Para entender, ler o conto DOIS DESCONHECIDOS NO BANHEIRO DO POLIESPORTVO
Após dias de tempo fechado e as chuvas num vai e vem, houve um dia ensolarado, embora todos já sabiam que não duraria até o entardecer, mas para mim não fazia muita diferença, pois precisava apenas de algumas horas da manhã. Com isso, tomei um café enquanto checava as mensagens nas redes sociais, a as solicitações de trabalho, o que não durou mais que dez minutos com sempre.
Logo estava a caminhar pela avenida principal de meu bairro trajado de roupas leves, um short de malha fina preto, uma camiseta branca e um tênis misturando as cores do short e da camiseta. Estava indo para o complexo poli esportivo do bairro vizinho, onde sempre havia pessoas jogando peteca nas várias quadras destinadas ao esporte. Era comum encontrar os mesmos rostos por lá, geralmente uns adolescentes e uns senhores, mas naquele dia tive uma surpresa, uma linda surpresa diga-se de passagem. Uma bela morena de cabelos castanhos escuros com pontas loiras.
Estava vestida de um short, esportivo como os das jogadoras de vôlei ou handebol, de cor preto com um cordão branco amarrado em laço, no lugar de camiseta vestia um sutiã esportivo do estilo nadador, que por sua vez deixa parte de seus seios a mostra pelo grande decote. Seu corpo era magro, mas não anêmico, pelo contrário, era uma moça forte até mesmo com os braços finos e coxas normais, sua barriga não era super, bem definida por academia presumo, porém, era livre de dobras ou gorduras em excesso. Era um pouco mais baixa que eu apenas, creio que sua altura estava entre um metro e setenta e cinco a um metro e oitenta, o que pelo corpo dava a impressão de pesar menos de sessenta quilos, distribuídos em belas e graciosas curvas.
Seu rosto era fino, tinha um nariz arrebitado e olhos puxados, e uma boca que mais parecia ter sido desenhada por um bom artista, era fina e carnuda, e curvilineia. Notei também que possuía uma tatuagem na parte direita do pescoço que descia até seu ombro, uma no braço esquerdo e outra no direito, um ainda outra no pulso esquerdo. Mas vou tentar não me apagar detalhes demais, irei direto ao ponto.
Juntei-me a um senhor, que havia conhecido naquele mesmo lugar há alguns meses, a fim de ficar na fila para entrar no jogo, o que não demorou. Para minha sorte, a linda morena e sua amiga de feições parecidas havia ganhando, ou seja, jogaríamos contra elas. Antes do jogo, me aproximei a fim de me apresentar. A que tanto me enchera os olhos se chamava Rebeca, e sua irmã Ana.
Ao longo da partida fui desenvolvendo assuntos variados, desde o bairro de onde elas vinham, as ocupações das mesmas, e a conversa desenvolvera muito bem, a ponto de eu notar interesses da parte de Rebeca. Ela sorria a cada besteira que eu fala, além de ficar me olhando de cima em baixo o tempo todo, fazia dancinhas a cada pondo feito, e até começou a soltar umas piadinhas com duplos sentidos do gênero: “Agora sou eu no saco, eu vou sacar!” ou “Seu saque está muito fraco, soca com mais força pra mim!” houve até a frase, “nossa, boa jogada, fiquei de quatro agora com essa!”
Tudo aquilo me deu indícios que a novata da quadra estava cheia de tesão, e claro aproveitei o caminhar da conversa para mostrar que também estava interessado nela, o que deu certo. Tendo terminado a partida, a qual perdemos para quem ficou curioso, fomos ao bebedor no outro lado situado complexo, conversamos sobre outras dezenas de coisas, até chegar ao ponto. Ela me passou seu número de celular e disse para que eu a chamasse no whatsapp, ofereci o meu, mas ela não aceitou, disse que quando o homem passa o número também é por que ele não vai ligar nem mandar mensagem, que é do tipo que vivi de papo com muitas mulheres ou é casado, por isso não tem tempo para nem de lembrar de entrar em contato.
Concordei em apenas ficar com o número dela e entrar em contato para marcarmos de sair, pedi uma abraço e fui surpreendido com um longo e molhado beijo em minha boca. Rebeca se dependurou em meu pescoço como se fosse uma alguém que não via seu parceiro a anos, e em contra partida, segurei-a pela cintura e correspondi. Ficamos ali nos beijando por alguns minutos até que a moça veio me dizer que, “não é bom deixar para amanhã o que você pode fazer hoje, vai que algo acontece com um de nós!”
