A minha cunhada Beatriz

Olá, leitores(as)! Tudo bem? Após o ocorrido anterior, Bruna, avisou que a sua irmã Beatriz viria em casa. Loira, alta, olhos castanhos, nada lembrava minha esposa. Tem 43 anos, ajuda na administração de uma única loja de roupas, o outro irmão de Bruna. Beatriz é o tipo de mulher que ao chegar em algum lugar chama a atenção. Na prática era uma mulher mal resolvida em questão de união. Nunca casou e não tinha filhos. Eu conhecia bem até porque tive que escolher entre Bruna e ela para casar porque tínhamos uma amizade intensa também. Optei por Bruna, a deusa ruiva, a escocesa, ao qual temos três crianças e esperando uma quarta.

Só que o amor de Beatriz, por mim, nunca foi esquecido. Ela ama a irmã, juntas fazem muita coisa, são apegadas demais e foi madrinha do nosso casamento. Vejo-a diariamente e faz parte do convívio da casa. Ajudou e ainda ajuda muito no cuidado com todas as sobrinhas. Podemos dizer que ela é a segunda mãe das minhas três filhas e será da quarta criança também. Bruna nunca teve ciúmes, ao contrário, aceita naturalmente o carinho que Beatriz tem por mim. Vejo a minha cunhada como a irmã que não tive e somos bem atenciosos um com o outro. Nossas conversas ficam entre as ciências e literatura. Ela é formada, polida e até me ajudou no escritório.

A nova gravidez de Bruna fez praticamente ela colar na irmã. Largou tudo e está sempre ao lado. Saem juntas para fazer compras, é super atenciosa. Podemos dizer que só não mora conosco porque meu sogro praticamente exige a atenção dela. Como moramos no mesmo quarteirão é raro passarmos um dia sem nos vermos. Na prática, depois que casei, não me lembro mesmo, um dia que ela não tenha nos visto. As “meninas” praticamente “sequestram” a tia fazendo vir até em casa de qualquer jeito. É um doce de mulher e realmente se casasse com ela também seria muito feliz. A ruiva foi mais rápida e emendou um namoro e casamento comigo.

No Sábado pela manhã ela apareceu em casa logo cedo e tomamos café em família. As “meninas” subiram para o quarto e eu fui resolver algumas coisas no computador. Elas ficaram conversando na cozinha enquanto Melanie estava no colo da tia.

- Bruna, eu te admiro. Você é uma linda mãe. Pena que não tive a mesma sorte.

Ao ouvir isto, Bruna, parece que teve um aperto dentro de si. Sentiu-se como tivesse uma dívida com a irmã. Isto era natural por tudo que contei.

- Vamos fazer o seguinte…

Não ouvi o resto da conversa porque acabei subindo. Não demorou muito e Bruna veio falar comigo no quarto.

- Amor, posso falar contigo?

- Sim, minha leoa!

- Precisamos conversar muito.

- Diga.

- Eu percebo que minha irmã ainda ama você como homem. Você precisa dar um jeito nisso. Não vou colocar dificuldade alguma, ao contrário, vou ser feliz se deixá-la feliz. Tá dado o recado. Entendeu?

- Sim.

A minha cuca entrou em parafuso. Como transar com a minha cunhada? Eu não via a Beatriz como uma mulher para estas coisas. Temos uma relação de irmãos. Seria difícil eu atender os desejos de Bruna. Havia outro problema: e o meu casamento com Bruna? O dia passou e conversei com ela a noite na cama.

- Bruna, eu entendo que a Beatriz é apaixonada por mim. Só que existe nosso casamento. Isto eu não vou abrir mão.

- Eu não estou pedindo que você separe de mim, ao contrário, tira estas merdas da cabeça. Ela quer ser feliz contigo e se acontecer de engravidar, dane-se. Quem cuida de quatro também cuida de cinco nestas alturas.

Ri e não me contive.

- Bruna, meu amor, você está doida. Eu não posso engravidar sua irmã. Minha reputação vai por água abaixo. Eu tenho uma família. Não é assim.

