Seis Anos de Desejo.

Seis Anos. Há seis anos encontrei esse site, criei um login e comecei a escrever. Há seis anos, me excito e vocês me excitam, com trocas de volúpia e excitação. Sim, voces são escritores incríveis! Já gozei milhares de vezes, com cada linha que passou por minhas vistas. Gemi. Fiquei nua. E como foi gostoso! Alguns já me conhecem. E para os que não, prazer, me chamo Amora. Amora Baiúchinha, como já me apresentei, por diversas vezes.

Há seis anos criei um e-mail, para me corresponder com os leitores. Em menos de uma semana, excluí o mesmo. rs. Me assustei com a quantidade de e-mails recebidos. Era nova no site. Não dava conta de responder e/ou corresponder com todos. Nao queria ser mal educada com ninguém. Dentre os inúmeros e-mails recebidos, um prendeu minha atenção. Ele não me mandou um nude, não pediu um nude, apenas me perguntou... se eu estava bem. Questionou as coisas que eu gostava de fazer. E desenvolvemos uma conexão inexplicável. Assim que deletei meu e-mail, enviei a ele, o meu correio eletrônico pessoal.

Começamos a conversar e já não era mais possível, ficarmos distantes. Sabia que eu não era a única que ele conversava e/ou se excitava por aqui e também sabia, que não seria a última. Mas alguma coisa, nos prendia. Ele estava virtualmente comigo, nos momentos mais difíceis e também nos felizes, da minha vida pessoal. Acompanhou minha cirurgia, quando coloquei próteses de silicone. Estava comigo quando perdi meu pai. Sabia das minhas conquistas e das minhas perdas. Ele esteve ali, virtualmente a meu lado. Sempre. Ele sabia cada passo da minha vida. Eu podia contar com ele, pra tudo. E comecei a amá-lo, sem nem ao menos conhecer pessoalmente. E gozamos. Muito. Sempre. Todos os dias. Ficávamos horas ao telefone. Saíamos do trabalho e íamos nos falando no trajeto até em casa. Desligávamos na hora de dormir. Acordava de manhã, já com o bom dia dele. Me fazia gozar, de manhã cedo. No meio do dia. No trabalho! rs. Como ele sabia me excitar virtualmente ou por ligação! Trocamos fotos, nudes, amor, paixão, ardência e gozo. Como esse homem me fazia gozar, absurdamente. Gemendo. Chamando pelo seu nome.

E brigávamos. rs. Eu sentia ciúme das leitoras em seus contos. E mesmo sabendo de tudo, pois sempre foi muito sincero comigo, ainda sinto. Ainda leio coisas, que me enfurecem. Ele, sentia ciúme dos leitores nos meus relatos. E ainda sente. rs. Briga. Fica pirado. E logo fazíamos as pazes, do nosso jeito. Gozando, gemendo, gostoso. Voltávamos a discutir, quando tinha um leitor mais íntimo a mim. Ou uma leitora, com e-mails maliciosos pra ele. Enlouquecia de ciúmes. rs. E assim, percebemos que era impossível, permanecermos distantes. Nutríamos o desejo de nos fundirmos e nos tornarmos um só. Bastava imaginar seu corpo, que eu ardia em chamas. Precisava dele. Dentro. Pulsando. Urrando e chegando ao ápice, junto comigo... como fizemos todas as outras vezes.

Em comum acordo, resolvemos nunca contar nossas aventuras, nem expor a relação, aqui no site. Entretanto, qualquer leitor mais atento, perceberia no teor dos nossos comentários, que existia um algo mais.

Anjo Discreto e Amora Baiúchinha, sim. São reais fora daqui. Ele é meu príncipe dos olhos verdes e não lembro um dia, em que ficamos sem nos falar, desde 2013. Ele, paulistano. Eu, na Bahia. Nos conhecemos através da casa dos contos. Nunca tínhamos nos visto, a não ser por fotos e chamadas de vídeo no Skype. E agora? rs. Ele, advogado. Mais dificil viajar, devido aos compromissos profissionais. Eu, empresária, optei por surpreendê-lo, devido a minha rotina, um pouco mais flexível. Peguei um vôo para São Paulo e cheguei nas primeiras horas do dia. Aluguei um apartamento, próximo ao trabalho dele. Eram oito horas da manhã, quando desejei bom dia. Ele estranhou, já que nos cumprimentamos diariamente, assim que acordamos.

