Noite de filme com minha Sogra - Continuação

Um conto erótico de Paugrosso
Categoria: Heterossexual
Data: 10/03/2020 02:43:17
Última revisão: 10/03/2020 09:25:03

Para quem não leu o meu conto “Noite de filme com minha Sogra” recomendo que leia o, para entender melhor esse conto.

Como podem observar minha vida sexual é até consideravelmente agitada, eu adoro sexo, e isso para mim é fundamental em meus relacionamentos, e para Jéssica minha namorada na epoca também. Nós transavamos até com uma cerca frequência, e com muito desejo, principalmente pelo acordo que fiz com Jéssica de cultivo de porra no meu organismo.

Ela é do tipo que não ficava saciada facilmente, com uma tendência de pensamento muito liberal e moderno da vida, uma garota com uma pegada única. Ela com seus 21 anos, já continha muitas histórias eróticas e até mais mirabolantes que compartilhava comigo, e a partir desse seu jeito de ser ela me proporcionou o descobrimento de muitas coisas novas da vida, inclusive, meu primeiro ménage.

No começo do relacionamento já havia percebido que ela na cama, era mais safada e ativa, se formos comparar com meus outros relacionamentos, realmente gostava da coisa. Mas com o passar do tempo, o que é natural em todo o relacionamento, o número de vezes em que transavamos foi gradativamente diminuindo, mas não por virtude da falta de tesão que tínhamos um pelo outro e sim pela rotina que foi refletida de nossas vidas para a cama.

Mas o fato a ser contado foi quando tínhamos 1 ano e meio de relacionamento. Logo após eu ter passando a noite toda transando com minha sogra, que realmente aconteceu de forma bem inesperada. Luciana, após nossa ardente noite juntos, produziu em sua sórdida mente um plano literalmente bizarro, contar para a filha o que aconteceu entre a gente e tentar fazer um ménage comigo, seu adorável genro e sua própria filha. Eu tinha muito medo de que quando ela colocasse isso em prática, ocasionasse em algo que pudesse acarretar com o termino de meu relacionamento. Essa sensação de medo me deixava nervoso e receoso, porém o tempo passou e nada disso aconteceu, o que fez com que minhas expectativas sumissem, já que também o meu relacionamento com minha sogra, era como se aquele dia nunca tivesse realmente acontecido, e ela cortava imediatamente todas as minhas investidas.

Com o passar do tempo, as férias da faculdade haviam chegado e obviamente junto com as da minha namorada. Decidimos que nessas ferias, iriamos alugar uma casa na praia durante 1 semana. Pesquisamos e achamos uma casa linda de madeira, pequena mais muito aconchegante beirando a praia, criando praticamente uma pequena praia privativa para seus ocupantes. Ela estava localizada na Praia do Saco, praia essa que fica no litoral sul do estado, muito famosa, se não me engano a novela Tieta foi gravada por lá, de um lado ficava Mangue Seco e do outro a Praia do Saco.

Após alugarmos a casa Jéssica me contou que sua mãe iria ficar sozinha no ape nessas férias e sem maldade alguma prontamente fiz o convite para minha sogra passar essa semana conosco na casa. Minha sogra era professora aposentada do estado, mas ainda trabalhava com um pequeno reforço escolar, e como era férias escolares também, ela por tabela estava igualmente de férias, decidimos então que iriamos viajar na Segunda-Feira pela manhã no meu carro e iriamos descer pelo litoral.

Na data marcada cheguei na casa da minha namorada cerca de umas 7:30 da manhã, pronto para irmos, mas ainda faltava fazer umas compras para levarmos. Colocamos as malas no carro e fomos, como sempre eu fui dirigindo e chegamos na casa no horário do almoço, arrumamos as coisas, e tivemos a ideia de realmente de aproveitar aquela praia particular que a casa tinha, fomos direto nos banhar, que deixando tudo em plena normalidade de uma familia comum. Nossos dias se resumiam a: praia de manhã, passeio na cidade e almoço, passeios de bugre e jet-ski pela tarde, e a noite jantávamos na cidade novamente, e finalizávamos nossos dias com alguma jogatina de buraco ou dominó… rotina normal.