Era a primeira vez que via alguém levando aquele velho ditado tão a sério, e fora o que me abençoou, pois vendo que aquele era uma mulher que não rejeitava uma aventura, eu disse que: “neste caso, podíamos avançar um pouco dessa parte do beijo, vai que algo acontece com um de nós!”
Ela deu um sorriso apertado e mordendo os lábios olhou de um lado para o outro, com isso me puxou para o banheiro masculino que ficava uns dez metros dali. Ao entrarmos, fui puxado para uma das cabines, após fechar a porta me virei e fui agraciado com uma deliciosa engolido em meu falo já ereto, ela puxara meu short com rapidez e sentada na privada colocou-se a cantar com gemidos, segurando-me com uma mão em minha coxa e a outra o motivo de sua cantoria.
A princípio deixei minhas mãos livres, mas logo estava segurando-a pelos cabelos ondulados guiando-a com mais força de encontro ao membro pulsante que ora entrava reto até a garganta, ora de lado, fazendo volume nas bochechas. Naquele momento não estávamos nos importando com muita coisa, ela gemia de uma forma delicada com sua meiga voz, enquanto eu urrava de tesão e excitação. Estava a ponto de explodir em gozo em meio a língua e o céu da boca de minha nova parceira de peteca, quando ela deixou-me e se levantou abaixando seu short com a calcinha cor-de-rosa junto perguntando “se eu me importava de saciá-la mesmo estando toda suada.
Nem pensei duas vezes, me ajoelhei perante aquela mulher e segurando-a pelas nádegas, pus-me a adorá-la como uma deusa merece. Beijei suas pétalas com a mesma veemência e intensidade que sua boca, pincelei suas sépalas e como um explorador de cavernas, levei minha língua para dentro de sua gruta molhada de gosto saboroso. Ela gemia como uma gatinha que come algo após muito tempo ser ter tal comida, contorcia como se fosse eletrocutada, e remexia suas mãos em meus cabelos como se afagasse um adorável cão. Sentia que estava prestes a derramar em mim seu licor, mas não me deixou continuar, fez-me levantar e voltamos aos beijos, e agora com carícias íntimas, enquanto eu circulava o botão de sua flor e deslizava um ou dois dedos para dentro da porta do prazer, ela trazia-me para frente e para trás com sua mão aquecida. No fim das contas percebi que não iríamos ir além, então me restringi a dizer o quão linda era a mulher em meus braços, e o quão saborosa era a fruta em meio suas coxas.
Ela se vestiu, e antes que eu me vestisse se abaixou e levou-me por inteiro novamente de volta para sua boca, e ao fim disse: “Tente não esvaziá-lo até nos vermos de novo, gostaria que fosse hoje a noite de preferência, eu vou adorar sentir o gosto que sai de você, e ter meu rosto lambuzado!”
Daquele modo subi meu short concordando e prometendo entrar em contato com ela imediatamente, e foi o que fiz. Saímos dali como se nada tivesse acontecido, não havia crianças ali naquela hora, pela manhã é raridade, apenas alguns adolescentes cabulando aula, mas todos já tinha idade o suficiente para saber o que havia acontecido naquele banheiro. No mais tomamos rumos contrário e ficamos a nos falar por mensagens, até nos encontrarmos a noite da daquele mesmo dia!
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Por motivos de força maior não conseguimos sair naquela mesma noite, pois ela teve um compromisso com com a mãe, o que nos obrigou a remarcar o encontro para o dia seguinte. E atendendo ao pedido de Rebeca, fugi de todo o conteúdo adulto que me assolara, e me mantive firme, cheio ao ponto de explodir em cada ereção, ereção essa que acontecia a cada lembrança de nossa experiência no banheiro daquele poliesportivo.
As imagens se fixaram em minha mente, era como se ao fechar meus olhos, me colocavam um óculos de realidade virtual, pois podia ver com clareza o rosto da bela moça frente ao meu, antecipando-se em me beijar, em me lavar para a cabine do banheiro, vejo-a se sentando na privada e ao descer meu short e abocanhar o peixe que pula a seu encontro. Todas aquelas memórias iam e viam, fazendo-me perder o sono até.
Aconteceu que no outro dia, tudo correra bem, e bem rápido graças a minha ansiedade. Perto das dezoito horas recebo uma mensagem de Rebeca dizendo: “Prepare algo legal, quero uma aventura como a de ontem, nada da sua ou minha casa, nada de hotel, nem motel, use sua criatividade e me surpreenda!”
