RENOVANDO ESTÁGIO NA PICA DO CHEFE.

Um conto erótico de Mila
Categoria: Heterossexual
Data: 09/06/2020 16:49:26
Nota 9.67

Após ter chegado ao final do primeiro período do estágio obrigatório da faculdade de Engenharia, aquela loucura no decorrer do semestre todo, um verdadeiro pandemônio, provas se misturando com trabalhos, matéria acumulada e se misturando com os relatórios semanais do estágio, mesmo tendo apenas 30 anos e corpinho de 18 às vezes tenho o cansaço de 50 rsrsrs

Como se tudo isso não fosse o suficiente, o Sr. Ândreas o atual Gerente de Logística Fluvial e Naval, já com seus 70 anos de pura bondade e respeito, comunicou-me que havia marcado uma reunião com o Sr. Schmith, que é Diretor Administrativo do setor que eu estou estagiando.

O principal assunto seria meu desempenho durante o semestre: o cumprimento das tarefas rotineiras diárias entre outras atividades que me foram confiadas durante esse período, provavelmente para decidir se continuaria na empresa.

Pronto!

Um pequeno comunicado como este bastou para me preocupar o resto da semana. Além de ter que me preparar psicologicamente para tal reunião, fui avisada um dia antes e, ainda tive que dar um jeito e arrumar tempo para preparar um relatório geral. Podia ficar pior? Cuidado... Sempre pode piorar.

Na hora do almoço com o Sr. Ândreas, como ele já está há muito tempo na área, gosto de saber de suas experiências, nunca falta assunto. Após o almoço ele ainda brincou:

- O Sr. Schmith é um homem muito sério e ríspido às vezes, pode ser que quando você o vir não cause uma boa impressão de início, mas ele é um ótimo profissional, tem um sotaque forte e, pode ser que ele conduza a reunião em inglês para facilitar para ele.

-Meu inglês está bem enferrujado. Fiz 3 anos, falo, leio e escrevo muito bem, mas faz tempo que eu não pratico.

- Pois então creio que seja melhor aproveitar o tempo que você tem livre até a hora da reunião para reforçar o seu inglês rsrsrsrs

-Verdade.

Sempre após o almoço, damos uma volta no andar de baixo do setor para passar o tempo. Mas desta vez era melhor me apressar no inglês. Pensei comigo mesma: viu, sempre pode piorar! A reunião era as 15: 00 e já era 13: 00, afff que droga.

Dei uma lida no site do The New York Times e outros jornais em inglês para ver se ajudava. Estava nervosa, se não agradasse o “chefe” teria que procurar outro estágio, e perderia a colação de grau junto com minha turma da faculdade caso não concluísse a parte 2 do estágio obrigatório.

Muito bem. Chegou a hora e então o Sr. Ândreas pediu que o acompanhasse até a sala de reuniões. Minhas mãos ficaram geladas. Segurava o relatório com as duas mãos abaixadas e conforme eu andava passavam sobre minhas coxas. Chegamos à sala e ao entrarmos pude ver de perto o quão imponente ele era, pois de longe já o tinha visto e sempre me chamou a atenção, mas nunca tive a audácia de falar qualquer coisa com ele.

Ele se levantou imediatamente do conforto de sua cadeira que mais parecia um colchão, e estendeu a mão grande e magra. Nos cumprimentamos. Olhei profundamente em seus olhos verdes límpidos como água, brilhavam feito vidro por causa do sol forte que entrava pelas janelas que iam do teto ao chão.

No decorrer da reunião pude confirmar tudo o que o Sr. Ândreas havia dito e um pouco além. Ele é lindo demais, rosto quadrado, nariz fino, lábios grossos, pele branca e delicada com as bochechas avermelhas, forte e alto, cabelos lisos e loiros num tom meio alaranjado com alguns poucos fios grisalhos, dava para ver a marca dos dentes do pente que os penteou para trás pela manhã. Barba feita. A voz não era muito grossa, mas ríspida e o sotaque alemão era marcante, não sabia se sentia medo ou tesão. Era um medo gostoso de sentir, misturado com desejo.

