Filho, mãe e padrasto III

Um conto erótico de TalesFilho
Categoria: Heterossexual
Data: 21/05/2020 17:27:41
Última revisão: 11/06/2020 10:38:18

Obrigado a todos por seus elogios às duas primeiras partes! Conforme contei, tínhamos escolhido e comprado o meu masturbador e foi entregue ao final da tarde de uma sexta-feira. Era início da noite, minha mãe tinha se cansado de uma semana inteira de trabalho e chegou direto ao banho, eu tinha ficado meio inquieto, porque fui suspenso dos treinos, devido ao machucado em minha coxa. Então apenas fui estudar de manhã e joguei videogame à tarde durante os últimos dias, com muita energia a consumir. Tinha preferido não abrir sozinho, tomei banho e a esperei, apesar da curiosidade e agitação desde quando entregaram. Ela saiu do quarto ainda com a toalha enrolada ao corpo e outra em seus cabelos, senti amor tão forte por minha mãe aquele momento, apenas fiquei sentado em nosso sofá com o controle do videogame em minhas mãos e a observei, enquanto foi à cozinha beber água e aparecer através da abertura do balcão.

- Tudo bem, meu filho?

- Sim, mãe! A senhora é linda, sabia? - Eu disse e ela deu a volta em direção à sala.

- Obrigado, rapaz igualmente lindo! - Então beijou minha cabeça e, de repente, deu o tapinha de sempre por cima da minha cueca e saiu rápido de perto, assim eu não a alcançaria se reagisse.

Eu ri junto, porque ela tropeçou quando se afastou e a toalha dos cabelos caiu.

- Mãe, chegou o meu masturbador, queria abrir junto com a senhora!

- Agora entendi, me chamar de linda é uma estratégia! - Ela disse com uma expressão de fingir incredulidade.

- Naaão! - Respondi com uma risada.

- Espertinho igual o pai era!

Sorri, porque sempre me sinto bem quando a faço lembrar do meu pai, ela tem tão boas memórias e gosto de dizerem eu parecer com ele em minha aparência e meu jeito.

- Então, podemos abrir hoje?

- Sim, ligue e peça nosso jantar, não quero cozinhar, estou cansada. Vamos de comida japonesa hoje? Nunca mais pedimos aquele combo de costume.

- Sim, eu ligo! A senhora quer uma massagem?

- Socorro… Eu dei à luz e estou em casa com o sedutor da vizinhança agora! - Ela disse indo em direção à porta do seu quarto e riu.

- Nada a ver, mãe! Só quero ajudar a senhora a relaxar e descansar. - Falei alto, porque ela fechou a porta, ri comigo mesmo e fui pegar o telefone.

Enquanto pedia a comida, percebi estar empolgado e contente, meu pau tinha acordado, apesar de não estar ereto e massageei por cima da cueca ao falar com a atendente, fazer isso me excitou mais ainda. Quando desliguei e ia tentar retomar o jogo, minha mãe falou de dentro do quarto.

- Cadê a minha massagem, fui enganada?

Então fiquei ainda mais agitado, levantei do sofá e corri à porta. Bati e abri, ela estava deitada de costas e sem a parte de cima e com pijama de short curto.

- A senhora irá querer, então?

- Anda! Começa por minhas pernas primeiro.

Ri e peguei a loção de massagem, ela gosta da mesma até hoje, de cheiro muito suave e bom, eu relaxo só de sentir. Fiquei em pé ao lado, atento à cena, ela tem as pernas bonitas e o bumbum empinado, mas sem ser exagerado. Passei bastante tempo e bem cuidadoso dos pés, depois as panturrilhas, até as coxas. Ela permaneceu de bruços, com a cabeça deitada ao lado de dentro da cama e os braços estendidos ao longo do corpo. A princípio, soltou uns gemidos baixos, depois percebi ter cochilado. Apenas continuei a trabalhar com as mãos por suas pernas, inclusive as partes mais internas, subia e descia. Após uns minutos, ela acordou e se mexeu, virou a cabeça, me olhou em direção à cueca e sorriu, sonolenta. Foi quando me dei conta de estar muito excitado.

- Agora as costas, meu filho. Demorou demais em minhas pernas, a comida chegará daqui a pouco.

Eu não pensei duas vezes, ela se virou outra vez e eu subi, sentei sobre ela. Encaixei meu corpo, espalhei a loção e comecei a massagear, conforme ela ensinou há tantos anos. Não tinha me inclinado e deixado o pau encostar igual o outro dia, mas sentia a base e o saco pressionados. Comecei a apertar, a partir do pescoço, os ombros e as costas. Quis chegar mais embaixo e desci mais meu corpo, encostei levemente parte do meu pênis e ia continuar, não fosse a campainha tocar. Nós dois assustamos levemente, ela pediu para eu ir pegar, corri em meu quarto, peguei uma bermuda qualquer e fui ao portão.

