Duas anjinhas e eu. EP01: Gabriel

Um conto erótico de Gabriel Frazão
Categoria: Homossexual
Data: 29/02/2020 00:37:51
Última revisão: 01/03/2020 22:10:38
Nota 9.00

Eu brincava com os freios do banco do carona quando Rafaela se sentou ao meu lado no carro. Beijou meu rosto. Eu pude antever e, como previsto, vi o aparelho nos dentes e o cabelo ondulado dando presença para ser humano tão magro. A jaqueta jeans larga lhe fazia parecer ainda mais frágil. Seios não poderiam ser identificados por debaixo da camisa e seu bumbum era bem escondido por saias longas ou vestidos comportados. Parecia boa moça, eu diria. A educação foi bancada pela tia, pois os pais sumiram no mundo quando Rafaela era bebê. Assim tinha ela ausência de figura paterna e, embora eu fosse somente instrutor, por vezes ouvia desabafos e aventuras. Aventuras a contradizer os ares angelicais e dar a ela temperos mais mundanos.

Na data em especial, antes de dar partida ou me questionar pela milésima vez sobre a chave de seta (pra cima liga a seta pra esquerda ou direita, puxou sei lá de onde o smartphone, dedo pra cá, dedo pra lá, me mostrou foto.

— Olha essa amiga! — me disse Rafaela, descontraída.

— Nossa! Linda ein! — respondi. E era mesmo. Talvez lentes de contato azuis, deitada na cama com a bundinha (bem redonda por sinal) pra cima. Adolescente de cabelos bem vermelhos, assim como as maçãs do rosto e o batom. Maquiagem bem carregada.

— Rsrsrsrsrs — riu e continuou, após dar atenção para a tela outra vez — E aí, Gabriel? Pegava? — outra risadinha — "Pegava"? Rafaela nunca havia falado assim comigo. Havia algo de estranho ali. Mas eu decidi entrar na brincadeira, já prevendo oportunidades.

— Claro! Pegava e pegava com vontade! Essa aí, minha filha, não iria esquecer de mim nunca mais! — continuei. Se ela tivesse a mesma idade de Rafaela, talvez fosse crime. Mas era só brincadeira, por isso nem perdi tempo preocupado com tais pormenores.

Ela pareceu encontrar outra imagem e, às gargalhadas, me mostrou e perguntou outra vez:

— Ah é? E agora?

A amiga estava em outra posição, agora mais ousada. Possuía peitinhos médios e era bem esbelta. Saia curta, sexy... Bem putinha. Quis eu ali ser uns oito anos mais jovem para poder arriscar a sorte com a gostosinha.

— Ué, como e agora? Pegava na moral. O problema é uma gatinha dessas querer alguma coisa com um cara mais velho, tipo eu.

— Gatinha? Onde?

— Na foto né

— Gatinho, você quer dizer — e explodiu em rir.

— Larga de ser besta, menina.

— É sério! É meu amigo, Michaela. Gostosinha né? Ela está se transformando desde os quinze parece. E tá indo bem! Daqui a pouco ninguém vai nem imaginar o fato de ser um menino, com piroca e tudo mais.

— Piroca? — perguntei eu, como se questionasse as tendências evangélicas de Rafaela.

— Piroca, porra. Que que tem? — e riu como a adolescente boboca que era.

— Tá soltinha hoje ein.

— Esquece isso. Vai, vou dar partida. Preciso aprender a dirigir.

À noite, estava eu em casa, usando o WhatsApp Web e vendo bobeiras na internet. Me peguei pensando em Rafaela e na amiguinha dela. Além de não reconhecer travesti, ainda achei gostosa. Era isso comum? Mas eu sempre fui atraído por mulheres. A própria Rafaela me dava tesão, não pela aparência, mas pela situação de estar com moça bem mais jovem, inexperiente, por vezes dependente ou curiosa para com a vida adulta. Só o fato de eu morar sozinho e pagar aluguel fazia os olhinhos brilharem. Ela era presa, a tia muito religiosa acredito. Louca pra ter experiências mais picantes. Porém, com o julgo da velha, iria no máximo bater siririca de quando em vez.

Michaela era atraente. Abri outra guia no navegador e comecei a ver imagens de travestis. Li o termo "trap" em uma das imagens. Decidi pesquisar mais a fundo.

Princesa gringa com rosto de menina deitada na cama, loirinha, de piroca mole, com direito a courinho envolvendo a glande e tudo mais. De pernas pra cima e meias. Ambas as mãos próximas ao cuzinho, iriam o abrir a qualquer segundo. A blusinha, erguida, revelava biquinhos duros e sensuais. Meu olho logo analisou a imagem abaixo e era ela outra vez, agora com pica bem dura e cu à mostra, fechadinho. Pequeninha e rosada, o cacete da trap era modesto inclusive nas bolas. Isso dava ares de fragilidade, mas também de sensualidade. Um dos dedos mais próximos da rabeta e a boquinha aberta completava a cena.