Várias vezes durante a reunião enquanto ele lia trechos do meu relatório em voz alta, ficava prestando atenção em sua boca gostosa, ou seja, nem entendia as palavras que saíam dela, já que estava concentrada em putaria, o que me deixou com um certo calor e suadeira, e ele acabou percebendo e perguntou com seu sotaque e alguns erros:

- Precisa que diminua o temperatura do ar? Você parece com um pouco de calor. Respondi:

-Se puder eu agradeço rsrsrs

-Está mesmo muito calor. Este sala é mais quente que onde trabalho normalmente rsrsrs

Ahh ele sorriu? Sim, ele sorriu. E aos poucos aquela impressão de durão e grosso foi sumindo dando lugar ao desejo de beijar aquela boca gostosa e a vontade de ter aquele corpaço em cima de mim pelado para fazer o que eu quiser. Como eu sou tarada.

Ele deu um sorriso leve e se levantou da cadeira. Tirou o paletó xadrez em tons de cinza e o vestiu no encosto de sua cadeira. A gravata preta ondulava fazendo o formato perfeito de seu peitoral másculo. Sentou se novamente e continuamos o assunto. Após um tempo, o Sr. Ândreas se levantou deixando claro que os assuntos a seguir não os interessava mais.

-Agora é com você minha menina, foi bom ter você como estagiária, e se for do agrado do Sr. Schmith, te aguardarei em minha sala para continuar a segunda parte do seu estágio. E saiu da sala nos deixando à sós.

Eu havia parado de tremer até o momento, mas comecei de novo assim que ele começou a falar comigo.

-Li na sua relatório que você gosta daqui. Por que você gostou de trabalhar aqui?

-Porque é uma ótima empresa, oferece uma boa estrutura aos funcionários em questões de ambiente e recursos para desenvolver as tarefas que me foram confiadas. Fui muito bem recebida e orientada desde o primeiro dia, e principalmente porque é a área que desejo me desenvolver profissionalmente no futuro.

-Certo. Você fala bem, escreve bem e fez bom relatório, e se quiser continuar para segunda fase da sua estágio tem o meu sim.

Fiquei feliz com aquelas palavras era uma das coisas que eu mais queria ouvir, porque a outra era “quero beijar a sua boca e trepar com você”, mas tudo bem, fiquei feliz por não precisar falar com ele em inglês e nem procurar outro estágio. Em seguida veio o inesperado:

-Mas gostaria que você ficasse no meu sala, não quero mais que fique no andar de baixo.

Caramba, que mania que eles têm de querer trabalhar mais de uma pessoa na mesma sala, deve ser para aproveitar bem o espaço, e de fato não havia muitas salas.

-Vem comigo. Vou mostrar sua lugar e amanhã você pode arrumar seu mesa.

O sotaque dele era realmente forte e não tinha reparado que ele era tão alto. 1, 95 mais ou menos, para falar com ele tinha que olhar para cima.

Antes de entrar em sua sala, tinha uma espécie de antessala com uma mesa e uma senhora grisalha sentada nela.

-Esta é meu esposa Margareth, sempre que precisar de algum coisa quando eu não estar aqui pode falar com ela.

Cumprimentei e ela retribui muito educadamente com um português bem melhor que o dele, mas me decepcionei pois provavelmente eu não conseguiria assediá-lo tão facilmente como eu já estava pensando. O que posso fazer? A Maioria dos homens daquela empresa eram todos alemães, lindos, inteligentes, altos e me excitavam.

Quando estramos fiquei maravilhada. Era enorme, espaçosa, tinha TV por assinatura, máquina de café, mas não vi minha mesa.

-Este mesa é sua, e amanhã o rapaz que trabalha nela voltará para sala do Sr. Ândreas, trocaremos de assistente rsrs

Maravilha. Minha mesa era do lado da dele, não era colada, mas próxima, quanto mais perto melhor.

-Ok. Amanhã assim que chegar trago minhas coisas para cá.

-Ótimo. Amanhã passarei sua rotina diária. Por hoje é tudo.

-Certo. Muito obrigada mais uma vez pela oportunidade. Até amanhã. Estendi a mão, ele retribuiu afirmando com a cabeça e fui embora quase dando saltos de alegria. Isso era bom demais, me dei bem mais uma vez. Será que ele seria fácil de seduzir? Ou será que também era durão como a maioria dos alemães? Bom, não custa tentar.

No dia seguinte, cheguei na sala antiga organizei minhas coisas e levei para sala nova. Quando entrei ele já estava lá. Chegou mais cedo que eu.