- Se você não fizer isso eu vou contar para o papai que você pega as “meninas” na cama. Agora escolhe.

Fiquei assustado com aquilo. Ela estava me chantageando pela primeira vez. Ela não parava de rir e sabia que aquilo não iria sair de dentro de casa.

- Então faz o seguinte. Chama a gostosa da sua irmã aqui que dou um trato nela.

- Agora sim você falou a minha língua!

Os olhos de Bruna brilharam e entendi bem o recado.

- Meu amor, faça isso por mim. Eu amo muito a minha irmã. Não quero ter esta pendência com ela eternamente. Ela só quer um filho seu e nada mais. Se precisar vamos trabalhar o triplo mas eu quero minha irmã feliz.

Dormimos e no dia seguinte as “meninas” foram na casa da tia ver seus avós e Beatriz veio na nossa.

- Oi, minha linda. Como está?

- Bem e a Bruna?

- Tá na cozinha.

Começaram a conversar e logo percebi o assunto sendo discutido. Beatriz abraçou a irmã e deu um beijo forte no seu rosto.

- Não sei como te agradecer. Você é uma mãe para mim!

- Relaxa. Eu te amo muito e quero que você também seja feliz. Se você é feliz, eu também sou.

- Não vai ficar com ciúmes?

- Mana, eu já tenho 3 filhas e espero mais um. É sua vez. Você é minha irmã e vou amar se tivermos uma gravidez juntas. Eu vejo o brilho nos teus olhos! Você é minha irmã, amiga, companheira e devo isto para você.

Agora, mesmo que eu quisesse, não poderia desistir. Tratei de me preparar psicologicamente e sabia que a qualquer hora a coisa iria rolar. Bruna apareceu e falou:

- Subam para o quarto que hoje a coisa vai pegar fogo!

Eu e Beatriz trocamos olhares, dei um tapa em sua bunda, ela me pegou pela mão e me levou para o quarto. Bruna veio logo atrás e trouxe uma cadeira para ficar acompanhando. Percebi que Bruna adorava ser voyer.

Deitei aquela divindade na cama e dei um beijo caloroso. Passei as mãos em seus cabelos e trocamos um beijo quente com ela me abraçando.

- Você me ama?

- Eu sou apaixonada por você e você sabe bem disto!

- Quer ser também a minha mulher?

- Sem dúvida.

Os olhos de Bruna brilhavam e ela estava nua na cadeira. Amou quando ouviu que sua irmã queria ser também a minha mulher.

Tirei sua roupa e fui beijando dos pés até a cabeça. Mordisquei seus seios de leve e passei a língua. Ela fez uma cara de excitada e desci até a boceta passando a língua em seu corpo. Comecei a chupar aquela delícia de mulher, abrindo com os dedos a sua preciosidade, colocando a língua lá dentro!

- Ai que delícia! Chupa, chupa gostoso, meu amor!

Trabalhava cada local daquela boceta que fervia em minha língua. As duas trocava olhares e Bruna incentivava a irmã. Beatriz começou a gemer e rebolar. Que boceta deliciosa! Segurou minha cabeça forçando chupá-la ainda mais.

- Ai tesão! Chupa! Chupa mais!

Chupei e resolvemos fazer um meia nove. Ela passou a língua em meu pau e engoliu enquanto chupava sua deliciosa e quente boceta. Comecei a estocar sua boca e aos poucos ela foi lubrificando com saliva até melar todo o meu cacete. Trocamos a posição e ela passou a mamar forte em meu pau. Passei as mãos em seus cabelos longos dando vista para Bruna ver melhor as chupadas.

- Chupa, minha gata. Chupa gostoso, Isso, assim!

Aquela mulher estava sedenta por um bom sexo. Várias gargantas profundas foram feitas e já babava no pau. Cada estocada que dava em sua boca eu ia aos céus. Só via Bruna se masturbando. Ela adorava tudo isso. O meu pau estava super melado, um fio de baba ligava a cabeça do pau até seus lábios. Não havia dúvida. Ela me amava mesmo.

- Vem me pegar! Quero você me fodendo, vem!

