Corno desobediente
:00 da manhã. Acordei cedo como de costume, tomei um banho gostoso, coloquei uma lingerie delicada, mas nada de extravagante, afinal era mais um dia de trabalho. Preparei meu café, como de costume. Bronzeada do sol, da semana que fiquei em casa, me sentindo muito bem com meus 51 anos, baixinha, morena, seios medianos.Coloquei o uniforme nada sexy, camisa e calça jeans. Casada, com esposo obediente, piroquinha pequena, perto das que já levei anteriormente e nosso sexo nessa altura estava mais verbal do que na pegada, propriamente dita. Esforçado sexualmente, mas falta uns 5cm de comprimento e espessura, pra ficar do jeito que gosto. Utiliza bomba peniana, alargador, mas sinceramente, ainda é piroquinha meu corninho. Como trabalha em casa, pedi pra ele limpar a casa nesse dia, deixar tudo limpinho, quando voltar pra casa, ele gosta desse lance de submissão, receber ordens, manso como sempre foi, nos 15 anos de relacionamento.
Saindo do escritório, um vendedor me abordou, mas disse que já estava de saída pra outra cidade, pois precisava fazer uma coleta lá. Fomos conversando até o estacionamento e quando disse que também tinha que ir até a outra cidade e que voltaria no mesmo dia. Me convidou para ir e fomos em seu carro. A cidade era perto, cerca de 50 km. Mauro era um homem novo, cerca de 30 anos, moreno, alto , com as costas largas e pelo porte deveria fazer academia. Era bem sério e falava alto. Durante a viagem o telefone toca, ele entra numa vicinal, falando ao telefone e sai do carro, e pelo que percebi começa a urinar na estrada de terra e começou a demorar no telefone, olhei no retrovisor, ele estava acariciando o pau, enorme, passava a mão na chapeleta, enfiava a mão na bola e falava no telefone. Aquela situaçao estava me incomodando, na beira da estrada, com um estranho, mas não conseguia tirar os olhos daquela vara, bem maior do que a do meu corninho, e ainda mole. Desligou o fone, fechou a braguilha e entrou no carro. Colocou a mão que estava massageando o pau no meu braço e perguntou se havia gostado da paisagem!!! Quase engasguei e disse que era um lugar bonito, meus bicos estavam duros e marcavam meu sutiã sem bojo, continuamos a viagem. Até chegar no destino, bebi uma garrafa de agua, com vergonha de conversar, aquele pau mexeu com minha imaginação. Chegamos na cidadezinha e fomos almoçar, fui ao banheiro, e senti o cheiro que estava no meu braço, de pau, pau grande, piroca de macho, que há anos não sentia, minha cabeça foi a mil, passei um batom e fui almoçar. Só conversamos de trabalho.
Passamos rapidamente em outro escritório e voltamos pra estrada pra estrada voltar pra casa. Estava confusa, aquele cheiro do pau não saía da minha cabeça, começamos a conversar sobre família, disse que a esposa morava em outra cidade e raramente encontrava com ela. Eu só concordava e bebia água, louca pra chegar em casa e me masturbar. Estava segurando pra não fazer xixi na calça e comentei com ele, sem titubear, ele entrou numa vicinal, parou ao lado de uns eucaliptos e falou pra eu ir que ele não ia sair do carro. Deixou a caminhonete ligada, fiquei com vergonha e fui atrás do carro, estava muito apertada, quando estava levantando, com a calça e calcinha arriada, sinto u abraço forte por trás, dei um grito de espanto! Meu coração foi a mil, ele colocou a mão na minha boca e me apertou forte, arrepiei inteira, senti que ele baixou a calça , afastou minhas pernas e aquela rola enorme bateu na minha buceta! Fiquei parada, não sabia o que fazia, se tentava gritar, correr. Ele falou , vou te soltar , abrir a tampa da caminhonete, se não quiser, você volta pro carro, enquanto pincelava minha buceta com aquela rola, lembrei do cheiro da piroca, estava intenso, há anos não sentiu um pau de verdade. Me virei , sem olhar pra ele, e me apoiei na tampa da caminhonete, com a calça arriada, e pingando de tesão. Mal encostei na tampa, ele cuspiu na mão, passou na chapeleta e foi pincelando, forçando a cabeça pra entrar. Estava morrendo de tesão, não esperava por isso, me apertou a cintura e numa estocada certeira me penetrou, que tesão entrou rasgando, dei um berro, com força, gozei na enterrada, doeu muito, mas adorei, e começou a me foder como um cavalo. Fodia forte e eu tentava ficar quieta, mas gemia, gemia alto, o pau era muito grosso e gostoso, apertava meus seios bem forte, doía, mas estava totalmente entregue e em êxtase. Me chamava de gostosa, cachorra tesuda e socava, gozei novamente. Avisou que ia gozar , apertou bem forte minha cintura e cravava sua rola enorme bem forte e rápido, não sabia se era tesão ou dor, quando segurou forte e descarregou. Gozou, me abraçou bem forte, me senti toda preenchida, suada, entregue e puta de um macho de verdade, sentia as esguichadas enchendo minha buceta e seu pau latejando lá dentro, até amolecer. Um carro estava chegando perto da gente, ele levantou sua calça e entrou na caminhonete, fiz o mesmo e entrei também. Ar condicionado gelado e nós suados. Não conseguia olhar pra ele, estava ofegante, suada, mas bem comida. Trocamos poucas palavras na volta, meu corninho me ligou, e fiquei brava com ele, pois não havia limpado a casa. A caminhonete cheirava a sexo, sentia minha calcinha ensopada e o esperma escorrendo.
Mauro agradeceu o dia, e me deixou em casa, agradeci a ele, há tempos não me sentia bem comida.
Chegando em casa, meu corninho sentiu o cheiro de pica e me abraçou, mandei ele ajoelhar na minha frente, tirei meus sapatos, percebeu minha calça molhada, tirei a calça e sentiu o cheiro de outra piroca, seu pau ficou super duro. abaixei a calcinha e mandei ele cheirar, como um bom corno. Tirei e esfreguei na cara dele. Fiz ele deitar, abri bem as pernas e deixei o esperma do Mauro cair na cara dele, enquanto eu me masturbava e meu corninho batia uma punhetinha, esfreguei minha bucetinha inchada e arrombada por um macho de verdade na cara dele, gozou rapidinho. Fomos pro banho quietinhos e exaustos.
Bjs