Meu tesão pelo cu doce da empregada (2/2)

Um conto erótico de Auguste Gusteau
Categoria: Heterossexual
Data: 17/02/2020 21:35:19
Última revisão: 17/02/2020 21:43:22

(Para quem gosta de chocolate, tem supressa deliciosa no final)

... E continuando minha aventura com Neildes! A meio alemã, meio brasileira e muito rabuda trabalhadora de casa de família. Leia a primeira parte, por favor... E me manda e-mails se a conhecer, pra gente trocar nossas aventuras rs.

Ao contrário do suposto por mim, após me ver puhetando, fazendo imagem mental do seu rabo engolindo lycra, o clima lá em casa com Neildes não se tornou pesado. Se tornou, sim, o mais sacana possível. Ela ainda colocava vestidos e não os continha no rabo, mas o tamanho destes foram diminuindo e evidenciando mais os braços. Isso aconteceu dia a dia enquanto Janeiro ia passando.

Muitas vezes, ao notar minha presença, Neildes se debruçava, ou pegava algo do chão, ou arrumava a calcinha na retaguarda e eu sabia a razão. Estava ela se oferecendo, ainda aos risinho e cara de bolacha angelical.

Certa vez a peguei cantarolando um dos pagodes ouvidos por mim e quis muito tocar no assunto. Mamãe mesmo disse certa vez essa aí não é gospel viu!, e as duas riram na cumplicidade de idades semelhantes. Os doces de Neildes agora possuíam certo toque apaixonado: novas receitas envolvendo chantilly foram surgindo. Notei na geladeira chocolate com avelã, em pote e, não sei bem o motivo, fiquei excitado. Outras comportas agora estavam ali presentes, variados, mas sempre relacionados a guloseimas.

O docinho das minhas punhetas agora, além envolverem meu tesão na raba da alemã, traziam à tona também à memória do dia em que quase a comi. Sua mão balofa alisando meu peito, os seios tão perto de mim... O jeito sexy com o qual se ajoelhou... Cada novo pensamento, nova gozada. Ficava eu por horas imaginando qual seria a nova oportunidade de me aventurar no ânus de Neildes e seus portões carnudos. Cinco contra um durante o banho era agora meu momento favorito de acariciar meu pau enquanto imaginava o túnel de Neildes. A boceta gorda, os beijos... Jatos ferventes de porra se misturavam ao calor do chuveiro e colavam na parede do box. Homenagem!, disse e ri. E ao sair do banho, passei por ela, sussurrei Tem uma surpresa pra você no box! Você vai adorar! Só perde pro seu pudim!, e dei palmada sonora no rabo da empregada.

Filho, segundo Neildes você chegou outro dia em casa e ela estava quase pelada no shortinho de lycra né? Eu sabia. Contratar empregada é má ideia e a gente nem tem dinheiro direito pra pagar!, disse mamãe. Seu pai de vez em quando vem com umas histórias sobre essa vaca. ‘Tou gostando não. Pelo visto, não vai demorar a gente dispensa essa filha da puta, concluiu.

Mas ela trabalha super bem, mãe!, defendi. Trabalha super bem o caralho. Você é mimado pra porra, isso sim. Pode se virar bem sozinho. Vou manda essa porra embora e ponto final. Deixa só eu voltar de viagem com seu pai, retrucou mamãe.

Eu já disse! Não vou poder ir! 'Tou cheio de tarefas e a Alessandra (namorada suicida atual) vai ficar puta de ciúmes se eu não passar o feriado com ela, respondi. Mamãe, escabreada, analítica, apenas disse Puta de ciúmes ela vai ficar se souber de você ficando três dias com a empregada enquanto a gente viaja, viu. E tirou a TV do mudo.

Em 2002, 25 de janeiro caiu numa sexta feira. Papai e mamãe iam pra casa do caralho. Sei lá aonde iriam. Não lembro. Meu foco seria única e exclusivamente foder Neildes. Ela mesmo combinou de ficar em casa se recebesse como hora extra e eu sem cerimônia concordei. Pela oportunidade de comer ela, daria o triplo do preço. A hora de ver a empregada peladinha estava chegando rsrsrs.

Dei tchau para meus pais e fechei bem a porta. Corri os olhos pela sala (o som tocava meus amados pagodes. Muito romance! Ah! Os bons tempos...). Chamei pela empregada.