-Bom dia Camila, tomei o liberdade de mudar seu mesa mais perto da minha para facilitar a comunicação.

Minha mesa estava bem mais perto da dele. Era já algum tipo de investida da parte dele? Talvez fosse o tesão na minha cabeça falando mais alto.

-Sem problemas Sr. Schmith.

-Me chama de Saimon, não precisar de tanto formalidades comigo rsrs.

-Tudo bem... Saimon.

- Puxe seu banco aqui perto para te mostrar uma coisa.

Rapidamente empurrei minha cadeira para perto dele enquanto ele abria um arquivo no computador. Ao me sentar me senti hipnotizada por aquele cheiro maravilhoso. Seu perfume forte amadeirado e fresco que a brisa da janela aberta empurrava na minha direção lembrava cheiro de folhas verdes, me deixava inebriada e entorpecida de certa forma.

Sentei me na cadeira ao seu lado. Sua esposa abriu a porta e pediu que ele fosse até lá. Ele se levantou, tirou o paletó vestindo-o no encosto de sua cadeira

-Com licença, volto já.

-Sim, à vontade.

E saiu da sala ajeitando a camisa dentro do cós da calça, não pude deixar de olhar aquela bunda dura, que tesão. Enquanto isso, aproveitei para sentir o cheiro dele no paletó... Hummmm esse cheiro delicioso de macho em deixa molhada.

A porta abriu. Que susto! Ele estava de volta. Se sentou e abriu um arquivo em forma de fluxograma e fez questão de mostrar e explicar toda história da empresa, desde a fundação feita por seu bisavô, passando por seu avô, e agora seu pai – atual presidente- até os dias de hoje e os cargos mais baixo da empresa, a maioria dos funcionários eram familiares.

Conforme me explicava, fiz questão de mostrar que estava muito interessada em tudo aquilo, mal olhava para tela do computador, queria que ele notasse que eu estava olhando para ele.

Apoiei o queixo na mão colocando o cotovelo sobre a mesa.

-Nossa Saimon, muito interessante a trajetória da empresa.

Ele chegou bem perto do meu ouvido e respondeu:

-Mais interessante que o empresa são as pessoas que trabalhar nela.

Concordei com ele:

-Verdade. As pessoas aqui possuem tantas qualidades que mal posso enumerá-las.

E fixou os olhos nos meus seios que estavam parte à mostra. Poxa ele é mais rápido que eu. Está me provocando esse safado.

Me levantei da cadeira e ao virar de costas, fui impulsionada para frente com um forte apalpado na bunda. Virei para ele e antes mesmo que eu dissesse algo, segurou meu braço, pegou minha mão, colocou sobre sua coxa e a acariciou com força segurando no final. Quando o olhei novamente, seu rosto estava mais avermelhado que de costume.

-Esse sala está quente demais hoje.

E afrouxou o nó da gravata me olhando nos olhos.

-Pois é. E ainda estamos no meio do verão, não sei quanto tempo você mora no Brasil, mas é bem quente mesmo nesta época.

-Não consigo perder esse sotaque, já fiz aulas de português mas não gostava muito da professor e desisti.

-Seu sotaque é lindo, já tentei aprender alemão sozinha, mas é muito difícil, tem muitas regras, sou autodidata mas... Nesse caso preciso de um professor

Ele riu, eu ri e fizemos um "trato bobo".

-Vamos fazer o seguinte: eu corrijo seu português e você corrige meu alemão, pode ser?

- Então terei um professora particular?

-corrigindo... UMA PROFESSORA, o substantivo é feminino e o artigo é indefinido e declina conforme o gênero do substantivo e....

Continuei explicando...

- Ich mochte es!(eu gostei disso!)

E eu respondi como sabia:

-Ich auch!(eu também!)

-Além de bonita você fala meu idioma, pode ficar melhor?

Me aproximei de sua boca, quase encostei e respondi:

- Com o que aprendi sozinha consigo me virar, mas pode ficar melhor do que você imagina.

Ele levou as duas mãos ao rosto, respirou fundo e riu alto em seguida.

Não entendi muito bem o motivo da risada, mas... O restante entendi bem. Ele queria me provocar, e eu queria provocá-lo então, vamos ver qual lado da corda "arrebenta" primeiro.

Ajeitei os seios apertando um contra o outro, ele viu, ficou sério e sem ação.

