A balada terminou em traição parte II

Um conto erótico de Mistress Effy
Categoria: Heterossexual
Data: 20/02/2020 01:12:22

Acordei com uma sensação de estar no mar, meu corpo todo parecia bambo. A última lembrança que tinha era a de virar vários copos na balada e a voz de Geovana ao longe me perguntando se estava bem.

O local estava completamente escuro, mas pelo aroma do ambiente acreditava estar no quarto da Gê.

Levantei cambaleante, sem acender a luz para que a minha dor de cabeça não ficasse pior.

Enquanto descia as escadas, podia ouvir alguns sons que me eram familiares mas não consegui distinguir.

Foi então que a caminho da cozinha pude ver Juliana e Paulo de costas para mim e com olhares aparentemente fixos á frente. Me aproximei deles e conseguir entender o motivo do choque: João estava fodendo minha namorada. Há tempos não ouvia aqueles gemidos delirantes saindo da boca de Geovana. Fato era que nosso relacionamento havia esfriado na parte do sexo, e eu sabia bem disso.

Instintivamente reparei que estava tendo uma ereção, não sabia se pela ressaca recente ou por ver outro a comendo com tanta vontade. Pela postura dela, eu sabia que Geovana iria gozar.

Olhei de relance para Juliana e Paulo. Ambos tinham uma cara de empolgação e eu sabia bem a razão. Geovana não era a única a trair.

* 3 meses atrás *

— Vocês vão ficar jogando o dia todo? Está chegando a hora de ver nossa série.

Falou Juliana aparecendo de repente na sala. Não pude evitar olhar. Ela tinha um corpo excepcionalmente torneado, uma morena de cabelos longos, seios fartos e lábios carnudos. O que mais me chamou atenção, foi seu pijama curto e que marcava sua buceta de forma magnífica.

— Aloooô, terra chamando Gustavo...

Juliana falou passando as mãos na frente de meu rosto.

— Jogar é muito melhor do que fofocar, como você e a Gê ficam fazendo.

Juliana sentou entre mim e Paulo e paramos o jogo para assistir a série. Era uma tradição fazermos isso, porém hoje Geovana não estará presente devido a um workshop que ela fará na cidade vizinha.

— Está frio aqui, querem um cobertor?

Perguntou Paulo que mesmo antes de ter qualquer resposta se retirou e voltou com o cobertor.

Iniciamos a série e enquanto assistia concentrado, Juliana pegou na minha mão. Olhei para ela surpreso e reparei que Paulo também me olhava atentamente.

— Gustavo, temos algo a te pedir.

Falou Paulo pausando a série. Ambos estavam com feições nervosas e Juliana ainda não havia soltando minha mão.

— Sei que pode parecer estranho, mas pensamos em pedir a alguém desconhecido, porém o clima não seria o mesmo. Existem coisas que queremos experimentar mas com alguém com quem possamos nos entregar por completo.

Disse Juliana chegando mais perto de mim no sofá.

— Gente, vocês estão me preocupando. O que está acontecendo?

Perguntei um tanto impaciente.

Antes que qualquer um deles respondesse minha pergunta, Juliana levantou e jogou seu pijama no chão. Percebi porque sua buceta estava tão marcada, ela não estava usando roupas íntimas.

Seus peitos fartos e os mamilos que tinham cor combinando com a boca eram tentadores, senti um tesão que já não sentia há um tempo com minha namorada.

— Paulo, o que está acontecendo cara?

Perguntei novamente.

— Gustavo, queremos fazer um ménage. Não conseguimos pensar em ninguém melhor que você para isso. Juliana te acha atraente e não tem ninguém em quem eu confie mais do que você.

— Eu não posso fazer isso, Paulo. Tenho uma namorada.

Mal terminei a frase e Juliana pegou minhas duas mãos e colocou em seus seios. Não consegui evitar suspirar sentindo seus mamilos durinhos.

Ela então subiu em meu colo, passou uma das mãos por trás da minha cabeça e puxou meu cabelo com força para trás, ficamos cara a cara.

— Você vai fazer o que eu pedir, Gus. Sou uma garota mandona e sei que você quer isso. Agora mama minhas tetas.

Alguma coisa na postura de Juliana me deixou com vontade de fazer qualquer coisa que ela pedisse. Eu não estava no controle e achei aquilo excitante.

Mamei os peitos de Juliana como um recém nascido faminto enquanto Paulo segurava seus longos cabelos e mordia seu pescoço.

— Vamos para a cama que eu quero me divertir com vocês.

Ordenou Juliana.

Entramos no quarto e Juliana tratou de deitar Paulo e me deixar de joelhos um pouco acima da cabeça dele. Não tive tempo de tentar entender o que ela iria fazer.

Juliana começou e esfregar sua buceta na cara de Paulo que lambia descontroladamente, enquanto ela estava de 4 na altura da minha cintura e engoliu meu pau de uma vez só.

— Caralho, garota... Que boquinha.

Juliana babava meu cacete avidamente e o levava ao fundo de sua garganta.