Quando paguei e retornei, ela tinha colocado a blusa do pijama e saído do quarto, com os cabelos presos e começado a arrumar a mesa. Comemos normalmente, conversamos sobre o dia e a semana, ela perguntou sobre a minha coxa, perguntou se eu tinha feito as compressas e eu disse estar quase sem dor, apesar do hematoma ainda. Depois, enquanto ela preparou uma sobremesa com uns morangos, fui à sala desligar o videogame e organizar, porque eu simplesmente tinha deixado lá quando ela chamou e fui fazer a massagem.

Ela queria assistir algum filme e escolhemos, deixamos rolar. Minha inquietação aumentou, queria testar o masturbador. Então, como se percebesse eu não ter ficado parado durante o filme inteiro, mal acabou…

- Vai pegar o masturbador, quero ver como é, antes de dormir.

Não contei conversa e levantei, ela deu uma risada, fui ao meu quarto e trouxe o embrulho. Tirei a embalagem de fora, abri a caixa e desembalei a de dentro, era transparente e em forma de lanterna, com uma entrada em cada ponta, ânus e vagina. Depois de eu olhar, louco de vontade de saber a sensação, ela pediu de mim e examinou bem, elogiou a qualidade do material e do suporte externo e perguntou se eu tinha lubrificante, eu disse não ter, então ela me mandou ir ao quarto e pegar em uma das gavetas. Quando abri a dita por ela, encontrei não apenas o lubrificante, mas também seus próprios acessórios em uma caixa, automaticamente fiquei excitado. Além de algo pequeno, estimulador de clitóris, ela tinha outro vibrador longo e também praticamente uma versão em borracha do meu próprio pênis, tanto em tamanho, quanto em grossura. Aquilo me marcou. Peguei o lubrificante e saí do quarto.

- Achei!

- Mexeu em minha gaveta, safado!

- Mexi não, só não tinha como não ver.

- Se prepara, enquanto vou ao banheiro.

Ela saiu e fiquei ainda mais agitado, não sabia direito como preparar, então só fiquei nu e comecei a me masturbar, não demorei a ficar completamente duro e ela retornou.

- Ainda não passou o lubrificante?

Ela percebeu eu não estar muito por dentro. Então mandou me estender sentado sobre o sofá e relaxar. Minha respiração acelerou, ela abriu a tampa do frasco e perguntou se eu queria primeiro a vagina ou o ânus, respondi querer testar o cu só depois. Ela apertou o lubrificante dentro da entrada do masturbador e acho aquela situação erótica demais até hoje. Depois também colocou em sua mão.

- Posso te tocar, meu filho?

- Claro, mãe! - Respondi, sem acreditar.

Então ela segurou meu pênis com a mão cheia de lubrificante e começou a espalhar e me masturbar, primeiro foi uma sensação gelada, depois esquentou muito rápido e eu gemi, coloquei minha cabeça mais para trás e estendi mais o corpo, abri minhas pernas, ela tinha sentado de lado em nosso sofá. Parou, pegou o masturbador e enfiou os próprios dedos melados dentro, como se estivesse alargando, preparando.

- Pronto?

- Sim, por favor…

Primeiro ela esfregou a entradinha em minha cabeça do pau, eu senti umas cócegas e cheguei a rir, mas era tesão. O buraco do masturbador pingou umas gotas do lubrificante de dentro, então aconteceu, ela encaixou minha glande, eu dei uma retesada em meu corpo e ela me engoliu com o acessório e deixou ali por alguns segundos. Eu tinha fechado os olhos e ela riu, disse para eu olhar como a grossura do meu pau fazia os lados se alargarem e incharem, saírem conforme ela subia e descia.

- Teu pênis é muito bonito, meu filho.

- Não é tão grande.

- Tales… É de tamanho e principalmente a grossura ideais, acredite em mim… - Disse enquanto subia e descia com uma lentidão maravilhosa.

- Se a senhora está falando…

- Experimente… - Ela disse e soltou o masturbador com meu pau inteiro dentro.

Eu comecei a subir e descer o brinquedo, também a movimentar meu quadril, instintivamente. Realmente o pau preenchia a entrada e estufava muito o buraco, quanto mais fundo eu metia. Ela levantou e foi à cozinha lavar as mãos e eu continuei. Quando ela retornou à sala, posicionou o rolo de papel toalha em cima da mesa de centro e tirou a blusa do pijama e, mais uma vez, aqueles seios estavam ali em minha frente.

- Quer fazer eu me divertir também?

- Como?

