Brincando com o vibrador de mamãe (parte 01)
Oi, gente!
Eu me chamo Lydia. Tudo bom com vocês?
Eu sou mestiça. Meu pai era ucraniano até o dia de falecer. Minha mãe haitiana, jovem pra caramba. Ela me pariu aos 15 parece, não sei os detalhes. Hoje é viúva, piriguete, rabuda. Ela vive usando calça spandex. O contorno do bumbum fica bem evidente. Seus traços são marcantes. Posso afirmar sem medo a beleza natural de mamãe. Seu jeito sorridente, sua capacidade de amar as pessoas e impor respeito sem dizer palavra. Todo este conjunto a faz musa e carrasca, dependendo de quem e como pisa no calo
Não sou de fazer academia, mas me exercito muito nas aulas de educação física. Procuro comer bem. Nasci mulata, de cabelo bem cacheado e volumoso, lábio bem fino e sou magrinha gostosa. Rebolo gostoso ouvindo funk e limpando a casa. Sei ir até o chão e quicar como se eu fosse feita de mola. Me imagine de olhos verdes, não por serem naturais, mas sim por eu estar sempre de lentes coloridas. A cor contrasta legal com a pele e o conjunto parece verídico. Embora tenha bunda grande e redonda (genética, amigos... genética...), meus peitos nem sempre ganham olhares. Evito decotes, mas uso bastantes shortinhos nos dias de calor. Quase sempre estou de barriguinha pra fora. Espero o dia de poder por piercing no umbiguinho.
Este relato real ocorreu na primeira metade de dezembro.
Voltei da escola bem feliz! Depois de estudar muito, consegui tirar nota 10 na prova! Passei duas noites seguidas de cara pro livro de matemática, fazendo e refazendo contas, sem usar calculadora! Malditos triângulos! Quase cinquenta minutos de tensão, só eu e eu mesma, diante do teste, suando pra caramba, procurando lembrar das fórmulas. Fui bem! Por eu ter terminado antes do tempo, a professora já corrigiu e já colocou a nota na folha! Eu merecia prêmio!
Mamãe, no entanto, não concordou com isto!
Viu a nota azul e se alegrou a princípio. Cacarejou alguma coisa no idioma nativo dela (faz isso quando a emoção toma conta) e eu não entendi, mas ri por acreditar ser bom, de olhos bem abertos, fazendo gestos positivos com a cabeça. Era cedo, o mercadinho aberto, ela iria precisar sair dali a minutos, mas não hesitou ao recusar a proposta feita minutos depois. Eu quero chocolate!, disse eu, em deleite e orgulho, crente da permissão para ir comprar, manifestada em verbas financeiras. Não vai ganhar! Espera eu voltar do trabalho!, ela respondeu. Eu cruzei os braços! Fiquei chateada! Mas mamãe!, protestei! Mas a resposta foi outra vez no idioma estranho, agressivo. Ela foi para o trabalho e eu fiquei sem doce! Injusto! Mas não iria ficar assim!
Ela guardava as moedas numa bolsinha. A dita cuja só poderia estar no quarto! Fiz vezes de malcriada e fui xeretar a gaveta de mamãe no quarto. Em algum lugar deveria estar a reserva da coroa... Ah! Onde estaria? Moedinhas, moedinhas... Venham para a mamãe! Mas só apareciam calcinhas de rendinha, umas rosadas, outras vermelhas... Pelo tamanho, sumiriam no rego de mamis. Outras eram fio dental, cheirosas... Hmm! Como cheirava bem a gaveta! Tudo perfumadinho! Maravilha é o verão.
De repente, me deparo com réplica estranha de bala. As de revólver, quero dizer. Comprida, branca, de uns 20 cm mais ou menos (ainda estava com a mente nos números kkkk). Mas... por que mamãe guardaria objeto deste tipo? Escondido ainda por cima. Estaria mamãe fazendo parte de milícia sem me dizer? Não, improvável... E a pontinha da bala era esquisita. Lembrava batom. Seria batom? Passei a réplica pelos lábios; mas não houve alteração de cor. Os estalei. E logo após os pressionei para dentro, para os provar com a língua. Senti gostinho delicioso na ponta. Bom o bastante para procurar experimentar segunda vez. Hmmm... Muito bom. Por isso chamam doce de bala, cri. O odor... Característico. Já havia o sentido antes, mas onde?
Beijei a réplica. Pareceu certo fazer isso.