Mas na terceira noite que estávamos na casa, durante meu banho noturno no chuveiro, pude notar que a casa estava muito silenciosa se comparada a algazarra que fazíamos nós dias que se passaram, achei estranho e sai devagarzinho do box, sem fazer barulho, e cheguei perto da porta pra ver se escutava algo, o barulho do chuveiro ligado tava atrapalhando um pouco mas consegui escutar minha namorada conversando com sua mãe no quarto, bem baixinho. Fiquei curioso pra saber qual era o assunto, mas não dava pra escutar nada direito e as minhas expectativas do possível ménage voltaram com tudo, e pensava comigo mesmo:

- Será que realmente existe possibilidade de acontecer? Oque minha namorada iria pensar? Caramba o clima está ótimo, minha sogra pode estragar tudo ou melhorar com essa conversa? Oque será que elas estão conversando – Pela primeira vez vi meu pau endurecer e amolecer em cada pergunta que eu fazia, ficava ansioso e ao mesmo tempo preocupado com meu relacionamento com Jéssica ir por água abaixo.

Ao sair do banheiro percebi no olhar de Jéssica, um olhar de julgamento e provável reprovação e aquela noite foi muito estranha, o clima na casa ficou tenso e pensava comigo mesmo que realmente estava fodido e que iriamos terminar nosso relacionamento. Mas em determinado momento tudo voltou ao normal entre a gente enquanto jogávamos buraco e dormimos felizes, mas sem o sexo rotineiro que vinha acontecendo.

No dia seguinte, na praia, não conseguia parar de olhar as ambas beldades que estavam naquela casa comigo, minha sogra que exibia uma bunda saliente com um biquíni encravado naquela bunda deliciosa e minha adorável namorada com seus peitos praticamente querendo estourar a parte de cima do seu biquíni. Eu fiquei de pau duro na sunga, durante aquela manhã de sol, ele estava duro como uma rocha, o pensamento de crer que havia possibilidade de comer as duas amentava meu tesão.

Com toda certeza do mundo elas perceberam o volume em minha sunga, nas muitas vezes que eu as olhava com aquele olhar de tarado, e entre elas riam e cochichavam uma com a outra. Mas a grande virada da maré aconteceu mesmo naquela noite. Nós jantamos, jogamos um pouco e minha sogra sugeriu assistimos um filme na sala, e a partir desse momento a noite foi tomando outra forma para mim, que outrora tinha vivido com minha sogra em seu apartamento.

Fomos nós ajeitar na cama, ligamos o ar-condicionado da suíte, e no único quarto de casal da casa, lá estava eu com minha sogra e minha namorada nas duas extremidades laterais do colchão e entre elas eu (bendito sou eu entre as mulheres), estávamos os três encostados na cabeceira com as pernas estiradas na cama, sobre nossas pernas, um grosso edredom nós cobria e que dificulta a visão de qualquer ação que pudesse ocorrer ali embaixo.

Apagamos as luzes e colocamos ao filme, um típico filme de besteirol americano que tanto minha namorada gostava o nome do filme era Nota 12 em confusão. O filme, era até divertido, engraçado e para minha alegria continha diversas cenas picantes. Com o andar de nossa sessão de cinema caseiro, as duas meio que escorregaram seus corpos para baixo e apoiaram suas cabeças em meu peito, então aconteceu o primeiro estalo da noite, e ele foi dado por minha namorada, ela foi em direção ao meu ouvido e com sua língua enfiou lá dentro e logo após ter feito isso, falou em tom de cochicho:

- Amor, esse filme está me deixando molhadinha rsrsrsrs!

Na mesma hora meu pau acordou por baixo daquele grosso cobertor, e respondi da mesma forma:

- Também estou amor, eu já estou de barraca armada aqui embaixo!

Quando falei isso para ela, á safada da minha namorada meteu a mão em meu moletom e tirou meu pau para fora da calça e imediatamente iniciou uma lenta punheta. Ela segurava delicadamente meu pau e puxava a pele pra baixo, liberando minha glande vermelha do seu invólucro, passando sua unha de leve na abertura da cabeça de meu mastro e descia devagar até a base de meu pênis, me dando um arrepio e fazendo meu pau pulsar. Eu estava nitidamente tenso afinal minha sogra estava a meio metro de distancia da gente, mas todas aquelas sensações so aumentavam meu tesão. E um pouco depois do início da punheta, começou uma cena bem sexy do filme que fez minha sogra se mexer e minha namorada imediatamente soltou meu pênis.