- Vem cá, deita aqui…

Ela colocou uma das almofadas mais altas em suas pernas, abriu os braços e eu entendi. Me posicionei deitado logo abaixo dos seus seios, enquanto ainda subia e descia com o masturbador. Ela se inclinou e segurou o masturbador e com a outra mão me ofereceu os seios, eu fiquei sem saber como reagir, meio atônito.

- Pronto, agora faz conforme te der vontade e deixa comigo aqui embaixo, meu filho… Aperte, beije, lamba, sugue, toque com as suas mãos, explore, não tenha medo…

Quando ela falou assim, eu não aguentei, porque o movimento em meu pau também continuava, ela percebeu e, de súbito, tirou o brinquedo e eu explodi em uma gozada fenomenal, meu corpo se contraiu inteiro, eu enfiei meu rosto e lambi entre os seios enquanto aconteceu, foi uma reação meio incontrolável. Gemi alto, ela continuou a movimentar devagar com a própria mão.

- Ainda bem eu ter pensado em trazer o papel toalha! - Ela riu e disse.

- Desculpa, mãe… Não aguentei.

Ela destacou umas folhas e comecei a me limpar.

- Mãe, eu não quero parar… Não deu tempo de explorar…

- Então continua deitado aqui, deixa eu te fazer carinho e tu explora…

Terminei de limpar, deitei outra vez. Os seios… Comecei a tocá-los, apertá-los levemente, sentir a maciez, enquanto ela me olhava com uma expressão tão específica, até hoje não consigo descrever. Então lambi os mamilos e ela deu uma gemida inesquecível, percebi ser algo importante. Lambi, mexi mais minha língua e também comecei a beijar, encher a boca e chupar, sugar e molhar bem com saliva. Algo me tomou, porque eu simplesmente aprendi conforme eu continuava, ela deixou e me guiou. Então senti meu pau começar a endurecer outra vez, peguei sua mão e levei até ele, ela sorriu e voltou a me masturbar.

- Quer o masturbador?

- Agora não, mãe… Continue, por favor…

- Não pare também…

Eu jamais iria parar, porque era uma delícia aquilo. Passamos uns minutos assim, eu completamente excitado de novo, ela tinha lubrificado a mão outra vez e todos os movimentos fluíam de maneira tão natural… Seios me fascinam e os da minha mãe iniciaram a minha obsessão por eles.

- Senta e abre as pernas, Tales…

Ela mandou e me fez sair do êxtase por uns instantes, obedeci. Então ela puxou mais meu corpo à ponta do sofá, se ajoelhou à minha frente, passou lubrificante entre seus seios, colocou meu pau entre eles e apertou os dois com as mãos, eu saí de mim… Aquilo foi inesperado e uma delícia, era uma sensação indescritível, minha glande extremamente sensível sentia o calor e a maciez da minha mãe ir e vir, quando meu pau desaparecia e depois ressurgia, cadenciado por meu quadril e seus próprios movimentos de sobe e desce, chegando próximo à boca dela, enquanto ela olhava. Em determinado momento, ela chegou a lamber os lábios e comecei a imaginar sua língua, sua boca me chupar. Uma sequência de estocadas depois, eu gemi e comecei a sentir o orgasmo chegar, tive o impulso de puxar o meu corpo.

- Mãe, eu vou…!

Ela forçou os braços em minha pernas e me segurou ali, então eu gozei, de entre os seus seios, em seu pescoço, seu queixo, seu rosto, o coque se desprendeu e caiu... Ela largou os seios, liberou meu pau em direção à minha barriga, com um estalo. Eu respirei fundo, desfalecido, observando enquanto ela tentava não deixar o cabelo melar tanto e amarrar de novo, tarde demais...

- Desculpa, mãe…

- Não tem problema, filho... Gostou?

- Eu não preciso responder…

- Vamos limpar a bagunça e tomar banho, tu gozou ainda mais da segunda vez!

Eu levantei, mas queria apenas ficar deitado e continuar a observar meu gozo escorrer do rosto e corpo da minha mãe, nunca esqueço. Fomos tomar banho e, mais uma vez, despedimos depois e fomos dormir. Eu não conseguia acreditar em o quanto eu era sortudo, não acredito até hoje. Até o próximo, quando contarei a partir da chegada do meu padrasto em nosso cotidiano, uns três meses depois da noite do masturbador...


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Comentários

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15/09/2020 16:10:55
Muito excitante
12/06/2020 05:26:54
Meu Deus ki tesão, não aguentei e gozei tbm 🤩🤩
03/06/2020 11:09:01
Estou ansioso pela participação do padrasto!
25/05/2020 18:56:09
impressionante o tesão que me dão, aguardando a chegada do padrasto. adoraria conversar email:
22/05/2020 09:37:30
Delícia de história continua
21/05/2020 20:34:38
Amei

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