra entrar gostoso nesse cuzinho, vai... - Ele dizia ao parar o beijo, pedindo para que eu o chupasse novamente.

Aquilo não era um pedido, era uma ordem e eu iria cumprir, mas do meu jeito. Eu descia como se escorregasse pelas pernas dele, beijando seu queixo, peitoral, abdômen, apertando seus braços, até estar novamente de joelhos entre suas pernas, onde eu voltava a me deliciar com aquele mastro, babando-o por completo, massageando seus testículos, arrancando seus gemidos. Ele me pegava pelo cabelo e eu entendia o que ele estava pedindo, parei de mamá-lo e voltei a sentar em seu colo. - Vá, é todo seu, não vou fazer nada... - Ele dizia repousando os braços novamente nas costas do sofá.

A atitude era minha, com uma das mãos posicionei o pau dele entre minhas nádegas, na entradinha, já estava umedecido pela baba daquele membro que roçava ali, assim fui lentamente sentando, sentindo aquela parte superior forçar entrada, me abrindo aos poucos, apoiei minhas duas mãos nos ombros dele e a medida em que ia descendo lentamente, gemendo, sentindo aquela dor, eu via o prazer na face do outro que me encorajava, até que sentei de uma só vez, suportando aquela dor que logo foi acalmada pelos seus beijos, quando me pegou pelo pescoço e invadiu minha boca com seus lábios. Eu o beijava ao mesmo tempo em que sentia seu membro pulsar dentro de mim, então comecei a movimentar meu quadril, ele sussurrava e suspirava entre gemidos que aprovavam o que eu estava fazendo, suas mãos agora estavam em minha cintura, segurando com firmeza, me forçando a subir e descer naquele pau. Acompanhava o ritmo com vontade, estava enlouquecendo com a sensação daquela madeira me preenchendo e o meu membro sendo involuntariamente massageado entre nossos abdomens, pequenos gritos misturados aos gemidos entregavam o quão prazeroso estava aquela sensação.

Não queria parar de quicar, meu corpo parecia estar automatizado com aquele embalo, me sentia mais leve. Repentinamente senti o abraço dele, que me segurava e sem sair de dentro de mim fazia com que eu ficasse deitado no sofá, travei minhas pernas na cintura dele, enquanto repousava minha cabeça no braço do estofado. - Vou meter com vontade, posso? Vai aguentar? - Ele dizia. Tendo minha resposta positiva com o movimento do rosto, pois eu mal conseguia falar. Ele apoiou as mãos nos braços do sofá e começou a movimentar seu quadril bem devagar, acelerando aos poucos, até que em poucos instantes seus movimentos eram rápidos, fortes, como se fosse um martelete. Aquilo causava uma dor imensa, demorou para que eu me acostumasse, mas ao mesmo tempo eu adorava aquela sensação que me fazia gemer em alto som ficando até com a voz trêmula, eu o abracei e de forma involuntária gemia sob o ouvido dele e com isso ele dizia diversas obscenidades sob o meu, inclusive anunciava que iria gozar, então colou o corpo ao meu e metia lentamente, entre nossos corpos meu membro era masturbado e com o atrito eu sentia que não demoraria a gozar naquela situação.

Meu corpo balançava no estofado enquanto aquela rola me preenchia, não demorou e eu estava ali, gozando entre nossos corpos, gemendo quase que em um urro, delirando de prazer sentindo meu próprio leite quente jorrando entre nossos corpos. Ele me chamava de safado, vagabundo, parabenizava a gozada e enquanto eu ainda delirava no meu orgasmo, pude sentir o dele, como se fosse uma mangueira pulsando ele estava me preenchendo com seu prazer, gozando em meu cuzinho e eu ia a loucura com aquela sensação que pra mim ainda era algo novo. Gozamos e ficamos naquela posição por alguns segundos, ofegantes, saciados, trocando alguns beijos até que ele foi lentamente se levantando, tirando seu membro que já estava meia-bomba, sorrindo. - Caralho, você gozou pra porra. Bora tomar um banho, se melou meu sofá vai me dar um novo. - Dizia rindo.

