Marcinha com 12 machos no barraco
Marcinha com 12 machos no barraco
Sou a Marcinha, tenho 16 anos, branquinha e gostosinha. Fui à casa de uns amigos fumar um chá, o Tom que chamou. Achei que iriam umas três pessoas comigo, chegando lá tinha doze caras no barraco e só eu de menina. Nem me abalei. Começamos a fumar. Calor da porra, molecada tudo de bermuda e sem camisa. Todo mundo sentado pelos cantos da sala-quarto e da cozinha. Lotado.
Funk na caixinha e a galera ficando animada, começou a aparecer cachaça, catuaba, askov. Todo mundo bebendo no gargalo. Fui ficando alegrinha e a galera também. O calor aumentou. Me incentivaram a dançar um funk, logo eu estava rebolando e os machos se atropelando para ficarem me sarrando. Tirei o top devido ao calor, os meninos surtaram, caíram de mãos e bocas em cima de mim. Sentia mãos apertando meus peitos, alisando minha bunda e coxas, dedos penetrando minha pepeca e cuzinho, já nus em pelo, nem vi como tiraram meu shorts e calcinha. Bocas me beijavam o rosto, os ombros, a barrica, sugavam meus peitos... Eram muitos machos, e eu, totalmente zem, chapadinha, deixava rolar, e as rolas começaram a brotar na minha frente. Enfiavam cacetes em minha boca sem dó. Eu de quatro mamei tudo que me ofereceram, de todos os tamanhos, algumas bem grandes! Os neguinhos magrelos da favela são os mais roludos, achei que ia sofrer bastante, tinha dedos socados no meu cuzinho com muito gel, logo eu estava levando rola na buceta e dedada no cuzinho. Seguiu um rodízio interminável, quase brigavam para ter a vez de me foderem. Levei umas três gozadas na boca e tive a cabeça segurada para engolir tudo, até gostei, mas tem umas porras muito amarga. Sabia que minha bocetinha estava sendo esfolada mas nem sentia.
Em certo momento vi o Joãozinho, um negrão de dois metros de altura ir para trás e falar que ia comer meu cú. Deveria ficar com medo mas, nem me defendi, só esperei. Senti ele segurando minha cintura e empurrando forte porem não conseguia penetrar, dizia que era muito fechadinho e que a rola grossa dele escapava para os lados. Chamou dois caras para ajudar, falou para eles abrirem as bandas da minha bundinha e segurar arreganhada. Depois de muito esforço em conjunto senti a cabeçona estrangular meu anelzinho. Senti um forte incomodo, uma sensação de preenchimento total e arrombamento por excesso de volume. Logo entrou mais um pouco e começou o vai e vem destruidor. Parece que não entrava tudo. Boca cheia de rola e cúzinho sendo preenchido e destruído pelos quase trinta centímetros do Joãozinho que forçava sem dó. Todos olhavam espantados eu levar tudo aquilo sem nem reclamar. Joãozinho encheu minha bundinha de porra e saiu de traz de mim. Reclamei que meus joelhos doíam.
Trouxeram uma toalhinha furreca, limparam meu cú gozado e os cantos de minha boca, sentaram minha bucetinha em um cara que nem conhecia e que estava deitado em um colchão que colocaram às pressas no chão. Cacetão de bom tamanho. Fiquei mais à vontade chupando e punhetando os que estavam em pé na minha frente. Logo alguém teve a idéia de colocar junto. Um moleque se ajoelhou atrás de mim e começou a enfiar rola no meu cúzinho já super arrombado enquanto a outra rola permanecia na minha bucetinha. Bombou um pouquinho no meu rabinho e já gozou e deu lugar a outro, que gozou rápido e trocou novamente. Acho que levei umas dez gozadas na bunda, nas costas, umas dez na boca que tive que engolir quase tudo, e uma última na bucetinha. Aí pararam, todos caídos pelos cantos, alguns esperando na fila do banheiro para tomar uma ducha rápida, outros haviam ido embora.
Peguei minhas poucas roupas, não achei a calcinha, coloquei o shots e o top, minha chinela e fui para casa meio bamba.
Chegando em casa com cheiro de sexo fui direto para o banheiro tomar um banho, estava muito suada e gozada, nem liguei que meu irmão e meu primo estavam em casa, nem fechei a porta do banheiro, ainda estava bem chapada, e também não peguei toalha, tive que sair peladinha e passar na frente deles na sala. Não pensaram duas vezes, já vieram pra cima de mim no quarto, me chupando e dedando, logo estava chupando um e levando rolada do outro. Me foderam a bucetinha e gozaram rápidos em cima das minhas costas e bunda. Voltamos todos para o banheiro, levei mais rolada e gozada na boca e na bucetinha em baixo do chuveiro. Cansaram e eu fui dormir peladinha. Dia intenso.
Acordei no outro dia muito dolorida, minha xaninha ardia e estava bem inchada, muito vermelha e gorda. Meu cuzinho estava muito dolorido, parecia que tinha pimenta, passei os dedos e doía até por fora. Minha cintura também doía muito, parecia que tinham me apertado muito. E por dentro também doía demais, sentia umas fisgadas no útero e dentro do cú também. Comecei a relembrar o que havia acontecido e entendi que realmente eu passei dos limites, mas não conseguia reagir, estava bem chapada, nem sei como lembrava de tudo. Estava difícil andar. Fiquei deitada um tempo mas, sentia tudo incomodar. Levantei e fui no banheiro fazer o número dois. Porra, que dor do caralho. E depois para limpar? Doia tudo. Minha barriga formigava por dentro e meu corpo estava quente. Demorei dois dias para me curar completamente e só fui transar de novo depois de uma semana. O foda é que a galera lembrava bem o que tinha acontecido, então passaram a me assediar sem parcimônia, até quem não me conhecia. Me chamavam de lanchinho. Pelo menos não fiquei grávida.