Relacionamentos - Parte 1
RELACIONAMENTOS – PARTE 1
Sabe aquele cara sonhador? Eu. Sempre sonhei em encontrar uma mulher linda e gostosa para me relacionar, mas não só gostosa. Ela teria que ter conteúdo e me deixar feliz por ser quem eu era. Eu apostei todas as minhas fixas para tentar fazer algo parecido como meus amigos, primos e pessoas que eu admirava: emagrecer, ter um cabelo bom, pele limpa, tentar ficar forte etc. Mas tudo deu errado. Percebi que mudar para os outros era um erro terrível. Eu precisava ficar bem comigo mesmo e me aceitar.
Eu sempre gostei de tecnologia e inovação, isso me deixou muito próximo dos meus amigos da escola. Os trabalhos, feitos no computador e geralmente encabeçados por minha pessoa, sempre atraiam a atenção de todos. “Jéssica” tinha me notado! Mas quem me falou dela foi “Carlos”.
— Ouvi nos corredores que Jéssica estava interessada em você! — Carlos falou empolgado. Naquele tempo eu tinha uns 16 anos aproximadamente.
— Sério? — Perguntei empolgado.
— To falando sério carai... Elas estavam na biblioteca e eu as vi sentadas conversando. Mas foi Junior que me disse isso.
Eu não sabia o que fazer naquele momento. Eu tinha tido apenas algumas coisas bem estranhas, que não considero como namoro: um beijo ali, outro aqui e nada tão comprometedor. Mas alguém estava querendo ficar comigo, ou pelo menos estava cogitando essa possibilidade. “Minha autoestima ficou no céu.”
Dentro da sala de aula, eu passei a prestar mais atenção nela. Ela era quietinha, cabelos lisos, olhar suave e um sorriso diferente. Ela não economizava na hora de expor sua felicidade a todos. Algumas semanas se passaram e aos poucos nos aproximávamos naturalmente, pois, ela estava a fim e eu também.
Fizemos uma peça de teatro e eu escrevi todas as falas; além de ter criado a história. Claro! Na cena do beijo, eu a coloquei para me beijar e tudo foi lindo. Depois da apresentação muito bem aceita e muito bem aplaudida por todos, conversamos sobre isso e resolvemos namorar: escondido! Na época eu não tinha entendido o motivo. E era realmente estranho.
— Por que você quer namorar escondido? — Perguntei.
— É que eu quero ter certeza de que vamos dar certo. — Ela disse.
— E quando vai ser isso? — Eu quis saber.
— Talvez na viagem para a praia. Lá, a gente diz a todo mundo.
Eu concordei e tudo ficou bem. Toda tarde ela vinha na minha casa e nos abraçávamos, dávamos uns beijos esquisitos — apesar dela ser boa no que fazia. Foi assim por muitas semanas. Até que, um certo dia, um colega meu percebeu algo incomum acontecendo em um certo ponto da cidade e foi até minha casa.
— Ei! Vamos ali, preciso que você resolva algumas coisas pra mim.
Eu aceitei e subi na moto dele. Ele me levou até lá e percebemos um casal se beijando em um beco esquisito.
— Você viu? — Perguntou ele.
— Não! O quê? — Eu realmente não percebi.
Seguimos até a casa dele, e lá, uma área escura e quatro cadeiras de madeira branca largas foram nossas companheiras naquela tenebrosa noite.
— Agora entendi! Era ela? — Perguntei triste.
— Sim! Mas relaxa. Dá o troco e segue em frente.
Eu não dei o troco, mas segui firme. O pior, é que a traição não foi apenas delas, mas de um primo que considero como irmão. Depois de muito tempo, eles tiveram um filho.
Eu realmente fiquei mal. Saí da escola, e continuei minha jornada. Não conseguia olhar para ele e ela juntos. Foi torturante. Até que, encontrei outra pessoa.
Estava conversando com um amigo sobre um artista que gosto e ela ouviu essa conversa e sem que eu perguntasse, também afirmou gostar dele. Naquele dia, começamos a conversar e depois, ela me adicionou no MSN. Um mês depois já estávamos namorando. Ela morava em outra cidade, uma cidade vizinha a minha, e depois de um tempo fui conhecer sua mãe, que estava separada.