Mas estranhamente cerca de 2 minutos depois uma outra mão envolve meu pau agora pelo meu lado esquerdo, minha sogra continua a punheta que sua filha havia começado, porem de maneira mais veloz e sem tentar disfarçar. Não tinha a minima possibilidade de minha namorada não ter percebido aquilo, o movimento que se fazia no cobertor era notável, e minha conclusão se tornou realidade quando minha namorada falou no meu ouvido:

- Aproveita a punheta de minha mãe, que será o máximo que você conseguirá hoje kkkkk – Ela se levantou e foi em direção ao banheiro.

Nesse momento, Dª Luciana sem ao menos esperar a luz do banheiro acender caiu de boca no meu pau debaixo daquelas cobertas e começou primeiro pela chapeleta de minha pica, lambia toda a cabeça rosada como se chupasse um pirulito, depois descia lambendo todo o talo até o meu saco onde brincada com eles, e voltava sem desgrudar a boca de todo o meu instrumento pra ponta onde com um talento de anos de experiência introduzia todo o meu mastro de 18cm em sua boca, fazendo uma deliciosa e babada garganta profunda. Sentia que não riria demorar muito naquela felação, e quando olho para a porta do banheiro, observo minha namorada em pé se masturbando, vendo sua mãe com a cabeça em baixo do edredom, fazendo um boquete em seu namorado.

Quando dei por mim já estava soltando jatos de porra dentro da boca de minha sogrinha, que engoliu tudo, direto da fonte de esperma do seu genro mais uma vez. Minha namorada, voltou fingindo que nada estava acontecendo, desligou a televisão deixando o quarto todo no escuro, se aconchegou ao meu lado na cama, posteriormente minha sogra fez o mesmo e dormimos pela primeira vez os três juntos na cama.

No sábado pela manhã, o tesão instaurado naquela casa pela nossa sessão de filme ficou nitidamente exposto, mas as duas fingiam que nada tinha acontecido na noite anterior. Fomos então a praia os três juntos, e na mesma hora foi inevitável não notar no olhar delas pro meu abdômen e pro volume que se fazia em minha sunga. Estava adorando receber aqueles olhares de desejo, e saber que as duas estavam falando sobre mim.

Depois de me banhar por alguns minutos no mar, me encaminhei para onde ambas estavam tomando sol na praia, que com minha proximidade logo disseram para sentar entre elas na areia. Após estar devidamente confortável entre elas começamos a conversar banalidades, mas nada de comentar sobre o ocorrido de ontem a noite. Nesse papo vai e papo vem, comecei a reparar que minha namorada estava mais linda que o normal, o biquíni que ela usava nesse dia tinha a parte de cima branca e a parte de baixo um listrado de azul, verde e branco, que ficava lindo em seu corpo. Eu, através da parte de cima do biquíni, conseguia ver nitidamente seus mamilos escuros iguais aos de sua mãe. Aquilo me estava me deixando de pau duro, apenas por imaginar colocar a boca neles e mamar feito um bezerrinho.

Passamos um bom tempo conversando sobre os mais diversos assuntos, e como aquela semana estava sendo maravilhosa somente nós três, e mais uma vez percebi uma troca de olhares maroto entre elas e com um sorriso sacana, Jéssica retira de sua sacola impermeável, um frasco de protetor, me pedindo para que passasse em suas costas.

Pude perceber que minha sogra sorriu de maneira sacana voltou a se deitar na areia da praia e colocou o chapéu no rosto. Eu como um bom namorado que sou, fui atender ao pedido de minha namorada, com obvias segundas intenções e despejei um pouco do creme em minhas mãos, dando inicio ao seu pedido, comecei a passar por toda aquela pele branquinha e macia de Jéssica, a partir de seus ombros e fui descendo com uma suave e lenta massagem, espalhando o protetor até o início de sua bunda.

Depois, coloquei mais protetor em minhas mãos e desci pros seus tornozelos, e subia da mesma forma que desci, fui massageando aquelas pernas roliças, passando pelas panturrilhas e coxas. Onde caprichei e fiz questão de demorar quando passava perto de sua virilha, que pela primeira vez que toquei, ela se arrepiou, isso me deu mais vontade de chegar bem pertinho da buceta que me delicio frequentemente. Quando olhei para o lado pude observar minha sogra deitada de lado assistindo eu abusar de sua filha com a mão na parte debaixo de seu biquíni mexendo no seu grelinho.

