A insustentável fixação de foder minha mãe – Parte 1 – Desejo revelado

Um conto erótico de Filho desesperado
Categoria: Heterossexual
Data: 08/02/2020 17:23:35
Nota 9.38

Minha mãe Kátia, tem hoje 42 anos e eu tenho 22. Meu pai a abandonou há três anos e por causa disso, nosso relacionamento ficou muito íntimo. Somos companheiros e nossas diferenças são como as de quaisquer mães e filhos. Ele pede e eu faço. Eu hoje sustento a casa e ela agradece, ela tem ciúmes das minhas namoradas e me dá conselhos, e eu acho que todos os caras que se aproximam dela, são uns babacas e também a aconselho.

Fisicamente, ela é assim:

Minha mãe tem uma bunda espetacularmente redonda e coxas grossas, seios opulentos e desproporcionais ao seu tamanho, uma boca carnuda e cabelos sedosos e volumosos até a altura dos ombros. Mas esses detalhes, eu só vim dar conta recentemente, nunca olhei pra minha mãe com malícia. Uma mãe realmente gostosa que todos os meus amigos adorariam foder. Ela sabe que é bonita, mas a separação a deixou um pouco sem confiança, sem vaidade e por isso ela é um pouco tímida. Eu, com 22 anos, estou em plena forma e acordo com tesão todos os dias. De fato, nunca olhei pra minha mãe senão com os olhos de um filho atencioso, mas percebi que algo mudou entre nós em um fatídico sábado, quando estávamos dando banho no Thor, nosso cachorrinho de estimação e nos divertíamos jogando água um no outro. Ela usava um shortinho amarelo apertado e um pouco transparente, que molhado, ficava fácil perceber que estava sem calcinha. Uma camisetinha regata branca e sem sutiã. Eu vestia uma bermuda de algodão sem camiseta e já estávamos ensopados. Os bicos dos seus seios estavam quase furando a sua blusinha, e seu shortinho molhado marcava sua buceta totalmente depilada ao meio.

Uma loucura de imagem. O brilho do sol na sua pela revelava as penugens das suas coxas roliças e reparei o quanto ela estava feliz, bonita e charmosa. Pensamentos obscuros povoavam minha mente como nunca havia acontecido. Comecei a molhá-la com mais intensidade para provocá-la e como o piso do quintal estava bem liso por causa da água e sabão, comecei a puxá-la pelos pés para ela deslizar no chão.

Começamos a rir muito e em um momento eu comecei a fazer cócegas nos seus pés, porque sabia que ela se irritaria. Minha mãe havia feito luta por dois anos e tinha muita força nos braços. Ela de algum modo conseguiu inverter a situação e me dominou totalmente me jogando ao chão e montando sobre mim.

Estávamos rindo muito e ela segurava meus braços, sentada sobre meu corpo com as pernas abertas, bem sobre minha barriga. Com um movimento intencional eu a posicionei sentada sobre meu cacete enquanto duelávamos com os braços pra tentar fazer cócegas um no outro.

Ela se sentou tão encaixada no meu pau, que a ereção foi instantânea. Meu pau não é pequeno, é um belo membro de 21 cm e grosso, não demorou a crescer absurdamente dentro da bermuda molhada e roçava a buceta deliciosa da minha mãe, que por enquanto não percebia e tentava controlar meus braços.

Ela me dominava com certa facilidade e eu me surpreendi com a força que ela tinha, mas em determinado momento eu consegui desvencilhar um dos meus braços e comecei a puxar sua camiseta regata. Um dos seus peitos começou a se mostrar audaciosamente por fora da blusa e ela não percebeu, meu cacete agora estava como uma rocha de tão duro e eu podia ver o quanto ele estava encaixado no meio da sua buceta. As coxas macias dela se esfregavam na minha pele e percebi que ela começou a sentir a pressão da minha rola, dura como uma peroba. Ela enfraqueceu um pouco e começou a fazer instintivamente um movimento pélvico de ir e vir pressionando meu pau. Vi que ela relaxou e aproveitei para me virar por cima dela. Um dos seus peitos agora estava todo pra fora e eu coloquei minha mão sobre ele e me deitei por cima dela.

Ela respirava fundo e abriu as pernas, me encaixei no meio das suas coxas e agora já não ríamos mais, apenas respirávamos ofegantemente, nossos movimentos se tornaram mais vagarosos. Meu cacete pressionou sua buceta deliciosamente enquanto minha mão acariciava seu mamilo eriçado. Nós nos olhamos por uns segundos cientes que estávamos indo para um caminho perigoso. Eu beijei seu pescoço e ela me abraçou com carinho. Me entrelaçou com suas pernas as minhas costas e passava suas unhas compridas delicadamente sobre ela.

