Dona Simone, me ensinando como quer ser tratada

Um conto erótico de Jorge da Borracharia
Categoria: Heterossexual
Data: 12/05/2020 11:28:00
Nota 9.75

Todo o churrasco na nossa casa era igual, os velhos em volta da churrasqueira gritando e ouvindo música ruim. De bom restava apenas o próprio churrasco. Eu ficava o mais longe deles o possível. Servia meu prato e ia assistir televisão, jogar videogame ou me trancava no meu quarto. Não lembro porque razão fui até a cozinha, e de lá dava pra ver a garagem onde os meus pais e seus amigos enchiam a cara enquanto a carne ficava pronta. Abri a geladeira e peguei um refrigerante, foi quando ouvi a porta do banheiro abrir e a dona Simone veio em minha direção. Ela era a vizinha duas casas depois da nossa, que tinha sido muito amiga da minha mãe, mas se distanciaram.

Tivemos uma conversa das mais idiotas. Ela disse, entre outras coisas:

- Nossa, como você cresceu. Aposto que deve estar cheio de garotas caindo em cima de você, que idade você tá?

- Dezenove.

- Caramba, lembro de você bebê. Quando nasceu eu não tinha nem trinta.

- Não parece ter trinta, nem agora dona Simone.

- Deixa de ser bobo. Se eu tivesse trinta, estaria dando em cima de você.

Eu ri, meio sem jeito. Eu presumi, lógico que ela estava prestes a fazer cinquenta.

Ela tinha uns pés de galinha, mas era relativamente jovial.

- Eu entrei no porão lá de casa, que as vezes fica meses sem entrar ninguém, e achei algumas coisas que você pode querer. Tem até uma guitarra lá. Tua mãe me disse que você toca.

- Eu tento.

- Então, vai lá. Vou falar com o Mauro pra você ir lá dar uma olhadinha no que tem de bom.

Ela foi servir um refrigerante e se embretou entre eu e a pia, quase esfregando o corpo no meu, foi quando eu senti o perfume dela e saí antes de ela perceber que tive uma ereção, quando ela voltou para a garagem foi meio dançando e rebolando, só então vi que a cintura era incrivelmente fina e os quadris incrivelmente largos e o jeans que usava dava um formato perfeito ao seu grande e (como não percebi antes), gostoso rabo.

Depois do almoço fui pro meu quarto e prestei a devida homenagem, mas fiquei tão impactado com o corpo dela, que desci e me juntei aos mais velhos. O marido dela, seu Mauro, parecia bem mais velho que a esposa, devia ter pelo menos uns sessenta anos, bastante cabelo, porém branco. Ele tinha uma pequena empreiteira, era daqueles caras que trabalharam com coisas pesadas a vida toda, então parecia muito forte, ao mesmo tempo tinha um barrigão, o que deixava com aparência de mais velho ainda. Todos estranharam minha presença, apenas peguei uma garrafa de refrigerante, sentei numa cadeira de praia e assisti os velhos em volta da churrasqueiras e as mulheres algumas na mesa fofocando e outras em pé. Seu Mauro me chamou e falou da guitarra que tinha, pra eu dar uma olhada e marquei de ir na quarta-feira, que ele estaria viajando mas a mulher me receberia. Ela ouviu ele falando e de longe deu um sorriso.

Quando toquei a campainha, quem abriu a porta foi seu Mauro e disse:

- Esquecemos que você vinha, eu estou indo trabalhar e a Simone está na academia, mas daqui a pouco estará de volta, quem sabe espera ela lá dentro?

- Não tem problema seu Mauro, eu volto outro dia.

- Deixa de ser bobo, vou deixar a chave do lado de dentro, espera no sofá, na geladeira tem água, suco e refrigerante.

Ouvi o carro dando a partida e saindo da garagem. Eu estava pensando seriamente em ir embora, mas depois de vinte minutos ouvi ela entrando. Estava ofegante, me viu da porta, abriu um sorriso e disse:

- Me desculpe, esqueci que tínhamos marcado, ainda bem que não é longe.

Caminhou até onde eu estava e me cumprimentou com um abraço.

- Estou toda suada, você espera eu tomar uma ducha?"

Ela tomou banho, trocou de roupa, secou o cabelo e levou quase meia hora pra fazer isso. Eu já estava puto dos cornos. Mas compensou.

