DOCE PRIMA - CAPÍTULO VIII - VIAGEM PRA BÚZIOS (parte 4)

Após fazer um delicioso ménage com minha sogra e a amiga dela, dormimos feito pedras na cama de Gabi. Acordamos por volta 11h30, os hóspedes estavam conversando em voz alta na sala pareciam estar guardando as malas no carro, Gabi me deu beijo na boca de bom dia e na boca de Sheila, e disse rindo: eu acho que a gente dormiu mais do que deveria. rs

Nós três ficamos conversando e nos beijando na cama, até que decidimos ir para o banheiro tomar um banho. Gabi ensaboava Sheila, passando a mão pelo corpo dela e Sheila fazia o mesmo com a Gabi, as duas riam e se tocavam, eu comecei a lavar as costas de Sheila e depois Gabi lavava o meu peitoral e Sheila as minhas costas, eu fiquei excitado e de pau duro, as meninas perceberam e disseram: olha só quem tá com vontade de fazer de novo.

Rimos e começamos com um beijo debaixo do chuveiro, Sheila se ajoelhou e começou a me chupar. Gabi colocou o peito dela na minha boca, eu mordiscava ele e com o dedo estimulava o clitóris de Gabi. Sheila depois de alguns minutos se levanta e passa a chupar o outro seio de Gabi, nós dois mamando Gabi debaixo do chuveiro. Gabi dava gemidos, baixinhos, mas, constantes e falava gemendo: que delícia ser chupada por vocês.

Pegou nossos rostos e beijou a boca de cada um de nós alternando nossas bocas, ao mesmo tempo ela levantou a perna direita, facilitando a entrada do meu pênis. Eu coloquei a minha mão esquerda sobre a perna dela, segurei ela firme e enfiei meu pau em Gabi, metendo com força e jeito, pressionando o corpo de Gabi na parede. Gabi arregalou os olhos quando meu pau entrou na buceta dela e ficou beijando a boca de Sheila enquanto eu fodia ela.

Fodia Gabi com força, era um delícia comer ela e ela beijar minha sogra na minha frente. Até que ela para de beijar minha sogra e passa as pernas na minha cintura, tirando os pés do chão. Eu soco meu pau com tudo. Ela gemia um pouco alto, mas, tinha que se conter, porque os hóspedes estavam acordados. Os seios de Gabi balançavam com meu vai e vem, o sexo estava uma loucura, Sheila beijava nossos corpos e se masturbava vendo a gente transando.

Gabi coloca os pés no chão, eu solto dela e vou pra cima de Sheila, Ela coloca as mãos na parede e deixa a bunda bem empinada, eu enfio meu pau com vontade, dou beijos no pescoço de Sheila, ela adora quando faço isso. Sorri e rebola no meu pau. Eu faço movimentos rápidos, Sheila rebola no meu pau, eu puxo o cabelo dela inclinando o pescoço dela para trás. Gabi entra na frente de Sheila e beija a boca dela. Sheila corresponde o beijo e as duas ficam na minha frente, Sheila de costa pra mim recebendo meu pau na buceta dela e Gabi de frente, beijando a boca dela, alisando o corpo de Sheila. Sheila beija os seios siliconados de Gabi e olha pra trás e dá um sorriso safado tira meu pau da buceta dela e me puxa pra cama de Gabi, beijando Gabi na boca e me puxando pelo pau.

Sheila joga Gabi na cama, deixa ela de quatro e passa a lamber a buceta e o cuzinho ela. Sheila também fica de quatro, deixando a buceta bem abertinha pra mim. Eu vendo aquilo, enfio meu pau na buceta dela novamente. Sheila vai a loucura. Eu metendo com gosto, forte, Sheila para se chupar Gabi. Gabi vem engantinhando sobre a cama e cai de boca no meu pau. Chupando ele gostoso, ela enfie na buceta de Sheila e tira chupando ele novamente. Sheila se vira e também fica de quatro chupando o meu pau, revezando com a amiga. Gabi fala: amiga se importa dele gozar dentro de mim?