-Que horas é meu almoço Saimon?

-A hora que você quiser, desde que seja comigo rsrs

Cheguei perto de sua cadeira e alisei a gravata dele ajeitando o prendedor.

-Claro, por que não? Faço o que você quiser quando você quiser rsrs

Agora eu estava sendo eu mesma, bem vagabunda e insinuante.

Ficou me olhando alisar sua gravata. Em seguida acariciou delicadamente o meu rosto com o dorso da mão.

- Então eu querer agora!

Fez uma pausa com cara de safado, depois se levantou e fomos almoçar.

Conversamos a maior parte do tempo, me falou um pouco sobre sua vida pessoal, os dois filhos moram na Alemanha, a esposa está na empresa desde quando se casaram, há 25 anos, era uma vida de luxo, mas que parecia bem sem graça.

Como é possível um homem desses não ter sexo quando quer? Poxa, ele é maravilhoso, 51 anos, frequenta academia, e é mais simpático e educado que parece, a primeira má impressão já havia sido desfeita completamente, agora era só deixar rolar e fazê-lo aproveitar, pois confesso que fiquei com um pouco de dó dele. Todo pai de família com cargo tão importante de igual responsabilidade, merece ser recompensado com uma boa foda quando menos esperar para relaxar e aliviar as preocupações depois de um dia cheio e atribulado.

Voltamos do almoço e Simon deixou claro minhas atividades:

-Sua maior trabalho será fazer companhia para mim.

-Então farei com maior prazer.

Rimos e continuamos conversando sobre vários assuntos diferentes.

Certo dia ao voltarmos do almoço, sentamo-nos em nossas mesas e continuamos nossas tarefas, mas fui interrompida:

-Camila, pode vir aqui?

-Sim, claro.

Levantei-me, alinhei minha saia e caminhei em direção à sua mesa. Saimon virou a tela do computador para mim, que tive a ousadia de me acomodar sobre a quina de sua mesa. A saia não era curta, mas a fenda forçada pela minha coxa e se abria ainda mais, o que era quase a mesma coisa.

Saimon não tirava os olhos das minhas coxas. Acho que minha atitude interrompeu sua fala, mas insisti:

-Pode continuar. O que estava falando Saimon?

-Não consigo agora.

-Por quê?

-Você atrapalha um pouco rs

Peguei sua mão que estava sobre o teclado do computador e coloquei sobre minha coxa. Na mesma hora ele me olhou e puxou sua cadeira para mais perto de mim e perguntou:

-O que vai fazer agora?

Respondi despretensiosamente.

-Eu? Nada.

E alisei sua mão colocando-a mais para dentro da saia próximo a virilha.

-O que você queria mostrar Saimon?

-Fotos das minhas filhos e...

-Pode mostrar, estou olhando.

Com a mão direita desocupada ele passava as fotos na tela do computador enquanto com a esquerda alisava minha coxa, cada vez mais perto da perereca.

-Nossa, seus filhos são lindos como você.

-Obrigado!

Já estava morrendo de calor, minhas costas começava a suar, mas continuei fazendo alguns comentários sobre as fotos enquanto Saimon alisava minha coxa, depois a virilha, e por fim a buceta...bem de leve, só com a pontinha dos dedos. Nossa não aguentei, soltei um gemido e suspirei fundo, como era bom, era quase tão bom quanto gozar.

Terminamos e voltei para minha mesa. Ele estava se deixando levar, aceitava tudo o que eu fazia, e eu me sentia no céu, mas nunca evidenciamos um ao outro a vontade mútua de fazer um sexo gostoso, sempre ficava apenas nas provocações, e o Saimon nunca ultrapassava os limites, nunca tentava nada a mais ou continuava além do que eu permitia, o safado sabia brincar.

Depois desse dia, fui para casa com a calcinha molhada, decidi que "aumentaria o nível" das provocações. Queria chupar aquela rola.

No dia seguinte, cheguei como de costume, o cumprimentei e me sentei. Algum tempo depois, fingi ter uma dúvida sobre a planilha que estava montando e fui até a mesa dele.

-Simon por favor, essa parte da planilha, deixa em negrito ou itálico?

Ele girou a cadeira na minha direção, me abaixei para ficar da mesma altura que ele, e apoiei uma das mãos na perna impondo uma certa intimidade, fingindo que era para não desequilibrar. Enquanto ele explicava novamente a planilha, passava a mão alisando suas coxas grossas, nem estava prestando atenção naquilo, eu já sabia mesmo.

