Crônicas do Bairro Velho 01 - Trepando na rua

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Heterossexual
Data: 07/06/2020 13:31:32

É madrugada no Bairro Velho.

As ruas iluminadas apenas pelos postes estão silenciosas. O entorno é repleto de casarões antigos e alguns poucos edifícios mais altos. Por uma dessas ruas, um casal caminha calmamente. Ele, Paulo, um homem alto branco com cabelos escuros, curtos. Um pouco magro vestia calça jeans, uma camisa social e sapatos. Junto a ele está Berenice, morena, com cabelos lisos até um pouco embaixo dos ombros. Mais baixa do que ele, vestia um vestido preto justo que abraçava firmemente seus seios médios, sua cintura fina, sua bunda carnuda e metade das suas coxas grossas. Saindo de uma festa o casal decide caminhar pelas ruas do bairro para o qual pensam se mudar. Admirados pela arquitetura antiga do local passam o tempo a caminhar.

Berenice é muito fogosa e está sempre pensando em jeito que provocar o marido. Tanto silêncio em um espaço aberto deu ideias a ela.

—Aqui é tão velho, mas é bonito. Não acha? — pergunta Berenice

—Sim, também achei. Parece que esses casarões são tombados. Alguns estão mal cuidados, mas no geral o ambiente é interessante — responde Paulo distraído sem perceber os olhares de Berenice.

— Interessante é? —Berenice abre um sorriso malicioso

—É....o que foi? — Pergunta Paulo sem entender

— Nada, vou te mostrar o que é interessante... — Berenice aperta o passo ficando à frente do marido enquanto rebola em seu caminhar. Com as mãos juntas ao corpo ela segura o vestido, nessa na altura do meio das suas grossas coxas, enquanto caminha lentamente balançando seu quadril. A visão da bunda de Berenice se movendo daquela forma enquanto as coxas são lentamente descobertas disparam a ereção de Paulo, que fica sem jeito com a ousadia de Berenice — Você é doida? Para com isso! — Sussurra Paulo incrédulo. Berenice segue seu caminhar enquanto lentamente sobre o vestido — Parar com o que? Não está gostando? — Pergunta Berenice olhando provocativa para trás. — Sim, mas ...na rua não... — Paulo segue a esposa constrangido. Normalmente é muito tímido para seguir as loucuras sexuais de Berenice, que adora explorar os limites de até onde ele se reprime. A barra do vestido sobre um pouco mais deixando as coxas completamente a mostra. Paulo sente o desconforto da ereção contida em sua calça apertada. Os passos vão ficando mais lentos e Paulo não consegue tirar os olhos daquelas coxas grossas de fora e a bunda carnuda prestes a ficar descoberta. O tesão se mistura com ansiedade e Paulo já esquece que os dois estão expostos, na rua.

Berenice para de andar, vira o rosto para Paulo com seu sorriso mais malicioso, inclina o corpo levemente para a frente. O silêncio no entorno permanece a ponto de Paulo ouvir o vestido se deslizando na pele da bunda de Berenice, revelando uma pequena peça de roupa preta que se esconde dentro daquelas nádegas fartas.

Berenice vira seu rosto para frente e fecha os olhos enquanto aprecia sensação de nudez ao perceber o vento frio abraçando seu quadril exposto. A sensação de exposição deixa sua boceta molhada e logo o frio do vento é substituído pelo calor das mãos de Paulo que tocam e apertam e abrem a sua bunda. O calor é logo substituído pela ardência.

— Sua putinha! — Diz Paulo, num tom mais firme, abandonando a reticência de pouco tempo atrás enquanto acerta a bunda da sua mulher. O tapa ecoa por todo Bairro Velho seguido do gemido dengoso de Berenice — Aiiiihhh — Ela abre os olhos e vira o rosto para trás.

— Era isso que você queria? — Provoca Paulo dominando sua esposa totalmente. —Sim hummm — Berenice responde em meio a gemidos, provocando-o ainda mais.

Nessa altura eles estavam em frente a um casarão abandonado do qual havia sobrado apenas a fachada. Paulo já tinha perdido toda a inibição com aquela exibição. Era demais para ela. Berenice é segura pelo cabelo e puxada até a fachada deste casarão. Ainda na calçada, sua calcinha é rasgada e ela se apoia na parede e empina a bunda como quem pede para ser comida por trás. Paulo, sem soltar o cabelo dela, desafivela o cinto, abre e arreia a calça. Sente alívio de deixar a sua ereção livre e em seguida entrar na boceta úmida de Berenice. O vai e vem inicia devagar enquanto Paulo puxa o cabelo de Berenice e sussurra no ouvido dela:

—Ficou molhada assim mostrando a bunda na rua? — provoca Paulo.

—Sim....ahhhhh ...adoro te provocar. huuummmm — responde Berenice perdida entre gemidos

Mais um tapa na bunda de Berenice e os movimentos ficam mais intensos. Berenice segura os gemidos o máximo que pode, para não chamar a atenção dos vizinhos. Mas não segura os sorrisos e as expressões de prazer que faz enquanto vira o rosto para ele. Paulo come Berenice com vontade até ficar próximo de gozar. Até o silêncio na rua ser quebrado.