Quando continuei beijando seu pescoço, escutei ela pedir baixinho pra eu parar e me afastou de cima dela com as duas mãos. Eu estava excitadíssimo. Ela se levantou e respirou fundo. Esticou sua mão pra me ajudar a levantar e me puxou. Olhou fixamente pra mim e ajeitou os seios dentro da blusinha regata, me deu um abraço e sorriu de maneira que me deixou aliviado e disse.

“Cansei! Me ajude a limpar essa bagunça”

Começamos a limpar a bagunça do quintal e não tocamos mais no assunto. O seu peito farto em minha mão não me saia da mente e desse dia em diante, meu tesão por minha mãe ficou latente e é lógico que ela percebeu.

Nossa cumplicidade aumentou depois desse episódio, ficamos mais carinhosos um com o outro, e passamos o sábado e o domingo cheio de carícias. De certo modo sua autoestima voltou e sua alegria também, o que a deixou mais bonita ainda.

Eu não conseguia mais ficar longe dela, passei o final de semana excitado e o simples cheiro do seu perfume me atordoava, ficava imaginando situações para estar ao seu lado e tentando alguma forma de contato físico, sem que ela notasse minha intenção.

No sábado à noite entrei em seu quarto para perguntar se ela queria comer alguma coisa. Ela havia saído do banho e estava só de shortinho e sutiã. Se deitou na cama e se virou de bruços pra mexer no celular enquanto conversava comigo. Eu fiquei olhando pra sua bunda deliciosa, alucinado com a visão. Parecia provocação da minha mãe. Minha vontade era pular por cima dela e enchê-la.de beijos e fodê-la, mas eu tinha de manter a calma ou colocaria tudo a perder.

Ela me pediu pra comprar uma pizza e naquele sábado o máximo que consegui foi jantar com minha mãe. Pedi que ela me deixasse dormir em sua cama, mas evidentemente ela se negou com a autoridade sútil que só uma mãe tem e fui dormir em meu quarto e acabar minha noite com uma punheta maneira em homenagem a ela.

No domingo também não tive sucesso em avançar nenhuma etapa no meu mais novo projeto, o de foder a minha mãe. Apenas alguns abraços mais audaciosos e uma ou outra encoxada na cozinha e no tanque enquanto lavávamos a louça e as toalhas de banho. Eu passei o domingo excitado e no fim da noite meu pau latejava de tanta dor. Senti que minha mãe começou a perceber uma diferença em meu comportamento, mas ainda assim ela me tratava com muita liberdade e carinho.

Na segunda, combinei de acompanhá-la ao dentista logo cedo e nos levantamos as seis da manhã.

Ela se banhou e enquanto se arrumava em seu quarto, eu me trocava no meu. Quando me aprontei, fiquei a aguardando sentado no sofá da sala e então ela me chamou em seu quarto e me pediu pra soltar o encaixe detrás do sutiã que estava a apertando. Quando o soltei ela se virou sem cerimonias pra mim e tirou o sutiã ficando com os peitos ostentosos a mostra. Seus mamilos ficaram eretos e pareciam olhar pra mim. Eu os encarava de boca aberta e ela decididamente disse:

“Quer saber! Vou sem sutiã, não quero nada me apertando. E fecha essa boca filho, que está quase babando.”

Ela subiu a parte de cima do vestido tranquilamente e pediu que eu fechasse o zíper atrás. Ela estava pronta.

Achei que ela quis me provocar com aquela frase e fiquei atordoado e excitado. Minha mente estava um turbilhão de pensamentos.

Mas o pior ainda estava por vir.

Eram sete da manhã da segunda-feira, e eu já estava no ponto com a minha mãe, esperando por um lotação ou ônibus que nos levasse até o metrô. Meu carro naquele dia estava na revisão, e eu pedi folga no trabalho só pra acompanhá-la. Depois que meu pai a abandonou, tenho sido mais presente em sua vida e tentado ajudá-la no que posso.

O ônibus parou e subimos os degraus junto com mais umas seis pessoas. Dentro do ônibus uma disputa por espaço desesperadora. Conseguimos passar a catraca, minha mãe na minha frente e eu logo atrás. Demos a sorte de, ao passarmos a catraca, no espaço que é destinado aos cadeirantes, uma senhora bem rechonchuda saiu e deixou o espaço vago. Minha mãe rapidamente me puxou pela mão e me fez encaixar no canto espremido que ficara vago. Ela imediatamente se posicionou na minha frente e se encostou em mim, não porque ela queria, mas porque o espaço era muito apertado e era o que dava pra fazer.

Ela nervosa com a situação, virou-se pra mim e carinhosamente disse:

“Filho, me perdoe te fazer passar por isso logo cedo, não imaginei que estaria tão lotado.”

