A difícil missão de viver com uma mãe gostosa – Parte 1 – A primeira vez – Na casa dos avós.

Eu tinha 17 anos quando meu pai descaradamente deixou minha mãe pra ficar com outra mulher.

Minha mãe, Rafaella, tinha 37 anos, e foi um ano terrível que tivemos de passar juntos.

Eu já estagiava na empresa multinacional que hoje felizmente, me permite ter um bom salário e manter com tranquilidade a casa, mas na época, me lembro que foi um período de muita confusão. Minha mãe vivia chorando pelos cantos da casa e eu tentava manter a calma diante dessa turbulência que vivíamos.

Evidentemente, minha mãe já era uma gostosa nessa época, mas eu nem percebia. Eu só queria ficar jogando bola e vídeo game o dia inteiro, nunca prestei atenção em minha mãe. Mesmo depois que meu pai se mandou, eu não a percebia, me transformei em um nerd e só pensava em estudar e jogar no computador.

Dos 17 aos 18 anos, minha vida foi assim, e eu não olhei para minha mãe a não ser com os olhos de um filho preocupado e atento com seu sofrimento.

Aos 18 eu arrumei uma namorada, minha mãe já estava mais conformada, mas ainda não havia recuperado sua autoestima. Minha namorada era uma japonesa deliciosa que se chamava Saori. Ela simplesmente me ensinou tudo sobre sexo e fodíamos todos os finais de semana. Era insaciável. Tinha seios e bunda perfeita e me deixava louco de tesão. Nosso namoro durou por um ano. Aprendi tudo de sexo com ela e fiquei completamente apaixonado, até que descobri que ela gostava tanto de sexo, que eu não era o único na sua cama. Terminei o relacionamento e quando completei 19 anos, resolvi me dedicar novamente aos estudos. Eu virei um fanático por programação e jogos, mas agora tinha outra coisa que eu gostava tanto quanto os jogos e estudar, uma herança do ano de namoro que tive com a Saori. Eu fiquei alucinado por uma boa buceta, e no momento, eu estava sem nenhuma. A Saori pelo menos me ensinou que foder é uma das coisas mais gostosas da vida. Bem, mas vamos a minha mãe. Uma morena clara de 1,65m, cabelos negros até a altura dos ombros, mas com muito volume, uma boca carnuda e um par de seios opulentos com os mamilos mais proeminentes que eu já vi, coxas exuberantes e grossas. Mas, o que mais mexe com minha imaginação e que foi motivo de tantas punhetas em sua homenagem, uma bunda magnificamente arredondada, uma perdição para qualquer macho. Simplesmente de perder a noção de tão gostosa. Por vezes me perguntei o motivo de eu simplesmente ignorar por tanto tempo uma delícia dessas em casa. É lógico que, o fato dela ser minha mãe, explicava muita coisa, não era tão simples assim me aproximar com segundas intenções. Mas um dia meu instinto masculino se afloraria. E esse dia chegou, quando em uma certa tarde de fevereiro, em pleno verão, ela dormia em sua cama com apenas uma camisolinha e sem calcinha e havia me pedido para acordá-la em determinado horário. Quando entrei no quarto, tive uma visão que mudou o que eu sentia por minha mãe e meu relacionamento com ela para sempre. Ela deitada de bruços com aquela bunda maravilhosa pra cima, com uma calcinha preta enfiada no meio das pernas, apta para ser fodida e eu tive a primeira ereção pela minha mãe.

Eu a chamei e ela se levantou. Dez minutos depois eu já estava me masturbando no banheiro me lembrando da sua bunda. Naquela noite, ao me deitar, eu com 19 anos, me lembrei de várias histórias que eu já havia lido em sites de contos eróticos de filhos que tem tesão pelas suas mães, e pensei:

“Por que não?”

Então decidi que a partir daquele dia, eu iria me dedicar pra bolar um jeito de foder minha mãe, e é o que vou narrar pra vocês. Até agora, foram três vezes em que consegui realizar esse meu desejo, e vou narrar cada uma das vezes em contos diferentes. A minha intenção é que isso vire uma rotina, porque eu simplesmente adoro foder minha mãe e sinto que a cada vez, ela resiste menos as minhas investidas.

A partir de agora, vou narrar como fodi minha mãe pela primeira vez.

Depois que terminei meu namoro e contei o motivo para minha mãe, percebi que ficamos bem mais próximos. Afinal, guardadas as proporções, tínhamos algo em comum agora. Nós dois havíamos nos decepcionado amorosamente.

