Fodendo minha melhor amiga 2
Depois da transa inesquecível que eu tive com a Mari, percebi que ela era muito mais frágil e manipulável do que eu pensava, e estava determinado a viver todas as minhas fantasias sexuais mais sujas com ela. Quer ela queira, quer não. Pra falar a verdade, eu até prefiro o segundo caso. O modo como ela saiu correndo de cima de mim depois que eu gozei dentro à força, me deixou muito excitado.
O clima ficou meio estranho nos dias seguintes, ela se fechou um pouco, tinha um certo medo de passar perto de mim. Eu tenho minha culpa, admito. Não escondi nenhum olhar de desejo, e várias vezes aproveitei pra passar uma mão boba nela dentro do apartamento. Tentei algumas investidas, mas ela recuava rápido, e parecia prestes a gritar. Foi quando tive uma ótima ideia, que facilitaria tudo pra mim no futuro. O que eu posso dizer sobre isso? Boa noite, Cinderela!
Depois de tomar seu suco adulterado, a Mari começou a bocejar, até que resolveu deitar. Esperei uns dez minutos antes de entrar em ação: Entrei no seu quarto, encontrando ela de bruços na cama, só de calcinha, os peitos comprimidos contra o colchão. Esfregando seu corpo todinho, ajeitei-o para ficar de barriga pra cima, tirei a calcinha, dei uma mamada propositalmente bruta naquelas tetas enormes, e comecei a diversão. Meu pau deslizou rápido pra dentro da bucetinha lubrificada, entrando e saindo, a força aumentando a cada estocada. Em pouco tempo, a cama balançava violentamente, e a cabeça da Mari sacudia como se fosse cair. Eu urrava de prazer, lambendo ela dos seus peitos à sua testa. Nada a acordava.
- Tenta fugir agora, sua puta. - eu ria alto, porque era muito divertido usá-la dessa forma, como eu havia sonhado por anos.
Numa estocada final e muito profunda, gozei tremendo naquela buceta que já estava vermelha. Tirei meu pau lentamente, deixando a porra escorrer para fora e molhar o lençol. Suas pernas ainda estavam abertas sobre a cama, os joelhos flexionados.
Do bolso de minha calça, no chão, tirei o celular. Com ele, tirei muitas fotos daquela delícia, em várias posições, sempre focando na bucetinha de onde escorria minha porra. Enviei todas para ela, com um aviso: De hoje em diante, você é minha, ou todos os seus amigos vão ver a vadia que você é.
Pela manhã, pude ouvi-la chorando em seu quarto enquanto eu tomava café na cozinha. Ao sair, coçando os olhos, me lançou um olhar amedrontado. Afastei minha perna esquerda, ainda de cueca, revelando o volume duro. Cinco minutos depois, eu gozava na boca da Mari, enquanto ela chorava ajoelhada debaixo da mesa.