O reencontro com o professor e o ansiado conhecer da mata

Um conto erótico de Dora
Categoria: Crossdresser
Data: 24/03/2020 14:50:25

Passaram 4 anos desde que fui apanhado pelo professor da minha 'ex' e depois pela própria 'ex'.

Como referi no conto (//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/depois daquele episódio, acabei por me afastar do professor. Um misto de vergonha (apesar do prazer) e medo de que ele me contasse coisas que eu não queria saber (se por exemplo as amigas da Ana ficaram a saber do que se passou).

Era verão e sempre frequento a 'praia 19' (ver meus contos de nudismo). Certo dia, estava como sempre deitado apenas com a minha tanguinha bem enfiada e com uns laçinhos de lado (adoro o poder abrir os laços e a cuequinha cair). Apenas com um batom suave nos lábios e um perfume bem feminino.

Era um dia algo movimentado apesar do tamanho da praia. Já tinha sido assediado por N machos naquela tarde, mas estava a fim de ganhar uma boa cor. Estava com a tanguinha para ficar com marquinha mesmo :D.

Relativamente perto de mim, estava um casal (hetero) já com idade (60s) totalmente nus e que de vez em quando ele passava a mão na xaninha da mulher, deixando o seu pau 'descoberto' do prepucio. Eu achava aquilo um tesão. Logo depois haviam homens uns juntos, outros separados...tudo calmo.

Fui à água e o homem do casal, fixou em mim. Alisou o seu pau à medida que passava por ele. Aproveitou a tesão e com a outra mão enfia um dedinho na xaninha da mulher que desta vez reagiu levantando a cabeça para perceber se havia mirones enquanto abria as pernas. Percebeu que eu já tinha visto e olhou para o lado, para que não a olhasse nos olhos.

Fui à agua já um pouco 'aceso'.

Quando estou a voltar, reparo num homem um pouco afastado e de braços cruzados, mas que apesar de longe percebia que estava a olhar (muito) fixado em mim.

Pela estatura, não me era estranho e logo caiu a ficha de quem era, ou de quem podia ser. Áquela distância não conseguia ter a certeza. Mas sim, o professor veio-me à ideia.

Não quis aproximar-me para ter a certeza e fui directo para a toalha.

Olá... bem me parecia que eras tu

Eu reconhecia aquela voz. Levanto a cabeça e lá estava o sorriso. O professor encontrou-me de novo.

Bem mais magro e barba mais rala. Já muito moreno, o que fazia sobressair os seus grandes olhos e o seu pau. Continuava lindo e 'bicudo'.

eu - Olá. Por aqui?

prof - Sim... venho muito aqui, quando faço praia sozinho (ele era casado há muitos anos)

eu - ah sim... não sabia. Nunca o tinha visto por aqui

prof - Sim. Quando não estou aqui estou na mata..rsrsrs

Sorri como que percebendo o que ele queria dizer

prof - vens muito aqui?

eu - Sim, gosto muito

prof - pois, já percebi. Vens exibir esse corpinho. E essa tanguinha é um tesão

Depressa as imagens de há 4 anos atrás me vieram à cabeça. Apenas agradeci

eu - obrigada

prof - Posso passar creme nesse corpinho? não que que te queimes com o sol

eu - está bem disse eu a rir-me como que consentindo o seu toque.

Ao colocar a sua mão nas minhas costas, toda eu tremi. Era muita tesão misturada com nostalgia.

À medida que a sua mão descia pelas minhas costas, viajava para o seu quarto de há 4 anos atrás. O seu pau na minha boca, a sua penetração...eu já não estava na praia.

Depressa abriu um dos laços da minha tanguinha e expos o meu rabinho. Com as mão ainda com creme, passeou os seus dedos pelo meu reguinho.

De pronto, ergui um pouco a minha pélvis para expor a minha coninha. Ele percebendo, massajou com um dos dedos a minha coninha.

Fez umas festinhas e uma leve pressão na entrada, levando-me a morder os meus lábios de tanta tesão.

Com as duas mãos, uma em cada nádega, alternava movimentos circulares com descidas com cada um dos polegares à minha xana.

Senti o seu pau a dar sinal de vida nas minhas pernas...

Eu queria voltar a sentir aquele pau, mas a praia tinha muita gente.

