A insustentável fixação de foder minha mãe – Parte final – A melhor foda da minha vida

Domingo, oito horas da manhã. Eu acordo e decido me sentar na cama encostado à cabeceira.

A cama era da mina mãe e a visão era esplendorosa. Ao meu lado, minha mãe, deitada de bruços, com a cabeça sobre um dos braços no travesseiro, e o outro, pendurado ao lado da cama, os cabelos negros e volumosos caindo por sobre suas costas. Coberta apenas com um lençol branco, a silhueta da sua bunda era espetacular e excitante. Que bunda maravilhosa minha mãe tem.

Pensamentos da noite anterior vieram-me à mente e eu, radiante por dentro ainda não acreditava que havia fodido minha mãe por uma noite inteira. O meu sonho havia enfim se realizado. Fiquei excitado, e como também estava nu, meu cacete se alinhou em pé parecendo um soldado em posição de sentido.

Delicadamente puxei o lençol que cobria sua bunda e aquela maravilha que mexe tanto com minha imaginação se revelou ali, desprotegida e pronta pra ser fodida novamente.

Me posicionei por trás de minha mãe que dormia cansada, seu corpo estava quente, posicionei meu cacete com carinho na sua buceta e lentamente fui enfiando e rompendo aquela delícia.

O cacete enorme, não encontrou resistência e entrou todinho com cuidado. Minha mãe acordou e me deitei por cima dela estocando meu pau vagarosamente em movimentos longos de ir e vir.

Ela com a cabeça colada ao travesseiro me disse com voz baixinha e delicada:

“Você não se cansa filho? Me deixa dormir um pouco. Me fodeu a noite toda”

Eu beijei suas costas e seu pescoço e ela estava tão cansada que não reagia mais. Ela estava certa. Durante a noite acordei por várias vezes e todas as vezes eu a fodi.

Mesmo assim, continuei estocando minha rola na sua buceta até gozar mais uma vez e despejar meu esperma em sua bunda magnífica.

Com carinho, me deitei ao seu lado e a puxei para se deitar com a cabeça sobre meu peito. E dormimos novamente até o meio-dia.

Eu sorria por dentro e me lembrava que, por pouco nada disso teria acontecido, foi preciso muita determinação e malícia pra conseguir convencer minha mãe a se entregar totalmente pra mim, e isso passo a narrar a partir de agora.

Pra quem leu toda a história até aqui, se lembra da briga de gato e rato entre mim e minha mãe, até a noite anterior, que ela enciumada achando que eu iria sair com a Thalita, uma coroa gostosa do meu trabalho, resolveu me tocar uma punheta deliciosa no sofá, antes do meu suposto encontro.

Minha mãe sabendo do tesão que sentia por ela, achou que aquela punheta teria resolvido meu problema. Mas a intenção dela, na verdade era atrapalhar meu encontro com a coroa bunduda.

Quando minha mãe volta do banho, vestindo um roupão, ainda me encontra no sofá, com as calças abertas e meu cacete relaxado após a punheta, ele ainda estava grosso e descia por entre minhas pernas até metade das minhas coxas.

Minha mãe com um olhar confiante e acreditando ter feito um grande favor pra mim, me diz descaradamente e com voz de desdém:

“Você ainda está aqui? Não está atrasado para seu encontro com a sua namoradinha mais velha?”

Minha mãe era esperta, e agora achava que estava por cima da situação novamente só porque havia me masturbado no sofá. Mas eu já esperava por isso e não iria me desestabilizar com tal joguinho e respondi provocando:

“Não vou mais mãe. Enquanto você estava no banho, eu mandei mensagem pra Thalita me desculpando e desmarcando nosso encontro”

Minha mãe ainda desdenhando da situação, diz:

“Ah que pena que os pombinhos não vão mais se encontrar! Posso saber por quê?”