Inventei uma desculpa qualquer e fui tomar um banho gostoso. Demorado. Passei hidratantes, óleos e fiquei cheirosa. Muito cheirosa. Macia, lisinha... do jeito que ele gostava. Coloquei uma calcinha branca, rendada, pequena, toda enfiadinha. Um vestido soltinho, no meio das coxas, feminino, salmão com estampa discreta de flores brancas. Sandálias nude de salto alto, que amarravam no tornozelo. Cabelos, sempre soltos, castanho escuros, sempre compridos, lisos na cintura. Maquiagem discreta, com um batom mais rosado, para não ressaltar, a palidez da minha pele branquinha. rs. Me olhei no espelho, gostando do resultado e incrédula de que a hora tão esperada, finalmente havia chegado. Peguei o celular, digitei:

- Almoça comigo hoje?

- Só se você for a sobremesa!. - Ele sempre respondia brincando, pirraçando, me atiçando. Era costume nosso. O que me ajudou a não dar bandeira, a respeito da surpresa.

Respondi, enviando o endereço de onde estava e um Vem. Imediatamente meu telefone começou a tocar e chegar mensagens, uma atrás da outra. Não atendi, não visualizei. Deitei na cama e relaxei, ouvindo a nossa música (atribuída apenas ao contato dele) no celular tocando, enquanto ele ligava insistentemente: 🎶O girassol nos teus cabelos, batom vermelho, girassol. Morena, flor do desejo... ah teu cheiro em meu lençol...🎶.

O interfone toca. Contato o porteiro, autorizando a entrada do carro e a subida dele. Escuto a campainha tocar e meu coração quase sai pela boca! Enviei outra mensagem:

- Embaixo do vaso de plantas. - Me levantei e fui caminhando lentamente para a sala.

Escuto a porta abrir, fechar... e me deparo com ele de costas, girando a chave. Ele se vira, me olha... e ficamos alguns longos segundos, nos encarando. Confesso que meus olhos encheram de lágrimas, quando vi os dele, marejados. Terno, vestuário típico de sua profissão, me fez passear os olhos em todo seu corpo. Inevitavelmente, caminhamos um ao encontro do outro e me puxando pela cintura, ele lançou a língua dentro da minha boca, chupando, beijando, lambendo e nos encaixando... em um beijo quente, delicioso.... denunciando que dali para frente, não existiria mais distância alguma, entre nós dois.

Ele me aperta, me cheira, me traz para si. Sinto um arrepio no corpo inteiro e meus seios acendem, instantaneamente. O Anjo lambe meu pescoço, segurando em minha nuca e me faz molhar a calcinha. Sussurrando, gostosa em meu ouvido, apenas fechei os olhos e relembrei, quantas vezes aquela voz me arrepiou por telefone. Agora, era real. Apertei seus cabelos e tirei seu paletó. Nossas peças de roupa voavam, na intensidade do nosso tesão acumulado, pela distância Salvador x São Paulo. Apenas de cueca boxer branca, ele me deixa nua à sua frente! Eu escorria de tesão. Me esfregava em seu corpo, sentindo a rigidez de seu membro, que tanto me enloquecia através de vídeos e fotografias.

Me ajoelhei à sua frente. Descendo devagar, vou beijando, lambendo seu peito, sua barriga e me livro da ultima peça de roupa, que cobria aquilo que tanto eu desejava! Seu pau salta para fora da cueca e eu abocanho a cabeça daquela pica gostosa! Chupei, lambi, suguei e sentindo seus dedos entre meus cabelos, inicio um vai e vem delicioso, boqueteando seu cacete freneticamente. Ouço seus gemidos e babo na caceta! Massageio seu saco, alisando suas pernas e mamando sua rola, que apontava para o teto. Passo a língua em suas bolas, volto a sugar sua tora rígida e ele geme, despudorado. Sabia das minhas preferências, sabia exatamente o que eu gostava de ouvir.

- Chupa, vagabunda! Engole minha pica, minha cachorra gostosa!

Minha buceta latejava, escutando os termos chulos que ele utilizava, quando era tomado pelo nosso tesão! Mamava aquela caceta, como se não houvesse amanhã! Parava apenas na cabeça, chupando e voltava a colocar inteira na boca. Ele geme. E como geme gostoso! Me levanta, beijando deliciosamente minha boca e colocando meus seios em sua língua! Ele sabe que meus peitos, são meu ponto fraco. E mama! Muito! Começo a gemer dengosa, com voz de piranha... do jeito que ele adorava ouvir por telefone. A buceta grita, escorrendo. Ele me vira de costas e me debruça na mesa da sala. Fico na ponta dos pés, aberta, com os seios encostados na mesa. Uma sensação enlouquecedora toma conta de mim, quando sinto sua língua, mergulhando em minha buceta por trás. Quase gozo nesse instante e ele chupa com vontade! Passa a língua em minha fenda e introduz os dedos, me deixando maluca.

