minha vida de Corno Manso - 2. O Inicio
Durante vários dias tudo continuou como estava, sem nenhuma alteração e nenhum indicio de que ela sairia com alguém. Mas era terça feira, quando acordei e ela preparava o café. Estava bem humorada e tinha se arrumado melhor do que normalmente fazia. Sendo advogada ela sempre se vestia bem, mas naquele dia estava ainda mais bonita.
A tarde, em meio ao trabalho recebi uma mensagem dela no whatts app que estava comelando a virar moda. Bruna dizia:
-OI hoje tenho hora extra. Vc pode cuidar das meninas até eu chegar?
-Respondi que sim, era normal ela fazer hora extra as vezes. Mas algo me dizia que não era bem isso que ela faria. De todo modo concordei.
Cheguei em casa, ajudei nossas filhas com o dever de casa, dei lanche, pus pra dormir e fiquei vendo filme na TV. por volta das 11:30 ouvi o portão da garagem se abrindo. Eu tinha quase certeza que ela tinha saído com o tal César, chefe do departamento. Ela nunca havia chegado tão tarde.
Eu sinceramente não sabia como proceder ou o que falar, então eu me deitei e fingi que dormia. Era a melhor opção que havia me ocorrido.
Ela chegou abrindo a porta do quarto bem devagar, entrou e foi direto pro banheiro. Depois do banho deitou ao meu lado bem devagar como se não quisesse me acordar e dormiu.
No meio da noite, acordei para usar o banheiro e procurei suas roupas no cesto. Ela havia usado lingerie, espartilho e calcinha fio dental. Foi minha confirmação de que eu havia sido corno naquela noite. Na hora que voltei pra cama vi ela deitada dormindo um sono profundo, cansada de tanto trepar com outro e me deu um tesão louco. Mas achei um absurdo e procurei me conter.
No dia seguinte, quando acordei ela preparava o café, mas parecia estar com vergonha, desviando o olhar a todo o momento. Eu, porém comecei a trata-la de maneira normal, como se não tivesse acontecido nada e já quase saindo pro trabalho notei que ela tinha relaxado um pouco.
Durante a semana nada de novo ocorreu, mas na semana seguinte, novamente na terça a tarde eu recebo a mesma mensagem informando sobre a hora extra e me pedindo pra cuidar de nossas filhas. Disse que tudo certo e após colocar as duas pra dormir eu fui pro meu computador.
Eu já gostava de ler contos de todos os tipos aqui no casa de contos, mas procurei ler os com tem “corno”. Também entrei em blogs sobre o assunto como o “Sonho de Manso” e participei de vários bate-papos sobre o tema. Isso me ajudou muito embora as experiências que eu lia o casal tinha muito mais cumplicidade.
Quando a minha esposa chegou, repeti o mesmo ritual da outra vez, deitei e fingi que dormia. Ela sempre chegava e corria pro banheiro e vinha se deitar de banho tomado. Eu sempre acordava de madrugada e revirava suas roupas para ver o que ela tinha usado e depois de um certo tempo, percebi que a calcinha estava sempre muito usada inclusive com um liquido branco que passei a identificar bem como sendo a porra de outro homem. O safado tava comendo ela sem camisinha! Eu não sabia se ficava puto ou excitado, pensei até em falar alguma coisa com ela mas deixei passar.
E Bruna, vendo minha reação normal no dia seguinte começou a se arrumar mais e melhor. De manhã já vestia a calcinha pequena na minha frente e comprava roupas novas e alguns blusas mais ousadas.
A partir da terceira semana além da hora extra de terça, ela passou a fazer tambpem as quintas, aumentando pra duas vezes na semana. Confesso que fiquei enciumado, mas tentei agir da melhor maneira possível.
Depois que nossas filhas dormiam e enquanto ela não chegava, eu consumia tudo relativo ao tema corno na internet: vídeos, fotos, relatos, além de bate papo com outros “colegas” cornos que trocavam experiência. Eu tbém sempre me masturbava vendo o conteúdo cuckold e de certo modo, de um jeito bem pessoal, passei a gostar da situação. Não só por achar tudo excitante, mas pq eu notava que ela havia melhorado muito o humor e o nosso relacionamento tinha melhorado. Embora a gente ainda não fizesse sexo, pelo menos não brigávamos mais.
Mas apesar disso, sempre que ela chegava eu fingia dormir. Porém, teve uma noite que foi bem diferente e excitante. Foi numa quarta feira, dia que ela normalmente não fazia “hora extra”. Mesmo assim respondi que não teria problema.
Só que neste dia ela não chegou no horário que sempre chegava, por volta das 23:30. Já era quase 1 da manhã e nada de bruna chegar. Eu fiquei preocupado, afinal vivemos em um mundo violento. Eu ficava pensando se ligava ou não, e quando eu me preparava para ligar a 1:30 ouvi a garagem se abrindo e imediatamente me deitei fingindo dormir.
Bruna entrou no quarto, mas estava visivelmente abatida. Mesmo na penumbra pude ver perfeitamente. Ela se sentou na cama para tirar as roupa de tão cansada que estava, e não conseguiu mais se levantar, deitou de lado e dormiu nua ao meu lado.
Eu fiquei um tempo olhando minha esposa nua do meu lado, ela realmente estava apagada. O cheiro de sexo impregnava o ar, uma vez que ela não tinha nem tomado banho.
Como ela estava em sonos profundo, peguei meu celular e fui iluminando para ver melhor seu corpo. Mais embaixo abri devagarzinho a polpa da sua bunda para ver sua bucetinha usada. Foi aí que tive duas surpresas. A primeira foi o cheiro forte de látex que emanava, o que me confundiu, pois eu sabia que ela estava transando com o tal César sem camisinha. A segunda foi o cuzinho dela aberto. Eu não sou dotado, devo ter uns 16 cm e estou na media brasileira. Embora Bruna não tivesse frescuras na cama, tínhamos feito anal poucas vezes, ela sempre reclamava que doía, e agora fazia com outro? Fiquei meio assustado com isso. E porque usar camisinha sem já tinham transado sem? Será que ela saiu com outro?
Meus pensamentos foram interrompidos quando Bruna se mexeu levemente. Tomei um susto, desliguei o celular e me deitei o mais rápido que pude. Porém, custei a pegar no sono com todas as perguntas fervilhando minha cabeça.