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Anne Mary e seus quatro amores
Anne Mary e seus quatro amores
Conto nº 95 – De Marcela Araújo Alencar
Meu nome é Anne Mary, tenho 26 anos e me casei com Leon há cinco, ele na época tinha trinta e oito, bem estabelecido na vida, gerente de um banco. Leon e eu somos felizes no casamento e nos amamos muito. Sou super fogosa e meu marido, na cama, me satisfaz plenamente. Como podem ver, tenho tudo que poderia desejar, um marido lindo, com um pau de respeito, que apesar de ser dezesseis anos mais velho que eu, nunca negou fogo na hora de “vamos ver”.
Entretanto, mesmo com tudo isso, eu coloquei chifres nele, o traí de um modo miserável. Me vi envolvida com outros homens e o pior de tudo, o primeiro é um amigo de Leon, um homem com quarenta e quatro anos, na época. Casado e com dois filhos adolescentes e, o mais nojento, Salete a esposa dele é minha vizinha de porta e se tornou minha amiga. Para não me alongar muito, vou escrever neste meu diário, como tudo aconteceu.
Há quatro anos, estava casada com Leon há um ano e eu com apenas 22 anos, desejava sexo como se fosse a melhor coisa do mundo.
Leon comprou o apartamento 802, de um ótimo prédio na área central da cidade, e no 804, morava Afonso e sua família, Salete a simpática esposa e Pedro o filho mais velho, com dezoito anos e Luiz, com dezessete. Salete é enfermeira e Afonso é dono de uma carpintaria. Leon e Afonso se conheciam a quase cinco anos.
Afonso e os filhos, Pedro e Luiz, foram de uma simpatia ímpar, nos ajudando com a mudança. Acontece que com Leon e Salete em seus respectivos serviços, fiquei no apartamento com os três, que bastante diligentes, logo terminamos de montar a sala e o quarto. Naquele primeiro dia, eu obrei bastante, vestida com um justo shortinho e uma camiseta com um nó na altura do ventre. Confesso que não maldei nada, mesmo percebendo que os três não tiravam os olhos de mim, procurando disfarçar quando os surpreendia. Em determinado momento, fui até a cozinha, preparar um suco de laranja para eles e quando voltei, trazendo uma bandeja com copos e uma jarra com suco de laranja, no corredor parei ao lado da porta do quarto, onde montavam o armário, quando escutei os comentários que fazia a meu respeito.
- Pai, que coisinha mais gostosa é a nossa nova vizinha! Com aquele rabão no shortinho justo, me deixa com tesão.
- Que é isso Pedro, tenha modos... a garota é casada.
- Tá certo pai, ela é casada mais é um tesão só, o senhor não acha?
- Lógico que sim filho! Ela me deixa louco rebolando com as polpas das nádegas aparecendo. Fico até com o pau duro, mas ela merece todo nosso respeito rapazes e não a deixem ver que estão com desejos por ela.
Como escrevi acima, sou muito fogosa e ouvindo os comentários deles a respeito de minha bunda, fiquei excitada e me senti úmida lá embaixo. Recuei um pouco e no meio do corredor, falei alto para que me ouvissem, dizendo que estava chegando com os sucos.
Na cozinha, lavei os copos e o espremedor de frutas e guardei tudo nos seus respectivos lugares. Enquanto eles terminavam de montar o guarda roupas do quarto, entrei no banheiro e bati uma siririca, só para me aliviar do tesão que os comentários me fizeram sentir. Imprudente, resolvi me divertir com as caras de pais e filhos e, puxei o que pude o shortinho para a minha cintura, fazendo com que minha bunda pulasse quase toda para fora do tecido, quase todo enterrado no vale entre as nádegas e fui em direção do quarto, imaginando que eles ainda estavam lá. Fiquei surpresa, pois só vi Afonso e quando perguntei pelos rapazes, ele disse que foram embora, para se arrumarem para a escola. Fiquei desapontada, pois minha intenção era me exibir para os garotos. Quase que esquecida de como estava exposta, comecei a arrumar a cama, estendendo o lençol por cima do colchão nu.
Deus meu! Foi aí que tudo teve início. Inclinada sobre a cama, fiquei assustada quando senti Afonso me agarrar por trás, com as mãos na minha cintura. Caí sobre a cama, com ele por cima. Gritei com ele, surpresa com sua atitude. Não pensei que pudesse perder o controle desta maneira, afinal era um homem feito, com mais de quarenta anos e não um fedelho cheio de testosterona. Com as mãos espalmada sobre meus seios e as pernas dele no meio das minhas, tentei me virar para que assim pudesse o expulsar, pois o seu peso estava me esmagando contra o colchão.