Anjo Discreto, pessoalmente nao condiz, com o codinome que utiliza no site. De Anjo, nada vi. Mergulhou em meu rabo, me dando um beijo grego que arrepiou até minha alma! rs. Gemi. Bem cachorrinha! A cachorrinha dele, como ele sempre me chamava. Abria minha bunda, com as duas mãos nas nádegas e lambia. Mordendo minhas costas, ele segura a pica com uma das mãos e posso sentir, a cabeça pincelando gostoso, a entrada da minha buceta. Encharcada! Extraindo de mim, gemidos safados, de quem estava louca para dar a ele! Suspendendo uma das minhas pernas e apoiando-a em cima da mesa, ele introduz inteiramente sua caceta, puxando meu corpo para trás de encontro ao seu. Então, ele me come pela primeira vez! Metendo! Com força. Bem gostoso! Sua mão aperta meu peito e a outra segura minha coxa. E ele me fode! Girando o bico do meu seio e sussurrando putaria em meu ouvido. Começo a trepidar e inicio uma gozada enloquente, gemendo feito uma cadela no cio. Ele segura meu corpo junto ao seu, e me pede o que sempre foi nosso bordão por telefone ou por vídeo: Goza pra mim?.

Eu tremia e gozava, debruçando sobre a mesa novamente, para não cair. Ele continuava socando firme na minha buceta e gemia:

- Goza, minha putinha safada! Goza na minha pica! Ai que tesão Amor, que delícia!.

E eu gozei, sem parar. Louca, ensandencida! Apaixonada. Entregue. Nos desengatamos e ele me deita no tapete a seu lado, me agarrando por trás, me acalmando no deleite do pós gozo. Viro a cabeça para ele, com o corpo mole, e encontro sua boca que me beija deliciosamente.

Nada mais foi dito, apenas nos acarinhávamos mutuamente, de conchinha. Carinhos interrompidos ao perceber, que seu pau estava duro novamente, tocando em minhas costas, me acendendo inteira! Após muito tempo de contato virtual, tanto eu, quanto ele, sabíamos o que cada um gostava. Senti sua mão apertando e massageando meus seios, me deixando arrepiada. Levo minha mão até seu membro e posiciono entre minhas coxas. Sem penetrar, ele roça em mim, entrando e saindo do meio das minhas pernas. Volto a escutar seus gemidos e fico ainda mais excitada. Olho para trás e fitando seus olhos, com cara de cachorra, peço:

- Eu quero no cuzinho... - Sabia o quanto ele curtia.

Ele avança em mim, apertando meu corpo com força, mordendo meu pescoço e posiciona o cacete na entrada do meu cu. Sinto a cabeça forçando a portinha do meu anel, bem como uma dorzinha gostosa. Ele empurra e a cabeça entra. Estremeço. Começo a gemer dengosa, dizendo que ele vai abrir muito meu cuzinho e ele sussurra:

- Voce aguenta, vagabunda. Voce gosta, minha cachorrinha...!

Fico louca quando escuto isso e ele sabe. Rebolando, acomodo-o, duro feito pedra, de ladinho e com a perna levantada. Ele vai introduzindo a tora em meu rabo e gemendo gostoso. Massageio minha buceta, relaxando, recebendo a caceta dele atrás. Chupo meu dedo e coço de leve meu clitóris, fazendo-o pulsar.

- Apertado, Amor. Cu gostoso, minha putinha

E mete inteiro! Que delícia! Rebolando, recebo sua rola dura em meu cu, lascando e abrindo minhas pregas. Ele me morde, chupa meu pescoço, aperta minha coxa e começa a foder minha bunda, bem gostoso! Sua respiração descompassada, me faz enlouquecer. Como eu gosto dele gemendo! Me xingando, dizendo que sou a puta dele e que gosto de abrir as pernas para ele meter! Começo a gemer gostoso e ele a socar com força. Pingávamos de suor e ele, ficava cada vez mais louco de tesão.

- Peça?! Peça, cachorra?!!!

Recebendo suas estocadas firmes e frenéticas, ja sentindo o rabo arder, peço com voz de vadia:

- Enche meu cu de porra?! Da leitinho no cu da sua puta?!!!

Ele se descontrola. Me vira de bruços, apoia-se nos braços e fode com força...

- Não é isso, que voce queria, safada?! Cachorra gostosa?!

Eu empino bastante a bunda, fico toda entregue... enquanto ele mete, soca, empurra e despeja todo o tesão, do nosso desejo acumulado! Enche meu cuzinho de porra e cai exausto em cima de mim. Voltamos a nos agarrar de conchinha e adormecemos. Acordamos nos acariciando, beijando, nos declarando um ao outro, ainda sem acreditar. E assim, começou a nossa história. Continuou, na verdade. Entretanto, agora, ultrapassando os limites virtuais.

Te amo, Meu Anjo Discreto.

Leu e Gostou? Volte sempre que sentir tesão!