Quando menos percebi, estava de pau duro. Para uma travesti. Que porra é essa, Gabriel? Caralho, cara! É um macho na tua frente e tu aí, de pica dura, fantasiando foder esse rego? Mas eu não sou veado não! Porra! Sou muito é macho! Pode parar!

A imagem, porém, era apenas "thumb" de vídeo. E ao clicar na descrição da imagem, fui redirecionado para o site. A princesinha parecia conversar com a tela. Era camgirl. A cabeça descansava sobre o joelho no início. Por vezes digitava. Eu adiantei um pouco para a parte na qual ela começava a brincar com as bolinhas. Minha rola já não cabia mais na calça. Olhei para os lados, como se fosse vigiado. Logo desencanei. Tirei a camisa, a bermuda e só de cueca, comecei a acariciar meu caralho. Mentalmente, a chamava de linda, de gatinha... E imaginava a boquinha tão bem feitinha na minha. Nossas línguas se tocando... A voz suave, porém forçada de homem evocando a mulher interior. A atriz agora brincava com a cabecinha da rola.

— Vou brincar com a minha também. Por que não?

E comecei a subir e descer o couro da minha rola vendo a boneca fazendo igual. Ela não fazia somente isto, é claro. Afinal, precisava interagir com os espectadores. Era possível pular certas partes porque era gravação. E eu procurava focar no melhor do vídeo. Imaginei minha língua lubrificando o cuzinho. E se eu a punhetasse enquanto batesse punheta fenomenal para ela? Foi eu pensar nisto, logo estava ela com dedo na rabeta. E com a outra mão, fazia movimentos acelerados naquele caralhinho frágil e pequenino. Às vezes ela ria e imaginei eu o fato de ela estar recebendo gorjetas para atender pedidos dos espectadores. Mais gostoso o riso, maior a gorjeta recebida, cri.

A cena seguinte foi demais para minha libido.

Ela se pôs de quatro. Se não fosse o longo cabelo na extensão da costa e a rola molinha sendo focadas pela câmera, qualquer macho hétero veria musa feminina ali. Punhetava o caralho mole mesmo, expondo e escondendo a cabeça em intervalos curtos. Desci a cueca até os pés e me inclinei como se para ver melhor. Acelerei a punheta, quase babando de tesão... Senti algo estranho no meu cu. Foi como se, abobado pelo momento, me imaginasse pela primeira vez com algo inserido no meu rabo. Quis eu deitar sobre a cadeira, por o cu mais pra cima e me punhetar enquanto enfiava dedinho lá. Hora do creme, pensei. E pausei o vídeo na sequência.

Após esta pausa para conseguir munição, passei bastante creme na palma. Observei, relutante... Senti estar pondo minha masculinidade à prova...

— Foda-se!

Passei o creme da palma para o cu. Meio sem jeito, procurei o buraquinho com a ponta do dedo indicador. Dei play no vídeo novamente. Agora estávamos eu e a princesa punhetando. Outra coincidência... Parecia obra do destino, para quem acredita nessas coisas mas, logo estava ela também enfiando um dedo no rabo! Meu dedo no meu cuzinho, ela com o dedo no cuzinho dela... Eu batendo punheta frenética, ela batendo punheta doce e tranquila.. Iríamos gozar juntos?

A resposta foi não.

Jatos esguicharam da minha piroca. Eu melei o chão e minha cueca de porra pra caralho, mas a camgirl seguia firme com a apresentação. Porém, o que eu havia feito? Por quê? De onde eu tirei este interesse imundo em travesti e, saca só o me cu! Todo cheio de creme! Eu me dedando, coisa de veado! Não, não sou eu! Eu jamais sentiria atração por outro macho! Coisa de boiola! Eu sou homem! Muito homem! Abri outra guia. Abri vídeo de sexo tórrido e hétero. Meu pau ainda duro, todavia cansado agora estava sendo esfolado por minha mão nervosa. Isso sim! Caralho! Olha a boceta dessa filha da puta! E esse rabão! Mulher gostosa! Imagina eu comendo essa delícia! Não esses veadinhos que querem ser mulher! Esse sim sou eu! Homem, hétero, apaixonado por bocetas...

Mas o gás estava no fim. Meu pau amolecendo... Me vi obrigado a parar.

Era hora de fechar a internet e tomar bom banho.

Porém, quando ia fechar a guia do WhatsApp Web, mensagem de Rafaela.

— E aê, Gabriel. Tá por aí? Preciso te falar uma coisa... Responde assim que puder, beleza?!

E a interação seguinte seria marcante na minha vida, na dela e na de Michaela...

Continua no próximo episódio.


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Comentários

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29/02/2020 13:13:00
Gostei...quero a parte 2
29/02/2020 02:25:21
Muito bom seu conto!


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