Eu agora cheio de confiança e determinação respondi a altura do desdém que minha mãe fazia e disse com clareza:

“Pode sim mãe! Decidi que está noite eu vou foder com você. E pretendo fazer isso a noite toda”

Essa resposta foi um baque pra minha mãe, que me ouvia enquanto ajeitava o cabelo molhado e tentava secá-los um pouco com as mãos. Ela parou e ficou estática diante de mim. Minha frase foi tão impactante que meu pau começou a ficar ereto novamente e se movimentava no meio das minhas coxas. Ela percebendo que eu falava sério e que meu membro já se preparava para a batalha, respirou fundo e disse decidida e com vigor:

“Você está louco! Isso não vai acontecer mesmo mocinho, em hipótese nenhuma. Eu sou sua mãe, está pensando o quê?

Ela disse isso e imediatamente se virou e começou a caminhar para seu quarto pisando firme e decidida. Entrou no quarto e fechou a porta. Eu fui atrás.

Quando ela me viu abrir a porta e entrar no quarto, ficou muito nervosa. Ela estava em pé ao lado da sua cama e vestia apenas o roupão, estava sem calcinha e sem sutiã. Ela rapidamente se virou pra mim e esticou a mão como que dizendo pra eu não me aproximar e disse:

“Me deixe em paz! Acho melhor você sair pra não estragar a noite”

Ela dizia aquilo, mas eu não sentia convicção em sua voz e cuidadosamente me aproximei e segurei em um dos seus braços olhando fixamente pra ela e respondi:

“Estragar a noite? Eu estava pronto pra sair com a Thalita e você foi toda sedutora e amável se sentar no sofá comigo. Bateu uma punheta pra mim com a nítida intenção de atrapalhar a minha noite com a ela e agora vem de falar em estragar a noite?”

Sentia a respiração ofegante da minha mãe e eu comecei a ficar com muito tesão, seu roupão começava a se abrir e seus peitos se mostravam delicadamente, mas ela respondeu com voz nervosa:

“Só fiz aquilo porque vi que estava ansioso e me preocupei. Foi só pra você relaxar um pouco. Não senti prazer nenhum com aquilo”

Ela agora tentou me atingir, mas eu percebia em seus olhos uma mistura de medo e ansiedade, e resolvi dar a tacada final:

“Quer saber mãe, não vale mesmo a pena perder meu tempo aqui. Vou remarcar com a Thalita agora mesmo e encontrá-la, afinal, ela é bem mais gostosa que você”

Isso deixou minha mãe furiosa e ela tento me acertar um tapa no rosto. Segurei suas mãos, mas minha mãe é muito forte. Começamos uma disputa de braços enquanto ela gritava, pedindo pra eu sair dali. Foi quando consegui jogá-la na cama.

Minha mãe caiu na cama e seu roupão se abriu por inteiro. Sua buceta depilada e deliciosa e seus peitões exuberantes se mostraram indefesos e ela percebeu que estava em desvantagem agora.

Antes de ela se recuperar da queda na cama, eu já enfiava minha cabeça no meio das suas pernas e minha língua rapidamente já encontrava seus lábios vaginais e acreditem, ela estava molhadinha, apenas não queria admitir isso. Ela continuava tentando tirar minha cabeça do meio das suas coxas, mas à medida que eu a chupava sua força diminuía e ela ia cedendo ao sexo oral que agora eu fazia com maestria.

Ela relaxou o corpo e minha língua e boca exploravam aquela buceta deliciosa em toda a sua superfície e profundidade. Eu mordiscava seus lábios vaginais e clitóris e passava delicadamente minha barba bem feita pela extensão daquela pele tenra e macia que era sua buceta.

Eu sugava com força e delicadamente seus lábios até eles crescerem dentro da minha boca e ficarem inchados e ouvia minha mãe dizendo coisas sem sentido e com a respiração totalmente alterada. Ela mexia as pernas incontrolavelmente e percebi que iria gozar pelo tremor do seu corpo. Ela apoiou as mãos sobre a minha cabeça e a posicionava no lugar de sua preferência. Eu pressionei meu dedo polegar no seu cuzinho e isso acelerou o gozo da minha mãe. Seu corpo tremeu por inteiro e um gemido comprido e abafado saiu de sua boca. Eu lambuzei ainda mais sua buceta com saliva e enquanto ela ainda gozava, me levantei e direcionei meu pau para aquela maravilha a minha frente, e de uma só vez, enfiei meu cacete de 21 cm e grosso, minha rola rompeu todo o percurso quente e úmido daquela buceta, e minha mãe agora soltou um grito de prazer como eu nunca havia escutado. Ela colocou o travesseiro em sua boca para abafar, enquanto eu estocava com raiva e tesão aquela buceta que tanto eu desejava e agora tinha o total controle.