Nesse momento meu pau já estava saindo pela sunga, chegava a doer coma força que meu pau fazia no elástico, minha sogra que observava tudo em um rápido movimento, pegou em meu mastro e o tirou de seu casulo, deixando ele todo exposto, e sem falar nenhuma palavra, voltou para sua posição de telespectadora. Tendo minha pica toda exposta resolvi colocar ele bem no meio da bunda de minha namorada, eu estava montado em cima dela, minha pica roçava gostoso aquela bunda, e começou a gemer baixinho, demoramos um pouco nessa brincadeira, até que ela encarando meu pau se virou e falou:

- Meu bem tem que passar na frente o protetor também!

- Pode deixar meu amor!

Após ela ter se virado, derramei o protetor diretamente em sua barriguinha, e com a fome que estava em brincar com aqueles peitões, avancei direto pros seus seios, e comecei a brincar sobre o biquíni com seus mamilos que já estavam totalmente acesos, arrancando gemidos e palavras desconexas saindo de sua boca. Minha namorada gemia baixinho, de olhos fechados, recebendo aquela massagem em seus melões, ao olhar pro lado minha sogra estava sem a parte de baixo do biquíni se estimulando. Enquanto brincava com os mamilos de minha namorada, meu pau cutucava sua vagina por cima do biquíni, eu forçava cada vez mais a entrada meu pênis na racha dela, a fazendo contorcer e gemer mais ainda.

Mas infelizmente para nós atrapalhar escutamos um barulho de motor se aproximando e imediatamente saímos do nosso transe erótico, nós recompomos, e minha sogra depois de olhar seu celular falou:

- Meu deus já está tarde, vamos para casa!

- Ahhhh! É Verdade mãe são 17:00 horas já!

E imediatamente arrumamos nossas coisas e fomos para dentro de nossa temporária casa, quando lá chegamos as duas novamente fingiam que nada estava acontecendo, oque acabou me deixando puto, e após meu banho para acalmar os nervos. Luciana me pede para ir ao mercado comprar algumas coisas para casa, e comprar também 3 vinhos para bebermos enquanto jogávamos buraco (realmente bebíamos muito, cada um naquela casa secava um litro de vinho facilmente), mas achei estranho o fato porque todas as noites saiamos todos juntos até porque elas reclamavam que não queriam passar muito tempo dentro de casa, mas fui sem reclamar. Jéssica me deu uma listinha com algumas coisas pra comprar.

E fui tirar o carro da garagem, e na cidade passei na única mercearia aberta e comprei o máximo de coisas podia para preencher aquela lista. E logo após ter completado a lista de compras me deparei com as geladeiras de bebidas e vi ele, o bendito vinho Pérgola, salvador de nossas noites saborosas de alcoolismo, finalizada as comprar arrumei tudo no carro, e partir em direção a casa.

Retornado ao nosso temporário abrigo, visualizo com estranheza que praticamente só existia duas luzes acesas, a da garagem e uma fraca luz saindo da única suíte da casa. Para não fazer muito barulho, fiz o máximo de silencio possível, e quando fui estacionar o carro, entrei até com os faróis apagados para não levantar nenhuma suspeita. Adentrei no recinto com o máximo de cuidado, e carregava apenas a sacola com os vinhos em uma de minhas mãos, após guardar os vinhos na geladeira, resolvi tentar escutar oque se passava dentro daquele quarto e tive uma surpresa, pude ouvir uns gemidos de prazer junto com a voz de minha sogra dizendo:

– Ahhh delicia vem filhinha, me chupa gostoso vai… tava com saudade de sentir sua boca em minha buceta… hummm!

Não podia imaginar primeiramente no que estava acontecendo naquele quarto e pior que já havia acontecido antes, se não minha sogra não falaria que sentia saudades da boca de minha Jéssica na sua buceta, e antes de entrar no quarto, dei a volta pelo quintal da casa e fui espiar pelos pequenos espaços de vidro que existiam nas janelas de madeira. E oque eu vi, foi bem melhor do que eu havia imaginado.

O quarto estava iluminado apenas pela luz do banheiro que estava acesa, que iluminava parcialmente o quarto, me proporcionando visualizar minha sogra encostada na cabeceira da cama com aquele cabelo curtinho tingido de loiro todo descabelado, mostrando seus seios brancos com mamilos marrons. E descendo mais minha visão pude ver sua barriga suada, as pernas abertas e bem no meio delas a xoxota que antes estava peluda, agora depilada e rosadinha, que já estava ficando meio vermelha por conta da surra de dedos que sua filha estava fazendo em sua mãe.