Era início do mês de março e passei a ajudar minha mãe em todas as tarefas da casa e a tratá-la com um carinho exemplar. Com meu bom salário, eu não deixava faltar nada e invariavelmente a levava ao cinema e para jantar fora em lugares que ela gostava.

Ficamos tão íntimos, que conversávamos sobre tudo e em duas semanas minha mãe já se dizia impressionada com minha mudança, e de como eu havia me transformado em um homem bonito e atencioso. Ela estava radiante com esse nosso momento.

O mais difícil era controlar o tesão, e ele era inevitável. No início eu tive muitos problemas com isso. Minha mãe tem a pele extremamente macia e quente, eu ficava alucinado só de me encostar nela. A cada abraço na pia da cozinha ou no tanque da lavanderia em que meu pau se encostava na sua bunda, era um tormento, ainda mais levando em conta que meu cacete tem 22 cm e uma base bem grossa, fica muito difícil disfarçar a ereção. Minha mãe estava ficando tão envolvida em nossa boa relação que mesmo percebendo meu pau duro, provavelmente achava que era uma coisa normal da minha idade, e não que seu filho estava a fim de fodê-la.

O mês de abril foi uma delícia, e vivíamos um momento de muita intimidade. Assistíamos a filmes quase todos os finais de semana e ficávamos abraçados no sofá. Eu morrendo de tesão e tentando disfarçar minhas ereções. Quando eu ia pra minha cama, as punhetas eram rotineiras. Mas apesar disso, minha mãe ainda não se soltava e insistia em usar roupas que não valorizavam seu corpo. mas isso eu iria mudar aos poucos.

Em maio, ela completaria 40 anos e eu resolvi caprichar no seu aniversário.

Estávamos tão entrosados, que os abraços e carícias aconteciam a todo instante, e eu a encoxava em qualquer lugar.

No elevador, no tanque, na sacada da varanda, olhando pela janela e na fila do mercado, meu pau latejava e roçava sua bunda descaradamente. Minha mãe simplesmente não me refreava, eu havia conquistado sua confiança por completo e no fundo ela se sentia lisonjeada, eu percebia isso principalmente quando estávamos em algum lugar público, onde as pessoas podiam notar meu carinho por ela.

No dia do seu aniversário, eu a levei ao shopping e passamos o dia fazendo compras. Paguei uma sessão de beleza completa pra ela, incluindo limpeza de pele, cabelo e depilação. Estávamos tão íntimos que disse a ela pra depilar todas as partes íntimas porque era assim que as mulheres usavam agora, ela me olhou com uma cara de espantada, mas atendeu ao pedido. Saímos do shopping carregados de sacolas com roupas e sapatos, e fomos jantar no Outback, um desejo antigo de minha mãe.

Ela estava simplesmente linda com o novo corte de cabelo, e não sabia como me agradecer por ganhar um dia tão especial. Enquanto jantávamos, eu disse que a única coisa que eu queria, era vê-la experimentando todas as peças de roupas que eu havia comprado. Ela riu e disse que colocaria algumas pra eu ver.

Em casa à noite, estávamos cansados pelo dia agitado, mas ainda assim, abri uma cerveja, sentei-me em sua cama e pedi que ela experimentasse algumas peças.

Ela estava exausta também, mas não iria negar esse pedido depois de um dia desses.

Eu tinha comprado de tudo pra ela, desde roupas intimas, pijaminhas e shortinhos, até vestidos e sandálias. Então ela me perguntou:

“O que quer que eu experimente primeiro?”

Eu fiz uma cara de safado e respondi:

“Posso mesmo escolher?”

Ela sorriu e respondeu:

“Pode, mas vou experimentar só 3 peças, porque já é tarde e estamos cansados. Então escolha direito”

Eu senti um certo gracejo nessa frase da minha mãe e tremi de cima a baixo de tesão, mas fui certeiro na escolha e disse:

“Ok mãe, então comece com um vestido, pode ser aquele preto até a altura do joelho, depois aquela batinha branca e por fim pode colocar aquele conjunto de lingerie preta que te comprei”

Ela nem pestanejou e começou a experimentar. O vestido ficou maravilhoso, e ela se virava pra me mostrar. A bata branca também a deixou linda, mas a hora em que ela pegou a lingerie preta para experimentar eu não acreditei que assistiria aquele show particular, imaginei que ela não teria coragem, mas minha mãe sem cerimônias, tirou a roupa que estava usando e ficou ali, de calcinha e sutiã na minha frente Então ela soltou a presilha que segurava o sutiã e o tirou. Eu fiquei de boca aberta e provavelmente babei sem perceber. Os peitões redondos da minha mãe com os mamilos firmes apontando pra minha cara me deixaram de pau duro na hora. Então ela começou a descer a calcinha que usava pelas pernas e a jogou na cama. Eu não acreditei, minha mãe totalmente nua na minha frente. A buceta depiladinha por inteiro ficou deliciosa e a visão do corpo inteiro da minha mãe me deixou alucinado. Meu pau explodiu por dentro da calça e eu o sentia brigando com a cueca pra se libertar. Ela vestiu a lingerie preta e ficou maliciosamente se virando pra me mostrar e perguntando o que eu achava.

