Fudi com meu primo hétero - Parte 01

Olá, meu nome é Samuel, tenho 25 anos, sou estudante universitário e os fatos que antecederam a minha primeira vez, se conduziram assim...

Era o fim de tarde de uma quinta-feira, o céu estava nublado e as nuvens se mostravam bastante carregadas, quem olhasse para elas logo percebia que viria uma enorme tempestade. Algumas pessoas, ao verem aqueles nuvens, logo desistiriam de seus compromissos. Com o povo lá de casa não era diferente, porém quando se tratavam dos cultos e círculos de oração da igreja, tudo mudava.

Desde pequeno, meus pais ensinaram a mim e a minha irmã a sermos compromissados com as coisas da igreja. Até mesmo em tempos de chuva, tínhamos que ser fiéis a programação imposta pelo pastor. Nem mesmo quando estávamos doentes podíamos faltar a um culto. A igreja alienava meu pai, isso fazia dele um homem grosseiro, machista e adepto da família tradicional.

Para nos dar exemplo de compromisso, estavam sempre envolvidos com as coisas da igreja, e também nunca faltavam. Em dias de tempestade, as sombrinhas e as capas de chuva nos prestavam seu serviço. Porém, nessa quinta-feira, o meu pai não esperava pelo o que iria acontecer. O funcionário da compainha elétrica foi cortar a luz lá de casa e falou que só não cortaria se apresentássemos o comprovante do pagamento a ele. O problema, era que meu pai havia perdido esse comprovante e tivemos que procurar por toda casa e não encontramos.

Sem termos o comprovante para apresentar, a luz foi cortada. Isso fez com que ficássemos sem água em casa, pois a caixa d'água estava secando e a bomba que fazia a água do poço subir para o reservatório não tinha como funcionar sem energia elétrica. Assim, foi a primeira vez que não fomos a igreja. Esse fato mudaria a minha vida para sempre. Foi através dele, que aconteceu a minha primeira vez com um cara.

Não tínhamos como tomar banho em casa, até mesmo porque estávamos sem água no reservatório. Fomos então para casa da minha tia que ficava a algumas ruas lá de casa. Ela nos distribuiu pelos quartos de sua casa e acabei ficando no quarto do meu primo, somente ele e eu. Nessa época ele tinha 17 anos e eu 14. Eu fiquei bastante constrangido quando entrei em seu quarto, a gente não era muito chegado e sempre fui muito receoso com ele, por conta do jeito machão que ele portava.

Eu não me enturmava muito bem com os meninos, tinha medo que acontecesse "algo" entre nós. Na igreja quando eu via os homens casados, alinhados de terno e gravata e com um volume marcando na calça, eu ficava imaginando o tamanho do pau que tava escondido ali em baixo. Eu orava aos céus para não prestar atenção naquelas coisas. Mas era inevitável. Eu me perguntava como algo poderia gerar tanta curiosidade em mim.

No quarto do meu primo, fui posto a prova. Ele tava sem a parte de cima da roupa e só usava um short folgado, estilo samba canção. Naquele momento eu percebi o quão perto eu tava daquilo que as meninas tanto desejavam. Ele tinha um jeitão de badboy, machão, largadão de ser. Esse jeito dele nunca me inspirou, mas me fez suspirar várias vezes. Embora tivéssemos apenas 3 anos de diferença de um para o outro, não compartilhávamos das mesmas coisas. Eu era um adolescente curioso em meio a puberdade que só conhecia vídeo de putaria, já ele era quase um adulto, já sabia fuder e já tinha chupado muita teta e muita xoxota.

O que eu não esperava era que nessa noite fôssemos falar de putaria mais tarde. Ele não foi direto, é claro. Ainda mais porque não tínhamos amizade. Por hora, ele foi gentil e se preocupou em me deixar a vontade. Ele disse: - Pode colocar sua bolsa na cômoda. Eu falei pra ele não se incomodar e fiquei no cantinho da cama, assistindo o jogo de futebol junto com ele. Desde que eu entrei no quarto, o meu pau latejava tanto quanto o batuque de uma escola de samba. Acabei ficando com a bolsa no colo, só assim eu consegui cobrir o volume da minha rola.

Ali, no canto da cama assistindo o jogo, meu pau amoleceu e sem trocar muitas palavras com meu primo, fui tomar banho. Pensei em dá uma gozada forte batendo uma punheta no banheiro, mas na hora que entrei no banho a minha consciência pesou, me lembrou do "pecado" que eu ia cometer. Eu não devia bater uma, o pastor me ensinava que era pecado. Eu comecei a ficar puto com aquilo. Eu sentia em mim que o que me fazia mal na verdade, era eu não sentir prazer, ou até mesmo não ter domínio sobre meu próprio corpo. Mesmo estando puto com aquilo, não gozei. Terminei meu banho, voltei pra o quarto e me deitei na cama.

A cama era de casal, eu tinha que dormir do lado dele. Assim que me deitei, me cobri logo, pois eu já tava de pau duro de novo. Me lembro que no começo da puberdade meu pau ficava duro só de ter contato com o vento, mas ali eu já tava no finalzinho dela, eu já tinha um maior controle sobre a ereção, ou pelo menos eu achava que tinha, ali eu já não controlava mais nada. Assim que o jogo terminou ele entrou no banheiro, enquanto eu fui procurar uma cueca suja dele entre as roupas que ele amontoava no chão do quarto, a fim de amenizar o tesão que eu sentia naquela hora. Pensei que se eu sentisse o cheiro do cacete dele, talvez eu ficasse satisfeito.

Aquele cheiro de rola de macho, me deixou com mais tesão ainda. Liberou em minha mente desejos mais pecaminosos ainda. Eu só pensava em abrir a porta do banheiro e ver meu primo todo pelado, com a rola balançando bem perto da minha cara e depois bater uma punheta nele e fazê-lo gozar seu leite quente bem dentro da minha boca. Embora eu quisesse, eu não podia fazer aquelas coisas. Eu preferia acreditar que pensar em putaria era menos pecaminoso que o fato de fuder propriamente. Enquanto eu segurava a cueca do meu primo e sentia o cheiro forte do seu pau ao pensar putaria com ele, a porta do banheiro se abriu.

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