Continuação... A Vizinha comportada, casada com seus primeiros cabelos grisalhos

Um conto erótico de Gomes Diniz
Categoria: Heterossexual
Data: 17/03/2020 15:17:33
Última revisão: 19/03/2020 13:56:19
Assuntos: Heterossexual

No outro dia fui trabalhar, na esperança de receber uma mensagem de Dona Flavia, toda notificação de mensagem gerava uma ansiedade e uma esperança de ser uma mensagem dela, passaram dois dias e nada, mas eu acreditava que quando passasse a confusão na mente de Dona Flavia, afinal de conta era tudo novo para a mente dela, eu também acreditava que ela voltaria a falar comigo, afinal de contas um vulcão adormecido entrou em erupção, não voltaria a adormecer, talvez só estivesse limpando a “garganta para voltar com mais intensidade”, todo corpo requer temo para repor as energia.

No terceiro dia depois meio dia chegou uma notificação, era Dona Flavia com uma simples mensagem curtinha que falava: “Boa Tarde! Estou fazendo Sopa”.

Esperei um tempo para responder, na minha mente sabia que ela estava ansiosa, como a maioria das outras mulheres, mas respondi: “20 horas? Pode ser?”.

Como que estivesse com o telefone na mão já esperando, ele logo respondeu em seguida: “Ok, combinador”.

Como combinado 19:30 já estava pronto, camisa gola polo branca, short e sandálias, como éramos vizinhos esperei faltar, dez minutos e fui tocar o interfone.

Dona Flávia abriu o portão, estava usando um vestindo transpassado com estampas que chegava até os joelhos, uma maquiagem suave, Dona Flavia era Dona de um rosto oval perfeito, com o detalhe da maquiagem ficou parecendo uma porcelana francesa delicada, um batom clarinho, um colar e uns brincos redondinhos, Dona Flavia também era Dona de um nariz fininho e tinha olhos verdes encantadores, que fechava quando ela sorria. Modesta a parte, achei um pouco de produção para quem vai receber um vizinho para um simples jantar.

Ela convidou para entrar, a casa na parte da frente tinha um pequeno jardim, grama, lembro de duas palmeiras imperial e três palmeiras rabo de raposa e alguns caramanchão, a casa era primeiro andar com duas garagens, duas salas grandes na parte de baixo, cozinha que possuía paredes de vidros que dava para ver uma piscina na parte de trás da casa.

Chegamos na cozinha sentamos, uma mesa grande com uma panela, dois pratos e alguns pães, sentamos provei um pouco da sopa, quando estava quase terminando de comer a sopa, falei que a sopa estava uma delícia, Dona Flavia sorriu, resolvi elogiar o sorriso que sempre me deixava encantado e falei:

- O sorriso da senhora é lindo, seus olhos verdes ficam apertadinho.

Ela ficou pensativa, levantou da mesa, foi até a pia, depois virou e ela falou:

-Acredito que precisamos conversar sobre o que aconteceu.

Fiquei em silêncio sentado na mesa, pensando e respondi:

-Eu acredito que não, não precisamos falar no que passou, esse é um caminho perigoso, talvez sem volta, alguém vai se machucar, desculpe minha franqueza.

Sentir um ar de desapontamento de Dona Flavia, que responde:

- Tem razão

Levantei, caminhei em direção a Dona Flavia, parei enfrente aqueles olhos verdes, que mexiam comigo e falei:

-É isso que você quer?

Ela respondeu:

-Você sabe que estou confusa!

Levei meu rosto em direção ao de Dona Flavia, levemente encostei meus lábios nos dela, sentir sua respiração acelerar, abracei o corpo de Dona Flavia, que também me abraçou, coloquei uma das minhas mãos naquele bumbum fofinho, que despertava um tesão, levemente coloquei minha mão dentro do vestido traspassado, tocando as coxas de Dona Flavia, aquela sensação boa, de coxas macias feminina, lisinhas, subindo minha mão em suas coxas, até meus dedos tocarem em sua calcinha, pude sentir que era uma calcinha pequena de renda, o que só aumentou meu tesão, enquanto beijava o pescoço de Dona Flavia que geminha baixinho, afastei um pouco da calcinha de lado, tocando na bucetinha dela, levemente colocando o dedinho dentro da bucetinha, que já estava meladinha de tesão.