Me levantei e pelados fomos em direção ao banheiro, ele pegou duas toalhas em seu quarto e assim nos banhamos, confesso que estava bem surpreso com o capricho da casa, organização e tudo mais, o banheiro era lindo, tomamos aquela ducha de água quente enquanto conversávamos algumas besteiras, já sentia o efeito do álcool amenizar em mim, enquanto ele parecia estar ótimo, perdemos a noção ali naquela água morna, nos beijamos várias vezes e eu estava amando aquela sensação.

Não faço ideia do tempo que estávamos ali, mas já haviam passado pelo menos uns quinze a vinte minutos. Ele desligou o chuveiro, me virou de costas pra ele e foi me guiando para ficar empinado, foi então que pude sentir aquelas leves mordiscadas em minhas nádegas, arrancando meus suspiros, ele dava tapas leves em uma, enquanto mordia a outra.

Não demorava para que eu logo estivesse sentindo suas mãos abrindo minhas nádegas enquanto as apertava com força, podia sentir em meu cuzinho aquele toque úmido que se destacava mesmo com meu corpo molhado, ele estava passando a língua em minha entrada, foi o momento em que me arrepiei por completo, gemia de forma que até a voz ia afinando involuntariamente de tão relaxado que estava, movia meu quadril como se rebolasse naquela cara e sem perceber já estava novamente excitado, ele batia com as duas mãos em minha bunda enquanto me fodia com sua língua e não demorou até que a mesma fosse substituída pelos dedos. Entrava um, dois, três, depois ficava um só e ele entrava e saía com esse. - Aguenta mais uma? - Ele dizia com aquela voz grave, firme, tão gostosa, já ficando de pé e se posicionando atrás de mim. - Com certeza... - Respondi, mesmo nunca tendo feito aquilo, transar duas vezes numa mesma noite. Meus esquemas eram rápidos, sem muito papo.

Ele forçava entrada e sentir aquela cabeça abrindo caminho a sensação era como se estivesse rasgando, me pedia para abrir o cuzinho com as duas mãos enquanto me apoiava com a cabeça na parede e foi isso que fiz.

Aos poucos, centímetro por centímetro daquele tronco me preenchia até que sua virilha tocava minhas costas, ele iniciava uma penetração leve, tranquila, calma, segurando com certa firmeza a minha cintura. Gradativamente ele ia aumentando o ritmo da penetração, batia em minha bunda e aquilo me enlouquecia, os sons dos nossos gemidos davam pequenos ecos no banheiro, o som do choque de nossos corpos úmidos era ainda maior. Estava com o rosto colado naqueles azulejos, passaram-se minutos e nosso sexo não cessava, ele beijava meu pescoço, mordia milha orelha, colava meu corpo a parede enquanto me beijava com meu rosto virado para o lado, tudo sem parar de bombear, eu estava sendo completamente dominado.

Em determinado momento ele levou a mão até meu membro, aquilo foi inesperado, porém excitante, começou a me masturbar ao ponto que dava fortes socadas e penetrava com vontade, nem eu entendia se estava gemendo de dor, prazer ou os dois. Perdi a força do meu corpo e me apoiei com as duas mãos na parede, empinando ainda mais pra ele, eu tremia, literalmente, nunca havia experimentado aquela sensação daquela forma e passamos algum tempo assim, até que ele novamente anunciou seu segundo gozo, seu pau vibrava em meu cuzinho enquanto jorrava seu leite, que não demorou tanto quanto a primeira vez, mas aquela sensação junto ao incentivo do outro ao meu pé do ouvido me fez gozar segundos depois, meu corpo perdia o equilíbrio e sentir meu membro pulsando na mão dele enquanto o apertava modernamente foi um ápice pra mim.

Gozamos!

Trocamos sorrisos, alguns beijos, terminamos nosso banho e saímos. Ele havia me dado toalha, me deu uma de suas roupas para deitar e uma escova de dentes também.

Após tudo, eu pensei que iríamos apenas dormir, estava indo até a sala para dormir no sofá, quando ele me intimou a dormir na cama dele, com ele, já que era uma cama de casal.

