O Tempo das Descobertas - O Primeiro Dia

Um conto erótico de M.B
Categoria: Homossexual
Data: 31/12/2019 05:24:30
Última revisão: 31/12/2019 06:01:02

Oi, tudo bem? Vou te contar uma estória que aconteceu há cerca de 10 anos. Espero que tenha paciência, pois não consigo lembrar de todos os acontecimentos e sentimentos daquele tempo, mas essas lacunas podem ser tomadas como ficção. E também por não se tratar daquelas estórias repletas de ação, traições e sexo. Até tem. Mas não se resume a isso. Se trata de um tempo de descobertas.

Um tempo em que eu era participante assíduo da comunidade de contos eróticos do Orkut, acompanhando ao vivo, comentando enlouquecidamente, os contos do Agroboy, do Marlon, entre outros. Passava madrugadas em claro esperando as atualizações. Sempre tive vontade de contar a minha estória. Mas tudo era muito recente. Depois, fui vivendo outras coisas, tendo outras experiências e aquilo foi sendo deixado de lado, tanto a vontade de escrever quanto a necessidade de acompanhar os contos. Mas uns dois dias atrás, do nada, me veio uma vontade de procurar no Google o conto do Agroboy. Não achei. Encontrei, no lugar dele, esse site e comecei a acompanhar os contos daqui. E me lembrei o quão bom era aquilo tudo e decidi resgatar aquela memória, olhar para aquele “menino” de 24 anos, que tinha acabado de concluir a faculdade e não sabia o que fazer da vida. Então, em homenagem aos bons tempos, pode me chamar de Marlon.

Durante muito tempo da minha vida, eu não me achava bonito. Talvez, porque era isso que minha mãe sempre me dizia, que eu era um menino normal, de aparência normal, às vezes até me chamava de feio (dependendo do meu corte de cabelo) e tomei pra mim essa consciência. Talvez também por eu sempre ter sido magro, mas não muito, nem sou daqueles de corpo malhado ou definido; e ter cabelos pretos e enroladinhos quando todo mundo admirava os loiros e lisos; e olhos castanhos, pele morena clara (sempre fiquei em dúvida se assinalava a lacuna de branco ou pardo), ou seja, normal. Ah! Mas sou alto. Não é “noooossa que alto!” Mas acima da média das pessoas com quem eu andava: 1,85m. E tenho ombros largos.

Sempre fui uma criança alegre, porém, fui me tornando meio tímido por conta bullying sofrido na época do colégio. O que me levou a me fechar e criar um jeito de “macho”pra agradar os outros. E, embora preferisse a companhia feminina, em hipótese alguma, eu poderia demonstrar que era gay. Na faculdade, meu ciclo de amizade ampliou. Tive mais amigos homens, pegava umas meninas e comecei a namorar uma menina do meu curso. Era apaixonado por ela. Mas quando acabei a faculdade, não curti a experiência que tive trabalhando na área e, depois de um tempo, comecei a entrar numa crise. Realmente, eu não sabia o que fazer da minha vida. Mas sabia que não queria seguir aquela carreira. E essa crise acabou afetando meu relacionamento. Ainda mais quando resolvi fazer aulas de teatro.

Estar naquelas aulas era como se eu estivesse vivendo num mundo paralelo, num sonho. E é aqui que essa estória realmente começa. Nunca vou me esquecer do primeiro dia de aula, que já era uma seleção para quem realmente ficaria. Eu cheguei mais cedo e fiquei aguardado no pátio do complexo do teatro. Havia umas cem pessoas ali. Todos rostos novos. Algumas pessoas conversavam, dançando e se abraçando como que se conhecessem há anos, mas tinham acabado se de conhecer - aquela galera do teatro, sabe como é... Mas eu fiquei um pouco de lado. Observando aquele entusiasmo de primeiro dia. Aquela efervescência de adolescentes, como a maioria era. Até que bati os olhos nele. Que também estava meio de lado, encostado charmosamente numa coluna, com sua camiseta preta, short jeans rasgado, cortado por ele mesmo acima do joelho, tênis tipo Vans preto e óculos escuros tipo Rayban clássico.