Puxei sua cabeça e comecei a foder sua boca com força. Mesmo com os olhos lacrimejando, ela me olhava de um jeito maroto que deixava meu pau duro como pedra.

Paulo levantou a cintura de Juliana e saiu debaixo dela.

— Meu pau está doendo, amor. Preciso te comer um pouquinho.

— Ainda não, o Gus vai começar e depois você vai.

Juliana se virou para a cintura de Paulo e pagou um boquete com tanta vontade quanto fez comigo momentos antes.

A vista daquele rabo gigante estava me deixando louco, comecei a dar tapas fortes em sua bunda enquanto ela gemia com a boca no pau de Paulo.

— Agora eu quero levar pau dos meus dois homens, ao mesmo tempo porque sou gulosa. Amor, você vai foder minha bucetinha enquanto Gus fode meu cuzinho.

Só agora reparei em Paulo, seus olhos brilhavam de êxtase. Não me sentia atraído de maneira nenhuma por ele e nem entendia sua atitude, mas se tem uma coisa que eu queria era gozar em sua namorada todinha.

Paulo ficou novamente por baixo, enquanto Juliana estava em cima de seu pau. Logo acima das pernas de Paulo e rente ao rabo maravilhoso dela, estava eu.

Coloquei meus quatro dedos dentro da boca de Juliana.

— Baba bastante esses dedos, bebê. Se não eu vou meter em você no seco.

Juliana obedeceu deixando meus dedos completamente babados.

Paulo começou a penetrar ela movendo a cintura pra cima e pra baixo, enquanto eu lubrificava meu pau com a baba de Juliana em meus dedos.

Comecei a penetrar com calma e podia sentir mesmo na cavidade anal o pau de Paulo entrando e saindo um pouco abaixo.

— Isso, metam juntos. Eu não aguento... Me sinto tão completa que só não gozo agora pra não acabar a festa.

Segurei a cintura de Juliana depois de deixar seu cu se acostumar ao meu pau e bombei rapidamente.

— Puta que pariu, Ju. A Gê nunca me deu o cu e o seu é sensacional. Que apertadinho, logo mais vou encher ele de porra...

Juliana sentia tanto prazer que pelo espelho que eles tinham a frente da cama era possível ver que ela revirava os olhos. Suas mãos agarravam o lençol com tanta força que a cama estava completamente bagunçada.

— Amor, sua bucetinha tá molhada demais. Uma piscina e meu cacete não aguenta mais, quero gozar.

Reparei que eu também estava no limite e a julgar pela expressão de Ju no espelho, ela já estava além dele.

Dei um tapa forte na bunda de Juliana e falei:

— Apoia uma mão no peito do Paulo e se masturba, eu quero ver você se dar prazer.

— Isso cachorra, mostra pra gente como você gosta.

Disse Paulo.

Juliana então apoiou uma mão no peito de Paulo e levou a outra a seu clitóris.

Ela se masturbava com força e velocidade. Eu e Paulo também aumentamos o ritmo.

Ju soltou gemidos que poderiam ser ouvidos pelo quarteirão todo enquanto gozava.

Aquele som era um estímulo tão grande que tanto eu quanto Paulo apertamos seus quadris com tanta força enquanto gozávamos que nossos dedos ficaram marcados na pele morena de Ju.

Pude ver a porra escorrendo tanto do cu quanto da buceta de Ju por suas coxas grossas.

— Cacete, vocês são realmente doidos...

Falei.

— Você precisa conhecer o mundo dos fetiches, Gustavo. Tenha certeza, é um caminho sem volta.

Respondeu Paulo.

— Vocês precisam é saber que fodem muito bem e tenham certeza que repetiremos isso mais vezes.

Respondeu Ju ofegante.

Juliana e Paulo estavam certos. Os fetiches que realizamos nesses 3 meses até hoje foram um caminho sem volta e os repetimos muitas vezes.

Vínhamos planejando um sexo grupal há duas semanas, só não contava que poderia incluir minha namorada.

— Calma amor, eu posso explicar...

Falou Geovana assim que me viu, logo após João cair de tanto foder aquela buceta que de uma hora pra outra eu queria desesperadamente.

— Fique tranquila meu amor. Estou certo de que temos mais a explicar para vocês.

Eu, Paulo e Ju nos entreolhamos com sorrisos maliciosos.

~ Continua ~


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Comentários

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Ótimo! Chifre trocado não doi

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Adorei

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Parabéns amigo..excelente conto..aguardando a parte 3

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Pra mim soou meio estranho esse pedido do casal,no entanto coisas assim devem rolar...enfim... Quanto a temas,há uma variação enorme de gostos,os contos de incesto tem proliferado,a turba vai a loucura com tanto filho querendo comer mãe e vice versa. Eu não suporto. Acho que vai mais da sua inspiração a temática. O quanto você puder criar algo distinto e original,sem ser repetitivo e sem adotar algo que traga popularidade,pra mim tá valendo

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Me digam temas que vocês mais gostam, amores. Será um prazer escrever sobre 😉

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