Tezaooooo
Ulisses, o novato do interior 2.
Se tinha uma coisa que eu admirava no Ulisses era sua capacidade de agir como se nada tivesse acontecido, mesmo após o nosso lance, os dias no ambiente de trabalho continuavam como se nada tivesse mudado entre nós.
Os dias na empresa passavam e eu continuava a lhe ajudar, sempre dando uma força, mostrando os melhores caminhos a seguir, inclusive levando umas broncas em seu lugar.
Ele continuava lindo, sobrancelhas grossas e negras, olhos esverdeados arregalados, tão brilhantes, ele me olhava de baixo para cima e eu conseguia ver bem lá no fundo, a sua bunda era linda e chamava muita atenção na calça jeans, junto com o saco que ele sempre ajeitava de mão cheia. Aquelas pequenas cenas cotidianas do trabalho, sempre me davam ânimo pra uma bela punheta ao chegar em casa.
Aos finais de semana era quando nossa relação saia do estrito profissional e ia pro algo mais, geralmente saíamos com amigos em comum, todos heteros, barzinho, música ao vivo, bebidas... Durante a noite o tesão ia subindo, eu ficava prestando atenção no seus jeitos, na forma como ele segurava o copo e colocava cerveja, como ajeitava os cabelos, a roupa e o perfume, tudo nele me excitava e eu só conseguia pensar que ao final daquela noite e depois que fôssemos embora poderíamos ser um do outro do jeito que eu queria.
Nessa noite depois que paguei nossa parte na conta e entramos no meu carro eu já estava aceso, tanto pelo álcool, quanto por ele em si, ele havia suado um pouco e o seu cheiro estava estarrecedor, o perfume amadeirado e o suor tinham virado uma coisa só, precisei me concentrar para dirigir até em casa.
Chegando em frente à sua casa comecei a beijá-lo ainda dentro do carro, Ulisses olhava para os lados, mas não me continha, ia sendo levado, enquanto isso eu chupava seu lábio inferior e pegava em seu pau, aquele cano grosso e duro, em seguida dava leves apertos na protuberância da cabeça.
Ulisses me afastou e disse que hoje eu não poderia subir... O tesão se transformou em tristeza, foi uma brochada quase automática. Ainda tentei contrarrazoar, mas ele foi enfático que no outro dia bem cedo o seu pai viria buscá-lo para o levar pro interior, afim de passar o sábado pela fazenda. Fiquei ainda mais triste, ele percebendo a cara que fiz perguntou se eu não gostaria de ir junto, almoçar e conhecer seus pais, como amigos claro... Achei um pouco estranho, mas acabei aceitando.
No outro dia bem cedo, o levei para o interior, poupando seu pai da viagem. Lá chegando conheci seu pai e sua mãe, tomamos café com, conheci seus irmãos e irmãs mais novas, todos com os traços muito parecidos, o pai de Ulisses realmente tinha os genes fortes.
Fiquei com a sua mãe conversando, ela queria saber como o filho estava no trabalho, enquato Ulisses e o pai foram cuidar dos currais, gados e demais criações. Elogiei bastante Ulisses para sua mãe, ela me contou de suas peripécias, mostrou fotos de quando ele era menor... Tudo muito agradável.
Algum tempo se passou e eu fui à procura dos homens da casa, quando finalmente os encontrei e fiquei admirado com a imagem: Ulisses estava tinha trocado de roupa e estava apenas com um short velho de elástico, ao se abaixar para ajudar o pai a consertar uma cerca, seu rego ficava à mostra, com uns pelinhos pretos e finos que indicavam o caminho, ele estava curvado e os músculos das costas se mostravam completamente expostos e contraídos, ele era branco, mas vemelho do sol, suas costas brilhavam com o suor que escorria, os cabelos da sua nuca estavam bem úmidos, ele estava descalço, pés na terra preta, com os dedos abertos para ganhar apoio, aquela cena me deixou ligado, suspirei fundo e me aproximei.
O pai de Ulisses também estava sem blusa, ele devia ter menos de 50 anos e também um belo corpo, onde apesar do tempo via-se sinais de um corpo másculo e definido, suas mãos eram fortes e encorpadas, mas Ulisses chamava toda a atenção para si. Ao me ver ele lavantou e explicou o que estavam fazendo, nessa hora eu não conseguia mais pensar em nada, só queria passar a língua e sentir o salgado de seu corpo, pena que ali seria impossível.
Os irmãos mais novos chegaram até nós berrando, gritavam que a mãe já estava com o almoco quase pronto, Ulisses e o pai fizeram o último ajuste, me levaram até a sala para esperar enquanto iam tomar banho para depois almoçarmos todos juntos.
Almoçamos uma comida caipira deliciosa, conversamos mais um pouco e Ulisses disse que ia me levar para conhecer o riacho que cortava a propriedade e o pomar, seus irmão quiseram ir mas ele os repreendeu e a mãe concordou que os meninos não deviam ir para não atrapalhar minha visita, achei ótimo.