Sheila olha: só se me fizer gozar primeiro. Sheila continua chupando meu pau e desta vez ela rebola e esfrega a buceta na cara de Gabi. Gabi chupa a buceta de Sheila com vontade e eu vendo aquela situação estava muito excitado, meu pau latejava dentro da boca de Sheila. Tiro meu pau, dou na cara de Sheila, ela sorri e enfia ele na boca de novo. Gabi enfia o dedo no cuzinho de Sheila, Sheila se arrepia, era o ponto fraco dela. Eu tiro meu pau da boca de Sheila e vou para trás de Sheila. E começo a chupar o cuzinho por fora, o dedo de Gabi manteve lá dentro e ela chupava a buceta dela com vontade. Nossas duas línguas chupando Sheila ao mesmo tempo foi demais para ela, ela acabou gozando, se contorceu toda, ficando com as pernas totalmente moles. Gabi saiu do meio das pernas de Sheila e ficou ajoelhada na minha frente me chupando e fazendo espanhola em mim com o belo par de seios dela. Depois de alguns minutos dela fazendo isso comigo ela se deitou na cama e me chamou pra cima dela.

Eu me deitei sobre ela, beijando as coxas, subindo pela buceta, dando uma gostosa chupa, ela se contorceu de tesão, subindo beijando a barriga, os seios, o pescoço, quando cheguei perto da boca Gabi tava louca de prazer e me deu um beijo apaixonado, enfiei meu pau na buceta dela e começamos a meter em um papai e mamãe gostoso. Trocando beijos e metendo devagar, que aos poucos aumentou-se a velocidade. Gabi passou as pernas na minhas costas, estávamos fazendo um frango assado, ela cravou as unhas nas minhas costas e cirando os olhos gozou e urrou dizendo: me enche de porra, Paulão.

Comecei a meter freneticamente na buceta de Gabi a vontade de gozar logo veio, e como um touro enchi o útero dela com meu leite. Ela adorou, sorriu, me beijava gostoso. Quando olhamos para o lado, Sheila tava se masturbando vendo a gente transar, ela me virou, tirou meu pau da buceta de Gabi e caiu de boca nele, limpando ele todo e logo depois chupou a buceta de Gabi, limpando a porra que havia escorrido disse: você tá me deve uma amiga.

Gabi apenas riu ao ouvir a amiga.

As duas se beijaram, rimos da situação. Demos um beijo triplo, ficamos deitados conversando coisas bobas, peladinhos e acabamos cochilando um pouco. Acordamos as 14h30 com Jéssica ligando para Sheila, Sheila com muito custo atendeu e colocou no viva-voz, e ela estava perguntando aonde estávamos.

Sheila: o minha filha, como vc está?

Jéssica: eu to com uma dor de cabeça danada.

Sheila: você está de ressaca, você já se levantou?

Jéssica: eu fui ao banheiro, mas, estou deitada aqui. Tá doendo muito, você tem algum remédio?

Sheila: Tenho sim, vou subir pra te dar.

Jéssica: Tá bom mãe, e o Paulo?

Sheila: O que tem ele?

Jéssica: Nada...quer dizer...mãe, eu não fiz o que eu estou pensando que fiz, né?

Sheila: Filha, vamos dizer que você passou dos limites com a bebida e acabou falando coisas que não deveria.

Jéssica: Aff, aquele idiota vai ficar se achando agora.

Sheila: Relaxa filha, o Paulo também estava bêbado e nem deve se lembrar do que aconteceu.

Jéssica: Ele ficou mesmo com a Gabi?

Sheila olhou pra mim e pra Gabi pedindo a nossa autorização da confirmação. Confirmamos com a cabeça que poderia falar que sim.

Sheila: Sim, filha. Eles ficaram.

Jéssica ficou alguns segundos em silêncio e disse: ok...mãe, vem cá me dar um remédio que aqui terminamos de conversar.

Jéssica desligou. Sheila se levantou e começou a se vestir, pegou uma roupa de Gabi pra não chegar no quarto com a roupa de festa e saiu para cuidar da filha.

Gabi deitada de bruços olhando pra mim e passando a mão no meu cabelo disse: quer um conselho ?

Eu: diga.

Gabi: Vai fundo.

Eu primeiro não entendi o contexto, depois de alguns segundos raciocinei que se tratava de Jéssica e respondi: Ela é complicada.

