O Cafuçu Adotado (2): O menino já é um homem.

Depois que cheguei em casa mal consegui me concentrar em alguma coisa. Eu só pensava naquele garoto no sinal. O que será que ele não deve passar morando na rua? É uma barra pesada. Só que eu estava mais interessado em saber se o saco dele já tinha pelos do que com o lugar onde ele morava.

Tentei dormir, mas era em vão. Perto da meia noite me levantei e peguei o carro. Só tinha um lugar onde eu queria ir: encontrar aquele garoto. Só pra garantir levei mais 50 reais comigo.

Chegando lá, ele estava sozinho. Estacionei e desci do carro. Eu não conseguia essa parte da cidade, mas sabia que era perigosa. Mas aquele garoto conhecia com certeza. Se algo fosse acontecer comigo ele iria me defender, certo?

“Desculpa incomodar. Lembra de mim? Eu sou o rapaz que te deu aquela grana mais cedo.” Eu disse ficando acocorado. Ele estava sentado no chão contando seu dinheiro.

“O que tu quer aqui comigo?” Foi o que ele disse. Eu fiquei com ainda mais tesão nas palavras dele. Tão novo e tão furioso já.

“Eu vou ser direto. Eu quero saber se você quer ganhar mais dinheiro. Eu posso te dar muito mais.”

Quando falei isso ele se levantou e abaixou as calças. Logo um cheiro delicioso subiu. O pau dele estava mole, mas ainda sim era grande. Já teve o prazer de ver o pau de um homem em desenvolvimento? É muito interessante, recomendo.

O garoto segurou o pau com a mão direita e socou na minha cara. O pau dele era pesado demais pra alguém daquela idade. Com as duas mãos ele arregaçou devagar a rola, fazendo a cabeça vermelha aparecer. Não parecia que estava sujo igual de muitos outros moradores de rua.

“Vai querer? Me leva até a tua casa.” E no mesmo momento em que ele falou isso eu me levantei e andei até o meu carro. Pedi que ele entrasse também, mas ele tirou o calção antes disso.

Perguntei o motivo e ele disse que queria marcar território, deixando a bunda suada dele no couro do meu carro. Cara, isso foi muito gostoso. Já estava tremendo de tesão nessa hora.

“Quantos anos você tem?” Eu quis saber. Cada vez que eu parava no sinal tocava no pau dele, mas não ficava duro. Ele com certeza é hétero, o que deixa tudo mais divertido. Aliás, será que alguém algum dia já chupou gostoso esse pau maravilhoso?

“Eu tenho 14. Mas eu não sou criança. Eu sei que tu é viado. Tem muito viado que vai lá na praça querendo dar o cu.”

Pela voz parecia mesmo ter essa idade. Ele ainda não tinha nenhum pelo no corpo todo. Mas cara, ele cheirava a macho. Por debaixo do braço tinha um odor muito forte que eu adorei, no saco também. As mãos pequenas dele tinham muitos calos, o que devia ser por conta do trabalho pesado nas ruas.

Como deixei o vidro do carro subido para ninguém perceber que eu estava com um adolescente, o lugar começou a esquentar. E logo vi que ele começou a suar no peitoral. A pele negra dele era muito lindo, e com o suor ficava ainda mais brilhante de noite.

Quanto eu vou gastar hoje? 50, 60 reais? Se eu fosse chamar um GP ia ter que descolar uns 300. Esses garotos de rua fazem tudo o mesmo que um profissional por mais barato. Sem falar que com eles não tem frescura!

Depois de um tempo chegamos em casa. Ele reclamou do suor no corpo e eu imediatamente passei minha língua por cima. Por cima do seu peitoral, do abdômen, até a bexiga. Era salgado, mas muito bom. Vi que ele fazia umas caretas de nojo, mas e daí?

Pedi que ele colocasse a roupa pra entrar em casa. Abri a porta e rapidamente ele correu pro sofá. Agora sim no claro pude ver o saco dele balançando através daquelas bermudas de futebol. Essas bermudas sempre deixam um cheirão forte do macho que está usando ela, fica impregnado. O dele era assim.

Eu fiquei sem reação. O que devia fazer? Ele se sentou, abriu as pernas e pôs as mãos por trás da cabeça. Essa posição era muito convidativa. Eu tava com muito tesão. Queria deixar ele ser o macho dessa casa. Parece loucura, não é? Deixar um garoto de 14 anos te comer e te dizer o que devo ou não fazer. Mas eu sempre adorei um macho mandão.

“Vem cá” Ele disse do sofá. Tirei a camisa social e fiquei em frente à ele, de joelhos. Ele pegou meu queixo, escarrou e deu uma bela cuspida na minha cara. Puts, que tesão!

“Agora mama.”

Sim, eu obedeço a sua ordem.

CONTINUA...