Minha mãe estava entregue, e eu iria fodê-la deliciosamente até a hora que eu aguentasse.

Eu puxei as pernas da minha mãe para a beira da cama e fiquei em pé. O tronco e as coxas da minha mãe estavam na cama e suas pernas pra fora. Sua buceta ali na beira da cama dava a altura perfeita para fodê-la gostoso. Minha mãe não reagia de tanto tesão que estava sentindo. Eu enfiei meu cacete novamente na sua buceta e com minhas duas mãos, bolinava seus peitos numa posição deliciosa. Eu sabia que gozaria logo, por causa do tesão que eu estava sentindo também. Os mamilos duros da minha mãe, se escapavam pelo meio dos meus dedos. Eu fodi minha mãe nessa posição por uns dez minutos e ela estava em êxtase. Jogou os braços pra cima e agora eu segurava sua anca para facilitar a penetração. Eu fodia com virilidade e seus peitos balançando por causa do movimento de vai e vem me deixaram mais excitados ainda.

Eu não queria gozar rápido, então tirei meu pau de dentro da buceta da minha mãe e pedi pra que ela se virasse. Ela se virou e se arrastou pra ficar com o corpo todo na cama. Se abraçou de bruços em seu travesseiro e ficou com a bunda pra cima. Maravilhosa. Eu nem pensei duas vezes e a abracei por trás e direcionei meu pau novamente para sua buceta.

Ele entrou fácil, estava tão úmida que não tinha dificuldade. Sentir a bunda da minha mãe sobre meu controle foi excitante demais e eu estocava minha rola com tanta virilidade que logo percebi que ela gozaria novamente. Eu deitado por cima dela de bruços e com movimentos rápidos estocava sem parar. O tesão era indescritível e pelos gemidos alterados dela, senti que gozaria. Enfiei minhas mãos por baixo do seu corpo e com uma delas, tampei a boca da minha mãe para ela não gritar. Continuei estocando com força e aquela posição de dominação a deixou com mais tesão ainda, ela gozou e enquanto gozava mordia meus dedos que abafavam seu grito de prazer. Seu corpo tremeu por inteiro novamente e eu consegui me controlar e não gozar, mas meu pau latejava de tanto tesão. Eu o tirei pra fora pra relaxar enquanto minha mãe relaxava no travesseiro cansada. A sua bunda pra cima ainda mexia com minha imaginação e não tive dúvidas em pôr em prática um outro desejo que rodeava minha mente. Comer o cuzinho da minha mãe. Eu beijava carinhosamente suas costas e seu pescoço, beijei suas coxas e suas pernas. Acariciava sua bunda macia e me deitei por cima dela novamente, incrível como seu corpo era quente. Cheguei bem perto do seu ouvido e comecei a dizer o quanto ela era gostosa e que era com certeza a mulher mais deliciosa que eu já havia me deitado. Ela sorria com sua boca carnuda e os cabelos caindo sobre seus lábios. Até que eu disse que ainda estava com tesão pra continuar fodendo e que agora queria comer o seu rabinho. Ela tentou se levantar, dizendo que isso não, que sexo anal ela nunca havia feito e que não gostava. Eu a pressionei com força pra baixo e meu cacete enorme procurava espaço entre suas coxas. Ela insistia em se negar e agora forçava para que eu saísse de cima dela. Eu a tranquilizei dizendo:

“Mãe, fique tranquila porque eu sei o que estou fazendo. Pode não parecer, mas eu tenho experiência com mulheres da sua idade e já comi o cuzinho da Thalita”