Gabi: E qual de nós que não é? (rindo ela beijou minha boca e ficamos nos beijando por uns vinte minutos, minha língua passava pelo corpo de Gabi, comecei a chupar ela desde os pés, subindo pela panturrilha, coxa, virilha, buceta, períneo, ânus, barriga, seios, pescoço, boca...dei um banho de gato em Gabi, chupei o corpo dela gostoso, Gabi se contorcia, segurava com suas mãos em minha nuca, arranhava as minhas costas, ela adorou quando eu chupei o cuzinho dela, gemia, ofegante, mordia os lábios, e eu saboreei ela, sem pressa, e ela chegou ao orgasmo só com minha língua)

Após nossa troca de carícias, passados alguns minutos em que Gabi ficou acariciando meu peitoral enquanto estávamos deitados e eu alisando seus cabelos. Um hóspede ligou pra ela, pois, queria se despedir. Gabi se levantou, se arrumou e saiu para se despedir dos hóspedes, eles iriam ficar até meio dia, mas, acabaram ficando até mais tarde pra se despedir do mar.

Eu me levantei, fui ao banheiro, estava com o corpo todo arranhado, tanto nas costas, como no peitoral, nas pernas, com marcas de chupões e mordidas. Disse rindo sozinho: eita merda.

Me arrumei e quando ouvi os hóspedes indo embora eu saí do quarto de Gabi. Subi para o quarto, quando entro Jéssica estava deitada no colo de Sheila. Parecia que tinha chorado, Sheila alisava o cabelo dela, e ao entrar as duas me olharam, e não disseram nada, me sentei na cama e disse: o que aconteceu?

Jéssica: nada.

Sheila: é só a bebida que fez a filha querer um mimo de mãe.

Eu sorri, e quando ia dizer algo Jéssica me interrompeu: agora que tá só nós aqui na pousada, você pode dormir no outro quarto.

Eu: Por quê?

Jéssica me dá um olhar fulminante e diz: porque não quero você perto de mim.

Eu ia responder, mas, Sheila me interrompe: Paulo...vai. É melhor.

Eu coço a cabeça, me levanto, pego minha mala e mochila e saio um pouco emputecido dizendo: ok, vocês que sabem.

Entro no quarto da frente ainda tava sem arrumar, e sem trocar o lençol de cama, deixo minha mala e minha mochila no chão, retiro a lençol da cama e a fronha dos travesseiros, saio do quarto, faço isso com os lençóis do outro quarto e vejo que nesse tem banheira. Volto para o primeiro quarto e pego as minhas coisas e coloco no quarto com banheira. Que era bem mais espaçoso e luxuoso. Desço e entrego pra Gabi as roupas de cama sujas e ela brinca: prestativo você heim, assim eu me apaixono fácil, fácil.

Nos beijamos bem gostoso, depois de um beijo molhado e prolongado ela me solta e me dá roupa de camas novas. Mas, fala: to fazendo a janta pra gente, tá cedo pra janta e tarde pro almoço, mas, temos que alimentar essa barriguinha (pegou na minha barriga) pra deixar nosso amiguinho forte e saudável pra ser usado mais a noite. (após dizer amiguinho, pegou no meu pau)

O clima entre nós estava bem gostoso e saudável, ajudei Gabi na cozinha, a gente tava num clima bem safado, encoxava Gabi, ela me pedia para experimentar o tempero dela, beijávamos o tempo todo, eu pegava nos seios dela, coloca o tempero no pescoço e entre os seios e chupava. Até que desce Jéssica e Sheila veem a gente se beijando, paramos de nos beijar. Jéssica ao ver nós dois próximos fecha a cara, mas, não fala nada. Jantamos e nesse dia a gente só deu uma ida pra caminhar na praia de Geribá durante o pôr do sol. Voltamos pra pousada, ficamos na sala jogando truco, Gabi abriu uma cervejinha pra gente, Jéssica disse: Depois de ontem não quero beber tão cedo.

Gabi: Sabe qual é o segredo pra não ter ressaca?

Jéssica: Qual?

Gabi: Manter-se bêbada.

Todos rimos, menos Jéssica, ela estava tratando de forma seca eu e a Gabi.