E senti minha bocetinha começar a molhar. Sem dar ordem, estava a mão procurando passagem por entre o shortinho e a calcinha, como se quisesse verificar a densidade da lubrificação. Estava bem molhadinha. Tateei com o dedo indicador. O melei bem e decidi cheirar. Gostoso! Tanto a bala como meu dedo tinham algo em comum! Coincidência? Talvez. Porém, nada de dinheiro ainda. Era hora de guardar o objeto, de forma a não dar a entender invasão. Cuidadosa, procurei, devagar, o por no local onde achei, porém...
Porém começou a vibrar!
E eu, assustada, mexi aqui e ali caçando forma de desligar! Mas em vez disso, a vibração ficou mais forte! E agora? No desespero, procurei fazer o movimento oposto. Desligou. Ainda bem! E como num lapso de inteligência, notei lógica (matemática outra vez?!) no dispositivo. Vira pra cá, liga, pra lá, desliga. E comecei ligar e desligar o tempo todo! Era divertido. O barulho incomodou no começo, mas menos de minuto depois já estava habituada. Engraçado, parecia estar mais molhada agora. A bucetinha estava no ponto de escorrer já. Se pingasse no quarto de mamãe, levaria bronca na certa. Decidi tirar o shortinho e a calcinha para por para lavar. Fiquei nua da cintura pra baixo, segurando a réplica vibrando como louca. Gota de suco vaginal escorreu por minha coxa e estava prestes a passar para o joelho. Para de molhar!, disse em voz alta, como se fosse mesmo ser ouvida. Decidi parar a molhadeira. Quem sabe se eu tapasse o buraco com a réplica?
Mas ao encostar o consolo na bocetinha, percebi o efeito inverso. A vibração alcançou meu clitóris, fazendo dança uterina ter início. O prazer partiu dali e logo se espalhou por todo o corpo. Foi tão gostoso... Foi como chave e fechadura. Decidi inserir outra vez o vibrador na entradinha da boceta, mas sem adentrar demais. Ficaria na portinha, parte por medo, parte por perversidade. O objetivo seria prolongar o prazer. Eu só não sabia disso. Aos risinhos bobos de quem sabe estar fazendo algo errado, algo o qual mamãe me reprovaria se visse ou soubesse. E cutucando a entrada, fiquei de pé fazendo movimentos giratórios. Rebolei o rabo um pouco, tomada por tesão. Sem controle, acabei por inserir o objeto pouco mais na boceta. Ahhh!, gemi. Duas, três vezes... Cada nova inserção, novo gemidinho. Isso fazia não só o prazer, mas o tesão também subir.
“Ai, tá muito gostosinho!”, repetia, por entre os dentes.
Decidi deitar e abri bem as pernas, Agora, sem dó ou remorso, enfiei boa parte do consolo na xaninha com uma das mãos e com a outra massageava meu peitinho. Brinquei com o bico. Forcei a cabeça para chupar, mas a pequena teta não possibilitava este tipo de estímulo. Estava me fodendo sem saber. Meu instinto me guiou para a rota certa do prazer: logo deduzi, sem instrução, a levar a pontinha do consolo ao meu grelo. Meu clitóris, percebi, estava durinho, intumescido, como piroca dura. A vibração me levou ao paraíso no mesmo instante.
Ali, o clitóris, o grelo... Ali era o local exato, o X do mapa. De cima eu podia ver: mão direita segurava a base do vibrador, a xaninha aberta, pelinhos nasciam. dando contraste à pele mulata. O barulho servia de trilha sonora para o ato. Tanta intensidade, não iria resistir muito. Em fortes contrações, acelerou a dança uterina, expandida agora para o rabinho (o cuzinho piscava?) e como se trem desgovernado passasse por cima de mim, cheguei ao orgasmo mais gostoso de toda a vida!
Minutos após me recompor, após curtir cada segundinho de momento tão especial, senti o molhadinho na cama. Poça de suco de buceta estava ali, nos panos, escorrendo por meu cu. E eu, surpreendida com a quantidade, me vi trocando os lençóis imediatamente. Pus o consolo de volta no lugar, sem me preocupar com os vestígios meus deixados ali. A princípio, tomada por medo, na sequência, por arrependimento. Mamãe iria chegar à noite. Notaria ela a diferença? Usaria ela o brinquedinho?
A resposta virá na parte dois do relato!
Me estimulem a postar!