O garoto que pedia comida

Boa noite, meu nome é Henrique, tenho 21 anos e sou bissexual não assumido. Vou contar para vocês uma história que aconteceu algum tempo atrás em um final de semana que fiquei sozinho em casa. Quem leu meu conto anterior sabe que tenho um corpo bem definido e um visual bacana, moro com outros dois caras em uma república em BH.

A história de hoje aconteceu nada férias de julho que decidi passar na República ao invés de voltar para minha casa em Ribeirão Preto. Certo dia na hora do almoço estava sentado na varanda fumando quando passou um menino de uns 18 anos pedindo comida. Ele me contou que sua mãe não conseguia emprego e eles estavam passando fome, por isso estavam pedindo qualquer coisa que pudesse dar. Fui então para dentro de casa caçar algum dinheiro para lhe dar, mas não parava de pensar em como aquele menino era bonito, seu corpo era magro de pele negra com cabelos quase raspados. Acabei encontrando apenas algumas moedas que não davam cinco reais, entreguei para ele as moedas e um pacote de macarrão me desculpando pelo valor, mas ele agradeceu todo contente. Quando ele estava indo embora tomei coragem e perguntei se ele fumava, o que ele respondeu que sim, então convidei ele pra fumar comigo e esperar o sol abaixar um pouco antes de continuar pedindo comida, ele aceitou e fui pegar a chave do portão.

Ficamos um bom tempo lá conversando e fumando alguns cigarros, ele me contou um pouco sobre sua vida e disse também que seu apelido era Zé, acabei descobrindo também que ele era ainda mais novo do que pensava. Porém o que mais me surpreendeu foi o volume marcado em sua bermuda

-Você namora cara? - perguntei

-Namoro nada mano, nem rolo tô arrumando mais hahaha.

-E você é hétero?

-Cinquenta reais! - respondeu ele me causando espanto.

-Como assim?

-Me da cinquenta reais que eu te como.

-Eu falei sério quando disse que só tinha aquilo de dinheiro, eu costumo marcar no mercado tudo que compro.

-O que cê me dá então?

-Fuma maconha?

-Fumo, porquê?

-Posso te dar 4 becks e uns ovos de páscoa que ganhei e não comi porque não gosto de doce.

-Só isso não vale não, quero também um maço de cigarro e amanhã passo aqui e você me dá um quilo de carne também, fechou?

-Fechou.

-Então fica de quatro aí pra mim vai.

-Tem uma coisa, eu não dou, curto mais uns amassos.

-Não gosto de viadagem, nem vem com essa de beijo pra cima de mim, se quiser te como, se não deixa pra lá.-sem saída acabei cedendo um pouco.

-Posso só chupar ele?

-Claro- disse ele sorrindo.

Zé abriu então sua bermuda de Tactel e libertou seu grande e grosso pau preto, aquilo devia ter uns 20 centímetros, bem escuro com a cabeça rosa. Ajoelhado entre suas pernas, senti sua mão puxando minha cabeça em direção aquele pau grande que cheirava a nojo, no começo fiquei com um pouco de nojo, mas olhando para a cara daquele menino e sentindo seu pau latejar, abocanhei ele e comecei a engolir com vontade. Chupava seu pau enquanto brincava fazendo carinho nas suas bolas grandes e pesadas. Fiquei ali por quase meia hora dando o melhor de mim e engolindo tudo que cabia na minha boca, Zé por sua vez se contorcia e soltava gemidos grossos que me davam ainda mais tesão. Seu pau estava encharcado de saliva e já deslizava facilmente pela minha boca invadindo a minha garganta que doía pela grossura daquele membro duro como pedra.

Depois de quase uma hora e 5 cigarros chupando seu pau, Zé fica de pé me pedindo para ajoelhar me em sua frente, ele conhece então a esfregar seu pau em minha cara e bater com ele em mim, depois começou a fuder minha boca como uma buceta. Depois de alguns minutos anunciou que iria gozar e liberou quatro fortes jatos direto na minha garganta. Nos vestimos e ele foi pra casa, no outro dia ele passou lá para pegar a carne e disse que quando eu tivesse dinheiro era só chamar ele e me passou seu número.