Gabi tinha um jogo lá de mímica, jogamos ele, serviu pra descontrair um clima meio pesado que estava ali. No fim da noite, já era umas 23h, Jéssica subiu para ver filme no quarto, ficando nós três na sala. Daí eu disse pegando nas coxas das duas: Então, bora pra uma festinha novamente?

Sheila: Ai Paulo, até que queria passar a noite toda me divertindo com vocês, mas, Jéssica ficou muito mal em saber de você com a Gabi, imagina se ela descobre que eu estou no meio também? Não quero nem imaginar.

Eu: Entendo..

Sheila: mas, não vou dormir sem antes...você sabe (as mãos dela tiraram meu pra fora e ela começou a me masturbar gostoso na sala da pousada)

Gabi: Adoro seu jeito quase que ninfomaníaca amiga.

Sheila: É né, eu que sou a safada ninfomaníaca? Que rouba o amante da amiga.

Gabi: Deixa de ser egoísta, tem pica pra nós duas aí.

As duas riram, Sheila diz: Fica na escada vigiando.

Gabi: É sério?

Sheila: Sim, você tá me devendo, esqueceu?

Gabi foi a contra gosto para perto da escada vigiar se Jéssica desceria, do pé da escada dava pra ver o sofá em que estávamos e Gabi ficou de longe vendo a Sheila me chupar. Sheila chupava com vontade, ela desceu completamente minha bermuda e minha sunga, rapidamente Sheila estava entre as minhas pernas me chupando gostoso. O boquete que Sheila fazia em mim, era sensacional, ela lambia minhas bolas, embaixo das minha bolas, o corpo todo do meu pau e a cabeça, cuspia, batia no seu rosto e deixava sequinho, Sheila geralmente me masturbava ao meu tempo que chupava, mas, também variava, colocava as mãos dela nas minhas coxas e me chupava sem usar as mãos. O glop glop ecoava pela sala, quando olhava pra Gabi, ela tocava em seu seio e em sua buceta, que podíamos imaginar que mal estava vigiando a escada.

Sheila olha pra mim e diz: pronto pra uma rapidinha Paulo?

Eu vendo aquilo digo: pensei que não ia pedir.

Sheila tira seu short e sua calcinha e senta no meu pau de costas pra mim, e começa a quicar e rebolar no meu pau. Ela era uma safada, cheia de tesão, a bunda enorme dela quicando no meu pau era uma visão única e privilegiada, quando olho pra Gabi ela tava se masturbando, havia descido sua roupa e estava bancando a DJ na sua buceta, Sheila tira a blusa, ficando totalmente nua. Seus seios balançavam com o quicar dela no meu pau, gemíamos alto, mas, nada exagerado para Jéssica não desconfiar.

Sheila encosta suas costas em meu peitoral, eu coloco a minha mão no clitóris dela e começo a masturbá-la, Sheila passa a mão na buceta e depois enfia na minha boca para eu chupa, rebolando lentamente na minha rola, aumentando a velocidade e com uma voz bem safada ela diz: me chupa gostoso.

Sheila sai de cima de mim e se deita no sofá, deixando as pernas bem abertinhas, eu me ajoelho no meio das pernas dela e começo a chupá-la, Sheila se contorce, começa a morder o travesseiro cheia de tesão, Sheila rebolava na minha boca eu passava a minha língua desde o períneo até o clitóris e me dedicava a chupar o clitóris dela, percebi que era uma região muito sensível em Sheila e sabendo usar, rapidinho ela chega ao orgasmo. E com intensidade eu passei a chupar a buceta dela, Sheila se contraiu, apertou minha cabeça com força com as pernas dela, fiquei sem escutar parcialmente por um leve instante, pois, as coxas de Sheila tamparam meus ouvidos quando ela me pressionou. Mas, rapidamente ela ficou com as pernas moles e ofegante me disse: me come agora amor.

Foi a primeira vez que Sheila havia me chamado de amor, aquilo foi gostoso de se ouvir, na mesma posição que Sheila estava eu penetrei a buceta dela, beijei a boca de Sheila com minha mão esquerda eu apoiava no sofá e com a direita eu apertava os seios dela, ela rebolando com prazer, e fazendo uma cara de safada, bem putinha, mordia os lábios dela e me dava beijos na boca enquanto cada vez mais eu metia forte e gostoso. Não demorou e eu gozei na buceta dela, enchi ela de jatos de porra. Sheila sorrindo e toda suada, chama com o dedinho a amiga. Gabi vem e se aproxima de nós e Sheila diz: só nos chupar que agora estamos quites, sua safada.