Não sei se foram os cabelos negros lisos caindo no rosto, o narizinho delicadamente desenhado, a boca pequena que quase chegava a fazer um biquinho de carnuda, o buraquinho no queixo, a barba preenchida de quem fez há poucos dias, a pele morena clara que virou bronzeada de tanto sol, o maxilar marcante, a sobrancelha grossa saindo por cima do óculos escuros e o corpo aparentemente malhadinho com o peitoral marcando na camiseta ou se foi aquele certo ar de superioridade daqueles que são conscientes da sua beleza, misturado com uma certa arrogância e um certo ar de desleixo calculado. Mas aquele menino bonito me prendeu a atenção. Tanto que, depois que o vi, ficou difícil de não olhar para ele. Como um imã que puxava meu olhar embora eu tentasse por tudo desviar. Até que nos chamaram para a sala. E todos começaram a se locomover para o local indicado. Fui andando um pouco atrás dele mas perto o suficiente para sentir o restinho daquele cheiro que até hoje eu lembro.

Chegando na sala, todos deixamos os pertences em um canto no fundo e, a pedido do professor, sentamos num círculo para que pudéssemos nos apresentar. Sentei ao lado dele como quem nada quer. E realmente, eu nada queria, nem podia. Ainda tinha namorada e ainda era apaixonado por ela. Mas estar ali, me dava uma sensação estranha na barriga. O famoso friozinho. Ou as tais borboletas, não sei explicar. E ao meu outro lado, sentou-se uma menina muito bonita e simpática, que eu também havia notado no pátio. Fiquei feliz por estar cercado de tanta beleza. Até porque o restante da turma não tinham tantos atributos que me encantassem.

As pessoas foram se apresentando e chegou a vez da menina. O nome dela era Isabella. Ela falou que estudava yoga e gostava de circo, entre outras coisas e encerrou com um sorrisão, que era a sua marca. Em seguida, foi minha vez. Devo ter ficado vermelho na face de tanta vergonha. Ainda mais de saber que o menino bonito estava olhando pra mim. E agora, sem os óculos escuros e com a terrível mania de olhar fixamente no olho. E que olhos! Talvez a parte mais bonita do seu rosto. Eram levemente puxadinhos e castanhos, realçados pelos cílios ligeiramente volumosos. Eu me apresentei fazendo de tudo para não gaguejar. Falei que fazer teatro era um sonho de infância, falei do quanto eu gostava de cantar também e me expus um pouco em relação à crise que eu estava vivendo. Acabei e olhei sem jeito pra ele, que me retribuiu com um sorriso.

Muito seguro de si, começou a se apresentar. Eu, muito preconceituoso, vi uma certa feminilidade na forma como ele falava. Mas ao invés de sentir repulsa, aquilo acabou me intrigando, prendendo meu olhar com a forma que sua boca se movimentava e mostrava aqueles dentes branquinhos e perfeitos, enquanto os gestos rápidos e expressivos das suas mãos tentavam roubar a atenção. Embora minha cabeça estivesse viajando naquele momento, pude pescar algumas informações sobre ele, como seu nome e idade, Eduardo, 19 anos; o curso que ele estava entrando na faculdade, exatamente o que eu tinha acabado de concluir; a experiência que já tivera com teatro e com dança (o que explicava todo aquele ar de segurança); e mais alguma coisa que o destacasse em relação aos demais.

Depois que todos se apresentaram, nós fizemos algumas atividades. E no final da aula, o professor passou um trabalho que era para ser feito em dupla. Por sorte ou destino, eu estava bem do lado dele e, na mesma hora, como que procurando ao redor sua dupla, acabamos cruzando os olhares. Ele logo me perguntou “vamos?” Respondi que sim só mexendo a cabeça e sorrindo de leve e recebi um sorrisão e uma piscadela de olho em troca.

Bom... Vou parar por aqui. Espero que tenha gostado! Continuo no próximo...


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Comentários

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01/01/2020 07:00:19
nora mil...
01/01/2020 07:00:08
contínuapor favor.
01/01/2020 06:59:50
ama dono conto. quem nunca amava o agroboy e ficou com ódio do cara enrustido do conto que fez gato e sapato do protagonista do agroboy.


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