Meu Primo e Eu: o Banho do Amor

Um conto erótico de Primos
Categoria: Gay
Data: 22/05/2020 14:57:07

Meu Primo e Eu: o Banho do Amor

Essa lembrança que o meu primo e eu vamos compartilhar hoje é uma das mais especiais e marcantes para nós dois, pois foi a primeira vez que conseguimos tomar um gostoso banho juntos. E quê banho! O conto ficou um pouco longo, mas nós queríamos compartilhar cada momento gostoso que passamos nesse dia! Como tinha muita gente vivendo na nossa casa, o tempo no banho era contadinho e não podíamos demorar muito. Mas o meu primo já tinha dito algumas vezes que tinha o desejo de tomar banho comigo, mas era impossível, pois como explicar que queríamos tomar banho juntos? Até que a oportunidade perfeita apareceu e nós dois aproveitamos muito!

Isso aconteceu algum tempinho depois do nosso último conto. À tarde, sempre depois de terminar a nossa lição de casa, nós podíamos chamar alguns amigos para brincar em casa ou então podíamos sair para a casa de algum deles e nessa tarde tínhamos combinado de jogar bola na casa de um amigo que morava a poucas quadras da nossa. O pátio dele, além de ser gramado, era o maior do nosso grupo, por isso os jogos de bola eram sempre ali. Nessa tarde conseguimos fazer uma equipe de quatro jogadores mais um goleiro para cada time e nós gostávamos muito de jogar com bastante gente. Aproveitamos e jogamos muito e o nosso time estava ganhando, mas no finalzinho do jogo, o meu primo sofreu uma terrível falta. Tentaram tirar a bola dele e ele acabou levando um tremendo chute na canela. Na hora ele foi ao chão e gritou de dor. Olhei pra perna dele e estava sangrando um pouco, também recebeu o chute com força de uma chuteira. O nosso amigo que chutou ficou desesperado e começou a pedir desculpas, disse que só queria chutar a bola pra longe e disse que foi sem querer e eu gritei: “Tu machucou ele! Saí daqui antes que eu te encha de soco na cara!”, e outro amigo falou: “Calma, não foi de propósito!”. Eu olhei bem a perna do meu primo e realmente não tinha machucado fundo, mas estava sangrando um pouco. Resolvi levar ele pra casa. Eu levantei e apoiei ele no meu corpo. Um amigo se ofereceu pra ajudar a levar ele, mas o meu primo disse: “Não precisa, o meu primo é forte e consegue sozinho...”. Mas o nosso amigo insistiu: “Mas vai ser mais rápido...” E eu interrompi: “Tá tudo bem, não é tão longe assim. Podem terminar o jogo que eu cuido dele!”.

E com o meu primo apoiado em mim, eu fui levando ele. Quando nós nos afastamos da vista deles, o meu primo olhou pra mim e pediu: “Me leva no colo?”. Eu começo a rir e respondo: “Temos quase o mesmo tamanho, como eu vou conseguir te levar no colo?”. Nós dois não éramos gordos, éramos normal como hoje, mas mesmo assim carregar alguém que tem só poucos centímetros de diferença não é muito fácil. E ele continuou: “Eu sei que tu consegue!”. Então tentei levantar ele no meu colo. Fui tentando devagarzinho e quando peguei ele acabei dando uns paços pra trás, mas logo consegui andar pra frente de novo. E assim fui carregando ele com os braços dele envolvidos em mim. E ele me encarando o tempo todo com aqueles olhos brilhantes que até hoje me hipnotizam. Até que ele fala: “Obrigado por me levar assim mesmo eu estando todo fedido de suor”. E eu disse: “Eu não me importo, até porque eu também estou com suor escorrendo pela testa e por todo o pescoço por causa do jogo”. Aí ele me dá uma cheirada e diz: “Mesmo assim o teu cheio é bom!”. Eu só dei risada. Andei mais um pouco e os meus braços não aguentaram mais e então eu disse que precisava descansar um pouco. O meu primo disse que tudo bem. Mais pra frente um pouco tinha uma casa com um murro bem baixinho, então decidi descansar sentado ali.