Gabi sem dizer nada, tira meu pau da buceta de Sheila limpa ele todinho e depois chupa a buceta de Sheila, limpando a porra que escorreu. Sheila se levanta e beija Gabi, por fim, veste sua roupa e fala: boa noite amores, agora sim, estamos quites.

Sheila seca seu suor no banheiro de baixo e sobe para o quarto.

Gabi sorri, senta do meu lado e diz pra mim: é bom dar um jeito de deixar ele duro e me comer, pois, ter visto isso foi sacanagem.

Eu: pode ter certeza que vou sim.

Ficamos conversando, estávamos nos beijando feito dois namoradinhos no sofá de casa, só que pelados, pois, havia tirado o restante da roupa de Gabi e comecei a mamar os seios de Gabi, e com os dedos eu tocava na buceta dela. Com calma, saboreando Gabi, ela gemia, se contorcia e mordiscava os lábios dela, ela me interrompia e me dava beijos lascivos, safados, molhados e bem gostosos e eu voltava a mamar os seios dela. Gabi abre bem as perninhas para meus dedos entrarem com facilidade, brincava com a buceta dela, ela simplesmente estava adorando isso, ela fechava os olhos, mordia os lábios e fazia uma cara de que queria minha rola, eu cheirava o pescoço dela, ela se arrepiava e colocava a mão dela sobre a minha, pressionava para meus dedos enfiarem ainda mais fundo e com a pontinha dos dedos eu estimulava as “paredes” internas da vagina. Até que me ajoelhei na frente Gabi, puxei o corpo dela com força para perto de mim, Gabi gostou da minha pegada, e comecei as deslizar minha língua primeiramente nas coxas de Gabi, na parte interna, dava pequenas mordidinhas e fui em direção a virilha, até que passei a passar minha língua por toda a virilha. Gabi começou a rebolar e com a mão na minha nuca pressionou a minha boca na buceta dela, minhas mãos subiam para a coxa de Gabi e a apertava, o clima ficou ainda mais quente, e se tornou um clima com paixão feroz, cheio de desejo. Gabi não continha mais seus gemidos e eles ecoavam pela sala. Enfiei meus dedos na buceta de Gabi e lambia simultaneamente o clitóris dela, após fazer isso, não demorou mais que 30 segundos e Gabi gozou, gemeu alto e suas pernas ficaram brevemente moles. Ela ofegante, entre suspiradas, rindo, disse: garoto, você me fez gozar neste fim de semana mais vezes do que eu gozei no ano com outros homens.

Ela me puxou me deu um beijo caloroso na boca. E se levantou indo para a cozinha, pegou mais uma cerveja e alguns petiscos e fomos bebendo madrugada a dentro, conversando, vez ou outra nos beijávamos. Mas, desta vez falávamos mais de nossas vidas, nossas ambições, estava adorando conhecer aquela mulher de maneira mais próxima, perdemos totalmente a noção do tempo, quando percebemos já era 3h30 e tínhamos bebido umas 7 cervejas. Não estávamos nem um pouco alterados, eu levemente alegre, mas, Gabi nenhum pouco. Ela era mais acostumada a beber. E disse me olhando cheia de malícia e desejo: que tal a gente terminar essa conversa lá no meu quarto heim?

Me levantei e disse: primeiro as damas.

Gabi: ui, um cavaleiro. Vai me deixar mal acostumada.

Ela passou na minha frente, me pegou pela mão e foi rebolando a bunda gostosa, e com sorriso na cara me disse: o que foi?

Eu agarrando ela por trás e deslizando minhas mãos pelo seu corpo: nada, apenas admirando o tanto que você é gostosa.

Gabi sorriu e disse: é mesmo, é?

Eu: sim, vou te comer toda agora.