Eu nem conseguia responder. Ela percebendo minha incredulidade resolveu falar.

“Bem, acho que você gostou né filho, pela sua boca aberta e babando desse jeito, deve ter aprovado. Agora vamos descansar por favor. Outro dia experimento mais peças pra você ver”

Ela me puxou da cama, me deu um abraço agradecendo o dia e me empurrou delicadamente pra fora do seu quarto se despedindo. Deve ter percebido meu pau duro dentro da calça, mas evidentemente não falaria nada.

Eu fiquei uns dez minutos ainda de boca aberta e pensando no que tinha acabado de ver.

Pensei que eu estava no caminho certo e que eu tinha realmente conquistado a confiança da minha mãe.

Fui tomar um banho e me acabei em mais uma punheta. Me deitei pra dormir e no meio da noite sonhei que comia minha mãe deliciosamente com ela usando a lingerie preta que eu tinha dado de presente. Acordei no dia seguinte de pau duro, eu estava decidido a foder minha mãe o mais breve possível. E esse dia chegaria mais rápido do que eu imaginava.

Uma semana depois do aniversário de minha mãe, ela me pediu pra levá-la até a casa dos seus pais, meus avós, que moram no interior, em uma cidade que fica a 170 quilômetros de São Paulo. Ela estava com saudades de vê-los.

Eu disse que sem dúvidas poderíamos ir. Ela ficou feliz e me disse que seria uma oportunidade de ver a família toda, já que sua irmã, minha tia Rebeca, também estaria lá de visita.

Saímos sábado de manhã e chegamos ao sítio ainda antes do almoço. Fazia tempo que eu não via meus avós e minha tia também.

O sítio é um lugar simples, mas muito gostoso e agradável. A casa dos meus avós é bem reconfortante e geralmente quando vamos pra lá, eu durmo em um dos quartos.

A casa tem 3 quartos. O dos meus avós, e outro dois, com duas camas de solteiro cada.

Eu criei uma expectativa de que iria dormir em um desses quartos com a minha mãe, e minha tia ficaria com o outro só pra ela. Eu já me imaginava no meio da noite, saindo da minha cama e me deitando ao lado da minha mãe na cama dela. Mas então meu avô me veio com uma notícia que em princípio me deixou desanimado, mas que depois percebi o quanto sou um cara de sorte. Um dos quartos não poderia ser usado porque ele, meu avô, acabara de pintar, além disso, havia aplicado um veneno muito forte para acabar com uns cupins que aparecerem no guarda roupa velho que lá estava, ou seja, o quarto deveria ficar fechado por alguns dias. Sendo assim, restaria o outro quarto com duas camas e três pessoas para dormir. Imaginem minha alegria quando ouvi minha mãe dizendo que não seria problema, porque ela dormiria em uma cama comigo e que minha tia poderia ficar com a outra.

Nós passamos uma tarde super agradável conversando, bebendo e rindo muito com as histórias dos meus avós e da minha tia. Mas eu não via a hora que a noite chegasse. Eu já tinha tudo planejado na cabeça e minha ideia era foder minha mãe bem gostoso nessa noite.

A turma estava animada e ficaram conversando até quase uma hora da madrugada enquanto eu tentava controlar a ansiedade.

Quando finalmente nos recolhemos para o quarto, meu coração já disparava de emoção.

Eu coloquei uma bermuda de algodão e uma camiseta pra dormir e fiquei admirando minha tia e minha mãe se trocando pra dormir. Pude perceber o quanto minha tia também estava gostosa. Ela tem três anos a mais que minha mãe e vestiu uma camisola transparente rosa que a deixou uma delícia. Minha mãe resolveu colocar uma camisola preta curta que eu havia comprado pra ela e estava com uma calcinha tão pequena que nem aparecia. A bunda da minha mãe simplesmente me levava a loucura.