Neildes, caralho! Estamos nós, a sós, vamos ouvir um pagodinho e foder bem gostoso? Topa?, disse eu, caçando a gordinha pela casa. Na data, estava ela de vestidinho, cri eu ser mais curto se comparado aos outros, mas talvez isto seja somente fantasia minha. Cacei Neildes pelos cômodos, como gato caçando rato e não a vi em canto algum. Onde estaria a filha da puta? Neildes! Minha rola está formigando! ”, berrei. Nada. Parei no quintal. Talvez estivesse colocando carvão na churrasqueira. E de lá, não me perguntem como, a percebi saindo do banho. Qual foi a surpresa da gordinha ao me ver batendo continência, de pau engessado a apreciar suas curvas cheias de carne envoltas em toalha branca. O cabelo, como de costume, em rabo de cavalo, ainda seco.

Senhor! Ouvi o senhor, tipo, me chamando, mas 'tava tomando banho. O senhor precisa, tipo, de mim?'. Pra caralho!, respondi. E peguei na minha rola dura. Aqui ó. Preciso de uma limpadinha aqui ó!, abaixei o calção e fiz gesto como se fodesse o ar. Neildes prendeu a toalha ao corpo e se aproximou de mim, risonha. Parecia estar louca de tesão em chupar minha piroca. Chupa logo essa porra, vai sua filha da puta!, ordenei. Ela, cínica, disse Hm... parece ser tão gostoso... mas... e meu casamento...? Alguém pode descobrir...!, e foi rumo ao quarto.

Eu a segui, batendo punheta por todo o caminho. Cada passo sonoro de Neildes pela casa, era uma punhetada na minha rola. E o rabão ia sobressaindo pela toalha. E de novo. E quando chegou, se virou para mim... O senhor está cheio de tesão né..., eu respondi, muito raivoso Claro que 'tou, filha da puta, facilita aê. A toalha de Neildes foi ao chão e, nua na minha frente, cruzou os braços por detrás do meu pescoço, segurando meus cabelos por entre os dedos e me beijou. Seu nariz passava pelo meu; eu pude sentir claramente os bom hálito de dentes escovados há minutos. Seus peitinhos, embora nada espetaculares, eram espetáculo fazendo pressão contra meu peito. A primeira parte do meu sonho estava quase se realizando, pois logo fiz questão de apertar com muito gosto o rabo de Neildes. Quis inclusive acelerar o beijo para poder o ver desnudo logo.

Ela me soltou de repente. Ah! Tipo, isso não é certo! E saiu correndo, rebolando o bundão rumo à cozinha. Eu tirei o calção de vez e saí correndo atrás. Larga de cu doce, filha da puta!, e, aos risos, estávamos a empregada e eu brincando de pega-pega pela casa. Pelo menos por segundos. Ela parou, se debruçou no balcão da cozinha e, sem nada dizer, empinou o delicioso rabo pra mim. Era a hora de foder Neildes. Sem dó, ou piedade. O rabo de cavalo dourado, o rabo de mulher rosado e o meu próprio rabo sortudo agora seriam um. Nosso engate ocorreria logo, mas!

Mas qual foi a surpresa de Neildes ao ouvir o barulho da geladeira abrir e, segundos depois, fechar com violência. Estava eu agora em posse de chantilly. Seu olhar por cima do ombro não entendeu a princípio. A gordelícia estava confusa e eu aos risinhos, safadinho, vingativo. Primeiro, chacoalhei bem o spray de chantilly, como se punhetasse meu próprio pau. Depois, de joelhos, contemplei o gigantesco rabão alemão diante de mim. Tão rosadinho... O cu (o abri) tão delicado. Quis eu tanto saber se era virgem de rola. Evangélica, talvez fosse. A certeza por si só me faria gozar. Mas optei por não perguntar. Neildes dava gemidinhos, risinhos.

Gostou de fazer cu doce, né? Filha da puta. Agora vai fazer cu doce de verdade. Ah vai. E agora o cuzinho de Neildes estava com pequena porção de chantilly logo no orifício. Essa porção foi lambida: e o gostinho da empregada se misturou com o doce; doce este tão dominado por ela. Mal sabia eu, mas o melhor doce estava justamente na rabeta. Outra dosagem de chantilly, agora pouco maior. E a lambida foi mais prolongada, de cima para baixo. A próxima foi idêntica à primeira, porém sem creme. Foi 100% cu e tão doce quanto. Ainda havia resquícios, delicioso. Besuntei bem o cu. O lambi aos poucos: cada lambida removia pouco mais. E mais, E outra. E agora de leste a oeste para variar o prazer. A gordinha rebolava de tesão. Estranhei, pois ali estava eu muito convencido da religião dela. Haveria outros evangélicos assim, tão “liberais” no sexo? Não sei. Sou péssimo católico.