Eu também estava puto com aquela situação, mas percebi que poderia me dar bem e respondi carinhosamente.

“Tudo bem mãe, daqui a pouco vai chegar no metrô e ficaremos mais tranquilos”

Minha mãe não é pequena, tem 1,75 m de altura as coxas grossas e sua bunda desproporcional chamam a atenção. Mas o que mais atrai em minha mãe, são seus seios fartos, exageradamente opulentos e empinados, são pesados, mas não caídos, e os mamilos são protuberantes. Um par de tetas saudáveis que alimentaria uma creche se fosse preciso. São peitos lindos, bem ornados, com auréolas rosadas que deixam seus mamilos mais lindos ainda.

O vestido que ela usava, ia até a altura dos joelhos, mas era soltinho, um tamanquinho que engrossava mais suas pernas e seus peitões livres do sutiã, que ela resolveu tirar pela manhã, causavam um efeito devastador dentro do vestido. Não tinha um homem que não desviasse o olhar para contemplá-la. Com o espaço apertado, minha mãe se encostou em mim para poder se apoiar e se segurar nas barras de cima do ônibus.

O contato da sua maravilhosa bunda em meu corpo, me causou uma ereção e vi quão fácil seria me aproveitar da situação. O vestido estava marcando sua bunda de tal maneira que era possível sentir o calor da sua pele. Ela estava completamente pressionada contra meu cacete naquele espaço reduzido. O balanço do ônibus fazia com que ela roçasse aquela maravilha sem parar. Minha rola resolveu se manifestar dentro da minha calça jeans.

Um sentimento estranho de prazer invadiu meu corpo e minha mente se confundiu entre o certo e o errado, afinal era minha mãe, mas um desejo malicioso e safado se fez mais forte e a situação favorável se tornou inevitável, e fez com que eu não me segurasse mais.

Minha mãe se segurava com as mãos pra cima na barra do ônibus e sua bunda estava totalmente encostada em mim, eu segurei em sua cintura com minhas duas mãos e ela se virou fazendo um sinal com a cabeça consentindo que eu a segurasse. O problema é que minha rola enorme e grossa quando está dura, fica com uma cabeça saliente. Difícil disfarçar uma ereção, mesmo com uma calça jeans.

Aquele roçar de bunda contra meu pau, com o balanço do ônibus, fez com que ele ficasse tão duro que latejava como se tivesse dando socos.

Eu senti um tesão tão grande como nunca havia sentido, aquela bunda atolada no meu cacete. Não tinha com ela não perceber, mas evidentemente ela não falaria nada. Cheguei a arrumar meu pau pra cima por dentro do jeans sem que ninguém percebesse, e agora ele se encaixava no meio da sua bunda perfeita e macia.

Eu puxava delicadamente sua cintura para que sua bunda ficasse ainda mais apertada no meu pau. Meu cacete latejava por dentro da calça e minha respiração estava ofegante. Foi a encoxada mais impressionante que eu já dei em alguém. No meio da multidão de pessoas, ninguém percebia nada e minha mão agora descia e percorria por sua bunda inteira em um passeio excitante. Ficamos assim pelo trajeto todo e quando chegamos ao metrô meu coração estava tão disparado que tive de parar em um quiosque pra respirar e comprar uma água antes de descermos para a plataforma de embarque.

Quando o trem se aproximou e parou em nossa frente, o vagão estava lotado e só pude ouvir minha mãe dizer:

“Lá vamos nós de novo filho. Não saia de trás de mim por favor”

Eu não demonstrei, mas sorri de ponta a ponta da boca e respondi:

“Deixa comigo mãezinha”

Entramos no vagão sendo empurrados pela massa e paramos no meio. O aperto era descomunal e colei meu pau na bunda da minha mãe. O trajeto seria curto agora, então eu teria de aproveitar o máximo que eu podia. Rapidamente levantei seu vestido sem que ela percebesse e agora encoxava a sua bunda desprotegida. Estávamos tão colados que ninguém percebeu nada. Com um braço envolvi sua cintura e a puxava pra trás sem forçar a barra. Como sou um pouco mais alto que minha mãe, abracei-a e pude apoiar meu rosto em seu pescoço cheiroso. Ela ficou confortável nessa posição, meu cacete latejava na sua bunda deliciosamente. O balanço do trem aliados a maciez da sua bunda e o seu perfume gostoso, aceleraram meu coração e achei que iria gozar. Minha vista embaçou e comecei a ficar sem forças apenas apoiado em minha mãe. O gozo foi inevitável.