Quando ela voltou à sala, estava com uma bermuda jeans, que deixava as pernas de fora e uma camiseta simples, azul claro, mas o que me chamou muito a atenção foi que estava sem sutiã por baixo da blusa e os bicos das tetas apontavam para cima. Ela me ofereceu um café e eu obviamente aceitei porque queria prolongar aquela visão o máximo possível. A cozinha era apertada e ela passava por mim o tempo todo, deixando seu rastro de perfume me enlouquecer.

Depois do café ela disse:

- Vamos lá no galpão ver o que a gente acha?

Descemos uma escada e acabamos num porão, que ela insistia em chamar de galpão. Ela acendeu a luz e pude ver que o lugar era enorme. Dezenas, talvez centenas de caixas, prateleiras, ferramentas, peças de carro, eletrodomésticos. Era preciso empurrar caixas pra conseguir acessar cada parte. A guitarra estava deitada no topo de uma prateleira e avistamos de primeira, mas ela disse que queria aproveitar pra explorar o lugar e que teria bastante coisa que eu tinha interesse naquele lugar.

Simone foi até um grande armário com prateleiras altas e subiu com destreza uma escada alta e pediu:

- Segura pra mim? Tá meio bamba.

Corri pra segurar a escada, ela já estava no topo dela e distraída procurando coisas pude secar com os olhos aquelas coxas e imaginar o que havia embaixo daquele short. Ela não viu nada, e desceu e com a inclinação da escada mais a do corpo, não deu outra, esfregou a lateral da coxa na minha bochecha, e mais uma vez o cheiro impregnou e fiquei excitado. Trocamos a escada de lugar e ela foi procurar mais coisas em outras caixas, na segunda prateleira, como a escada ficou mais inclinada, tive que segurar por dentro e conforme ela subia, por baixo da blusa eu conseguia avistar seus seios. Quando ela desceu a escada estava ofegante. Parou no último degrau e como eu estava embaixo dele, ficou de frente pra mim e disse:

- Bem a gente não arruma essa garagem de uma vez por todas. Você me ajuda?.

Eu pensei "que diabos eu tenho com isso?" Mas disse:

- É um espaço muito legal, poderia ser até um quarto. Ela caminhou até onde estava uma caixa no chão e me chamou dizendo que tinha coisas que me interessava. Era uma caixa cheia de cds, aparentemente de rock, mas quando me aproximei pra ver, ela estava abaixada olhando pra caixa e examinando os álbuns, mas pelo vão da gola, vi metade daqueles grandes seios e fiquei meio paralisado olhando, tanto que não percebi que ela estava me olhando de volta, bem séria. Disfarcei olhei pro chão, mas o volume na minha calça não tinha como disfarçar. Ela levantou saiu de perto e me chamou pra outro canto, entre duas prateleiras e disse:

- Nós vamos levar umas duas semanas limpando isso, se você me ajudar, eu pago.

- Que isso dona Simone, não precisa. Eu venho ajudar.

- Vou adiantar teu pagamento. Fecha os olhos.

- Essa é a primeira parte do pagamento.

Ela segurou minhas mão e levantou meus braços para a frente, e senti seu cheiro como nunca antes. Em seguida senti ela encostar seu rabo no meu pau, sobre a calça, e de costas pra mim colocou cada uma das mãos, por baixo da blusa, em cima de um dos seios e disse pra eu não abrir os olhos, só sentir. Então colou o traseiro em mim e começou a rebolar, meio de baixo pra cima, enquanto eu vasculhava aquelas duas grandes tetas. Ela estava tão excitada que os mamilos estavam duros, como se fossem de borracha e cada rebolada vinha acompanhada de um gemidinho. Assim com esse movimento, ela foi me empurrando pra trás, até que fiquei escorado na parede e quase vinte minutos dessa delícia de movimento, gozei dentro da minha calça. Ela virou pra mim, como se nada estivesse acontecido, mexeu no cabelo e disse: - Vamos para a faxina?

Fui pra casa completamente em choque, tranquei a porta do banheiro e me masturbei duas vezes seguidas pensando no acontecido. Ansioso pela segunda visita, que seria dois dias depois. Chegando em frente a casa dela, mais uma vez quem abre a porta é o seu Mauro, dizendo que estava de saída e que a esposa recém tinha acordado e estava me esperando. Sentei no sofá, como da outra vez e um minuto depois ouvi dona Simone se aproximando. Ela estava vestindo uma camisola vermelha, e por baixo uma calcinha e sutiã pretos. Como se estivesse com a roupa mais óbvia do mundo ela veio em minha direção e me cumprimentou com um demorado abraço. Me ofereceu café e água. Falou sobre a estratégia que ela tinha pensado pra limpar o porão. Foi quando achei que ela estava esquecendo de mencionar algo ela perguntou:

- O pagamento de ontem foi o suficiente?

