DESEJADO PELOS MOLEQUES DO MEU BAIRRO

Depois de ler alguns contos neste site resolvi também partilhar com vocês algumas experiências que acumulei durante minha vida. São experiências que acredito que coincide com muitos dos autores aqui. Venho de um tempo muito conservador. Os jovens de hoje tem mais facilidade em pegar uma garota pois as mesmas também gostam de curtir a vida e ficar com quem quiserem. Alguns anos atrás as meninas eram mais protegidas pelos pais e assim era difícil pegá-las. Como era complicado conseguir comer uma menina os garotos pegavam outros garotos. Os mais espertos e safados sempre conseguiam comer uma bundinha de algum garoto desavisado.

Quando eu tinha por volta de nove ou dez anos passava apuro com os garotos do meu bairro. Eu era muito desejado por eles. Tentavam a todo custo me comer e sempre escapava quando percebia algo de errado. Porém não era tão esperto assim. Eu era muito ingênuo, bobinho. Não tinha malicia.

Nos fundo de minha casa tinha um matagal e ali costumava brincar. Certa vez brincava de Tarzan com um amigo meu o Serginho. Brincávamos numa boa até chegar seu irmão que não me lembro o nome. Continuando com a brincadeira esse seu irmão propôs imitarmos leão. Queria saber como era. Ele então me leva para debaixo de uma moita enquanto o Serginho ficava de fora vigiando. Ele então me pede para tirar o short. Questionei do porquê e ele me pergunta se leão usa roupa. Concordando que não, tirei e ele me colocou de quatro debaixo da moita.

Ele então vem por cima de mim e percebo algo duro encostando no meu bumbum. Me cobria com seu corpo e esfregava alguma coisa na minha bundinha. Eu de quatro e ele por cima fazendo movimento, sua respiração estava descontrolada. Perguntei o que estava fazendo e ele nada respondia e continuava me encoxando. Sentia algo quente e duro no meu rego. Sem entender virei para ele e o safado cobriu com as mãos alguma coisa da frente. Hoje seu sei que o safado escondia seu pau.

Voltei a ficar na posição e ele com o movimento. Então de longe o Serginho grita que também queria. Ele diz a ele que quando terminar seria a vez dele. A vez do que perguntei e fiquei sem resposta. Seu movimento começo aumentar até que senti uma dor aguda no meu cuzinho e gritei. Virei rápido para trás e ele escondeu o pau. Ele disse que não foi nada, fazia parte da brincadeira. Voltei na posição, porém fomos interrompidos pelo grito de minha mãe, chamando. Levantei depressa e coloquei a roupa, olhei para ele e tinha um volume enorme no seu short. Sai da moita com o bumbum molhado e um pouco dolorido. Ele disse para continuarmos a brincadeira amanhã o que não aconteceu.

Isso que me aconteceu na verdade não houve penetração. A dor com certeza foi porque seu pau acertou meu cuzinho mas recuei e não entrou. O irmão do Serginho ficou esfregando seu pau na minha bunda com intenção de penetrar. Dava cabeçada no meu cu sem forçar muito. Ele comia a minha bundinha sem penetração.

Como disse vários garotos me pediam o cú. Um deles propôs fazer uma pipa bem grande para mim se eu desse o cú para ele, outros simplesmente pediam “dá o cú pra mim”. Eu mandava se foder e me protegia dos tarados. Até troca-troca me convidavam mesmo sem eu saber direito o que era isso.

Tenho várias outras experiências que aos poucos vou contar para vocês. Demorei para levar pirocada de verdade. O primeiro quem conseguiu arrebentar minhas pregas foi um colega de escola, o Geraldo. Ele teve que ter muita paciência comigo pois vivia escapando. Tinha medo do seu pau. Era maior do que o meu, grosso e cabeçudo. Sua cabeçona parecia um cogumelo e imaginava a dificuldade que seria se ele tentasse me comer. E assim guardava esse medo. Até que um dia tomei coragem e encarei sua anaconda. Com tempo vou narrar para você ta.