Dona Flavia em um pequeno empurrão falou que não, era melhor parar, interpretei o movimento de Dona Flavia como uma ação de defesa, o que é normal para a maioria de algumas mulheres que não querem ficar com o sentimento de culpa só, só que Dona Flavia estava jogando com a pessoa errada.

Falei ok, e caminhei em direção a saída, já na segunda sala próximo a porta, a mão macia e perfumada de Dona Flavia segurou meu braço e a voz suave falando:

- Espera, não saia.

Como falei antes, Dona Flavia estava jogando com a pessoa errada, e como falei no início, eu sabia que o vulcão voltaria entrar no erupção, ele só estava limpando a “garganta” para voltar com maior intensidade.

Com a minha mente tranquila por acreditar que a situação estava sobre controle respondi:

-Decida!

-Aqui não é um tribunal onde existe culpados, usar suas defesas só vai piorar a situação.

Ela ainda segurando meu punho Respondeu:

- Eu sei!

- Podemos conversar?

Diante da situação, de tensão, nervosismo, acompanhado de uma vontade de tomar algo quente, respondi sim e perguntei se tinha algo para beber, algo quente, acalmar o nervosismo, Dona Flavia abriu o sorriso lindo, soltou meu braço e falou que sim.

Falou que a Seu Fernando ganhava as vezes cachaças e alguns whisky, levou para um barzinho na sala, pediu para eu escolher, o que tomar.

Escolhi um Black Label da Jonh Walker, e perguntei só poderíamos tomar uma ou duas doses próximo a piscina, ela falou que sim, observei que ela só pegou um desse copos redondos de whisky, questionei porque só um copo, ela respondeu que nunca bebeu “essas coisas”, com um ar de humor eu respondi:

- Essas coisas é um Black Label 18 anos.

Ela riu e falou ok, vou provar e fomos para parte de trás da casa, onde tinha uma piscina, com luzes dentro, um pequeno jardim com alguns banquinhos, onde sentamos e colocamos um objeto para colocar o whisky.

Coloquei duas dose, confesso que errei na quantidade, a minha dose desceu macia, mas acredito que a dose de Dona Flavia não, ela nunca tinha provado de algo quente.

Diante do momento ela resolveu perguntar o que eu achava que ia acontecer, eu já na segunda dose e acompanhado de humor respondi:

-Eu nunca sei o que vai acontecer, sei lá, não sei ler mãos, não tenho bola de cristal, essas coisas, se falar que vejo o futuro vou tá mentindo.

Ela rindo com aquele olhinho verde apertado quando sorria falou:

-Para, eu estou falando sério, o que vai acontecer com agente?

Coloquei outras doses em nossos copos, aquele barulho do whisky caindo no copo com a voz de Dona Flavia rindo e falando:

-Para, eu não vou tomar isso novamente não, é muito forte e eu vou ficar bêbada.

Sabendo que ela tinha razão falei:

-Sim, só essa e paramos.

Ela respondeu que sim.

Depois da segunda dose, só amentou nossos fogo, abracei Dona Flavia, beijando sua boca, coloquei novamente minha mão em suas coxas, subindo em direção a sua calcinha, precisava sentir novamente o calor daquela bucetinha em meus dedos, ouvindo os gemidinhos no meu ouvido.

Aquela sensação dos meus dedinhos entrando na bucetinha de meladinha de Dona Flávia, era algo que só aumentava meu tesão, quando resolvi parar e tomar outra dose, que queimou todo meu corpo, e quem conhece Natal, sabe que é uma cidade quente dia e noite o ano inteiro, o calor do meu corpo aumentou, sugeri irmos para a piscina, Dona Flavia respondeu:

-Você tá louco? Essa hora? E olha nossas roupas.

Já tirando a camisa e o short e a sandália, brinquei com Dona Flavia:

-Para de ser chata, só um mergulho, ninguém vai morrer

Ela aceitou, e foi tirando o vestido transpassado, pude ver aquela pele branquinha usando uma calcinha de renda branca, que aumentou meu tesão, aquela barriguinha linda e um sutiã.

Já entrando na piscina resolvi novamente com ar de humor questionar Dona Flavia:

-Porque a calcinha nova de renda? Geralmente as mulheres em casa ficam calcinha normais, ou você estava premeditando algo?

Ela riu e responde:

-Mais você tá ficando convencido! E o que é calcinha normal?