Um conjunto de vozes se aproxima. Homens conversando enquanto se aproximam por outra rua. Paulo está dentro de Berenice e ambos nus da cintura pra baixo. Rapidamente, aos tropeços, foram para dentro do terreno escondidos apenas pela escuridão e pela fachada sem portas eu janelas cobrindo os vãos. Esperaram ver as vozes se afastarem, mas isso não aconteceu. As vozes e os sons de passos ficavam cada vez mais altos até sentir que eles estavam muito perto, do outro lado da parede. Paulo está tenso, mas ainda louco de tesão põe Berenice conta a parede e volta a comer ela devagar acreditando que ninguém vai ouvir. — huuuuummmm! — gemeu Berenice sem se segurar.

— Ouviram alguma coisa? —pergunta um dos homens. Paulo e Berenice prendem a respiração e cessam qualquer movimento. — Pensei ter ouvido algo também — disse outro —

Paulo para os movimentos e fica imóvel, assim como Berenice. —Vai entrar aí para ver? — disse um terceiro homem fazendo o coração do casal disparar — Esquece, vamos embora — disse uma das vozes enquanto os sons de passos recomeçam. No meio de toda aquela tensão o tesão dos dois não cessou. Paulo tira o pau da boceta de Berenice. O deslizar é prazeroso, mas ela segura o gemido, até sentir a cabeça do pau preencher o seu cu.

—Aiiiiiiiihhh — geme Berenice baixinho, sem conseguir se controlar. — Seu filho da puta. — pensou ela, mas sem dizer.

— Ouviram de novo? — pergunta um dos homens com um pouco mais de certeza do que ouviu desta vez. — Acho que ouvi sim — disse o segundo, mais certo desta vez — veio lá de dentro — disse o terceiro enquanto se encaminha para um vão de porta vazio na parede.

Os dois lá dentro ficam imóveis enquanto o cu de Berenice está preenchido com a cabeça da rola de Paulo. Sentem que é certo que vão ser pegos. Berenice pensa nas possibilidades de ser vista sendo enrabada pelo marido por 3 homens estranhos e fica ainda mais encharcada, e ao mesmo tempo com medo. Paulo segura Berenice pela cintura e não deixa de amolecer tendo sua cabeça sendo apertada pelo cuzinho da esposa. Os dois veem um homem se inclinar para dentro procurando ver alguma coisa. O homem olha em várias direções até olhar na direção deles e fica assim por um tempo. Os corações de Paulo e Berenice quase explodem enquanto aquele homem parece tentar focar sua visão tentando entender o que estava vendo no meio daquela escuridão toda.

— Tem nada aqui não, vamos embora! — diz o rapaz levando seus companheiros consigo. O casal volta a ouvir os passos em um som cada vez mais baixo. Paulo tira uma mão da cintura de Berenice e leva a sua boca. Ela mexe o quadril lentamente para trás até a rola do marido preencher totalmente o seu cu. A outra mão no quadril de Berenice desliza até a sua boceta, encharcada, e encontra o clitóris facilmente.

Com o corpo arqueado, colado com o de Berenice, começa um movimento lento e sincronizados do vai e vem de sua rola com o movimento circular de sua mão no clitóris dela. Berenice agora tem os gemidos abafados pela mão de Paulo que mexe devagar, estimulando seu clitóris e comendo o seu cu.

— Ficou ainda mais molhada, queria ser vista né? — sussurra Paulo provocando. Berenice mexe a cabeça afirmativamente, enquanto geme manhosa. — Queria dar para eles né? — provoca Paulo mais uma vez recebendo a mesma resposta afirmativa. — Da próxima vez eu ofereço seu rabo para eles comerem —provoca Paulo mais uma vez, deixando Berenice ainda mais tesuda, retribuindo com um gemido ainda mais manhoso. Paulo acelera os movimentos da mão, sente que está perto de gozar começa a estimular mais Berenice. Ele contínua até o momento que ela se contorce deliciosamente, gemendo forte abafada pela mão do marido que gozar dentro do seu cu. Ela se contorce e o beija antes de se vestirem e irem embora.

—Você acha que ele nos viu? — pergunta Paulo.

—Não sei, tomara que sim!


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Comentários

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Não sei o que dá mais tesão. Se é a transa ou o medo de serem flagrados por estranhos.

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Me senti a própria Berenice... Um conto perfeito

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Adorei

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Show de conto, TT. Quando um casal é bem resolvido na cama e existe amor com cumplicidade, é possível viver momentos deliciosos como este. A transa num local arriscado, ainda mais com pessoas próximas desse casarão abandonado. Me senti eu e meu marido ali vivendo tudo isso. Parabéns! Espero que os meus contos te agrade tanto como gostei deste. Bjs, Val.

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Estreia maravilhosa aqui na casa. Crônica perfeita desse sexo em local público, com toda adrenalina que isso traz pelo risco de ser flagrado. Criou com maestria toda situação envolvente de Paulo e Berenice. Nota dez e 3 estrelas com louvor. Aproveito para agradecer a leitura e comentário no meu. Beijos.

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Preciso falar com você é importante me manda um

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Listas em que este conto está presente

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Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.


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