Fora um baque grande, primeiro uma euforia e excitação por ter a oportunidade de sair do padrão com alguém, depois o medo decepcionar a garota com algo chato e banal, e por fim o desespero, pois nosso encontro estava marcado para as dezenove e trinta, ou seja, tinha uma hora e meia para pensar em algo. Não fora fácil, mas bolei alguns planos.
Faltando vinte minutos para encontrá-la, montei em minha moto e sai de casa em direção a farmácia, na mesma que a loira trabalhava, mas isso foi antes de eu a conhecer. Comprei algumas camisinhas e lubrificantes, pois não importa o quão molhada esteja a preciosidade de mulher, um lubrificante sempre deixa as coisas mais fácies e cômodas. Com isso parti para o endereço que me foi passado.
Após algumas buzinadas pude vê-la sair do portão social branco, trajada de um vestido preto justo ao corpo e curto, coisa de um palmo a cima do joelho. Caminhou elegantemente até mim, sacudindo seus cabelos presos em rabo de cavalo, em cima de seu salto agulha de tom vinho, cumprimentou-me com um delicioso beijo, dando-me o gosto de seu brilho labial que passara por cima do batom vermelho.
– Onde vamos? – perguntou-me ela sorrindo, subindo da garupa de minha moto.
– Num lugar legal, espero que goste!
Fora aproximadamente uma hora de viajem até o lugar que havia escolhido, a demora se deu porque paramos em um restaurante chinês para comprar nosso jantar. Após passar por vários bairros, lá estávamos nas extremidades da cidade, num região pouco populosa, com poucas casas e muita extensão florestal.
– Eu já transei muito em matas quando era adolescente, espero que seja algo além do que eu já fiz.
– Não vamos transar na mata, a noite não seria uma boa ideia, mas tem um lugar por aqui que ajudei a construir quando era mais novo, acho que você vai gostar.
Estava me referindo de um prédio de cinco andares que não fora acabado. Trabalhei naquela construção quando adolescente, como ajudante de pedreiro na época, fora naquele lugar que aprendi o ofício, e comecei minha jornada de trabalho até me tornar empreiteiro, mas essa é outra história. Chegando ao local estacionei a moto no fundo da garagem sem portão, subimos cinco lances de escada até o terraço, e lá retirei da mochila que trazia no peito a comida que compramos, um vinho e duas taças que havia trago de casa, enroladas em um jornal velho para não quebrá-las.
– Nossa você pensou em tudo mesmo! Por um instante pensei que fosse ter uma noite em uma casa abandonada qualquer, mas no terraço eu não havia imaginado.
Pegamos alguns tijolos e tábuas e montamos uma mesa e lugares para sentar, e ali comemos e nos conhecemos um pouco mais. Falamos sobre faculdade, trabalho, família hobby’s e tudo mais. Até chegamos a parte mais interessante, embora saber mais sobre aquela mulher aventureira fora bem interessante.
Infelizmente não havia pensado sobre o fato de que tudo estaria muito sujo, com isso esqueci de levar um lençol que fosse, mas Rebeca não se importou muito com aquele mísero detalhe, levou-me para o chão subindo em cima de mim, beijando-me e tirando minha roupa, quando dei por mim, estávamos nus, e nossas vestes nos servindo de tapete.
Ao chegarmos ali estávamos cansados, mas naquele momento era como se todo o cansaço caísse por terra, nos beijamos e acariciamos por um longo tempo. Suas mãos percorriam desde meu pescoço até minha haste ereta encaixada em meio suas pernas. Eu por minha vez, afagava seus cabelos, descendo minhas mãos juntas por suas costas até seus montes, que não eram tão grandes nem pequenos demais, eram normais posso dizer, o que os faziam serem perfeitos.
Escorregava com os dedos médios até as duas portas do prazer, e acariciando-as penetrava-lhes devagar, com delicadeza e sutileza alternando os dedos, levando o molhado de um lugar ao outro.
– Você se guardou pra mim como te pedi? – perguntou ela elevando seu corpo, ficando sentada em meu colo remexendo a cintura, passando em meio de suas pernas.
– Sim, foi difícil, mas sim!
– Que bom, vamos começar com sua recompensa então. – falou escorregando seu bumbum até minhas canelas, e levando sua boca ao falo pulsante engolindo-o pela metade. Ora pela metade, ora por completo, ora permanecia com todo ele em sua boca por um longo tempo. Ora lambia do início ao fim, ora só o início depois só o fim, e logo a pulsação aumentara de tal forma que não pude me conter.