Quando ela se deitou, eu já me ajeitei atrás dela e a abracei. Fiquei apoiado em um dos braços para que minha tia pudesse me ver. A cama da minha tia estava na a um metro de distância da nossa. No meio delas um criado mudo com um abajur e uma luz bem fraquinha que ficou acesa. Elas conversavam e riam muito ainda das histórias contadas a tarde. Eu de vez em quando fazia algum comentário, enquanto minha mão alisava sutilmente a coxa e a bunda da minha mãe por baixo do lençol. Minha mãe não me impedia.

Eu já encoxava minha mãe, mas resolvi abusar um pouco e tirar meu cacete que a essa altura já estava enorme e quente de tanto latejar e o coloquei no meio das coxas da minha mãe. Percebi que ela notou algo estranho, sua voz vacilou um pouco enquanto falava, mas ela não parou de conversar e rir. Delicadamente, pra que minha tia não percebesse, ela colocou a mão pra trás e seus dedos tocaram na cabeça da minha rola. Ela chegou a apalpá-lo por um instante com as pontas dos dedos, mas na verdade queria afastá-lo do meio das suas coxas. Minha mãe se projetou para frente se distanciando um pouco de mim, mas ela não tinha muito espaço para avançar. Ela espertamente, aproveitou e pediu pra minha tinha desligar o abajur.

Agora ficamos totalmente no escuro, mas minha tia não parava de falar e dar risada.

Eu não tive dúvidas e me encostei novamente na bunda da minha mãe e meu cacete rompeu pelo meio das suas coxas novamente. Minha mãe, colocou a mão pra trás novamente e meu pau se encaixou por inteiro na sua mão. A sensação foi indescritível e eu quase gozei de tesão. Minha mãe tentou afastar meu pau da sua bunda, mas eu em um movimento rápido, me afastei um pouco e segurei minha mãe pelas ancas e a puxei para o meio da cama. Meu pau se acomodou no meio das suas coxas quentes e macias. Ela ficou apavorada e disse com a voz atrapalhada para minha tia que estava com sono e que iria dormir. Elas se despediram. Ficamos assim por algum tempo e eu sentia a respiração ofegante de minha mãe. Em pouco tempo ouvimos o ronco da minha tia. Eu abracei minha mãe e minhas mãos agora bolinavam seus peitos. Minha mãe desesperada virou a cabeça pra trás e ouvi ela dizer sussurrando.

“Você é louco? O que está fazendo? Minha irmã está aqui ao lado”

Eu apalpando um dos seus peitos que estavam com os mamilos duríssimos e totalmente pra fora da camisola respondi:

“Mãe, não dá pra resistir, preciso fazer uma coisa”

Mal acabei de falar e puxei a calcinha da minha mãe pro lado usando apenas um dedo e direcionei meu cacete para a buceta depilada da minha mãe, ela estava deliciosamente molhadinha. Segurando nas ancas da minha mãe, a puxei, e o golpe foi certeiro. Uma estocada só e meu cacete rompia os lábios quentes e úmidos daquela maravilha desejada. Ele entrou até a metade e minha mãe deitou a cabeça no travesseiro para mordê-lo e abafar o grito. Eu fui sútil, mas enfiei meu pau inteiro vagarosamente enquanto sentia o corpo da minha mãe tremer por inteiro. Quando senti que ele estava todinho dentro dela, comecei a estocar bem cuidadosamente tirando e entrando com ele bem devagar pra roçar aqueles lábios vaginais deliciosos. Minha mãe respirava ofegante e tentava buscar o ar sem fazer barulho. Minha tia dormia profundamente a menos de um metro dali. Eu então resolvi estocar com mais virilidade e aumentei a velocidade nas estocadas. A cama não era das mais novas e eu não podia fazer barulho. Minha mão deslizava pelo peito farto da minha mãe e o mamilo protuberante se enroscava nas forquilhas dos meus dedos. Fodi minha mãe nessa posição por uns quinze minutos e senti quando ela gozou. Suas pernas tremiam em movimentos sem sintonia e seus pés se esticavam tentando relaxar. Quando senti que o jato de gozo quente estava a caminho, tirei meu cacete de dentro da buceta molhada e o direcionei para as coxas da minha mãe. Foi como se uma garrafa sob pressão estivesse explodindo de tanto sêmen que despejei nas coxas e na bunda perfeita de minha mãe.