Ele nada falou e muito menos eu, enquanto fazia enorme força para me livrar. Afonso estava taradão e apenas bufava e respirava pesado, beijando e lambendo meu pescoço e ombros. Só aí foi que pedi para ele parar com aquilo, pois estava sentindo o pau dele, já fora da calça no meio do vale de minha bunda.
- Pare Afonso! O que está fazendo? Ficou louco?
- Sim, fiquei louco por você...garotinha gostosa! Vou te comer todinha... tu vais gostar, pare de lutar!
Afonso, bem maior e mais pesado que eu, me subjugou com facilidade. Rasgou a blusa e tirou o short pelas pernas e neste momento, com o alivio do peso dele, tentei escapar, mas rapidamente voltou a montar sobre minha bunda nua e percebi quando começou a tirar as roupas e agora com os dois pelados, ele pressionava a cabeça do pênis em mim, no ânus e na buceta.
Com muito medo, sabendo que não poderia evitar que me estuprasse, comecei a chorar e implorar que parasse. Mas Afonso, louco de paixão não me ouvia e gemendo de prazer, lentamente foi me penetrando e fiquei perplexa com o tamanho dele, acho que duas vezes maior que o do meu marido. Todo dentro de mim, esmagando meus mamilos com os dedos, começou a se mover num entra e saí ritmado, então eu me entreguei. Nada mais havia a fazer, Afonso usou de força bruta para me dominar e agora estava me dominando pelo prazer com a enormidade dele dentro de mim.
Juro que em toda minha vida, nunca senti tanto prazer. Em um par de minutos, explodi num delicioso orgasmo e comecei a gritar de prazer, que devia ser ouvido em todo o prédio.
Aaaaiiiiii...uuuiiiiii, deliiiciaaaa, hahahahaaaaaaaaaa uuiiiiiuuiiiii... aaaaiiiiii...uuuiiiiii, mais, mais, me foda mais, mais.... deliiiciaaaa, hahahahaaaaaaaaaa uuiiiiiuuiiiii.... mais, mais rápido, mais, mais rápido... aaaaiiiiii...uuuiiiiii.
O filho da puta parecia uma máquina de foder e me fez explodir mais duas vezes, antes de me inundar com uma tremenda carga de esperma. Acho que aquela trepada deve ter durado mais de trinta minutos. Quando ele saiu de mim, fiquei toda molhe, com ele ao lado. Afonso se apoiou sobre os cotovelos e ficou me encarando e eu com cara de choro, o repreendi, dizendo que não devia ter feito aquilo comigo, que ele é casado com filhos adolescentes e que meu marido é seu amigo e eu amiga da mulher dele.
Afonso apenas riu e disse que mereceu minha reprimenda, mas que eu era a “coisinha mais deliciosa” do mundo e que apesar de todo empecilho, ele me queria como sua amante. Eu o chamei de louco que nunca mais ele me teria novamente, que só cedi porque usou de força. Afonso me olhou com cara de zangado e súbito senti a mão espalmada estalar no meu rosto e gritei de dor e surpresa.
- Cale a boca Mary, você será minha amante, minha putinha e nada neste mundo poderá mudar isso!
Nem bem terminou de falar, começou a me beijar, com enorme paixão, beijo molhado de língua, que me deixou sem folego. Desceu com o rosto para os seios e ficou mamando meus mamilos, indo de um para o outro e desceu a mão para a minha buceta cheia de fluidos, meus e dele e enterrou três dedos em cunha bem fundo no meu canal e iniciou a me masturbar com enorme rapidez, enquanto chupava e dava leves mordidas em meu mamilos.
Não sei o que aquele diabólico homem tem, mas enquanto me punhetava e mamava eu voltei a explodir em novos orgasmos. Quando pensei que tudo tinha terminado, ele me virou de bunda para cima e os dedos entraram em meu bumbum e logo depois gritei de dor, com o pênis penetrando em mim. Eu gostava de sexo anal, pois meu marido gosta muito do meu rabo, mas a diferença agora é que o pau de Afonso é maior do que o dele.