– Uau, esperei muito por isso! – contou levando o talo pulsante em chamas para dentro da boca com bastante rapidez e em seguida o repousou sobre o rosto, que em segundos fora lambuzado pelas primeiras esguichadas fortes, logo ela o abocanhou novamente a fim de ter o resto de mim em sua boca, e tendo acabado, ainda o segurando retirou-o da boca e abrindo-a mostrou a quantidade que armazenara e assim, engoliu tudo sorrindo. – Que delicia! Valeu a pena esperar, não valeu?
Com toda certeza concordei. Logo após, enchi mais uma taça de vinho e com ela tomei o remédio que comprara, e enquanto não fazia efeito, foi minha vez de beijá-la entre as coxas. Molhando ainda mais sua flor, deslizei minha língua sem pudores nem frescura, ora penetrava sua úmida gruta estreita, ora circulava a entrada, ora descia até a outra porta da excitação, fazendo-a se contorcer e gemer apertando os lábios.
– As primeiras casas ficam quilômetros daqui, ninguém vai te ouvir, pode gritar a vontade se quiser! – orientei-a, pois essa é uma das coisas que mais ouvi das mulheres com quem já tive essa intimidade, a vontade de gritar na hora do tesão extremo, e o fato de não poder para não incomodar os vizinhos.
Dito aquilo, Rebeca deixou de se segurar. Gemia cada vez mais alto, suas pernas tremiam e se fechava as vezes espremendo minha cabeça, mas logo se abria com um gemido de satisfação e alívio. Segurava forte em minha cabeça, ora só acariciando, ora forçando-me contra sua preciosidade, e numa dessas tive minha boca inundada de esguichos de seu licor, como, já disse poucas vezes isso me acontecera, por isso aproveitava o máximo sem me importar com nada.
– Agora vem! – ordenou ela.
Posicionei-me em sua frente de joelhos, untei-me com lubrificante e assim fiz também com ela, e logo estava levando meu falo já pronto para penetrá-la, quando fui surpreendido.
– Ai deixa para depois, no mais apertado primeiro.
Sorri. E obedeci, posicionei-me na outra porta do prazer, e aos poucos ia pincelando, até estar dentro por completo, deslizando-me devagar, vendo-a gemer alto entre gritos e urros.
– Isso, agora me deixa com ainda mais tesão! – falou levando suas mãos a apertar seus seios.
Eu por minha vez, iniciei minha dança, para frente e para trás, penetrando-a com força, mas de forma delicada, pois é assim que deve ser ora, não era momento de agressividade nem euforia histérica, mantive-me suave e tranquilo, dando prazer chegando o mais profundo que podia, e recebendo prazer pela compreensão do aperto, e contraídas que minha parceira fazia com maestria.
Após um tempo aproveitando aquela posição, Rebeca se virou de lado e pediu um modo convencional, fiquei ainda de joelhos em cima da linda morena iluminada apenas pela fraca luz da lua minguante, e as lanternas de nossos celulares. Assim voltei a minha função, fazendo-a gemer, revirar os olhos e morder os lábios, e daquela forma fomos por um longo tempo, graças ao efeito do remédio, e por várias posições, até que o tesão aumentara novamente com as reboladas e remexidas de Rebeca, o jeito com o qual gemia e falava coisas desde os palavrões mais excitantes as coisas mais meigas.
– Acho que eu vou de novo! – gritei.
– Espere, dessa vez quero ir junto! – falou saindo da posição do cachorrinho, e me deitando novamente, sentou-se em mim mais uma vez, mas agora levando o falo pulsante ao prazer mais apertado de novo, e de uma vez só sentou engolindo-o.
Agora era sua vez de dançar, sentando em mim, rebolando como se seguisse a melodia de uma música agitada encurvada para trás apoiando-se com uma das mãos enquanto a outra se tocava no botão de sua flor, seus seios se sacudiam apontando para os céus, e tudo aqui fundido com seus gemidos e sorrisos, fizera-me pulsar numa segunda explosão de prazer e excitação, e ao mesmo tempo senti minha barriga e pernas sendo molhados ao montes com os esguichos de néctar que vinham da fonte.
Ela ainda continuou por alguns minutos cavalgar em mim como uma vaqueira, mas logo cessou seus movimentos e se deitou com o rosto em meu peito, agradecendo pela noite.
– Nossa, que demais, acho que vamos dormir aqui hoje né? – falava ela.
– Eu gosto dessa ideia!
Tendo concordado, ficamos ali conversando deitados no vestido dela, e cobertos por minhas roupas, e pela manhã a levei para casa. Mantivemos contato por muito tempo, e repetimos a dose em outras aventuras, mas Rebeca conheceu um cara legal, e se casou e isso acabou com nosso contato!
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