Meu pau encostou na bunda de Gabi e ficou meio bomba ao sentir o calor feminino exalando dela, Gabi se virou me dando um beijo molhado e ao sentir meu pau agora na barriga dela, sorriu e me puxou com velocidade para dentro do quarto dela. Nem se quer trancou a porta, apenas a fechou. E me empurrou com tudo na cama, eu caí de costas, ela rapidamente veio me beijando na coxa e chegando ao meu pau começou a chupá-lo, ele estava começando a ficar totalmente duro, mas, ao sentir a boca quente e aveludada dela, não demorou para ficar duro por completo. Meu pau latejava na boca de Gabi, mas, que boquinha gostosa que era a dela. Gabi tentou engolir todo por diversas vezes, mas, todas sem sucesso e a cada fracasso dizia: eu ainda vou engolir ele todo, você vai ver, pirocudo.

Lambia a bolas e batia uma pra mim simultaneamente, eu ficava louco com aquilo, tive que mandar ela parar senão iria gozar, ela sorriu e disse: essa técnica nunca falha rs

E sentou em cima de mim, começando a cavalgar, pedi pra ela rebolar no meu pau igual rebolou no pub. Ela sorriu um pouco envergonhada, mas, começou a fazer, rebolava no meu pau, devargazinho, aumentava a velocidade repentinamente e depois parava, dando reboladas e quicadas longas, suas mãos ficaram apoiadas no meu peitoral e minhas mãos em seu bumbum. Eu dava tapas na bunda de Gabi, minhas mãos estavam marcadas na bunda dela, mas, ela adorava aquilo e me botou pra mamar os seios dela. Eu mordiscava os seios, chupava com gosto, enquanto Gabi rebolava e quicava sem pudor. Ela ficou agachada e passou a sentar a sentar assim, ela não descia até o final, ao menos tentava, encostava só um pouquinho na minha virilha, mas, ficava fazendo a cavalgada mais na parte do meio e na cabeça do meu pau. A sensação do prazer é muito maior, mas, por algumas vezes meu pau saiu e foi necessário recolocar ele. Gabi fez isso e cansada deitou de lado e falou: sua vez agora garotão.

Eu sorrindo com aquilo, me deitei do lado dela e beijando a boca dela, passei a meter devargarzinho na buceta dela, chupava o pescoço, mordiscava a orelha, chupava os seios, Gabi se masturbava freneticamente. Eu segurava a perna direita dela com minha mão esquerda, deixando a perna bem inclinada, facilitando a entrada do meu pênis. Nossos corpos estavam bem suados e colados, daí falei no ouvidinho dela: vou comer seu cuzinho.

Gabi deu um sorriso sacana e disse: você quer acabar comigo heim?...Quer me fazer apaixonar.

Eu sorri e tirei meu pau da buceta de Gabi e enfiei no cuzinho dela, Gabi apenas ajeitou o corpo para facilitar a penetração. A cabeça do meu pau foi entrando, senti o cuzinho dela piscando engolindo meu pau e depois de alguns segundos a cabeça passa por completo e enfio metade, dando estocadas de leve, Gabi gemendo horrores, rangendo os dentes fala: mas, que piroca grande e grossa, pqp.

Eu enfio meu pau, praticamente tudo, Gabi volta a se masturbar, e me beijando diz: não para, seu puto!

Enfiei meu pau com força, ela gemeu alto e ela dizia: tá arrombando meu cu, fdp. Mete gostoso, vai, soca tudo.

Enfiei ele todo e comecei o vai e vem frenético. Gabi ficou vermelha, e fazia caras e bocas com meu pau no cuzinho dela, e a cada vez ela se masturbava mais rápido, não demorou e ela veio ao gozo, gozou com meu pau no cuzinho dela, eu no mesmo instante em que ela começou a se contorcer mordi os seios dela, fazendo com que ela tivesse um orgasmo prolongado e continuei metendo sem parar no cuzinho dela, ela gemia, já nem se masturbava mais, estava “entregue” apenas beijava meu rosto, procurando a minha boca, parei de morder o bico dos seios dela e beijei a boca dela, um beijo apaixonado, caloroso. Meu pau acabou saindo do cuzinho dela no vai e vem e eu enfiei na buceta dela, que estava completamente quente e molhada, ficamos metendo e nos beijando por alguns minutos e comecei a gozar, obviamente não foi muito, pois, havia gozado bastante naquele dia, mas, enchi o útero dela com meu leite. Gabi sorriu, me deu mais uns beijos e ficou acariciando meu rosto e eu o cabelo dela. Acabamos dormindo assim, nem sei que horas eram.

