Inocência perdida na biblioteca
Aos 15 anos mudei de cidade, minha mãe havia conseguido uma proposta de trabalho irrecusável, então mesmo contra minha vontade tivemos que mudar.
Em uma semana já consegui ser matriculada na escola de referência da cidade, o que foi para min complicado, pois por ser tímida não conseguia fazer amizade com ninguém.
Passando se alguns meses a biblioteca da escola precisava de um ajudante e eu me prontifiquei a vaga, estudava na parte da manhã e ficava a parte da tarde cuidando da biblioteca.
Certo dia avisaram na sala que nosso professor de história foi substituído, pois o mesmo havia sofrido um acidente e iria ficar uns meses afastado, passamos a ter aula com o professor Max, um homem de 38 anos, que ao entra na sala arrancou suspiros e olhares de todas as alunas pelo seu perfil atraente, elegante, sexy e um pouco misterioso; Eu enfim de momento não me importei , por ser tímida nunca tinha olhado para um homem com algum desejo sexual, pelo menos até aquele dia.
Foram passando as semanas e a cada aula do Max eu me sentia estranha, de alguma forma aquele homem me provocava sensações que eu nunca havia sentido, ficava tensa, a boca secava e toda vez que eu me aproximava para pedir alguma explicação da aula, minhas pernas tremiam e sentia algo esquentar, tentei ficar o mais afastada que eu podia dele, o que se tornou impossível pois todas as tardes ele estava na biblioteca.
Todos os dias ele era cercado pelas alunas que “inventavam” algo só para poder paparicar e ficar próximas dele, o que notei que ele não dava a mínima e as desdenhavam. Certo dia ele chega na biblioteca e eu lá estou lendo um livro distraída, então me pede um livro específico para uma tese que ele estava fazendo, o que me deixa tensa, então vou até a prateleira e pego o livro que ele pediu, ao lhe entregar ele percebe que estou tremendo e me pergunta:
- Porque está nervosa?
- é.. é nada ... Eu não estou nervosa! ( Falo gaguejando)
Ele me dá um sorriso e uma piscadinha vira as costas e volta para sua mesa, por um momento percebo que estava prendendo a respiração, solto o ar e volto a ler o livro que estava, mas as vezes olhava e o admirava em sua mesa.
O tempo passou e eu nem me dei conta que já passava das 17 horas e precisava fechar, mas ele ainda estava lá tão concentrado que achei que assim como eu ele não havia notado o tempo passar; cheguei perto dele toquei em seu ombro e senti todos os meus pelos arrepiarem e o coração acelerar,
- Professor! Eu preciso fechar a biblioteca, posso guarda esses livros?
- Há sim! Eu nem vi o tempo passar! Desculpe irei lhe ajudar.
Eu pego alguns livros e os levo em direção as prateleiras que estão no fundo da sala, sinto que ele está vindo atrás de min com mais alguns livros, após arrumar tudo percebo Max me olhando fixamente, foi quando notei que minha blusa havia soltado um botão deixando um pouco dos meus seios amostra,
- Desculpe me! eu não havia percebido.
- Não precisa pedi Desculpas! Mas não pude deixar de admira-los
As palavras dele foi o suficiente para me deixar vermelha, e ele percebe, Max vem em minha direção apoia meu queixo em seus dedos e se aproxima cada vez mais, me fazendo andar para trás e esbarrar na parede, me deixando encurralada e sem reação, ele fala baixinho:
- você é linda! E esse seu jeito tímido me enlouquece!
Dou um suspiro e Max me beija, levando sua mão a minha nuca e entrelaçando seus dedos em meu cabelo, mesmo eu nunca ter beijado alguém eu correspondo seu beijo tentando acompanhar seu ritmo que me deixa ofegante.
Meu corpo esquenta e sinto as mão de Max na minha cintura me puxando para mais perto do seu corpo e me deixando totalmente presa a ele, sua boca percorre meu pescoço e meu colo, voltando novamente a minha boca onde ele morde meus lábios e me beija demonstrando seu desejo.
Eu consigo o afastar de min e vejo em seus olhos que ele não entendeu o porque eu fiz isso,
- Não posso! Isso não é certo , sou sua aluna e ainda por cima eu sou virgem!
Percebo que seu olhar muda e um sorriso malicioso em seus lábios, novamente vem com sua mão esquerda em minha nuca me encosta na parede e coloca sua mão por baixo da minha saia , e sentindo o quanto minha calcinha estava molhada se aproxima no meu ouvido e com sua voz rouca pergunta:
- Você quer mesmo que eu pare!?
Sinto meu corpo vibrar e arrepiar por inteiro, a sensação que estou sentindo é intensa e mordendo os lábios balanço a cabeça dizendo que não!
Os dedos de Max começa a acariciar por cima da minha calcinha, me fazendo ofegar e molhar ainda mais, ao ponto de sentir escorrer entre as pernas, ele me beija intensamente, dessa vez o desejo era mútuo e correspondi seu beijo na mesma intensidade, sua outra mão desabotoava minha blusa fazendo meus seios pequenos ficarem expostos, onde logo ele abocanhou e chupou de leve meus biquinhos rosados que a essa altura já estavam duros de tão excitados.
Eu não queria saber mais de nada, nem passava pela minha cabeça de alguém chegar e nos ver naquela situação, só queria que ele continuasse pois estava muito bom; Ele pega minha mão e a leva até seu pau por cima da calça, o volume demonstrava sua excitação, parecia pedra de tão duro!
Max puxa uma cadeira e me senta, levanta minha saia e tira minha calcinha , vindo devagar com sua língua pela parte interna da minha coxa, chegando próxima a minha virilha dava um beijo e repetia na outra perna, usava seu polegar para acariciar meu clitóris , então ele abre bem minha boceta e enfia sua língua me fazendo soltar um gemido,
- Max não para! Eu repetia e gemia , e ele acelerava o ritmo de sua língua e seu dedo, então senti meu corpo amolecer e minhas pernas tremerem, estava tendo meu primeiro orgasmo na boca do meu professor de história, ele segurou minhas pernas para que eu não fechasse e continuo chupando todo o líquido que saia de min me deixando mole e trêmula eu só ofegava e da minha boca não saia uma palavra...
Continua...