Quando sua mãe se tremia ela parava a meteção de dedos naquela buceta e caia de boca na racha da sua progenitora. Não conseguia ver o que ela fazia com sua língua, mas pude ver a cara de prazer que minha sogra fazia sentindo sua filha entre suas pernas. Meu pau pulsava vendo aquela cena, e num único impulso retirei de minha bermuda meu pau pulsante e comecei uma lenta punheta olhando pela primeira vez na vida sexo um incesto de alto grau sendo consumado.

Após um tempo ali, admirando aquele sexo explícito escuto da boca de minha Jéssica a seguinte pergunta:

- Mãe será que o Paulo vai conseguir transar com nos duas? É gostoso quando fazemos só nós duas, mas necessito de um pau groso aqui?

– Ahhh… também sinto meu amor, tenho certeza que assim que ele chegar e ver nós duas nuas e inteiras a sua disposição ele não irá negar fogo. Kkkkk

- Quando voce me falou do sexo que vcs faziam, não me contive e vi naquele dia a oportunidade de descobrir o quão bom o Paulo é na cama!

- Dª Luciana você é uma safada kkkkk, mas vamos ter paciência com ele, ele não tem tanta experiência sexual como eu a senhora temos. Ele nunca fez um ménage na vida.

- Sim meu bem, vamos usar todo o tempo do mundo se preciso, mas quero aproveitar o resto dos dias aqui transando muito entre nois três, não consigo mais esperar isso acontecer kkkkk.

E logo após o termino da conversa as duas inverteram de posição, minha namorada foi para a cabeceira da cama e minha sogra foi fazer o sexo oral em sua filha. Eu corri para dentro de casa, tirei minha roupa na sala, e fui em direção ao quarto. Meu pau já tava mais que duro, abrir a porta silenciosamente, e imediatamente a fechei, me aproximei mais e foi aí que vi minha namorada deitada na cama pelada, e minha sogra enfiando a língua na buceta dela com cuidado.

- Ahhh… mainhaaa... vem... me chupa vai.... delicia… mete a língua nessa minha buceta mete! Fode minha buceta com a língua!

O tesão das duas era imenso, minha sogra não tinha me visto ainda e minha namorada que até então estava com os olhos fechados, ao abrir, me viu com o pau na mão olhando pra duas, ela sorriu maliciosamente, se ajeitou na cama um pouco e falou par a mãe dela:

- Mãe nosso sonho se realizou, olhe para seu lado!

Após a instrução de sua filha, minha sogra que até a pouco estava com os olhos também fechados, percebeu minha presença e na maior cara de safada olhou pra meu rosto e falou:

- Hummm! que adorável surpresa, Paulinho veio se juntar a nossa brincadeira? rsrsrs.

E Dª Luciana, deu início ao melhor e único boquete compartilhado que já recebi na vida. Minha sogra veio engatinhando em direção ao meu pau, e antes de pôr na boca, olhou em direção a sua filha e sem parar de olhá-la começou a lamber toda a lateral de meu pau, Jéssica que ainda estava encostada na cabeceira, dedilhava sua buceta, observando mais uma vez sua mãe chupar o pau de seu namorado. Deixei minha sogra me chupar um pouco sozinha, mas desejando sentir as duas ocas em meu pau, chamei minha namorada a se juntar:

– Chupa meu pau também amor!

Minha namorada da mesma maneira que sua mãe veio engatinhando em direção ao meu pau e engoliu a cabeça, enquanto sua mãe chupava minhas bolas, foi incrível a sensação de ter duas bocas fazendo sexo oral em mim, as vezes uma punhetava, e observava a outra chupar, outra hora as duas compartilhavam de meu membro em uma troca de salivas e a melhor parte era o baile de línguas na minha glande, puta que pariu, a melhor sensação do mundo e que acabava com um beijo caloroso entre as duas.