Na segunda, acordamos um pouquinho tarde, era umas 13h, Jéssica e Sheila no entanto acordaram cedo e foram para Cabo Frio, elas foram para a Praia do Forte. Deixaram uma mensagem sms avisando. Eu e Gabi, depois de almoçarmos, transamos mais uma vez desta vez na cozinha da pousada, coloquei Gabi sobre a mesa e meti gostoso. A mesa era daquelas meio rústicas, primeiro eu coloquei Gabi deitada com as pernas em V e meti nela, depois eu coloquei Gabi de costas pra mim, ela colocou o joelho direito sobre a mesa e ficou com a perna esquerda no chão e as duas mãos ficaram apoiadas na mesa. Dava tapas e puxava o cabelo dela, ela rebolava gostoso e desta vez eu gozei na boca dela. Tomamos banho juntos e partimos no carro de Gabi por volta das 15h30 para Cabo Frio encontrar as meninas, chegando na Praia do Forte as meninas estavam em uma barraquinha na praia, debaixo de um guarda-sol.

Sheila: pensei que não iriam acordar hoje. (rindo)

Gabi: Fomos dormir quase de manhã, ficamos bebendo, conversando, namorando.

Jéssica fez cara de ranço ao ouvir o namorando, Sheila riu da fala de Gabi e disse: eu vi as garrafas de bebida na sala rs

Eu: foi agradável, Gabi é uma mulher...vamos dizer interessante.

Gabi sorriu ao ouvir isso de mim e colocou as mãos na minha coxa.

Sheila: Que bom que gostou da cia da minha amiga. A Jéssica quer ir na banana, eu falei com ela que não to afim de ir, e que quando você chegasse vc iria com ela, claro se Gabi deixar.

Rimos, com exceção de Jéssica. Jéssica: não, não precisa. Pode ficar aí, eu vou sozinha mesmo.

Gabi: Se o Paulo quiser ir vai, não tenho ciúmes e minha mente é aberta.

Jéssica odiava ouvir a voz de Gabi, Gabi por outro lado tava nem aí, aliás, fazia questão de alfinetar.

Eu: Eu quero ir Jéssica, tem certeza que não vai?

Jéssica ficou pensativa e respondeu: está bem, vamos sim.

Tirei a minha camisa e Jéssica notou os chupões e arranhões no meu corpo, mas, não falou nada e partimos para andar de banana, deixamos Gabi e Sheila na barraquinha. No caminho até a banana Jéssica não falou nada, compramos o nosso passeio e ela não tava sabendo colocar o colete, ajudei ela. Ela disse: obrigado.

Eu: por nada. Essa praia aqui é linda.

Jéssica: sim, ela é muito bonita, estou adorando as praias daqui.

Eu: também.

Fizemos o passeio de banana, Jéssica foi na minha frente, a bunda dela é muito grande e gostosa e era impossível não olhar. Pulamos no meio do mar na pausa para o mergulho e ajudei ela a subir. No fim retornamos à praia.

Daí eu perguntei: eu gostei, o que você achou?

Jéssica: achei divertido, mas, é muito rápido, poderia ser mais tempo.

Eu: concordo. Quer água de coco?

Jéssica: eu to sem dinheiro aqui, deixei minha bolsa com minha mãe.

Eu: relaxa, depois na pousada vc me passa.

Paguei a água de coco de nós dois coma nota molhada kk

Sentamos na areia vendo o mar. A beleza do mar, não me canso de falar é incomparável. E vendo o vento balançar os cabelos de Jéssica, me deu uma imagem que quando ainda fecho os olhos sou capaz de lembrar de tão linda que foi. Jéssica percebeu o meu olhar, mas, viu que não era um olhar sacana, mas, de admiração. E disse: o que foi?

Eu: nada...é só uma visão...que não é possível descrever.

Jéssica tomando água de coco, olhou para o mar, deu um sorriso, refletiu por uns instantes e disse: você, as vezes, é meio esquisito Paulo.

Eu: É sério que vai começar a me ofender?

Jéssica: não estou te ofendendo, mas, me dá a impressão que você não sabe o que quer.

Eu: Não entendi, poderia ser direta e explicar?