Na mesma hora ele interrompeu a explicação, colocou meu Tablet sobre a mesa, se acomodou no encosto da cadeira relaxando e inclinando a cabeça para trás, entendi que poderia avançar mais.

Deixei minha vontade falar mais alto, ajoelhei no chão e levei minhas duas mãos em suas coxas e segurei seu pau com vontade, ele gemeu gostoso fechou os olhos e abriu as pernas. Estava quente e um pouco suado, aos poucos foi endurecendo na minha mão. Que sensação deliciosa, ver o prazer estampado em seu rosto lindo e saber o quanto ele também queria meter comigo. Com a voz enfraquecida fez um comentário:

-Você é boa estagiária.

-Verdade? Que bom, fico feliz em ser útil rsrsrs

-E um pouco safada também rsrs

-Posso para se quiser...

E ele respondeu com a cabeça que não, então continuei. A rola dele já estava dura e envergada para cima, as vezes pulsava mexendo o tecido da calça social, seu rosto estava ficando vermelho, debrucei sobre suas pernas e coloquei a boca no pinto dele sob a calça, que não resistiu, segurou minha cabeça e forçou o pau no meu rosto com delicadeza.

-Você quer? Eu dou o que você quer.

-Como você sabe o que eu quero?

-Estou vendo... Não aguento mais esperar.

E apertei aquele caralho latejante com mais força e ele segurou minha mão.

-Pare! Por favor... Se não parar agora vai me dar problemas, não tenho uma cueca limpa para trocar rsrs

-Ok! Já parei! Rsrs

Me levantei, alisei seu rosto com carinho, voltei para minha mesa, e de longe ele ficou me acompanhando com os olhos até me sentar, dei um sorriso malicioso e continuei minhas atividades.

Mais tarde próximo da hora de encerrar meu horário, tive outra "dúvida", e desta vez deixaria bem claro que queria trepar, ou no idioma dele: "Ich will Sex".

Puxei a blusa e deixei parte dos peitos aparecendo, passei pela porta e tranquei disfarçadamente, depois, cheguei bem perto dele e inclinei deixando a blusa folgada se afastar do corpo e mostrar meus seios, alternava as explicações com as olhadas dentro da minha blusa, parecia fazer questão que eu percebesse que estava olhando. Não podia perder essa chance:

-Gosta?

-Sim... Muito, são de verdade?

Segurei sua mão e coloquei dentro do soutien, o que o deixou de boca aberta.

-Pode apertar...

E sem resistir Simon apertou meus seios levando a outra mão para se deliciar em dobro. Era muito gostosa aquela safadeza escondida, ele apertava de leve e esfregava os meus mamilos com as pontas dos dedos, era delicioso. Fechei os olhos por um momento, meu grelo latejava, estava levemente rijo, e se ele quisesse me foder àquela hora, eu já estava entregue, com a boceta melada, e fazia questão de provocar ainda mais, falávamos baixinho quase cochichando.

-Isso gostoso... Hum.... Continua safado...

-Você é muito gostosa... Quero foder você.

-Tem certeza?

-Por favor... Está me matando...

Segurei em seus cabelos lisos e levemente alaranjados dando um forte puxão para trás

-Quero te ensinar mais uma coisa...

Antes mesmo que ele falasse algo, lambi todo seu rosto, chupei a orelha e finalmente provei da saliva quente daquela boca carnuda e deliciosa, enfiei a língua dentro da boca do Saimon, enquanto ele ainda apertava meus seios e vi o quanto ele estava gostando, revirava os olhos. Se gemia assim com um beijo de língua, imagine trepando. Interrompi o beijo após algum tempo chupando aquela língua suculenta de tanta saliva que agora escorria pelo queixo dele. Foi o beijo mais molhado que já dei na vida.

Ainda ofegante, Simon pegou no pau e insistiu:

-Quero foder você.

-E quero que você me foda!

- Como chama isso que ensinou?

-Se chama Beijo de Língua. Nunca fez?

Fez com a cabeça que não, coitado, esses casamentos clássicos e cheios de pudores acabam com a vida das pessoas.

Tudo deve ter durado no máximo uns 3 minutos, mas foi o suficiente para me deixar mais atiçada e louca de tesão por ele, que parece ter ficado igualmente atiçado.

