Fudi com meu primo hétero - Parte 03 (ÚLTIMA PARTE)

Tremíamos de tão nervoso que estávamos. E se levantando da cama, meu primo tentou tirar a minha mão do seu cacete e olhando pra o meu pau, ele disse:

- Faz isso não, meu irmão. Tá louco!?

Eu percebi que ele falava da boca pra fora, fui em sua direção e insisti em segurar seu cacete roliço; ele sequer relutou.

- Que doideira da porra, meu irmão. Disse meu primo.

- Verdade. Falei.

- Isso morre aqui. Tá ligado? Ele falou ofegante de tesão com sua voz grossa.

- Relaxa. Pega no meu pau e para de falar. Falei pra ele.

Meu primo pegou no meu cacete e punhetando perguntou:

- Que rola quente da porra? Já chupasse uma?

Respondi que não, balançando a cabeça. Ele olhou firme pra mim e disse: - Chupa esse caralho.

Eu não pensei duas vezes. Mas ele foi mais rápido do que eu, pegou minha cabeça e empurrou com força em direção ao pau dele. Eu me assustei quando vi aquela rola branca grossa tão perto de mim, mas não exitei, abri minha boca e suavemente abocanhei aquela rola da cabeça bem rosadinha. E mais uma vez ele me surpreendeu, socou com força na minha boca que estava quente e macia só esperando pela rola dele, que pulsava tão forte quanto o tesão que preenchia aquele quarto.

- Que boca macia do caralho. Tá gostando de chupar o primão, tá? - Ele falou olhando nos meu olhos.

Tentei tirar o pau da boca pra responder, mas ele não deixou. O badboy do meu primo socou ainda mais forte o seu cacete, que dessa vez meteu até o talo. Eu adorei o jeito que ele socou, me fazendo engasgar em sua piroca. Isso me deixou com mais tesão ainda. Naquele momento tiramos os shorts, que só cobriam os rabos da gente. Ele pegou a minha mão e colocou-a em seu peitoral e com o seu cacete pesado começou a bater na minha cara que ficou cheia da baba que saía da piroca dele. Parecia um filme pornô.

Não demorou muito até que ele quisesse me chupar também. Ele me jogou em cima da cama e colocou a sua boca no meu cacete, mamou tanto, parecia uma bezerra a procura de leite. Ele suspirava muito gostoso e o tesão no quarto só aumentava. Ele encostou meu pau no dele, a fim de sentir o calor da sua rola na minha. Enquanto ele sarrava no meu pau, coloquei a mão na bunda duraça dele. Ele a tirou de lá na mesma hora e falou meio bravo:

- No meu rabo não, caralho! Não sou viado!

Nesse momento eu entendi que ele pensava como eu (na época), quem dava o rabo era viado e quem comia era "macho". Não insisti e tirei a minha mão da bunda dele. Foi aí que ele me virou e deixou meu rabo de frente pra rola dele, ele encostou a cabeça da pica no meu cu e tentou socar devagarzinho, mas eu não deixei por medo de sair dali como a bicha da história. Como eu tinha percebido que a fome dele pela minha pica era maior do que pelo meu cu, tentei mudar o jogo.

Virei o meu primo badboy e levantei as suas pernas. Comecei a chupar a rola dele novamente e sem que ele notasse fui descendo em direção ao seu enorme rabo, que era bem branquinho e com o botão bem rosadinho. Era bem lisinha, não tinha pelo algum. Era nítido que aquelas pregas nunca haviam sido tocadas por uma língua, muito menos por um cacete.

Eu chupei aquele rabão de um jeito que eu nunca havia chupado qualquer outra coisa, nem mesmo a rola dele me deixou tão excitado. Aquela bunda parecia uma pedra de tão dura que era, era bem apertadinha. Meu primo sequer resistiu. O cuzão que já tava todo babado se abriu como uma flor que desabrocha. Eu encostei a cabeça do meu cacete naquele buraco rosadinho que me chamava pra entrar, tapei a boca do meu primo com a minha mão e soquei sem que ele tivesse a mínima chance de gritar, muito menos de desistir.

Nessa hora, meu primo hétero já era a minha primeira putinha. Eu não via a hora de gozar naquele cuzão gostoso, bem lá dentro dele. Ainda prendendo a boca dele, falei: - Cadê o machão agora?! Ele não tinha como responder, só tinha como sentir o tesão do jeito que eu fodia o seu rabão. Embora eu nunca tivesse trepado, eu sabia como fazer. Até mesmo, por que, os filmes de putaria não serve só pra bater punheta, não é mesmo?

Meu primo estava bem servido, enquanto eu fudia o seu rabo, também punhetava a rola dele. O cuzão apertadinho fazia muita pressão na minha rola, isso me excitava ainda mais. Tava difícil resistir muito tempo sem gozar, era minha primeira experiência e o tesão tava a mil. Gozei bem lá dentro do cuzinho dele, deixei pra minha primeira putinha todo meu tesão em formato de gala bem quentinha.

Assim que meu primo sentiu a gala quente no seu cu, não resistiu e gozou com a punheta que eu tocava pra ele. Rapidamente o seu abdômen e o seu peitoral se encheram da porra quente que os jatos fortes da sua pica expeliu, chegando até mesmo a bater nos seus cabelos ondulados.

Depois que gozamos e o tesão acabou, fiquei preocupado. Embora eu tivesse curtido tudo o que tinha acontecido, minha consciência estava pesada. Eu só me lembrava das coisas que a igreja me ensinava, uma delas era não trepar com outro cara. O pecado parecia ter entrado de vez na minha vida.

Enquanto nos limpávamos no banheiro, meu primo me ameaçou. Falou que eu se eu contasse qualquer coisa pra alguém ele daria um jeito de acabar comigo. Eu nunca pensei em ser ameaçado dessa forma e embora eu não tivesse a intenção de contar pra ninguém, tive que jurar pra ele que não contaria pra ninguém. Fiquei com medo, é claro. Mas ignorei.

Nos deitamos pra dormir, ele conseguiu, mas eu não. Fiquei embolando na cama a noite toda, pensando no que eu tinha feito de "errado" e o quão gostoso foi pecar daquele jeito, fudendo o rabão apertado do badboy hétero do meu primo.

"AS TENTAÇÕES SEXUAIS DO JOVEM SAMUEL" continua em uma novo conto. AGUARDO AS SUGESTÕES!!

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