Aceitei e ali estava sendo a primeira vez que dormia fora de casa, com outro homem, estava acelerado com todos aqueles pensamentos do momento. Deitados, conversamos algumas coisas, elogiei a casa dele, o quanto ele era organizado, etc. Falamos sobre alguns assuntos do dia a dia, comentei o quanto aquilo era novo pra mim.

Estava sem jeito em estar vivendo aquele momento, olha-lo ali do lado, tão lindo, másculo, deitado apenas com uma cueca box branca, era demais. Deitei de costas pra ele e logo o mesmo se encaixou atrás de mim, começou a alisar meus cabelos, beijar meu pescoço e não demorou para que novamente eu pudesse sentir aquela rigidez se formando em minhas costas o que me excitava mais uma vez.

- Se você aguentar, eu consigo mais uma... - Falou em meu ouvido.

Sincero, falei com ele sobre estar sentindo uma leve dor, mas que mesmo assim queria, só não tão forte. O mesmo comentou sobre não termos usado lubrificantes, que estávamos animados a ponto de termos esquecido, então levantou e pegou um na gaveta dele, voltando pra cama, se posicionando atrás de mim e lambuzando minha entrada com aquele gel frio. Lentamente seu pau me preenchia pela terceira vez, mas ele estava sendo bem cuidadoso. Ficamos ali por longos minutos, transando de lado, quando estava próximo de gozar fui até a beirada da cama para não sujar os forros e mais uma vez gozamos quase que em sincronia, já não tinha muito a expelir, mas isso não tornava o tesão menor.

Logo depois voltei ao banheiro para tomar mais um banho rápido e me higienizar, ele fez o mesmo, dessa vez separados. Tempo depois estávamos novamente na cama, papeando até que adormecemos. No amanhecer daquele domingo acordamos bem cedo, eram 6:25 e ele já estava de pé, comentamos sobre a noite, o prazer, falei sobre meu desejo em gozar mamando ele e assim começamos o dia. O mamei até gozar e gozei sentindo aquele pau pulsar na minha boca enquanto me punhetava.

Ele me pediu que dormisse mais um pouco enquanto ele iria correr na praia e não demoraria a voltar, estava cansado, então aceitei, só lembro de ter dormido, acordado por volta de 8:20 e ele ter trazido pão, queijo, etc. para tomarmos café. Arrumado e vestindo minhas roupas da noite anterior, tomei café com ele, conversamos algumas coisas a mais, nos despedimos e fui embora.

Eu jamais iria esquecer aquela noite e sentir aquela dorzinha no cuzinho, no decorrer do domingo me excitava por lembrar de tudo que aconteceu e assim, foi minha segunda aventura com aquele barbeiro maravilhoso.

Desculpem a história tão grande, tentei resumir ao máximo, mas parece que não consegui.Felizmente não foi a segunda e última vez com ele, são tantas coisas, tantos momentos e histórias...


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Comentários

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09/07/2020 19:18:39
Deliciaaaaa!!!
05/07/2020 17:28:02
uau..... sem palavras...
15/06/2020 23:56:56
Perfeito!!!
15/06/2020 02:03:58
Um dos melhores autores desse site, namoral, e olha q sou chatão com contos viu kk. No aguardo de mais relatos irmão
14/06/2020 23:28:56
Tá ótimo
14/06/2020 13:32:02
Cara conto longo nada, bom é assim, detalhado, bem escrito e C-O-M-P-L-E-T-O. TESÃO DOIDO pra quem ler, daí já sabe né, rsrsrs. Sei que não gostas de dar continuidade, como se fosse uma série, mas que tal escrever contos dos dois "soltos"? Muito bom muito excitante. Pena que só pode dar dez na nota.
14/06/2020 13:29:01
Maravilhoso! Que delícia!
14/06/2020 11:55:14
Cada, sensacional. Detalhou no ponto certo pra não ficar chato e continuou excitante. Sem falar que ficou bem realista as cenas e os diálogos. Parabéns. Espero ler outros.
14/06/2020 10:36:38
Delicia
14/06/2020 05:49:55
Delicioso, adorei!


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