Assistindo pornô com meu padrasto

Meu pai viajava muito a trabalho, as vezes ficava dois meses fora e voltava, mas na última vez deixou uma carta dizendo que tinha outra família no norte do país e nunca mais voltou. Eles me tiveram muito jovens, minha mãe tinha dezoito quando eu nasci, e eu tinha quatro quando meu pai foi embora. Minha mãe só namorou babaca desde então.

Quando eu tinha dezessete anos, ele estava com o Fernando, ela faria trinta e seis e ele quarenta e um. Ela passava o dia trabalhando e ele ficava na rua o dia todo, as vezes bebendo com amigos, as vezes jogava futebol, mas normalmente voltava tarde e deixava a casa livre pra mim.

Eu me masturbava muito na época, olhava todo o tipo de pornô, tinha vários dvds com piratarias, gostava muito de mulheres ligeiramente mais velhas. Um dia falei pro meu amigo Everton que tinha esta coleção e combinamos que ele iria lá em casa para clonar os dvds. Ele chegou quase ao mesmo tempo que meu padrasto saiu. Meu amigo perguntou como eu organizava os arquivos e mostrei algumas pastas e abri um vídeo em que um negão arromba uma novinha, eu fiquei imediatamente excitado. O Everton disse "põe mais um". Escolhi um aleatoriamente e cliquei. Era um homem bem mais velho, tipo setenta anos barrigudo metendo numa novinha. Vi só com o canto de olho o meu amigo alisando o pau por cima da calça e o meu já estava completamente duro. A ideia foi dele:

- Já fez mão amiga alguma vez?

- Nem sei o que é isso.

- É quando um amigo bate uma bronha pra outro.

- Nunca fiz, tu já?

- Já, uma vez com o Bideu.

- O negão?

- É, o negão. Baixa a calça aí.

- Tu primeiro.

Everton sentado baixou a calça e a cueca até o tornozelo e seu pau branquelo saltou, estava tão duro que melou o umbigo. Eu baixei a minha também em seguida senti a mão do meu amigo pegando com força meu pau e descendo toda a pele até a cabeça ficar exposta. Eu já estava louco pra gozar e pedi pra ele fazer mais devagar. Em seguida peguei o pau dele e fizemos na mesma velocidade, os dois de olhos fechados gemendo, alisando um o pau do outro. Foi quando eu ouvi, vindo da porta do meu quarto a seguinte frase:

- As duas podiam pelo menos ter fechado a porta.

Meu coração parou de bater, levantei a calça correndo e gritei "sai daqui filho da puta". O Everton se jogou na minha cama e puxou o edredom e começou a falar sem parar: "cara, fudeu, a gente tá fodido, caralho, que merda". Entrei em pânico, fui flagrado batendo uma pro meu amigo e o pior é que eu não sabia o quanto ele tinha visto. Everton saiu pela janela de tão envergonhado, quem tinha que enfrentar a situação era eu, sozinho.

Não saí do quarto aquele dia e não dormi aquela noite. Imaginei minha mãe me colocando pra fora de casa e todo o tipo de coisa terrível. Mas pela manhã tudo foi normal, minha mãe estava arrumada para o trabalho e me deu instruções do que fazer na casa durante o dia e Fernando, meu atual padrasto continuou dormindo. Antes de sair ela disse: - Acorda o Fernando as onze que ele tem um compromisso hoje. - Aí eu fiquei preocupado, ia desviar dele o dia todo. Me tranquei no quarto até a hora de acordar ele. Eu estava muito nervoso com aquele primeiro contato.

A porta do quarto estava aberta e fui até a cama e cutuquei o ombro dele. "Fernando, a mãe mandou eu te acordar". Ele disse "tá", e se mexeu na cama. Minha parte estava feita, mas quando estava quase saindo do quarto ele disse:

- Ontem, fui no teu quarto pra pedir pra usar a internet.

- Pode usar se quiser hoje.

- Eu vi tudo, desde o início.

- Azar, se quiser falar pra mãe fala.

- Eu não. Tu pode até não acreditar, mas tô do teu lado.

Eu não acreditava mesmo, mas aliviei. Fernando levantou tomou banho e saiu. Eu fiquei trancado no meu quarto, mas estava tão nervoso que não me masturbei. No MSN o Everton me perguntou se tinha acontecido alguma coisa e eu contei o que tinha rolado. Ele ficou bem feliz, mas eu estava desconfiado. Mas tudo correu bem naquele dia.