Eu me sentei e acomodei o meu primo pra sentar no meu colo. Ele continuou com os braços envolvidos em mim. Olhei para a canela machucada dele e vi não sangrava mais. Disse pra ele tentar levantar, mas quando ele apoiou no chão ele disse que doía. Então eu disse pra descansar só mais um pouquinho e daí continuávamos e ele sentou de novo no meu colo envolvendo os braços dele em volta do meu pescoço suado. Dava pra sentir o fedorão de suor vindo dos sovacos dele, e por mais que sentir esse cheio vindo de outras pessoas me incomodava, quando era do meu primo que vinha nunca me incomodou, como se fosse diferente. Eu ia começar uma conversa, mas o safado foi rápido e me deu um baita beijão na boca. O meu corpo se estremeceu todo por conta dele estar me beijado ao ar livre em plena rua da nossa casa. Ganhar aquele beijo enquanto o suor escorria pelos nossos corpos ao mesmo tempo em que um ventinho gostoso passava, nossa, que sensação. Quando o beijo terminou eu perguntei: “Tu tá louco de me beijar assim aqui na rua?”. E ele sem parar de olhar pra mim com aquele brilho dele no olhar, deu uma risadinha e respondeu: “Eu sou louco por ti!”. E ri e disse: “Seu bobo”. E ele continuou: “Eu te amo!”. Quando ele disse isso eu senti um tipo de fisgada vindo de dentro de mim, fiquei sem conseguir falar e me subiu uma felicidade que não fazia ideia de onde vinha. Mesmo ele já dizendo várias vezes que gostosa de mim, dizer que me amava mexeu comigo. Ele começou a me acariciar no rosto e a minha voz saiu: “Não diz essas cosias pra mim, eu fico sem jeito...” Ele riu, e eu continuei: “E tu não precisa falar nada disso, tu já demonstra isso e é suficiente!” E ele respondeu: “Eu sei, mas eu quis te dizer. E vou dizer de novo. Eu te amo! E tu não precisa ficar sem jeito, é só dizer o que sente...”. Nessa hora eu quis dizer que eu gostava muito dele, mas o que incondicionalmente saiu foi: “Eu te amo muito!”. Quando eu percebi já tinha falado e o meu coração foi a mil. A expressão no rosto dele foi de pura alegria. E ele já foi logo me puxando pra mais um beijo.

Estávamos no meio do beijo quando passou um carro e buzinou. Olhamos rápido e vimos que era um carro preto e eu perguntei: “Será que ele buzinou pra nós?” e o meu primo respondeu: “Acho que sim porque não tem mais ninguém na rua...”. Não lembramos de ninguém que conhecíamos que tinha aquele carro, mas achei melhor ir pra casa e disse que iríamos continuar. Mas primeiro ele teve que me dar mais um beijo, nunca consegui resistir aos beijos dele. Depois eu levantei segurando o meu primo e levei ele no colo mais um pouco. Mas logo tive que colocar ele de pé e terminamos o caminho com ele se apoiando em mim. Quando chegamos em casa eu logo chamei a minha mãe pra mostrar a perna do meu primo pra ela. Ela arregalou os olhos e perguntou o que tinha acontecido. Nós explicamos e ela perguntou se doía e o meu primo respondeu que doía muito só se ele apoiasse a perna no chão. Então ela disse pra eu levar o meu primo pro banheiro que ela ia lavar ele pra poder ver melhor e fazer curativo. O meu primo rapidamente respondeu: “Que isso, tia. Eu tenho vergonha!” E a minha mãe disse: “Obviamente tu vai ficar de calção! Eu só vou te lavar os braços e pernas e tirar esse encardido com um paninho pra sair um pouco da sujeira e do suor...” E o meu primo rapidamente disse: “Mesmo assim tenho vergonha... E eu tô é precisando de um banho... Olha só como tá o meu cabelo! Acho que seria melhor se o primo me ajudasse com o banho, daí já acrescenta o tempo do banho dele junto e ele já toma banho também. Até porque ele também tá fedorento...”. Eu ia dar uma boa resposta pra ele por ele ter dito que eu estava fedorento, mas logo percebi a real intenção dele e ajudei dizendo: “Sim, eu ajudo ele no banho e daí já tomo o meu banho de hoje também!” Ela parou, pensou e disse: “Tá bom! Mas é pra tomar banho, nada de ficar brincando de jogar água num no outro! Se passar o tempo do banho e vocês ainda estiverem sujos e com esse cheiro de sovaco, vão ficar de castigo”. “Sim, vamos tomar banho direitinho”, disse o meu primo.