Jéssica: esse é seu problema, não é capaz de entender algo simples.

Eu: Não sou capaz de entender? Se você está se referindo ao fato de eu ter ficado com a Gabi, qual o problema? Estou solteiro e até onde eu sei você me deu um fora.

Jéssica suspirou fundo e disse: já passou pela sua cabecinha oca, pelo menos uma única vez, que minha irmã só está fazendo drama? Que ela quer que você corra atrás, que você ligue e pergunte como ela está, já pensou nisso? E que se ela resolve vir com o Lucas no fds e vê esses arranhões e chupões no seu peitoral e costas e sabe-se lá aonde mais, ela vai ficar muito decepcionada, você ao menos pensou nisso?

Eu ouvindo aquele puxão de orelha e escrevendo na areia a inicial do meu nome, disse a ela: E o que me garante que ela não está com outro nesse momento? Até mesmo com o Lucas? Acha que nunca vi ele olhando pra ela?

Jéssica riu com deboche e disse: Você está me dizendo pra me convencer pra ficar contigo, pra me comer igual fez com a Gabi. Qual seu próximo passo? Comer minha mãe? Fazer um ménage com minha irmã ou com o Lucas? Você parece ter problemas.

Eu: não é questão de querer ficar com você, se eu for querer te convencer de algo, eu não preciso usar isso, mas, é questão que tudo isso que você disse, não passa de uma especulação sua. Você falou da sua irmã que ela quer isso, quer aquilo, blá blá blá, mas, nunca parou pra pensar que eu também tenho minhas vontades e não me refiro as sexuais, mas, as vontades de fazer o que eu quero e sua irmã apesar de ser uma boa garota é meio mandona, possessiva, não foi apenas o chegar atrasado no curso. Foram sucessões de acontecimentos que foram desgastando nosso relacionamento. Mas, é mais fácil você me tratar como vilão da história por ter te beijado e transado com outra sendo que sua irmã pode tá fazendo isso agora, inclusive com seu namorado.

Jéssica: Paulo...eu confio no Lucas.

Eu: Ahhh... Jéssica, você tem que ser muito boba pra falar isso. A fama precede o cara.

Jéssica: Paulo, para, se ele tivesse um caso com alguém eu já teria conhecimento, e se fosse com minha irmã eu teria desconfiado, então, não vem com esse joguinho sujo.

Jéssica foi se levantando, eu segurei a mão dela e puxei, como ela tava desequilibrada ela caiu bem no meu ombro. Tentou me dar uns tapas, eu me protegi da mão dela, as pessoas ao redor notaram e por isso ela parou e eu disse: calma, não é jogo sujo. Mas, eu não sou bobo. Essa história dela não vir aqui porque cheguei atrasado não me desce e o tempo vai mostrar quem é o mentiroso nessa história, e quando mostrar você vai me agradecer e se arrepender de falar essas coisas comigo.

Jéssica: veremos Paulo (com ar de deboche, se sentou novamente, desta vez mais perto de mim)

Eu vendo ela fazer biquinho disse: você fica linda quando tá bravinha assim, sabia? (peguei no cabelo dela e fiquei alisando ele)

Jéssica dá uma risada no canto da boca, balança a cabeça e fala: você é impossível Paulo, por que fala isso pra mim ficando com outra? A gente ficou na sexta e de lá pra cá você comeu a amiga da minha mãe.

Eu: a gente ficou e no mesmo dia você me deu um fora, não lembra? Essa parte é importante e você não está citando.

Jéssica: Você está querendo dizer que se eu não tivesse te cortado, você não teria ficado com a Gabi, é isso?

Eu refleti, olhei para o mar, tomei o restante da minha água de coco e disse: Ah verdade é que com você, eu não preciso de outras.

Jéssica ficou totalmente surpresa com minha resposta, ela ficou sem palavras e olhava fixamente nos meus olhos procurando sinais de mentira no que eu disse, e os olhos dela encontraram apenas verdade.

Nossos rostos lentamente e instintivamente se aproximaram, o sol já estava se pondo, o vento batia em nossos rostos e fazia os cabelos lisos de Jéssica tocar em meu corpo, e sentados na areia, ao som do mar, nossos lábios voltaram a se tocar.