Não conseguir aguentar muito tempo naquele maravilhoso boquete e disse que se continuasse desse jeito iria acabar gozando, e as safadas levaram meu aviso como estimulo e travaram meu pau entre um beijo de língua das duas enquanto minha sogra me masturbava mais rápido, eu senti minhas panturrilhas flexionarem, meu corpo se contorcer e um gigantesco jato de porra sair e cair sobre o rosto de minha namorada, após todo minha porra esparramar na face de Jéssica, minha sogra abocanhou meu pau e limpou ele todo, enquanto simultaneamente minha namorada com o dedo retirava toda a porra que estava em seu rosto, colocando pra dentro da sua boca e ingerindo todo aquele semen quente.

Eu exausto após aquela gozada e com a ajuda de minha sogra, que prontamente me deitou na cama, e vindo diretamente com sua boca ao meu encontro e me deu um beijo caloroso de lingua, eu senti todo o gosto de minha porra na boca dela, e sem muito tempo de apreciar nosso solitário beijo, minha namorada veio e se juntou a nós.

Com todo aquele estimulo não demorei muito de pau mole, aquele beijo triplo incestuoso, me deixou novamente com meu pau batendo continência e expondo estar pronto pra outra. Pedi que as duas se deitassem a cama para que eu pudesse comê-las... Fui primeiro pra cima de Jéssica, que na posição de frango assado já esperava pra receber minha pica, e comecei a fuder ela com força, e sobre os joelhos, ao meu lado estava minha sogra, que me beijava, com suas mãos acariciava meus mamilos e depois colocava os seios dela em minha boca para chupá-los, passei cerca de 2 minutos fudendo minha namorada nessa posição e em busca de satisfazer as duas, tirei o pau de dentro de Jéssica e comecei a comer Luciana. Minha sogra de fato era a mais safada das duas, ela gemia e falava palavrões o tempo todo que metia minha vara naquela buceta.

Como ninguém é de ferro, fiquei cansado e me deitei na cama, minha sogra imediatamente recebeu meu recado, posicionou meu pau em sua buceta e deu inicio a uma cavalgada, e minha adorável namorada colocou sua buceta em minha boca, e mexia no grelo inchado de sua mãe que quicava em cima de mim. Minha sogra estava quase gozando nessa posição, ela cavalgava com vontade, e foi aumentando a velocidade, até que tremendo e com meu pau dentro de sua buceta sentir a explosão de humidade escorrer pela minha virilha.

- Puta que pariu meu genro, seu pau é gostoso demais! Paulinho, que pau gostoso da porra!

Minha namorada então, interrompe sua mãe e fala:

- Concordo Mainha, mas agora é minha vez de gozar com esse pau dentro de mim!

E nunca troca de posições, minha namorada monta em cima de mim e minha sogra fica deitada ao meu lado, me beijando e acariciando sua buceta, minha namorada então apoia suas mãos em meu joelho e dá início a uma cavalgava freneticamente em meu pau, mas quem estava próximo de gozar novamente era eu, e comecei a pensar em uma ruma de merda para atrasar meu esperma de sair. E puxando os longos cabelos de minha namorada, em um único ato tirei ela de cima de mim, a posicionei de quatro na cama e quando ia enfiar minha pica no cuzinho dela, minha sogra se posiciona em baixo dela, chupando sua buceta isso me deu inspiração e em uma só penetração finquei todo o meu pau naquele cu. Minha namorada gemeu alto e após uns 20 segundos metendo nela, gozamos juntos, foi uma sensação maravilhosa e Dª Luciana sem deixar saímos do lugar, bebeu dois orgasmos diferentes na mesma hora, o de sua filha misturado com minha porra que escorria do cu de Jéssica.

Depois disso, tomamos um delicioso banho, nós três... jantamos e bebemos os vinhos que eu tinha providenciado, e dormimos juntos na cama. Nós transamos praticamente todo o restante daquela semana dos mais infinitos modos possíveis, e nosso triangulo amoroso durou por mais 2 anos, e que por uma fatalidade da vida, as duas se mudaram pra Portugal acabando assim com nosso relacionamento, e até hoje não tive outra oportunidade de reencontrá-las.


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Comentários

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06/07/2020 13:40:08
Maravilha comer mãe e filha, delicia.
14/03/2020 20:41:12
Top
13/03/2020 12:10:05
Muito bom excelente Portugal e aqui do lado e um vou direto e espera passar o corona vírus e ir .
10/03/2020 15:29:59
Que maravilha de relato!!! Tesão demais
10/03/2020 10:43:45
Vc é um homem de sorte. Parabéns Conto nota 10
10/03/2020 06:36:40
Adorei


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