Virei-me e percebi que o velho ao lado estava doido. A sua esposa também estava a gostar do espetaculo.

Disfarcei e sentei-me de lado para não verem o melinho a sair do meu pau.

Quando me sento reparo que o pau do professor também já estava bem melado e claro, aquelas veias todas pareciam querer explodir.

prof- Vamos à mata?

Eu nunca tinha ido à mata e tinha, na verdade, algum receio. Ser roubado, espancado, estuprado eram possibilidades na minha cabeça.

eu - é seguro? toda a gente vai perceber

prof- eu vou já, e espero por trás da duna. Dás 2 ou 3 minutos e segues-me

Assim foi,

5 minutos depois subo a duna e vejo o professor na linha do comboio de praia junto a uma das entradas da mata.

Ao aproximar-me ele entra na mata e eu a uns 10 metros dele.

Rapidamente percebo no chão monte de camisinhas usadas, lenços... vestigios de sexo.

Cruzámo-nos por um homem nu, careca, que se encostou tentando perceber se estavamos interessados e em quê. Nem abrandámos e seguimos.

Um pouco depois, encontramos um sitio limpo de mato, com uma pequena arvore cujoo o tronco era bem deitado a cerca de 1m de altura e que só depois subia. Era o nosso sitio.

O professor encostou-se e sem falar nada, ajoelhei.

Senti de novo o sabor daquele pau maravilhoso. Já meio duro, coloco na boca enquanto com a lingua suco o seu mel.

prof - que maravilha

Com uma mão em cada nádega, puxo aquele pau para a minha garganta enquanto o prof fica doido com esta minha nova 'brincadeira'.

Pega-me pela cabeça para que me levante. Ele queria voltar a sentir os meus mamilos. Lambe, chupa e apalpa já comigo de costas enquanto esfrega o seu mastro nas minhas nádegas.

Trocámos de lado e debruça-me para o tronco. Fico com os braços e peito apoiados no tronco e com as pernas abertas e esticadas. Ao virar-me para o meu macho, vejo um pouco atrás (não escondido) o careca que há minutos tinha passado por nós enquanto se masturbava.

A ideia de ser comido pelos 2 passou-me pela cabeça, mas sabia que aquele era um 'reencontro' e queria que assim fosse. Eu era a mulher do professor. Facilmente o professor me possuiu. Eu já não era a virgem de há 4 anos (e nesta altura estava bem rodada)

prof- ui....vejo que te tens tratado bem

eu - hum hum... enquanto me seguro para não sair disparada, com a força das estucadas do meu macho.

poc poc poc poc poc.... era a musica de fundo.

Provavelmente não era a primeira femea do professor naquele dia. Deve ter durado uns bons 15m estas estucadas fortes. Tempo suficiente para o careca desaparecer (pelo menos não estava no meu campo de visão).

prof - Queres o meu leitinho?

eu - hmm...hmm... sim

Sem se ter vindo, o professor tira o seu pau e puxa-me pelo ombro para baixo. Desta vez não queria que lhe limpasse o seu mastro. Ele queria encher-me a boca com o seu leite.

Segurando e apertando a cabecinha, enfia-ma na boca.

À segunda chupada que dou, sinto a boca completamente inundada de esperma. Quente, muito quente. Engoli um pouco (não pude evitar) mas queria ver aquele pau todo brilhante de esperma.

Abocanhei várias vezes, espalhando o esperma por todo o pau. Que visão.

Depressa começei a lamber tudo de volta e a deixar o pau limpinho.

prof - Confesso que nunca esqueci aquela noite, mas confesso que hoje foi melhor ainda

eu - rsrs... obrigada. Também estás um tesão. Essa barriga pequena é do quê? andas a comer muito cuzinho, é isso?

já a caminho de volta da praia

prof - lol, sabes que tenho comido muitos. A minha mulher já não se interessa por sexo e também não se importa com o meu sexo

eu - Mas ela sabe, que gostas de meninas como eu?

prof - nunca lhe contei, mas já me viu a ver videos de CDs e não disse nada

eu - lol

Prof - És uma querida...dá-me o teu numero para irmos falando

eu - falando é?...está bem rsrs

Assim foi, a partir daí e até ao final desse verão, mais algumas aventuras com o professor se seguiram :D


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Comentários

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15/07/2020 10:42:28
Excitante


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