O reencontro com o professor e o ansiado conhecer da mata
Passaram 4 anos desde que fui apanhado pelo professor da minha 'ex' e depois pela própria 'ex'.
Como referi no conto (//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/depois daquele episódio, acabei por me afastar do professor. Um misto de vergonha (apesar do prazer) e medo de que ele me contasse coisas que eu não queria saber (se por exemplo as amigas da Ana ficaram a saber do que se passou).
Era verão e sempre frequento a 'praia 19' (ver meus contos de nudismo). Certo dia, estava como sempre deitado apenas com a minha tanguinha bem enfiada e com uns laçinhos de lado (adoro o poder abrir os laços e a cuequinha cair). Apenas com um batom suave nos lábios e um perfume bem feminino.
Era um dia algo movimentado apesar do tamanho da praia. Já tinha sido assediado por N machos naquela tarde, mas estava a fim de ganhar uma boa cor. Estava com a tanguinha para ficar com marquinha mesmo :D.
Relativamente perto de mim, estava um casal (hetero) já com idade (60s) totalmente nus e que de vez em quando ele passava a mão na xaninha da mulher, deixando o seu pau 'descoberto' do prepucio. Eu achava aquilo um tesão. Logo depois haviam homens uns juntos, outros separados...tudo calmo.
Fui à água e o homem do casal, fixou em mim. Alisou o seu pau à medida que passava por ele. Aproveitou a tesão e com a outra mão enfia um dedinho na xaninha da mulher que desta vez reagiu levantando a cabeça para perceber se havia mirones enquanto abria as pernas. Percebeu que eu já tinha visto e olhou para o lado, para que não a olhasse nos olhos.
Fui à agua já um pouco 'aceso'.
Quando estou a voltar, reparo num homem um pouco afastado e de braços cruzados, mas que apesar de longe percebia que estava a olhar (muito) fixado em mim.
Pela estatura, não me era estranho e logo caiu a ficha de quem era, ou de quem podia ser. Áquela distância não conseguia ter a certeza. Mas sim, o professor veio-me à ideia.
Não quis aproximar-me para ter a certeza e fui directo para a toalha.
Olá... bem me parecia que eras tu
Eu reconhecia aquela voz. Levanto a cabeça e lá estava o sorriso. O professor encontrou-me de novo.
Bem mais magro e barba mais rala. Já muito moreno, o que fazia sobressair os seus grandes olhos e o seu pau. Continuava lindo e 'bicudo'.
eu - Olá. Por aqui?
prof - Sim... venho muito aqui, quando faço praia sozinho (ele era casado há muitos anos)
eu - ah sim... não sabia. Nunca o tinha visto por aqui
prof - Sim. Quando não estou aqui estou na mata..rsrsrs
Sorri como que percebendo o que ele queria dizer
prof - vens muito aqui?
eu - Sim, gosto muito
prof - pois, já percebi. Vens exibir esse corpinho. E essa tanguinha é um tesão
Depressa as imagens de há 4 anos atrás me vieram à cabeça. Apenas agradeci
eu - obrigada
prof - Posso passar creme nesse corpinho? não que que te queimes com o sol
eu - está bem disse eu a rir-me como que consentindo o seu toque.
Ao colocar a sua mão nas minhas costas, toda eu tremi. Era muita tesão misturada com nostalgia.
À medida que a sua mão descia pelas minhas costas, viajava para o seu quarto de há 4 anos atrás. O seu pau na minha boca, a sua penetração...eu já não estava na praia.
Depressa abriu um dos laços da minha tanguinha e expos o meu rabinho. Com as mão ainda com creme, passeou os seus dedos pelo meu reguinho.
De pronto, ergui um pouco a minha pélvis para expor a minha coninha. Ele percebendo, massajou com um dos dedos a minha coninha.
Fez umas festinhas e uma leve pressão na entrada, levando-me a morder os meus lábios de tanta tesão.
Com as duas mãos, uma em cada nádega, alternava movimentos circulares com descidas com cada um dos polegares à minha xana.
Senti o seu pau a dar sinal de vida nas minhas pernas...
Eu queria voltar a sentir aquele pau, mas a praia tinha muita gente.