Durante o café da manhã foi tranquilo, inclusive Fernando acordou cedo e disse na frente da minha mãe que ia usar o meu computador pra enviar currículos e tentar achar um emprego. Disse que ia pedir a minha ajuda e eu claro, concordei.

Logo depois do almoço meu padrasto bateu na porta do meu quarto e pediu pra usar o computador. De fato ele mandou currículos levou quase uma hora enviando e depois me chamou.

- Onde tu guarda aqueles vídeos?

- Estão nos dvds.

- Coloca um pra eu ver.

Eu fui pegar na prateleira superior onde estavam os dvds, ao lado do computador e quando estiquei o corpo pra pegar, senti a mão do meu padrasto entrar por dentro da minha camisa, nas minhas costas. Eu gelei de medo, mas fingi ser acidente, apertei o eject e coloquei o dvd no pc. Quando fui sair do quarto, ele me chamou de volta. Clicou no primeiro vídeo, em que duas mulheres, uma loira e uma morena chupavam o pau de um negão. Ele alisou seu pau por cima da calça e disse, pega outro dvd, e eu prontamente escolhi um que estava na mesa do pc e ele disse "não, pega os dvds lá de cima". Eu entendi o que ele queria, e obedeci, me estiquei todo pra pegar os dvds mais de trás na prateleira de cima, foi quando senti a mão dele entrando na minha calça de moletom e alisando minha nádega por cima da cueca. Ele não disse nada, mas só com a mão direita baixou minha calça, até metade da bunda, enquanto eu estava estático. Fernando ainda sentado tirou sua bermuda e sua camiseta. Eu estava tão assustado que nem olhei, nem me mexi, até que ele disse tira a roupa e pega outro dvd. Eu fui pra trás dele, como um idiota e tirei toda a roupa e fui pegar a porra do dvd. Só restaram os que estavam lá no fundo da prateleira, e para alcançar tive que ficar na ponta dos pés.

Assim que me estiquei, a mão do meu padrasto subiu pela minha coxa, deu um tapa forte na minha nádega que me fez tremer todo e começou a apertar com uma mão, revezando um lado e outro da minha bunda. Eu fui ficando excitado e meu pau levantou devagarinho enquanto ele me bulinava. Eu senti ele se masturbando mas não tinha coragem de olhar. Ele era forte e num movimento puxou minha cintura pra trás com força e eu me desequilibrei e pra não cair me apoiei na mesa do pc, assim fiquei com a bunda mais arrebitada. Meu padrasto disse: "aí sim". Molhou o dedo do meio na boca e circulou meu cuzinho com cuidado. Ainda estava muito seco, então depois de cada alisava, ele voltava com seu dedo na boca e depois no meu cuzinho. Eu tinha umas contrações involuntárias de tesão e notei que ele gemia cada vez que elas aconteciam.

A esta altura nenhum dos dois olhava mais o filme. Ele alisou minhas costas, subindo a mão quase no ombro e empurrou meu corpo pra frente, arrebitando mais a bunda. Foi quando ele começou a investir mais força pra penetrar meu cuzinho com o dedo, quando entrou só a primeira parte eu já estava gemendo de prazer e meu pau pulsava sem eu tocá-lo. Até que o dedo dele entrou por inteiro, e ele tirou todo e colocou todo, várias vezes, acelerando, até que ficou uns segundos dentro do meu cuzinho e senti com precisão ele girando o dedo dentro de mim até que ele tocou um ponto que quase me fez desmaiar de prazer. Ele acelerou a sua punheta e começou a acariciar essa parte, e eu a gemer com seu dedo dentro de mim, até que involuntariamente meu cuzinho piscou com força e um jato imenso de porra saiu do meu pau e pingou na mesa, indo até a parede, ao mesmo tempo em que meu padrasto gozava na própria barriga.

Eu deitei na cama, fraco e exausto de prazer. Não sabia que podia gozar sem encostar no próprio pau, nem que um dedo no cuzinho daria tanto prazer pra um homem. Meu padrasto limpou a sua porra na própria camiseta e foi a primeira vez que vi seu pau com clareza, já a meia bomba.

Ele saiu do quarto, tomou um banho e saiu de casa. Assim que ele saiu eu coloquei um dvd e me masturbei mais duas vezes lembrando do que aconteceu.