-Fala quando você quer.

-Ok Saimon, mas sua esposa também trabalha aqui, precisamos tomar cuidado.

-Ela não ficar aqui todos os dias, só terça e quinta, outros dias podemos foder.

-kkkkkkkkk, você é um charme Saimon. Quando puder farei uma surpresa pra você

-Assim vou ficar ansioso, não durmo à noite...

-kkkkkk, Calma Simon

-Certo, mas Camila por favor não diz para ninguém.

-Pode deixar... Você é um doce de homem, seu gostoso!

Me despedi com um "selinho" e uma lambida suave em seus lábios e fui embora sem acreditar que da próxima provocação não passaria.

Segunda-feira. Depois de um final de semana chato cuidando da casa, marido e filho, hora de me desligar de tudo isso, e ver o que o Saimon vai aprontar, não posso negar que também fiquei ansiosa e com tanto tesão a ponto de siriricar a boceta escondida em casa.

Chegando na antessala, já pude comprovar que o que Saimon disse era verdade. Sua esposa Margareth não estava lá naquele dia pois sua mesa estava limpa e a cadeira guardada sob a mesa, ou seja, estaríamos sozinhos o dia todo. Pensei: que delícia é hoje que eu vou dar o cuzinho bem gostoso para ele.

Entrei na sala às 8: 03 e como sempre, Saimon já havia chegado. Para minha surpresa, desta vez sobre a minha mesa tinha uma rosa vermelha enorme numa caixinha de vidro transparente. Não gosto muito de flores, são poucas que me agradam de verdade, prefiro a suavidade, simplicidade e a leveza das flores silvestres, como a margarida por exemplo, mas valeu a intenção. Me seguiu com os olhos até eu dizer algo a respeito.

-Bom dia Saimon

-Bom dia

Peguei a rosa nas mãos e caminhei em sua direção. Cheguei perto e agradeci:

-Obrigada Simon, é muito bonita

-Não tanto como você! Agora quero o beijo gostoso que você ensinar no outro dia...

-kkkkkk, está certo.

Coloquei a rosa sobre a mesa dele, mas ele não aguentou esperar até que o beijasse. Saimon enfiou as mãos grandes por baixo da minha saia levantando-a até a cintura, deu um tapa na minha bunda que minutos depois queimava.

-Agora vamos foder

-Sim vamos kkkk

Sentei-me de frente em seu colo com as pernas bem arreganhadas, e já podia sentir o pinto dele de dentro da calça apertando minha boceta por cima da minha calcinha. Simon segurava meu rabo esfregando a rola em mim com força, esfregava seu pau duro onde era possível

-Me beija daquele jeito bom com a língua

Beijei-o com voracidade e certa violência enquanto passava as mãos em seu peitoral duro e definido por cima da camisa branca que por sinal já estava bem amassada. Parei por alguns segundos para tirar minha blusa, e Saimon se levantou rápido comigo ainda agarrada ao seu corpo e olhou para porta. Passou um gelo pela espinha

-O que foi? Viu alguém?

- Você trancou a porta?

- Não. Eu não sabia que era para trancar.

- Então melhor trancar, antes que a brincadeira acabe rsrs

Saimon foi até a porta e a trancou, na volta tirou a camisa e os sapatos. E mais uma vez fiquei enlouquecida, ao ver aqueles poucos pelos loiros espalhados nos braços e em volta do umbigo como eu imaginara antes. Parou próximo de sua mesa e questionou:

-Não vai tirar a roupa?

Me apressei tirando os sapatos e o restante das roupas ficando completamente nua. Subi na mesa dele e o beijei segurando seu rosto com as duas mãos pois precisava entender de fato que ele "era de verdade", e que aquilo era de verdade, ao mesmo tempo suas mãos passeavam pelo meu corpo, mas num piscar de olhos, Saimon já estava sem as calças e apenas de cueca.

A rola da cabeça rosada saindo pela lateral da cueca "babando" aquele meladinho transparente em sua coxa. Coloquei a mão por dentro da cueca e punhetei lentamente, tirando de dentro da cueca aos poucos, era lindo como ele, não muito grosso, mas era comprido, na verdade prefiro bem grosso principalmente no anal, é uma das melhores coisas que um homem pode ter, rola grossa.