- Foi mais do que eu esperava.

Ela voltou ao seu quarto e colocou uma roupa ao mesmo estilo do outro dia, blusa simples, sem sutiã, e um shot jeans. Lá fomos nós limpar o lugar. Gastamos quase 3 horas esvaziando caixas, abastecendo sacos de lixo de todos os tamanhos e levantando uma poeira infernal. Espirramos várias vezes por causa disso. Num canto, vindo do teto, avistei algumas correntes penduradas, parecia coisa de filme de prisão, perguntei o que era e Simone disse que o seu Mauro usava antigamente. Mas não disse pra quê.

Eram quase dezoito horas quando ela disse "por hoje chega". Estávamos com as roupas podres. Ela disse que ia tomar banho, e saiu do porão. Fiquei sem saber o que fazer, e ela gritou do outro cômodo me chamando. Estava na sala, me jogou um pano úmido e com um igual tirou um pouco da poeira da própria roupa, entendi e fiz o mesmo. Sem falar nada ela foi para o banheiro. Ouvi a água escorrendo, e imaginei ela voltando nua pra terminar o que começou no outro dia. Mas o que ouvi, foi seu Mauro abrindo a porta e por sorte, não viu nada.

Veio até a sala, me cumprimentou, perguntou como estava a garagem e saiu, foi até o banheiro e ouvi que os dois conversaram, mas não identifiquei o que era, ela riu alto e ele sumiu dentro de casa. Isso foi um banho de água fria, pois esperei meu "pagamento".

Dez minutos sozinho na sala parecia um dia inteiro. Dona Simone veio até a sala enrolada em duas toalhas, e com uma terceira secando o cabelo enquanto falou:

- O Mauro chegou.

- Eu vi, nos falamos quando entrou.

- Vem pegar teu pagamento.

- Como? Seu Mauro tá em casa.

- Eu sei.

Eu estava apavorado de medo, mas segui ela, até onde presumi ser o quarto. De fato era, só que o seu Mauro estava deitado na cama, completamente vestido, exceto pelo sapato, que tirou e estava com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça olhando para a televisão. Dona Simone arrastou uma cadeira de vime, para perto da cama, mutou o som da televisão e falou pro seu Mauro:

- Ainda não paguei o Serginho.

- Oba, então hoje dei sorte.

Eu não entendi nada. Fiquei parado sem saber o que fazer. Seu Mauro levantou, passou por mim e dona Simone e passou a chave na porta do quarto. Eu já estava tremendo de tão nervoso. Ele ajeitou a cadeira de vime e disse:

- Senta aqui Serginho.

Sentei o mais rápido o possível e fiquei quieto.

- Hoje, você vai aprender como a Simone gosta de ser tratada.

Ele tirou a camisa. Desafivelou o cinto e ficou apenas de cueca e ela em pé, apenas olhando.

- Sabe do que ela gosta? - Ele mesmo perguntou. Ele mesmo respondeu. - De ser mal tratada.