Na manhã seguinte, só eu e minha mãe tomamos o café juntos e ela disse novamente pra eu acordar o Fernando as 11h. Coloquei meu celular para despertar e as onze horas entrei no quarto, fui até a cama e cutuquei ele no ombro e disse "a mãe mandou eu te acordar". Fernando perguntou "ela já saiu?". Eu respondi que sim e ele disse "passa a chave na porta que quero falar contigo". Fiquei nervoso novamente, caminhei até a porta girei a chave e quando virei pra ele, tinha tirado o cobertor de cima e estava completamente pelado. Ele disse "tira a roupa e deita aqui". Eu de cabeça baixa tirei a roupa por completo e deitei ao lado dele nervoso. Ele disse:

- Eu falei que estava do teu lado. Pode ficar mais relaxado. Vai dizer que não gostou de ontem.

- Estava bom.

- Então, relaxa. Deita de bruços que vou fazer uma massagem.

Eu deitei de bruços, com o rosto no travesseiro e os braços pra cima. Ele pegou um dos meus pés e massageou, depois fez no outro, acho que por uns três minutos ele só acariciava meus pés, e eu realmente relaxei. Ele foi subindo para a panturrilha, depois as coxas, chegando a tocar sem malícia, a polpa da minha bunda. Foi quando ele passou os joelhos sobre a minha cintura, e sentou sem largar o peso sobre as minhas coxas, e com as duas mãos ao mesmo tempo começou a apertar os meus ombros. A massagem estava maravilhosa, mas com esse movimento, passei a sentir seu pau mole que estava sobre as minhas costas endurecendo, e ele foi baixando o seu corpo, até esfregar suas bolas e seu pau sobre a minha bunda. Meu tesão foi aumentando e o pau dele esquentando e endurecendo enquanto esfregava pela bunda toda, até que ele literalmente deitou sobre mim, com o pau encaixado no meu rêguinho. Ele fez o movimento como se estivesse fazendo uma espanhola entre minhas nádegas, e mais próximo do meu corpo, senti sua respiração quente no meu ouvido, e mesmo pressionado contra a cama, meu pau ficou duro como pedra. Meu padrasto enquanto se mexia sobre mim, acariciou meu cabelo, alisou meu rosto, e escorregou suas mãos pelos meus braços até chegar nas minhas mãos. Só que quando chegou nas minhas mãos ele segurou com força e com as suas pernas fortes abriu as minhas, e me imobilizou com força. Eu não ia tentar reagir, mas o fato de não poder contra ele me deu ainda mais tesão e arrebitei minha bunda, que já estava devidamente lubrificada com o tesão do pau dele que deslizava sobre mim.

O movimento dele foi aumentando e cada vez que sua cintura se movia pra trás, mais ele se aproximava da entrada do meu cuzinho. Até que a cabeça do pau apontou, e travou nas minhas pregas. Ele gemeu quente na minha orelha e me arrepiei. Ele segurou minhas mãos com força e pressionou meu buraquinho pra entrar. Senti a cabeça rasgando meu cuzinho. Doeu bastante, a ponto de eu gemer e empurrar a cintura pra trás e ele disse "que apertadinho". E tentou de novo, mas estava apertado demais. Ele socou e perguntou se estava doendo e eu disse que sim. A resposta dele foi "é pra doer mesmo". Assim num só golpe forte ele meteu todo o caralho em mim. E a partir desse momento parou de doer.

O pau dele estava inteiro dentro de mim, e com seu movimento ele não chegava a sair nem a metade, e eu sentia suas pulsações dilatando o meu rabo até que ele soltou minhas mãos, segurou na minha cintura e eu senti meu corpo ser preenchido de porra do meu padrasto, que largou todo o peso em cima de mim, deixando o pau pingar até o fim e só tirou de dentro de mim, quando estava completamente mole.

Ele se jogou para o lado da cama e eu fiquei ali imóvel. Alguns minutos descansando e ele disse: "vira". Eu deitei de barriga pra cima na cama e ele começou a bater uma punheta pra mim, de joelhos na cama e rapidamente eu gozei na minha barriga e o leite escorreu pela mão dele. Fernando lambeu os dedos, se ajoelhou e lambeu toda a porra que estava na minha barriga.

Eu fiquei quase uma semana com meu cuzinho doendo. Tive alguns dias de trégua, até que ele arranjou um emprego e assim passei a receber a visita do Everton novamente, mas isso eu conto como foi em outro texto.