Fiquei de quatro em cima da mesa, Simon se chegou mais próximo da mesa pisando em cima de nossas roupas no chão, mas sem esperar nem mais um minuto abocanhei aquele caralho delicioso, salgadinho e babão.

Como era bom sentir aquele pinto extremamente duro e com as veias tão saltadas que dava para sentir nos lábios cada vez que o pau liso de baba entrava e saía da minha boca. Como era bom sentir prazer pelo prazer que o Simon estava sentindo. Mas logo me interrompeu me pegando no colo colocando me delicadamente no carpete onde estavam nossas roupas, se preocupou até em apoiar minha cabeça com sua camisa, o que nessas condições de tesão descontrolado era apenas um detalhe.

Beijou meu corpo todo sem sequer deixar um centímetro quadrado passar batido. Franziu a testa de leve surpreso ao ver meu piercing do clitóris

-Não dói?

-Não! Pode chupar que é bem gostoso.

-Boceta linda!

Pensando aqui... Engraçado, mal sabe falar português, mas putaria ele sabe muito bem.

Segurou minhas pernas para cima e lambeu, chupou minha boceta como um cachorro lambendo uma cadela no cio, sentia a saliva escorrendo pelo meu cu, mas logo ele a espalhou com a cabeça da rola. Já queria enfiar o caralho na minha boceta, estava apressado, sedento e desesperado por uma trepada gostosa, que mal conseguia encontrar o lugar certo para foder. Poxa, acho que fazia mesmo algum tempo que ele não fodia gostoso uma boceta, pelo menos foi o que ele deixou claro no papo do último almoço.

Como também estava sedenta e esperei tanto por aquele momento, não quis esperar nem mais um segundo e guiei o caralho do Saimon até a entrada da minha boceta melada que rapidamente enterrou seu pau até o talo batendo o saco no meu cu. Daí em diante eram apenas gemidos e muito suor que se misturavam aos barulhos estocadas na minha boceta.

Nossos corpos deslizavam um sobre o outro lisos como se houvesse sabão, os movimentos se repetiam misturando os suores, era bom, mas já quase não tínhamos apoio, então fiquei de quatro encostando a cabeça no carpete, e guiei o cacete do Saimon, pois agora queria um pouco no cuzinho. Simon estranhou. Pelo jeito que me olhou e questionou acho que nunca comeu um cuzinho antes.

-Mas aí? Tem certeza?

-Tenho safado, soca tudo no cuzinho que eu gosto!

Cuspi na mão e passei no cu e na cabeça da rola dele. Me deitei no carpete com o bumbum empinado e o Saimon já entendeu o que tinha de fazer. Se ajoelhou e colocou a pontinha com cuidado, estava meio receoso, mas eu queria que enterrasse até o talo logo, então empinei a bunda, e o cuzinho deu um jeito de "devorar" o pinto dele de uma só vez. Confesso que me faltou ar, senti um pouco de dor pois fazia algum tempo desde o último anal, praticamente não transo com meu marido. Mas fingi que estava tudo bem, e logo a excitação tomou conta de mim novamente, depois que já estou relaxada, fico descontrolada, não existe nada que satisfaça minha vontade de rola no cuzinho.

Então eu já não gemia mais, eu urrava de tanto tesão, Saimon tentava me calar de forma educada:

-Por favor, não grite tanto, alguém no andar de baixo pode ouvir

-Eu não aguento, você fode muito gostoso e não consigo controlar

Saimon se deitou sobre mim ainda de bruços e com a rola ainda socada dentro do meu cu e me abraçou juntando meus braços, e me beijava sem parar na tentativa de abafar os gemidos, o que era válido já que o gozo estava próximo, e os gritos seriam inevitáveis.

-Ai Simon, já quero gozar... Hummm

-Mas tem que ficar quieta, não pode gritar assim

-Então me prende e me beija

Ele me abraçou forte e depois de sentir a rola dura entrando e saindo no meu cuzinho...

-Ai Simon vou gozar

-Isso linda goza com o Saimon fodendo você

-Soca forte vou gozar.... Ahhh

E o cuzinho latejava, fiz tanta força na gozada que o pau dele quase saiu do meu cu. Meus gritos e gemidos eram abafados dentro da boca do Saimon.

Gozei, e pelos gemidos do Saimon percebi que logo gozaria também, então preferi sentar gostoso para poupá-lo do trabalho, assim era só relaxar e gozar.

