MINHA INFÂNCIA E A PRIMEIRA VEZ COM CATARINA
O que vou partilhar com vocês aconteceu na minha infância. Hoje tenho 52 anos e na época tinha 12 anos. Como todo garoto da minha idade gostava de ficar brincando na rua com minha irmãs. Onde morei a tranqüilidade do interior favorecia a liberdade de andar, correr e brincar na rua sem nos preocuparmos com a violência dos dias de hoje.
Fora minha casa havia mais três e a aproximação entre visinhos era normal. Em uma das casas, nos fundos, geralmente era destinado para algum inquilino. Ali veio morar uma família de Minas Gerais. Algumas semanas depois aos poucos fomos nos aproximando. Eles tinham um casal de filhos, o Bruno e a Catarina. Ele tinha sete anos e a Catarina onze.
Passamos a brincar juntos e freqüentar a casa de um e de outro. Depois de alguns meses estávamos mais íntimos e com liberdade de brincar de tudo. Como na minha época não tinha maldade, pelo menos eu acho, a Catarina andava de short de algodão larguinho. Todos os dias ela estava bem à vontade até com calcinha ela já chegou a ficar em frente de seu portão. Como estava em desenvolvimento meu peruzinho começou se animar e ficar duro por qualquer coisa. Certa vez estava na rua sozinho e logo a Catarina apareceu de calcinha de algodão. A rua estava vazia e só nós dois sentados na calçada. Não lembro mais da brincadeira só lembro que se ela errasse minha pergunta teria que sentar no meu colo. Toda vez que sentava sentia sua bundinha dura no meu pau. Sua bundinha era arrebitada e redonda. Cansanda da brincadeira Catarina continuou mesmo assim no meu colo e meu cacete estava duro como aço na sua bundinha.
Ás vezes ela levantava e voltava a sentar no meu colo. Eu a apertava no meu pau. Tinha certeza que Catarina estava gostando da cutucada no bumbum. Esquecia de tudo com ela sentindo meu cacete pressionando seu lindo bumbum. Quando sua mãe a chamou Catarina levantou olhando onde estava sentada fiquei com a mão encima para ela não ver a ereção no meu calção.
Fui para casa com o pau duro e molhado. Não sabia direito o que estava acontecendo só sei que a experiência foi gostosa e faria de novo. No dia seguinte encontrei com Catarina e de novo ficou no meu colo. Desta vez eu estava mais safado e decidido pirocar a bundinha dela nem que fosse por cima de sua calcinha. Apertava ela no meu colo com o pau no meio de sua bunda. Ela olhou para mim e perguntou o que estava fazendo. Respondi que nada. Era delicioso sentir o calor de sua bunda no meu pau. Estava desesperado para minha primeira relação sexual. Morria de medo do pai dela ver ou ficar sabendo, então teria que ser bem escondido. Na semana seguinte estávamos na rua eu, minhas irmãs, ela e seu irmão. Tivemos a ideia de brincarmos de esconde-esconde em dupla. Lógico que escolhi a Catarina para ser minha parceira. No par ou impar tivemos que esconder o rosto e contar para que os outros se escondessem . No lugar que estávamos contando ninguém nos via. Catarina estava apoiada no muro contando até dez e sua bundinha empinada para trás. Ao ver aquilo meu pau armou a lona do circo e não tive dúvida, olhei em volta e encostei minha rola em sua bundinha. Ela tentou sair e disse para relaxar. Tirei meu pau do calção e apertei no meio de sua bundinha Catarina não via o que fazia apenas sentia a cutucada por cima do shortinho de algodão. Saímos procurar os outros e disfarcei o cacete duro no calção. Depois foi nossa vez de esconder. Levei Catarina num lugar um pouco mais afastado e ali tentaria sentir na pele sua bunda gostosa. Entramos debaixo de uma moita e ficamos no silêncio. Ajeitei-me por trás dela e decidido segurei em sua cintura a fazendo levantar a bunda. Catarina resistiu um pouco, mas acabou deixando sua bunda exposta. Tentei tirar seu shortinho, mas ela não deixava. Tirei meu pau do calção e comecei cutucar seu cuzinho por cima do short. Meu pauzinho babava e molhava seu short de algodão. Ela com medo e sem entender o que estava acontecendo começou querer chorar embora a safadinha estava gostando de sentir o pau duro na bundinha. Fiquei com medo e achei melhor parar.
Passado algumas semanas lá estava eu de novo me esfregando em Catarina só que comer que é bom nada. Como o lugar que moro tinham poucas casas alguns lugares tinha mato e geralmente encontrávamos maracujá. Disse a Catarina: conheço um lugar cheio de maracujá maduro quer ir comigo pegar? Ela pensou, pensou e topou. Chegando no lugar pedi para ela ir na frente. Catarina se abaixou e de quatro foi entrando na moita de maracujazeiro. Eu fui seguindo e não tirava o olho daquela bunda. Tirei meu pau pra fora do calção e fui seguindo ela. Quando ela parou fui igual um cachorrinho por cima dela e encostei meu pau em sua bunda. Catarina tentou sair mas já não tinha mais volta. Segurei firme e apertei meu pau implorando: deixa eu comer Catarina eu sei que você também quer! Duas crianças descobrindo o prazer, o sexo. Ela tentou sair mas eu não deixava. Disse que não contaria para ninguém e aos poucos ela foi acalmando. Catarina então disse: ta bom mas sem me machucar. Ela queria que fosse apenas por cima do shortinho disse que assim não conseguiria nada. Depois de insistir desci um pouco seu short e me deparei com um cuzinho e bucetinha rosinha. Como éramos inexperientes não sabíamos ao certo o que estávamos fazendo. Como no meio da molecada se falava muito em comer cu queria saber como era colocar o pinto num cuzinho. Então pedi a ela: Catarina, dá o cu pra mim! Ela ficou sem entender porém deixou. Ao encostar a cabeça do pau no seu rabinho ela recuou dizendo que estava doendo. Dei uma salivada e voltei a tentar bem devagar. Fui apertando o pau e senti um calorzinho na cabeça do pinto. Estava comendo meu primeiro cuzinho. Catarina ficou imóvel com a bunda levantada e gemendo. Comecei a fazer o movimento de vai e vem. Ela só dizia ai, ai, ai e meu pau socado em seu bumbum.
Depois de tanto entra e sai senti um choquinho no meu pau. Estava gozando no cuzinho dela. Claro que não sabia ao certo o que saia do meu pau, mas estava muito gostoso. Catarina então coloca o short de volta reclamando que seu cu estava doendo e saindo um liquido estranho. A única coisa que disse a ela foi: que cu gostoso Catarina!
Saímos do mato discretamente prometendo um ao outro segredo. Comi a Catarina mais algumas vezes preservando sua virgindade. Ela só me deixava colocar na bundinha. Algum tempo depois ela voltou para Minas Gerais e nunca mais nos vimos. De lá para cá colecionei outras experiências, inclusive com uma diarista que minha mãe contratou para cuidar da casa e de nós. Espero contato para trocarmos experiências.