Caminhou até ela e tirou a toalha das suas mãos e jogou num canto, depois arrancou a toalha de cima, e a de baixo. As tetas dela saltaram e os mamilos que até aquela hora só tinha sentido, se destacaram na pouca luz. Eram tão claros quanto a própria pele dela. A buceta era peludinha, bem cuidada para ter só o suficiente pra ficar bonito. Eu via os dois de frente. Seu Mauro ficou atrás dela, e encaixou o pau, ainda mole e de cueca atrás dela, segurou com força os cabelos e deu um forte chupão no pescoço, logo foi subindo a língua até a orelha, e começou a lamber a orelha dela, como se fosse uma buceta. Ela estava ofegante e disse, um sussurrado "mais forte", foi quando ele deu um tapa no rosto dela, por trás, ela riu, gemeu e disse "mais", e ele bateu de novo mais forte. Ele disse "vai assustar o garoto", e ela respondeu, "ele tem que aprender como eu gosto". O homem pegou ela pelos cabelos, não com carinho, pegou como se fosse uma briga entre duas garotas na escola. Dona Simone se ajoelhou com a dor, mas estava ainda com um sorriso desafiador olhando o marido. Ela baixou a cueca dele, e o pau ainda mole saltou. Não era como o meu. Mole o pau dele parecia um salsichão gordo. Cheguei a ficar constrangido lembrando do meu. Ele deu um passo em direção a ela e bateu com o cacete mole no rosto dela. Ela de joelhos lambeu as bolas, cobertas de cabelos brancos e botou todo o pau na boca, sem tirar por vários segundos, quando ela afastou, já estava meia bomba e já era maior que o meu. Ela segurou as bolas com uma mão e punheteou com a outra. Até o pau ficar duro como rocha, as veias eram muito saltadas e eu sentia à distância a pulsação da sua pica. Eles pararam um segundo e olharam pra mim. Ele disse: "acho que ele não está gostando, está de roupa ainda, vai lá Simone, ajuda o garoto." Dona Simone veio e arrancou minha camiseta e mandou eu tirar a calça. Quando tirei ela baixou a minha cueca, pegou meu pau e começou a punhetear muito rápido até ficar completamente duro. Se dirigiu até meu rosto e sussurrou no meu ouvido: "depois a gente conversa". E se dirigiu até a cama, onde foi engatinhando sobre o colchão, deitou o rosto no travesseiro, arrebitou a bunda e com cada uma das mãos arregaçou a buceta, como se estivesse chamando o marido, que foi até a cama. Parou diante daquela raba toda aberta e deu dois tapões de deixar a marca, pegou ela pelos cabelos e meteu de uma vez só na buceta dela, só que não metia devagar como se via nos filmes. O cacete dele saia inteiro e entrava inteiro até as bolas muitas vezes, muito rápido, parecia uma britadeira e corpo dela sacudia todo. Do nada, ele parou, tirou o pau pingando de tesão de dentro dela. Pegou mais uma vez ela pelo cabelo e puxou até a borda da cama, virando o rosto dela pra mim, foi pra trás dela e voltou a meter com força. Dessa vez, ela gemeu mais alto e mais forte, e virada pra mim vi suas tetas balançando com vontade e meu pau pulsava com tesão. Ela me olhou sorriu e pude ler nos lábios dela, um "bate pra mim", e timidamente comecei uma punheta. Timidamente porque era virgem, porque estava diante de um casal mais velho, cujo o homem tinha um pau quase o dobro do meu.

Quando ele viu que eu estava me masturbando, ele aproximou a boca do ouvido da esposa, sem parar de meter e disse "olha ali teu garotinho, deve estar louco pra meter", "quer dar pra ele?", ela gemeu um "quero", "mais alto que não ouvi, puta, quer dar pra ele?", "quero". "e o que você quer que ele faça?" "quero sentar no pau dele e rebolar, até ele encher minha xoxota de leitinho". Ele aproximou do ouvido dela e disse "hoje não". Ele tirou o pau da buceta dela, deu uma cuspida naquela cabeça reluzente e arregaçando as duas nádegas, meteu no cuzinho dela devagar e deu um tapa. Ela começou a cavalgar, mas a expressão do rosto estava um meio termo entre prazer e dor, e eu ouvia as bolas dele batendo na xota dela a cada nova estocada, até que ele deu um grande puxão no cabelo dela e gozou dentro do cuzinho dela. Ele tirou o pau, se escorou na cama com aquela jeba à meia bomba e ela seguiu de quatro, curtindo o momento.

Simone deitou na cama, de barriga pra cima, com as tetas vermelhas de tanto bater e apertar e ainda ofegante, disse pra mim: "vem aqui, da leitinho pra mim." Eu fiquei parado ainda na punheta e o velho disse "anda, aproveita". Parei em pé na frente dela e comecei a masturbar na frente dela e depois de não mais que três minutos, meu pau engasgou e deu uma grande cuspida atravessando o rosto dela, e escorrendo no cabelo.

Fui pra casa em silêncio pensando naquelas coisas todas que aconteceram, sonhando em trepar sozinho com a dona Simone e com medo de seu Mauro cobrar seu preço. Ele cobrou.


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Comentários

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13/05/2020 06:10:12
Dez c/3 estrelas. Escrevi um novo conto tb. Adoraria tua opinião quando puder. Para achar, clique no meu nome. Bjs.
13/05/2020 06:09:46
sensacional
12/05/2020 17:45:22
Vai ter coisa boa pelo jeito!!!
12/05/2020 14:41:29
MT bom
12/05/2020 13:24:03
Amei

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