-Gozou gostosa?

-Gozei, e agora é sua vez, senta na cadeira. Vou montar em você como se monta um cavalo.

-Você gosta de mandar!

-E você de obedecer rsrs

Rapidamente ele se sentou na cadeira. Me entrelacei nele que apertava minha bunda forçando minha cintura contra seu pinto forçando o quadril para frente, o que facilitava os movimentos frenéticos de vai e vem da perereca lisa do meu próprio gozo, em seu mastro duro. Mas logo ele interrompeu:

-Espera!

-O que?

-Vou gozar agora, quero que me chame de Saimon e de meu amor.

-rsrsrs... Tudo bem meu amor então goza na minha bocetinha.

-Hummmm... Senta no pau do Saimon

-Vai Saimon, me enche de porra

Meti o mais rápido e com mais força que consegui, o Saimon não aguentou muito tempo

-Vou gozar

-Isso meu amor goza na sua putinha

De repente ele tirou a rola de dentro da minha boceta rápido como num susto, e punhetou freneticamente. Era tão rápido a punheta que parecia apenas tremer o braço. Avancei em direção aos jatos de porra para aproveitar ao máximo o leitinho do Saimon que gemia e sorria ao mesmo tempo. Umas das melhores esporradas que já tomei, era quente, denso e espirrava com força a cada latejada.

Embora eu tenha engolido a maior parte, meu rosto foi inundado daquela porra deliciosa, não gosto de porra, mas a do Saimon para mim era uma delícia e fazia questão de me deliciar com ela.

Quando terminamos Saimon pegou vários lenços para me limpar. Estava cansado, descabelado, suado e respigado de porra.

-Você é mesmo muito gostosa, não aguentei foder muito

-Não tem problema, foderemos outras vezes. Se quiser é claro.

-Você já é minha, tive recomendações de você. Me falaram que você fode gostoso.

-O que? Quem disse isso?

-Uma pessoa que já esteve com você, que foi amarrado e tudo.

-kkkkkk já sei quem foi... Vocês devem ser todos parentes, com esses cabelos loiros, olhos claros o corpo gostoso torneado

-Heitor disse que você é discreta, então também serei discreto não se preocupe, mas só se você aceitar ser minha!

-Ser sua? Depende. Até que ponto? Sou casada, tenho filho, não posso arriscar minha estabilidade. Você me deixa louca, e não resistiu tanto quanto o Heitor, ele me deu muito mais trabalho para convencer a trepar comigo.

-Sim, também estou louco por você, e também tenho um casamento, uma empresa e uma imagem. Então esse será nosso segredo, e você continua sendo minha estagiária.

-Então mesmo que meu relatório e desempenho não estivesse bom, você renovaria meu estágio mesmo assim? Foi tudo planejado?

-Claro. Acha que eu perderia uma mulher tão inteligente e gostosa feito você? Já tinha visto você aqui na empresa em outras oportunidades, fiquei babando por você.

-Então ambos ganhamos. Meu estágio e sua foda estão garantidos, é isso?

-Exatamente! Foi o que pensei, se você concordar é claro rsrsrs

-Fechado! Eu preciso do estágio e você de sexo rsrsrs

Desde então passamos o dia nos provocando, sempre fodemos gostoso escondido na sala dele quando sua esposa Margareth não está , ou quando ela está, vamos à um motel próximo do trabalho, ele apenas diz à ela que vai ficar até mais tarde pra alinhar umas ideias novas ou mandar uns e-mails que não teve tempo, e eu digo a mesma coisa em casa.

Que homem maravilhoso, apenas o fato de poder observá-lo enquanto escrevo esse conto, já é como estar no céu. Concentrado com uma das mãos segurando o queixo enquanto que com a outra rola o botão do mouse.

-Saimon?

-Oi!

-Nada não, só para ver se é você mesmo que está aí rsrsrs

-rsrsrsrs sim sou eu mesmo.

Estágio renovado com sucesso!


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Comentários

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10/06/2020 00:21:31
Que delicia de estagiaria rsrsrs
09/06/2020 19:11:53
Muito tesuda! O contou foi um pouquinho só longo, mas a história prende a gente! Show! Me visite para ler os meus qdo quiser.
09/06/2020 17:38:23
Delícia! Bj e leia os meus tb


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