Então eu levei ele pro banheiro e deixei ele sentado no vaso. Fui pegar toalha e roupas limpas pra nós dois. Voltei pro banheiro, coloquei as roupas limpas no balcão ao lado da pia e tranquei a porta. Ele me pediu pra eu tirar bem devagarinho as minhas roupas bem na frente dele e assim eu fiz. Com ele sentado no vaso, eu me parei bem na frente dele e comecei a me pelar bem devagarzinho. Ele o tempo todo sem desviar o olhar, até pareceu que nunca tinha me visto pelado antes. Depois eu tirei a camiseta dele e disse pra ele se levantar. Tirei a bermuda junto com a cueca dele e aproveitei que ainda estava agachado e comecei e chupar o pau dele. O cheiro de suor estava até lá, mas mesmo assim continuei chupando. Mas o que ele queria mesmo era o banho, então logo ele disse pra eu levar ele pro chuveiro, então entramos no box e eu liguei a água. Ficamos abraçados bem embaixo do chuveiro enquanto a água quentinha molhava nós dois. Eu peguei o shampoo pra lavar o cabelo dele, mas ele também disse pra colocar nas mãos dele e assim eu fiz. Enquanto eu esfregava os cabelos dele, ele também esfregava os meus. A felicidade que ele mostrava era incrível, também o desejo dele estava sendo realizado. Voltamos pra baixo do chuveiro pra enxaguar o shampoo e sentimos a espuma escorrer pelos nossos corpos. Depois fomos pro lado do chuveiro e eu peguei o condicionar pra passar nos cabelos dele e ele já foi abrindo as mãos dele pra eu colocar pra ele também. Começamos a massagear os cabelos um do outro. Depois eu peguei o sabonete pra passar no corpo dele, mas ele pediu o sabonete primeiro pra ele e então eu disse: “Não era eu que tinha que te ajudar?”. E ele respondeu: “Não estraga o nosso banho e me dá logo esse sabonete!”.

Eu obedeci e dei o sabonete pra ele e logo ele começou a passar o sabonete pelos meus braços, pelo meu pescoço, na minha barriga. Ele fez bastante espuma e me deu o sabonete. E começou a espalhar a espuma com as mãos dele em mim. Ele levantou os meus braços e esfregou bastante os meus sovacos dizendo: “Tem que deixar bem cheiroso”. Fez um pouco de cosquinhas. Mas logo ele foi esfregar o meu peitoral, a minha barriga. Sentir as mãos quentinhas dele passando por todo o meu corpo era muito bom, que sensação indescritível eu estava sentindo. Ele pede pra eu me virar. Eu me viro e ele esfrega as minhas costas e vai descendo a mãos pra minha bunda. Passa os dedos entre as nádegas esfregando bastante. Logo eu sinto o dedo dele cheio de espuma me penetrando. Ele escorrega o dedo todo dentro de mim dizendo: “Tem que deixar bem limpinho!”. O meu pau, que já estava meio duro, fica duro por completo. Ele gira o dedo no meu cu e vai tirando devagarinho. Ele me vira e começa a lavar o meu pau e os meus testículos com bastante espuma fazendo uma massagem bem de levinho. Depois desce e começa a esfregar as minhas coxas com as duas mãos dele. Esfrega a perna toda com força pra tirar a sujeira. Eu me apoio nele e ele levanta o meu pé pra lavar. Ele esfrega no meio dos dedos e quando começa a esfregar embaixo do pé faz cosquinhas. Terminou um pé e foi pro outro.

Depois ele se levanta e me beija bem gostoso na boca, e diz: “Mesmo com a perna machucada, esse é o melhor banho que eu já tomei até agora!”. E eu digo: “Com certeza esse também é o meu! Adorei sentir tu me banhando!”. E ele diz: “Agora se tu quiser é a tua vez!” “É claro que eu quero!”, eu disse isso e já comecei a passar o sabonete nele. Lavei ele da mesma forma que ele me lavou, com bastante espuma, esfregando e massageando ele. E nossa, era muito bom passar as minhas mãos cheias de espuma pelo corpo dele. Elas deslizaram fácil. Quando lavei os sovacos dele ele riu muito, sempre tinha mais cosquinhas do que eu. E ver a espuma descendo pela barriga dele e chegar até o pau estava me deixando louco! Massageei bem os testículos dele e o pau que estava bem quentinho. Virei ele e apertei aquela bunda branquinha e gostosa. E como ele fez em mim, eu também limpei o cu dele. Fui penetrando o meu dedo que deslizava pra dentro. Ele afastou mais as pernas e eu coloquei o meu dedo todo dentro dele. Sentir o cu dele apertando o meu dedo só me deixou ainda mais louco de vontade de comer ele. Devagarzinho tirei o dedo do cu dele e virei ele pra terminar de banhar ele. Esfreguei primeiro a perna que não estava machucada e depois fui pra perna machucada. Quando comecei a massagear pra limpar o pouco de sangue seco que estava na perna ele puxou a perna e disse: “Assim doí! Tá estava ardendo um pouco por causa da espuma do sabonete... Agora doeu mais ainda...”. E eu respondi: “Desculpa, mas tu tem que aguentar porque tem que limpar pra fazer o curativo depois.” “Tá bom”, disse ele me dando a perna pra eu terminar de limpar. Com cuidado lavei bem a perna e esfreguei os joelhos dele pra tirar o encardido. Disse pra ele levantar o pé e ele se apoiou em mim. Esfreguei muito aquele pé enquanto ele ria fazendo o pau duro e cheio de espuma balançar perto do meu rosto. Depois de esfregar o outro pé e me levantei.