— Estou com vergonha, Fabiene.
— Ela vai gostar de você. — Ela tentou me encorajar, mas não melhorou.
Entrei na casa dela e a mãe dela me cumprimentou amigavelmente. Almoçamos, conversamos e ela falou muitas coisas.
— Olha só! Acho que você precisa saber a verdade. Nós não somos dessa cidade, somos de outro estado e um estado distante. A qualquer momento podemos voltar para lá. E como vai ficar isso de vocês?
Na hora, eu não pensei duas vezes e apenas disse que eu continuaria namorando com ela e esperaria o tempo que fosse para podermos ficar juntos. A mãe não deu muito crédito, mas achou bonito que tenhamos feito tal promessa. Ela sentiu que era verdadeiro naquele momento.
Um certo dia, alguém da família dela adoeceu e eu estava na cidade dela, falando com ela, mas não tinha ido por causa dela.
— (SMS): Ei, estou sozinha em casa.
— Sério? Por quê? — Fiquei curioso e empolgado.
— Minha tia adoeceu e foi com minha mãe para o hospital (e disse o nome da cidade). Só volta daqui a três dias, pois minha prima mais velha vai ficar no lugar dela.
Minha mente ferveu em pensamentos obscenos. Eu estava louco para ter ela em meus braços.
— E você vai fazer o quê? — Perguntei.
— Queria que você viesse dormir aqui! — Ela parecia decidida.
— Então eu vou. Deixa terminar o evento e vou.
Acho que não consegui esperar terminar o evento e me mandei. Ao chegar lá, ela estava vestida com um shortinho curto e aquele corpo dela me deixou entusiasmado. Foi a primeira vez que pude observar aquela pele morena linda. Ela era novinha, mas tinha corpo e tipo de mulher adulta. Éramos novinhos!
— Nossa! Você tá linda. — Eu disse.
Ela me puxou para dentro, trancou as portas e já foi colocando a mão no meu pênis. Já estava começando a ficar duro. — Calma! — Eu fiquei nervoso. Lembra que nunca tive relação sexual com ninguém?
— Eu também não. — Ela disse.
Ela beijava todo o meu rosto sem parar, me abraçava e me apertava como se quisesse se fundir comigo. Eu estava com muito tesão, ela era perfeita e eu nunca tinha tido algo parecido. Coloquei a mão dentro da calcinha dela e ela estava completamente molhadinha. Ela gemeu baixinho no meu ouvido e avançou as suas mãos para dentro da minha camiseta por baixo, foi até minhas costas e arranhou lentamente. Eu gostei tanto que a fiz subir em meu colo. Levei ela até o sofá e do jeito que estávamos ficamos. Ela começou a alisar meu pênis e apertar como se quisesse chupar. Abaixou-se e tirou minha calça e cueca. Começou a me chupar sem parar. No começo como se tivesse lambendo um pirulito, mas depois, engolia e apertava minha bunda com a ponta dos dedos. Ela tirou o sutiã e seus seios estavam durinhos de tesão. Ela esfregava meu pênis nos peitos dela com velocidade enquanto ela gemia. Ela abriu as pernas e com a mão direita se masturbava com velocidade. Pediu para que eu a chupasse e eu o fiz. Ela tinha me intimado a só parar quando ela gozasse e eu não parei. Lambuzei toda sua bucetinha com minha língua. Ela apertava minha cabeça com as pernas, apertava minha cabeça com mais força como se fosse me fazer entrar em suas partes íntimas. Ela ficou de quatro e pediu para que eu metesse forte. Empinei suas nádegas e esfreguei meu pênis na sua bucetinha até ela fazer um esforço para que entrasse, o que fez ela gemer mais alto. Ela colocou as mãos na parede e eu metia mais rápido. Nós estávamos tão empolgados que não percebemos que eu estava prestes a gozar. Ela não gostou e pediu que eu continuasse, mas eu já tinha perdido boa parte das minhas forças com aquela transa. Fiquei masturbando-a e lambendo sua bucetinha até ela gozar. Ficamos abraçados por um longo período.
Continua...