Abriu sua boceta de quatro me convidando para experimentá-la. Pincelei sua bunda e penetrei com bastante calma para ela sentir bem gostoso.

- Huumm, que bom! Meu amor, me fode!

Comecei um vai e vem bem gostoso sentindo cada ponto daquela boceta fervente. Segurei seus cabelos, puxei, a cabeça veio para trás e falei em seu ouvido:

- Vou te fazer mulher! Hoje você só sai daqui grávida!

- Huumm, que bom ouvir isso!

Segurando seus cabelos comecei a castigar aquela divindade com surras de picas completas e mais fortes. Ela gemia, urrava, soltei os cabelos e segurei sua cintura fodendo bem gostoso. Os olhos de Bruna brilhavam e sua boceta estava sendo agitada numa siririca incomum.

Senti Beatriz rebolar e metia mais fundo. Que deusa! Um tesão louco por aquela minha cunhada! Acelerei o ritmo e ela gozou.

- Ahhhhhhh, meu homem. Que delícia! Nunca senti nada igual.

- Agora vai sentir sempre!

Seu gozo praticamente soltou sua loucura. Estando com o homem que amava, descarregava toda aquela ansiedade, necessidade retraída, em forma líquida. Não se intimidou e rebolou forte em meu pau. Virou de pernas para cima, colocou em meus ombros e desci.

- Vem fazer neném, vem!

Abri sua boceta e fodi com extremo tesão! Percebi que não tirava os olhos de mim, fazia carinho em meu rosto, trocávamos olhares íntimos e de amor!

- Ai, delícia, me fode, faz um filho lindo em mim!

Nunca vi um mulher tão tarada como aquela por mim. Só Bruna. Beatriz chamou Bruna para participar esquentando mais ainda a coisa.

- Bruna, vem aqui. Você faz parte disso. Vem, mana! Vem!

Ela veio, apalpou os seios de Beatriz, deu um beijo gostoso de língua em sua irmã (fiquei com um tesão louco nesta hora) e acariciou seu rosto. Que tesão e delícia ver aquilo! Beatriz também acariciava o rosto de Bruna e eu estava no clímax!

- Nossa, que delícia, que beijo gostoso! Continuem!

Toda aquela cena e fodendo muito Beatriz fez eu gozar forte, lá dentro, esporrando todo aquele tesão guardado.

- Suas bocetudas, eu vou gozar! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!

Meu pau não parava de sair esperma. A boceta de Beatriz não aguentou e vazou bastante leite. Segurei sua pernas e descarreguei o que pude fazendo a felicidade de ambas.

- Nossa!!! Que gozada, meu gostoso! Disse Bruna.

Beatriz não tirava os olhos de mim. Fazia uma cara de sofrimento, ofegava forte, suava e eu tirei meu pau dando de mamar para as duas. Elas sugavam o esperma que tinha no pau. Estava duríssimo e suas línguas trabalhavam muito.

Bruna tomou o pau para si e agachada se masturbava loucamente enquanto Beatriz pegava um pouco do esperma na sua boceta e passava na língua. Deu um sinal de que ia gozar e enterrei a rola completa em sua boca. Só ouvi:

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, meu tesão! Você só me dá prazer! Ahhh, ahhhhhhhhhhhhh, gozei!!!!

Lasquei um beijo gostoso em Bruna e depois em Beatriz. Ficamos na cama trocando carícias, beijos e comentando tudo. Que tesão eram aquelas duas! Bruna passava as mãos no cabelo de Beatriz e beijava seus lábios. Como é maravilhoso ver o amor de uma pela outra!

A tarde, as “meninas” voltaram com Melanie. Almoçamos em família, meus sogros vieram e passamos o final de tarde conversando.

Uma semana depois constatei o que já sabia: Beatriz também estava grávida. Reuni as “meninas” e contei a novidade. A felicidade de Bruna e Beatriz beiravam o êxtase.

Subi ao quarto e as “meninas” falaram:

- Papai, que potência! Não bastou a mamãe e também a titia! Tesudão, gostoso!

Rimos e recebi apalpadas no pau. Só que isto fica para outro conto! Abraços!