Felizmente chegamos ao destino e eu pude me recuperar. Disfarçar a mancha de esperma na minha calça foi o mais difícil, mas consegui. A consulta demorou mais de quarenta minutos e na volta meu desejo era pegar o metrô e o ônibus lotados novamente, mas como era contra fluxo, tanto metrô como o ônibus estavam vazios.

Chegamos em casa cansados e com fome porque não havíamos tomado um café antes de ir, e pra ajudar minha mãe tinha tomado uma anestesia e estava um pouco tonta.

Tomamos um café rápido e nos sentamos no sofá pra descansar. Como é um sofá cama, puxei a parte da frente e nos deitamos.

Minha mãe se deitou e disse:

“Filho, vou descansar só um pouquinho e já me levanto pra arrumar a casa”

Eu tirei meu sapato e abri a camisa que estava usando e respondi enquanto soltava o tamanquinho que minha mãe usava:

“Vou ficar um pouco com você aqui mãe. Daqui a pouco me levanto e já que não vou trabalhar hoje, vou aproveitar pra estudar.”

Eram dez e meia da manhã e minha mãe se virou de lado. Eu me encaixei atrás dela e a abracei. Nunca havia me deitado assim com minha mãe. Meu coração disparou e a ereção aconteceu imediatamente. Dez minutos depois eu já ouvia o ronco suave da minha mãe e abraçado com ela bolinava seus seios por cima do vestido.

Me afastei um pouquinho e abri o zíper que fica na parte de trás do vestido. Abri totalmente, de cima do pescoço até embaixo chegando no cóccix

Minha mão foi penetrando por dento do vestido agora totalmente solto até chegar em seus seios. Um peito tão grande que não cabia em apenas uma das minhas mãos. Senti o mamilo começar a endurecer por causa do contato da minha mão e eu o tocava com a ponta dos dedos. Eu estava explodindo de tesão e senti que iria gozar.

Abri o zíper da minha calça jeans e liberei meu cacete pra fora. Eu não podia gozar no sofá.

Puxei o vestido da minha mãe pra cima e pude ver sua bunda maravilhosa, encaixei meu pau no meio das suas coxas quentes e a sensação foi maravilhosa. Meu pau latejava desesperadamente. Me encaixei de maneira que minha rola estava no meio das suas coxas e minha mão por dentro do vestido segurando seu peito. Gozei violentamente nas pernas da minha mãe e foi um gozo tão intenso e demorado que acabei apertando demais seu peito que estava em minha mão.

Quando terminei coloquei a mão nas coxas para ver o estrago que havia feito e então percebo a mão da minha mãe fazendo o mesmo trajeto e se lambuzando com toda aquela porra.

Ela se levantou, e ergueu o vestido. Os peitos lindos de fora. As pernas abertas e uma quantidade enorme de esperma correndo no meio delas. Minha mãe levanta uma das mãos pingando o sêmen que eu acabava de deixar ali, olha profundamente pra mim que estava deitado e diz com uma frieza sepulcral.

“Filho!! O que você fez?”

Eu sabia que a partir de agora eu teria sérios problemas com a minha mãe, e minha mente começou a pensar em uma boa desculpa.

Fim


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Comentários

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28/08/2020 16:49:24
Bom demais
09/06/2020 07:55:02
Gostei, foi excitante.
29/05/2020 16:30:25
Narrativa excitante e muito bem desenvolvida! Parabéns!
29/05/2020 15:33:38
Bem excitante esse conto. Parabéns!
12/03/2020 19:08:01
Não vejo a hora de ler a segunda parte
07/03/2020 15:31:28
Uma descrição maravilhosa, excepcional até, para o primeiro "capítulo" deste novo conto. É um óptimo começo que nos leva a imaginar o que virá a seguir. Aguardemos, pois. E parabéns pelo magnífico trabalho.
27/02/2020 22:13:50
Muito bom
26/02/2020 12:46:02
Excelente!!!
18/02/2020 15:56:30
Obrigado galera pelos comentários de incentivo. Novos relatos virão
16/02/2020 13:08:29
Nota 1000
15/02/2020 01:09:34
Excellent
13/02/2020 11:46:35
Tesão! Essa é a terceira vez que leio, e parece que sempre dá mais tesão.
12/02/2020 17:23:18
Cara que conto de melar o pau heim
10/02/2020 18:43:23
bom conto
10/02/2020 09:11:25
Muito bom fico aguardando a continuação
09/02/2020 16:22:51
Top demais! Aguardando continuação!
09/02/2020 13:52:09
Em breve a parte 2 galera, obrigado pelos comentários. Celso. na parte 2 verá o que foi dito a minha mãe. Acompanhe
09/02/2020 05:32:09
Que conto interessante! Continue
L89
09/02/2020 04:28:58
Quando sai a parte 2?
09/02/2020 02:06:21
Bom começo esperando pelo próximo capítulo

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