O gosto do chantilly estava começando a enjoar. Abri outra vez a geladeira. Agora, chocolate com avelã. O rabão da doméstica já estava bem bem lubrificado, tanto por minha baba como pelo suco de Neildes. Corria da boceta ao cu. E ela mesmo levava o caldinho à bunda com os dedinhos. Ela não se masturbava, apenas ficava no delírio de ter o ânus chupado e, agora ao gostinho de avelã, dedado. Meu primeiro dedo foi bem besuntado de chocolate e fodeu Neildes por alguns segundos. Quase todo o doce ficou lá dentro, por isso precisei lamber mais fundo para reaver. Melequei bem o dedo outra vez e o soquei gostoso. Com movimentos mais violentos, até o chocolate sumir. Na terceira, foram dois dedos bem achocolatados no rabo da empregada e ela soltou um ai! bem sonoro, não sei se de dor ou de tesão, mas foda-se essa porra. ‘Tava gostoso pra caralho dedar o cu dela.

Neildes parecia cagada de tanto chocolate passado na bunda e no cu dela.

Para fins artísticos, pus chocolate na mão e besuntei as folhas da bunda dela. Agora era pessoa branca e marrom, muito gostosa. Este sim era cu doce. Soterrei meu pau em chantilly e, agora de pé, finquei rola na boceta de Neildes. Puxei o rabo de cavalo com violência e soquei como cavalo. Vai puta, vai puta! Pocotó, pocotó, urrava eu, ouvindo com atenção gemidinhos da velha filha da puta. Dei palmada na bunda dela e minha palma tirou parte do chocolate. Levei à boca de Neildes. Agora, além de fodida, ela lambia minha palma. Filho da puta como sou, enfiei um de meus dedos na boca da empregada, a fazendo chupar meu dedo, até o chocolate (o do pote e o dela rs) sumir. Repeti o processo: outra palmada, outra vez mão cheia de chocolate, outra vez ela lambeu tudo. E o risinho era de puta querendo mais.

Meu pau entrava e saia, fazia bastante barulho.

Agora somente as marcas do correr das minhas mãos estavam, marrons, na bunda dela. Era hora de recarregar. Porém, ao dar pausa para pegar mais doces, a doceira decidiu experimentar minha receita. Com a boca cheia de chocolate, chantilly e cu, Neildes me deu demorado e delicioso beijo de língua. Quente... Sem pressa, pois a mistura precisava ser degustada com requinte. Sentiu ela o próprio gostinho e se descobriu doce como seus bolos e pudins. Agora, além do cu achocolatado, estávamos ela e eu com as bocas cheias de chocolate. E no beijo seguinte, a senti me punhetar. Delicioso beijinho embalado por punhetinha. Língua enrosca, courinho da rola sobe. Desce. Ela massageava a cabeça do meu pau. E agora beijava meu pescoço, o mordendo, fazendo marcas de chupão. Do pescoço ao ombro.

A vontade de gozar começava a me invadir. E creio eu no fato da empregada ter percebido isto. Cessou o beijo, colocou muito chocolate na palma e saiu andando. Eu a segui (e enquanto isso, a vontade ia dissipando) até o quarto outra vez. Neildes ficou de quatro, passou todo o chocolate no rego e agora sim ela parecia estar completamente cagada. O buraquinho de cagar estava pronto, ou quase pronto, pois eu, por mais sonhador, suponho o quão difícil é comer cu mal lubrificado. Assim sendo, passei bastante lubrificante para ajudar na penetração.

Enfiei minha piroca na rabeta da doceira. A ideia de cu doce ideal voltou à mente. Dava estocadas fortes. O rabo de cavalo dourado foi puxado outra vez e Neildes ficou de queixo pra cima. Eu tentei a segurar pelo queixo, mas acabei não conseguindo. Ela gemia. Patrão, vai. O senhor vai, tipo, gozar no meu cuzinho e vou tipo, ficar cheia de tesão!. A ouvir dizer isso fez a vontade de gozar me dominar outra vez! Iria eu ejacular bem e, depois, por Neildes para lamber minha rola cheia de chocolate e porra e chantilly e... Gozei.

Exausto, me atirei na cama.

Este foi o seu melhor doce, Neildes! Seu melhor pudim! Você é mesmo doceira de mão cheia ein, caralho! Agora, de pé, vai, fica de pé porra. Nada de enrolaação, caralho. Vai limpar essa merda. A gente paga a porra do teu salário pra isso. Vai, vai logo, porra!.

Deitei outra vez, agora sozinho, com as mãos fazendo vezes de travesseiro...

E deitado, dei muito mais atenção ao pagodinho tocando, vindo da sala...


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Comentários

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19/02/2020 01:45:03
Fofffa💋 Qual foi a minha surpresa ao achar outro prólogo de tua experiência aqui, nesta seção de comentários! A curiosidade aumenta. Seremos logo agraciados pelo relato, ou aguardaremos estar vermelho como brasa? Ansiedade e carinho temperam esta espera.
18/02/2020 16:36:08
Parabéns SF
18/02/2020 11:30:42
Muito bom!!!


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