Aí eu disse pra ele: “Vamos nos enxaguar!”, mas ele disse pra esperar um pouco e então me abraçou e começou a esfregar o corpo dele cheio de espuma no meu que também ainda estava coberto de espuma. Começamos a nos beijar enquanto os nossos corpos deslizavam um no outro. Até então eu nunca não tinha imaginado em como poderia ser tão bom tomar banho com ele. “Agora sim vamos no enxaguar!”, disse ele. Então eu dei uns passou pra trás em direção ao chuveiro, mas eu escorreguei e tentei me segurar no meu primo. Pra quê? Ele acabou caindo junto comigo. Eu cai de bunda no chão com o corpo dele em cima do meu. Nós dois começamos a rir. Nos levantamos e ficamos abraçados, nos olhando nos olhos, bem baixo do chuveiro enquanto a espuma era levada pela água quentinha que descia pelos nossos corpos. Que momento incrível nós dois estávamos tendo juntos! Ele começou a massagear os meus cabelos pra tirar bem todo o condicionador e eu fiz o mesmo. Estava muito gostoso sentir os cabelos macios dele entre os meus dedos. Depois que tudo saiu, eu comecei a dar selinhos nos lábios dele. Mas o que ele realmente gostava era dos beijos intensos e babados, então logo ele começou a me beijar assim e eu, como sempre, me entreguei.

Depois do beijo, ele me olha nos olhos e diz: “Ainda tem tempo de nós dois meter um no outro!” E eu respondi: “Sim, eu tô morrendo de vontade!”. Então largamos do abraço e eu virei ele de costas pra mim. Me agachei e comecei a penetrar o meu dedo nele de novo. Ele abriu as nádegas com as mãos e eu deixei escorrer a água quentinha do chuveiro no cu dele. “Isso é bom”, disse ele. Aí eu me sentei no chão e fui acomodando ele pra ir sentando em cima do meu pau de costas pra mim. Segurando ele pela cintura, fui descendo o corpo dele até entrar tudo dentro e ele ficar completamente sentado em mim. Ele escorou as costas dele na minha barriga e eu abracei ele. Logo ele começou a se mexer em cima de mim enquanto o meu abraço acompanhava os movimentos. Como estava sendo bom meter nele em baixo do chuveiro! Sentir o cu quentinho dele indo pra cima e pra baixo no meu pau ao mesmo tempo ficar abraçado nas costas quente dele enquanto a água morninha caia em cima de nós! Eu comecei a gemer baixinho e ele também. Eu estava num êxtase total com tudo aquilo e me perdi completamente naquele momento. Quando mais rápido a minha respiração ficava, mais rápido ele se mexia rebolando em cima do meu pau. Quando eu senti que ia gozar e então fiz ele fazer os movimentos mais rápido ainda. Dava pra ouvir perfeitamente o barulho da bunda dele batendo as minhas coxas molhadas. E assim gozei, nossa, como eu senti os jatos fortes saindo de mim enchendo o cu dele. E ele não parava com os movimentos.