No caminho, ele continuava com uma roupa dessas de usar em casa, uma blusa velha e outro short de elástico, no caminho ambos suávamos, Ulisses ia na minha frente e eu atras hipnotizado com os movimentos de sua bunda.
Ao chegarmos no pomar, fomos para a sombra das árvores e finalmente pude lhe dizer que estava morrendo de tesão, ele me levou para um local mais escondido e disse que também estava excitado e abaixou os shorts até o joelho deixando o pau duro para fora.
Algo na naturalidade com a qual ele agia me fazia crer que ele já havia feito aquilo antes e naquele mesmo local...
Fiquei agachado, joelhos no chão, encima de folhas e algumas pedrinhas pequenas que incomodavam um pouco, mas o tesão era maior.
O pau e a virilha de Ulisses ainda tinham cheiro de sabonete, desses bem comuns, que se misturavam ao cheiro do corpo e viravam um cheiro de homem bem característico.
Seu pau grosso e uniforme, onde corpo e cabeça eram praticamente um só, cabeça vermelha, sem cabresto, pouca pele fácil de retrair, comecei a chupá-lo, engolindo aquela pica inteira para sentir o cheiro dos seus pelos, aquele cheiro, aquele local, a ideia de que outros garotos já tinham feito aquele mesmo ato ali, estavam me deixando doido.
Segurei seu pau na base com uma mão, puxei a pele bem e engoli inteiro, ficava forçando para dentro até que a ânsia de vômito vinha, tentava segurar e acabava salivando mais e mais no seu cacete, a saliva escorria e melava tanto suas bolas como sua virilha.
Continuei a chupação, hora engolindo todo, hora caprichando na cabeça, Ulisses com o corpo levemente arqueado para trás, segurava meus cabelos e gemia baixinho dizendo que ia gozar, não me importei e acabei engolindo toda sua porra, alguns jatos escaparam para as folhas que estavam no chão e nós as bagunçamos para esconder os rastros.
Nos recompomos e voltamos para a casa da fazenda, mas o tesão persistia em nós, ambos sabíamos o que queríamos, nos despedimos rapidamente de seus pais, inventando uma desculpa bem esfarrapada e voltamos pra cidade, eu dirigia rápido, quase sem conseguir aguentar o tesão que parecia me inebriar e amolecer.
Em casa Ulisses quis tomar outro banho, mas eu o proibi, eu queria aquele homem com cheiro de sabonete e suor dentro de mim, não curto muito ser passivo, mas nesse dia eu só queria ser possuído com força, tesão e cheiro de macho.
Ulisses entendeu o recado e seu pau estava no ponto, fomos pro quarto já nos beijando e tirando a roupa, fiquei de quatro na cama, pelado, meu pau duro apontando para baixo e eu me punhetando, Ulisses jogou suas roupas longe e veio para cima de mim, cuspiu nos dedos e enfiou-os em meu rabo, eu só lembrava das mãos fortes do seu pai e como ele as tinha herdado.
Levei dedadas e tapas, e só queria mais, eu já não estava em mim, me curvei mais e encostei minha cara no colchão, Ulisses falou algo baixinho, não entendi, mas ele estava feliz, talvez por ser sua vez de ser ativo. Ele se ajeitou, dobrou uma perna, se ajeitou e começou...
Primeiro encostou a cabeça, eu sabia que todo o ato seria difícil já que em grossura sua pica era uniforme. Com muito vai e vem, junto com cuspe a cabeça entrou, com muita dor, eu tive um calafrio e suspirei, ele continuou, com a mão em minha nádega foi mexendo e remexendo até que o pau estivesse todo dentro, que dor...
Eu senti seus pelos pubianos encostando em mim, tentei olhar para trás e vi aquele macho de peitos cheios parecia estar orgulhoso por ter me enrabado, fiquei com muito tesão e pedi para que ele continuassse.
Ele começou a meter, tirar e colocar, ia até o fim e tirava todo para logo após por de novo, soltando grunidos de prazer. Eu tentava me punhetar, enquanto ele continuava a fazer de mim o que bem entendia. Naquele dia acho só queria ser enrabado e sentir tudo que tinha pra sentir, a dor, o frio na espinha de sentir tudo aquilo entrando, a sensação de que era grosso demais e por fim o prazer. Senti falta de um puxão de cabelo, mas não queria guiar a foda, queria que os instintos de Ulisses tomassem todas as decisões, queria vê-lo sendo macho.
Ulisses aguentou um bom tempo naquela foda, eu sentia tanta dor quanto prazer, já não estava em mim, arfava como se não fosse aguentar até o fim, foi quando ele tirou o pau e gozou se punhetando em minhas costas, senti todos os jatos, as minhas pernas tremiam, me desequilibrei e cai na cama, ele aproveitou pra deitar por cima de mim, encaixando o pau ainda meia bomba entre minhas nádegas e beijando minha nuca, seu bafo quente e seu cheiro foram o suficientes para eu gozar em uma punheta silenciosa, sujei toda a cocha da cama, mas tudo tinha valido a pena.