Eu relaxei por completo e me deitei de barriga pra cima ao lado dela. Apaguei em cinco minutos e quando acordei no dia seguinte, nem minha mãe e nem minha tia estavam mais no quarto. Ouvi as vozes na cozinha e me levantei. Fiz minha toalete e fui ao encontro de todos. Quando entrei na cozinha, minha mãe passou por mim e me deu um beijo no rosto e se dirigiu ao quarto em que dormimos. Percebi quando ela passou com a roupa de cama e se dirigiu a lavanderia do quintal, com minha vó brigando com ela pra não se preocupar com as roupas de cama que ela iria lavar tudo mais tarde. Eu sabia que minha mãe não queria deixar nenhum resquício da noite anterior.

Mais tarde, quando eu pegava jabuticabas no pé que ficava no pomar do sítio, minha mãe se aproximou com uma cesta pra também colher as frutas. Estava linda, com um rosto corado. Uma batinha sem sutiã, revelava seus seios fartos e usava um shortinho jeans que eu havia comprado pra ela. Eu só a ouvi dizer baixinho, já que minha tia também se aproximava com uma cestinha:

“No caminho de volta pra casa, você vai ter muito o que se explicar mocinho”

Era tudo o que eu queria ouvir, afinal, eu já tinha tudo planejado em mente e não seria difícil convencer minha mãe da minha tentação por ela na noite anterior. Então eu só concordei:

“Sim mãe, com certeza lhe devo explicações”

Nos olhamos por um instante e percebi que ela não estava brava comigo. Seu olhar naquela manhã e seus mamilos eriçados na noite anterior, me diziam mais do que qualquer palavra. Ela tinha gostado.

Minha tia se aproximou e interrompeu nosso momento, mas minha mãe me deu uma piscadinha de leve e acariciou meu peito com uma das mãos dizendo:

“Filho. Vamos embora a tarde, logo depois do almoço tá. Não quero chegar muito tarde em casa”

Eu concordei e passamos o resto da manhã nos divertindo A tarde nos despedimos de todos e viemos embora

No caminho de volta, assim que pegamos a estrada principal, minha mãe estava deliciosa com o shortinho jeans e a batinha branca.

Eu coloquei minha mão sobre sua coxa macia e queimada do sol. Ela não se opôs. Liguei o rádio para ouvir uma música.

Minha mãe acariciando minha mão que estava sobre sua coxa disse singelamente:

“Filho, sou toda ouvidos pra quando quiser se explicar”

Eu me ajeitei no banco, abaixei o som e disse.

“Com certeza mãe”

Mas esse papo, eu vou contar na segunda parte da história, e narrar também, como fodi minha mãe pela segunda vez. Não percam.

Fim da parte 1


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Comentários

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31/07/2020 18:49:51
Tesão esse conto
07/06/2020 06:19:11
Que conto fantástico!!!
30/05/2020 14:16:22
Ótimo conto!
MMA
24/05/2020 14:16:41
Adorei a história! Fiquei curioso para saber o que falou e como foi que comeu ela novamente!
23/05/2020 06:21:18
É! Deve ser difícil conviver com uma mãe gostosa e solitária. Não tive essa experiência, mas entendo.
22/05/2020 22:02:34
Muito bom mano, ansioso pra ler a pt2
19/05/2020 01:08:37
Tesão de conto... Mande fotos dessa delí
18/05/2020 01:16:41
mtooo excitado
17/05/2020 19:29:45
Tá sofrendo com ejaculação precoce? Chega ai pra dar uma olhada no nosso material, certeza que vai te ajudar! />
14/05/2020 19:30:53
Conto muito agradável, delícia mesmo e altamente erótico. Adorei. Nota 10 e meus parabéns pelo esforço. Valeu.
10/05/2020 21:09:46
Tenho certeza que ela também gostou de ser a sua putinha deliciosa.
08/05/2020 18:24:13
Que maravilha
05/05/2020 13:58:32
perfeito parabéns
fsb
04/05/2020 23:19:21
Muito bom
dmm
02/05/2020 15:24:27
Continue.
02/05/2020 15:08:26
Delícia de conto
01/05/2020 01:08:12
Maravilhoso!!!
30/04/2020 17:07:12
Conto muito bom queria eu ter uma mae gostosa assim pra fudela
30/04/2020 14:35:50
É Benini, parece que ficou tão excitado com a história que se perdeu na leitura do texto. Leia novamente o parágrafo que descrevo minha mãe se deitando e vai verificar que não prestou atenção no texto. Mas valeu pelo comentário
29/04/2020 23:54:21
Começa dizendo que a mãe vestia apenas uma camisolinha sem calcinha e em seguida fiz que estava com uma calcinha preta.

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