Afonso não se cansava nunca e acho que tinha a potência de dez homens me fodendo. Opor volta das 17:00, ele finalmente se deu por satisfeito e me levou no colo para o banheiro e fez questão de me lavar e depois me colocou de volta no colchão, se vestiu e foi embora. Fiquei abestalhada, exausta e não sabendo o que fazer. Ele me fodeu por quase cinco horas e neste período, acho que cheguei ao clímax mais vezes que todo um ano com o meu marido.
Afonso tinha inteira razão, o filho de uma cadela, me fez sua amante. Toda vez que ele queria, bastava bater na minha porta e eu me entregava ao pecado da carne. Com ele era só sexo, paixão doida e com o meu marido, o sexo era só amor, o mais puro amor. Ainda tinha Pedro e Luiz, os filhos dele, adolescentes de dezoito e dezessete anos respectivamente, que viviam me cercando.
Até que dois meses depois, Pedrinho me encontrou fazendo compras num shopping e não me deixou mais. Ao seu lado fizemos as minhas compras e ele me ajudou. Depois, na área de alimentação, saboreando um delicioso lanche, tomei coragem e perguntei ao rapazote por que vivia me azarando, sabendo que sou casada e que amo o meu marido.
- Eu sei disso Anne, mais acontece que eu a amo do fundo do meu coração.
Fiquei enternecida com a declaração de amor dele e alisei os seus cabelos e disse que era uma pena ele gostar tanto assim de mim, mesmo sabendo que sou comprometida com outro homem.
- Sei que és casada, mas isso não a impede de ser amante do meu pai; mas fique sossegada, jamais revelaria isso para ninguém.
Minha nossa! Ele sabia do meu caso com o seu pai!!!!! Fiquei muda de espanto.
Ele também não falou mais nada, respeitando o meu silêncio. Colocamos as compras no meu carro e pedi que Pedrinho fosse comigo. O surpreendi quando dirigi em destino diferente do nosso prédio e ainda mais quando estacionei no pátio interno de um conhecido motel. Ficou me olhando espantado quando falei:
- Pedro, quero que jures em manter absoluto segredo o que vamos fazer e que quero que fiques sabendo, que só poderemos nos encontrar fora do nosso prédio. O garoto acenou com a cabeça e em silêncio alugamos um quarto.
Foi uma tarde inteira de surpreendente prazer, Pedro é mil vezes melhor que o pai dele na cama e peço perdão ao mundo, mais é melhor até que o meu marido e o sexo com o adolescente, além de paixão, tinha também uma forte dose de amor, amor meu por ele e dele para comigo. Foi com muita dificuldade, inventando mil pretextos para com ao pai dele, como para Leon, meu marido, para termos deliciosas tardes de amor e sexo no motel.
Foi assim que passei a ter três homens na minha vida e podem acreditar, não queria renunciar a nenhum deles. Quase seis meses depois, numa tarde fria e chuvosa, ao descer do carro no estacionamento do motel, assombrados nos deparamos com Luiz, o irmão mais novo de Pedro, que falou:
- Quero entrar no quarto com os dois, há muito que sei do segredo de vocês e de papai com você Anne e, quero fazer parte disso também.
Olhei para meu amante adolescente e ele me olhou, só nos olhando chegamos a um acordo.
Fazer sexo a três se mostrou ser a coisa mais deliciosa deste mundo. Eu berro de prazer quando sou penetrada ao mesmo tempo pelos irmãos. Dupla penetração ou ser chupava no ânus e na buceta ao mesmo tempo me alucina de prazer. Entretanto os nossos encontros a três está se tornando cada vez mais difícil, pois acho que Leon e Afonso, estão desconfiando das minhas seguidas saídas nas tardes, lhes dando mil desculpas para isso.
Mas que o mundo todo exploda, para ficar com Pedro e Luiz, enfrento qualquer dificuldade, até abandonar meu marido e o pai dos meninos. No entanto parece que os anjos me protegem, pois estou nesta corda bamba há pouco mais de três anos e até hoje não caí. Tenho quatro homens a minha disposição.
Mas acho que estou sendo castigada pelas minha taras. Descobri na noite anterior que estou grávida e não sei qual deles é o pai do meu filho, que quero ter a todo custo, mesmo que seja obrigada a renunciar a três dos meus homens e me contentar com somente Leon, meu marido.
Mas o futuro à Deus pertence... vamos ver o que ele tem reservado para mim.
FIM
Conto número 09 em pleno Covid-19