Virei-me e percebi que o velho ao lado estava doido. A sua esposa também estava a gostar do espetaculo.
Disfarcei e sentei-me de lado para não verem o melinho a sair do meu pau.
Quando me sento reparo que o pau do professor também já estava bem melado e claro, aquelas veias todas pareciam querer explodir.
prof- Vamos à mata?
Eu nunca tinha ido à mata e tinha, na verdade, algum receio. Ser roubado, espancado, estuprado eram possibilidades na minha cabeça.
eu - é seguro? toda a gente vai perceber
prof- eu vou já, e espero por trás da duna. Dás 2 ou 3 minutos e segues-me
Assim foi,
5 minutos depois subo a duna e vejo o professor na linha do comboio de praia junto a uma das entradas da mata.
Ao aproximar-me ele entra na mata e eu a uns 10 metros dele.
Rapidamente percebo no chão monte de camisinhas usadas, lenços... vestigios de sexo.
Cruzámo-nos por um homem nu, careca, que se encostou tentando perceber se estavamos interessados e em quê. Nem abrandámos e seguimos.
Um pouco depois, encontramos um sitio limpo de mato, com uma pequena arvore cujoo o tronco era bem deitado a cerca de 1m de altura e que só depois subia. Era o nosso sitio.
O professor encostou-se e sem falar nada, ajoelhei.
Senti de novo o sabor daquele pau maravilhoso. Já meio duro, coloco na boca enquanto com a lingua suco o seu mel.
prof - que maravilha
Com uma mão em cada nádega, puxo aquele pau para a minha garganta enquanto o prof fica doido com esta minha nova 'brincadeira'.
Pega-me pela cabeça para que me levante. Ele queria voltar a sentir os meus mamilos. Lambe, chupa e apalpa já comigo de costas enquanto esfrega o seu mastro nas minhas nádegas.
Trocámos de lado e debruça-me para o tronco. Fico com os braços e peito apoiados no tronco e com as pernas abertas e esticadas. Ao virar-me para o meu macho, vejo um pouco atrás (não escondido) o careca que há minutos tinha passado por nós enquanto se masturbava.
A ideia de ser comido pelos 2 passou-me pela cabeça, mas sabia que aquele era um 'reencontro' e queria que assim fosse. Eu era a mulher do professor. Facilmente o professor me possuiu. Eu já não era a virgem de há 4 anos (e nesta altura estava bem rodada)
prof- ui....vejo que te tens tratado bem
eu - hum hum... enquanto me seguro para não sair disparada, com a força das estucadas do meu macho.
poc poc poc poc poc.... era a musica de fundo.
Provavelmente não era a primeira femea do professor naquele dia. Deve ter durado uns bons 15m estas estucadas fortes. Tempo suficiente para o careca desaparecer (pelo menos não estava no meu campo de visão).
prof - Queres o meu leitinho?
eu - hmm...hmm... sim
Sem se ter vindo, o professor tira o seu pau e puxa-me pelo ombro para baixo. Desta vez não queria que lhe limpasse o seu mastro. Ele queria encher-me a boca com o seu leite.
Segurando e apertando a cabecinha, enfia-ma na boca.
À segunda chupada que dou, sinto a boca completamente inundada de esperma. Quente, muito quente. Engoli um pouco (não pude evitar) mas queria ver aquele pau todo brilhante de esperma.
Abocanhei várias vezes, espalhando o esperma por todo o pau. Que visão.
Depressa começei a lamber tudo de volta e a deixar o pau limpinho.
prof - Confesso que nunca esqueci aquela noite, mas confesso que hoje foi melhor ainda
eu - rsrs... obrigada. Também estás um tesão. Essa barriga pequena é do quê? andas a comer muito cuzinho, é isso?
já a caminho de volta da praia
prof - lol, sabes que tenho comido muitos. A minha mulher já não se interessa por sexo e também não se importa com o meu sexo
eu - Mas ela sabe, que gostas de meninas como eu?
prof - nunca lhe contei, mas já me viu a ver videos de CDs e não disse nada
eu - lol
Prof - És uma querida...dá-me o teu numero para irmos falando
eu - falando é?...está bem rsrs
Assim foi, a partir daí e até ao final desse verão, mais algumas aventuras com o professor se seguiram :D