Depois de alguns mergulhos, abracei Dona Flavia em um dos lados da piscina, já com o cacete latejando, tirei a cueca e mergulhei e tirei a calcinha de Dona Flavia, quando sai com a cabeça fora da agua, e já mergulhado no abraço de Dona Flavia, ela falou:

-Você é louco sabia?

Já fui penetrando a bucetinha de Dona Flavia por baixo da agua, ela abraçava meu corpo e com muito tesão e já quebrando a timidez falou no meu ouvido:

-Que delicia, Me abraça.

Com minhas mãos segurando aquele bumbum lindo e fofinho, penetrava cada vez mais gostoso, enfiava cada vez mais gostoso, no balanço da agua da piscina.

Tivemos que parar, o celular Dona Flavia tocou, estava próximo ao whisky e nossos copos, ela atendeu, era Seu Fernando, querendo saber como se estava tudo bem, se estava tudo tranquilo, Dona Flavia sempre com respostas monossilábica respondia às perguntas deu boa noite e desligou.

Dona Flavia foi em direção a um banheiro grande que ficava próximo a cozinha, que eles usavam depois que saem da piscina e pegou toalhas, ainda estávamos molhados, começamos a nos secar nesse banheiro, Dona Flavia veio em minha direção, me abraçando, beijando e passando a mão no meu cacete que estava duro, sobre a toalha, comecei a abraçar e beijar e chupar os peitos de Dona Flávia, ela continuou alisando meu cacete sobre a toalha, tirei a toalha de Dona Flavia que estava só cobrindo a parte de baixo dela.

Virei Dona Flavia de costa, passei a mão entre o bumbum e a buceta molhadinha dela, ela declinou o corpo, segurando na parede e empinou o bumbum pra mim, abri o bumbum dela e coloquei minha língua no cuzinho dela, ela declinada e segurando na parede, levantou uma das pernas, para facilitar e minha chegar a buceta dela, fiquei chupando e com pequenas chupadinhas no clitóris de dela.

Em seguida ela sentou em uma pia grande antiga de mármore que tinha um armário de madeira em baixo no banheiro, levantou as duas pernas, uma visão linda daquela bucetinha branquinha com uma pequena tirinha de pelos e aberta para mim, que fiquei de joelhos e comecei a chupar, Dona Flavia começou a gemer e segurar minha cabeça e meus cabelos, fiquei um bom tempo chupando aquela bucetinha e ela sentada na pia, as vezes de tanto tesão ela fechava as coxas prendendo meu rosto.

Logo em seguida ela ficou em pé, beijou minha boca, foi descendo, beijando meus peitos, minha barriga, e ficou de joelhos, olhando para meu cacete, segurou ele, começou a bater uma punheta nele, e olhando no meu olho, colocou ele na boca, aquela chupada levemente, de baixo pra cima, depois ela colocava metade dele na boca, e depois ficava segurando ele, colocava ele na boca olhando pra mim com aquele olhinho verde lindo.

Depois coloquei ela em pé próximo a pia, coloquei uma das pernas dela apoiado na pia, passei a língua na buceta dela antes e comecei a penetrar, meu pau já estava latejando de tanto tesão, sentia aquele bucetinha quente e meladinha dela, com minhas duas mãos apoiadas no bumbum dela, cada estocada sentia a gemida de Dona Flavia.

Logo em seguida deitei no chão e ela sentou de costa pra mim, fiquei observando aquelas costas lindas, aquele cuzinho lindo, aquela bucetinha linda subindo e descendo no meu cacete, o tesão era tão grande de Dona Flavia subindo e descendo, colocando os dedinho e mexendo também na bucetinha, que já com gemidos alto deu sua primeira gozada, e continuou pedindo mais, continuou subindo e descendo.

Novamente coloquei ela na pia grande, levantando as pernas dela, chupando novamente a bucetinha dela, abri a bucetinha dela, penetrando gostoso, abraçando e beijando a boca de Dona Flavia, aquele vai e vem gostoso, aquelas enviadas gostosas, abraçando, Dona Flavia deu sua segunda gozada, não demorou muito para também gozar dentro daquela bucetinha gostosa.

Ficamos abraçados e logo em seguida fomos tomar banho, no chuveiro, aproveitei para brincar:

-Eu falei para não conversar sobre esse assunto! Rs

-E não sei o que vai acontecer nunca no futuro!

Ela abriu o sorriso lindo com aquele olhinho fechado.

....

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Muito bom capítulo, a D. Flávia é um tesão de mulher e a história ótima!

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