Essa frase caiu como uma bomba na minha mãe e ela ficou puta de raiva, mas eu a dominava completamente e com um gesto rápido e viril eu me ajoelhei na cama e peguei em suas ancas para empinar sua bunda, enfiei um travesseiro por baixo dela e com uma das mãos eu apoiava em suas costas pra ela não se levantar. Seu cuzinho perfeito se revelou em minha frente e meu dedo polegar agora o massageava. Minha mãe se remexia para escapar, mas direcionei a cabeça do meu pau naquele orifício que parecia tão apertado e forcei a entrada. Minha mãe me xingava e se mexia, mas a cabeça do meu pau entrou deliciosamente no seu cuzinho e agora abria espaço para uma penetração alucinante. Minha mãe gemeu no primeiro momento e empinou mais a bunda para facilitar a entrada, já que percebeu que seria inevitável resistir.

Fui empurrando vagarosamente e ia apreciando meu pau ocupando aquele espaço delicioso. Quando percebi que grande parte da minha rola já estava dentro, vi que não seria possível empurrar o resto e comecei a estocar somente até a metade. Minha mãe gemia segurando o travesseiro e pude perceber o quanto ela ficou frágil naquele momento. Senti que iria gozar, mas não queria gozar ali, eu tinha outros planos.

Tirei meu pau pra fora do cuzinho e virei minha mãe de frente novamente, ela estava entregue. Sentei-me sobre ela com as pernas abertas e pude perceber que ela estava sem ar e com a boca seca por causa da respiração ofegante, suas pupilas estavam dilatas e ela pediu pra que eu parasse. Antes de eu terminar, coloquei meu pau no meio dos seus seios opulentos e comecei a fazer uma espanhola magnífica. Meu pau atravessava seus peitões que agora eu segurava juntos para pressionar meu cacete no meio deles, A pele era macia e quente, como todo o seu corpo. Minha rola ia e voltava por dentro deles e a cabeça enorme do meu pau se inchou de tanto tesão. O gozo veio violento e os primeiros jatos foram direto para o rosto da minha mãe que ficou completamente lambuzada. O restante do esperma escorreu pelos seios e barriga da minha mãe que ficou deitada, entregue, cansada e com os braços esticados sem forças para reagir. A porra que ficou no meu cacete, eu passei deliciosamente nos lábios carnudos da minha mãe e ainda deu tempo de eu colocar meu cacete dentro da sua boca e pedir pra ela sugar e engolir o resto de esperma. Sua língua quente e macia limpou toda a extensão da cabeça do meu pau e pude ver uma boa quantidade de porra escorrendo pelo lado dos lábios.

Eu me deitei ao seu lado e ela me olhou com uma carinha de quem não acreditava que eu era capaz de fazer tudo aquilo. Então eu disse:

“Você é uma delícia mãe. Descanse um pouco agora porque eu vou te foder a noite toda”

Ela só conseguiu se virar de bruços e com a voz extasiada disse:

“Você é um tarado filho, um tarado delicioso”

Em questão de minutos percebi que ela já dormia. Eram ainda onze horas da noite. Eu também dormi, mas acordei várias vezes na noite, e em todas elas, eu fodia minha mãe novamente. Comi sua buceta várias vezes, e em algumas ela nem conseguia acordar de tão cansada. Chupava seus mamilos até eles ficarem extremamente duros e vermelhos de tanto eu mordiscá-los. Chupei sua buceta mais de uma vez e comi seu cuzinho novamente. Tudo isso durante a noite. No domingo a tarde estávamos tão cansados que dormimos no sofá a tarde toda.

A partir desse dia, eu e minha mãe fodemos quase todos os finais de semana, isso quando não nos enroscamos durante a semana. Uma fixação incontrolável brotou em nós e a única maneira de resolver é fodendo.

Já a comi em todos os lugares da casa, na lavanderia, no sofá, na mesa da sala, em pé no corredor e no banho várias vezes. Até dentro do carro eu já fodi com minha mãe. É simplesmente inexplicável e delicioso o que acontece entre nós e não sei quando vai parar.

Espero que demore muito tempo, porque é simplesmente a melhor foda da minha vida.

Fim de papo.