Segurei ele firme num forte abraço pra ele parar de se mexer e cochichei no ouvido dele: “Nossa, como isso foi maravilhoso!” e ele disse: “Eu também quero!”. Eu ajudei ele a sair de cima do meu colo. Me levantei e o safado se agachou e começou a chupar o meu pau pra sentir o meu gosto. Depois se levantou e disse: “Vou meter bem gostoso em ti!” e já foi me virando de costas. Foi enfiando o dedo dele no meu cu e começou a me penetrar cada vez mais rápido. Eu abri mais as pernas e me apoiei na parede bem embaixo do chuveiro. Ele parou de me penetrar com o dedo e com a mão dele encaixou a ponta do pau dele na portinha do meu cu. Ele envolveu os braços dele em volta de mim enquanto foi colocando o pau todo dentro de mim. E eu parado em baixo do chuveiro, sentindo aquele pau quente entrar cada vez mais pra dentro. Ele começou a meter devagar e foi aumentando a velocidade. Que sensação mais gostosa sentir o pau dele todo lá dentro me dando aquela queimação gostosa. O safado começou a cochichar coisas no meu ouvido: “Que cu mais gostoso pra meter tu tem! Que corpo quente de abraçar! Isso tá muito bom...”, isso misturado com a água quentinha caindo em cima da gente me deixava louco e o meu pau já estava ficando meio duro de novo. Essa experiência eu nunca vou esquecer! Quando mais ele metia em mim, mais eu sentia a respiração abafada dele na minha nuca e mais barulhinho do choque dos nossos corpos molhamos se ouvia. Aí ele parou, me abraçou forte, voltou a meter bem gostoso enquanto enchia o meu cu de gozo.

Aos poucos ele foi tirando o pau de mim e se afastando. E logo disse pra mim: “Lambe tudo!” e assim fiz. Lambi o pau dele. Depois peguei o sabonete, fiz espuma e lavei o pau e os testículos dele. Ele lavou o meu também. Quando eu ia desligar o chuveiro ele me surpreende e diz: “Me segura!”, e pulou em mim. Ele quase escorregou dos meus braços, mas felizmente consegui segurar ele. Mas por conta do impulso do pulo dele eu fui pra trás e bati as costas na parede e ele os dois joelhos. Fiquei encostado de costas na parede segurando ele no meu colo e logo ele completou com um gostoso beijo. E entre beijos rápidos ficou dizendo: “Te amo, te amo...”. Até que ele parou e ficou me encarando. Entendi que ele queria que eu também falasse, então eu falei uma vez: “Te amo!” e assim que eu terminei de falar, ele já me deu um baita beijo babado! Ficamos no beijando até ouvir a minha mãe bater na porta e dizer: “Já passou muito do tempo do banho, desliguem esse chuveiro e parem de brincar na água!”. “Sim”, eu gritei. O meu primo desligou o chuveiro enquanto eu peguei a toalha. Comecei a secar ele. Passei a toalha nos cabelos, nas costas, na barriga, no pau, em tudo. Quando terminei ele pegou a toalha da minha mão e começou a me secar também. Eu ajudei ele a chegar até o balcão onde estavam as roupa e ele disse: “Primeiro eu vou te vestir!” e eu concordei. Ele se agachou, deu uma boa fungada no meu pau e disse: “Tá bem cheiroso!”. Depois colocou bem devagarinho a cueca em mim, me vestiu o calção e depois me ajudou com a camiseta. Ajudei ele a se vestir também, fui colocando a cueca nele, subi o calção bem lentamente e depois coloquei a camiseta. Nos beijamos de novo e ele pediu: “Me leva no colo de novo?”, Não resisti ao pedido dele e carreguei ele no colo até o sofá da sala. Depois chamei a minha mãe e ela trouxe as coisas pra fazer o curativo.

Mas antes verificou o meu cabelo, cheirou o meu braço e pediu pra olhar os joelhos dizendo: “Vamos ver se tomaram banho direito ou só desperdiçaram água brincando...”. Aí o meu primo disse: “Tomamos banho direito sim, ficamos bem limpinho e cheiroso!”. Depois ela verificou o meu primo e disse: “Sim, pelo tempo que ficaram gastando água tinham que ficar limpos mesmo!”. E continuou olhando pra perna do meu primo: “Agora que tá limpo dá pra ver melhor. Não foi tão feio assim! Mas se amanhã estiver doendo muito vamos no médico!”. O meu primo concordou com a cabeça. Ela colocou uma pomada e fez curativo em cima. Felizmente no dia seguinte já estava bem melhor e não doía pra caminhar, só ficou roxo por uns dias. E nessa noite, nós dois estávamos tão satisfeitos com o nosso banho que não fizemos mais nada além de conversar um pouco e dormir pelados bem abraçadinhos. Só conseguimos tomar banho juntos de novo quando ficamos sozinhos em casa. E nesse dia em que ficamos sozinhos aprontamos muito e aproveitamos cada segundo. Outro dia nós contamos o que aconteceu!


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Comentários

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26/06/2020 21:29:02
Show de bola seus safados
24/05/2020 15:03:14
bom
23/05/2020 17:11:33
Vcs são brabos. Muito legal
23/05/2020 03:12:49
Maravilha
22/05/2020 19:04:50
Bom


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