Marcelle (1)

Marcella era como toda menina que chega a puberdade era , gostava de se produzir, de se maquiar, se achava a adulta, apesar de seu corpo ser apenas de uma adolescente, já se tocava a alguns (poucos ) anos , devido a reportagens sobre o assunto em revistas teens e comentários de colegas mais velhas de colégio que já praticavam o amor próprio. Ela mesmo adorava se tocar na hora do banho ou as vezes na hora de deitar, era um prazer solitário onde ela imaginava sendo tocada e acariciada.

Certo dia no seu colégio, ela sem querer percebeu duas meninas de uma turma acima da dela , numa discussão meio que abafada, para que não se fosse percebida por outras pessoas durante aquele horário de intervalo, discussão essa que durou um pouco, Marcella de onde estava não conseguia ver o que acontecia claramente, muito menos ouvir, Porem de onde estava não podia ser vista pelas duas. Até que o sinal tocou , o pátio ficava vazio com os inspetores fazendo os alunos retornarem as suas salas, e o local onde as duas estavam se tornou totalmente vazio, dando a impressão as duas , que eram as únicas ali, sem saber que eram ainda observadas por Marcella. Ambas pararam o falatório e no que iam sair , uma delas uma ruivinha de cabelos presos e pele bem alva , enlaça a outra pela cintura, uma menina branca de cabelos pretos lisos até a cintura e a da um beijo que faz marcella perder o fôlego e se sentir molhada só de olhar, Nunca sentira isso por mulher ou amiga nenhuma, mais misteriosamente o beijo delas mexera com ela.

Esperou as duas se afastarem e voltou também para a sua sala , com a cena vista não saindo da sua mente, algo mexia com ela , e ela não sabia o pq. passou o resto dos tempos absorta a aula, pois seu pensamento se mantinha na cena vista. Ao chegar em casa se apressou em tomar um banho, uma desculpa para poder se tocar, mal se tocou e um orgasmo intenso como nunca tivera antes veio a deixando ser ar e bamba. O resto do dia passou encucada tentando negar a si mesmo o que sentia e como ficara.

A noite foi dormir ainda com as imagens na sua mente, e sonhou com as duas junto dela a beijando alternadamente, ela então acordou assustada , excitada e muito molhada como nunca ficara antes, e somente após passar a se tocar no seu clitóris intumescido e molhado com o mel que escorria da sua vagina molhando a por completo e empapando a calcinha de algodão que usava para dormir. Minutos depois de se tocar no clitóris e acariciar os seus seios juvenis intumescidos ela explodiu em um novo orgasmo, a deixando satisfeita mais confusa no que sentia, nunca se vira atraído por nenhuma garota, agora sonhava com os beijos e com as caricias de duas de uma vez. e acordara excitada como nunca antes ficara.

No dia seguinte passou a procurar durante o recreio as duas garotas e as observa-las a distância , sem mostrar interesse e soube por outras garotas que as duas só viviam juntas e que algumas mentes maldosas diziam que eram namoradas, embora ninguém ( agora somente a Marcella) , tenha testemunhado nada.

Passou a prestar mais atenção nas garotas que a cercavam, como eram, seus lábios seus corpos e assim como o corpo masculino era uma incógnita para ela, o feminino qual ela conhecia por se auto explorar , passou a ser alvo de observação e desejo discreto dela, embora tenta-se se negar esse desejo. porem era evidente que os orgasmos agora alcançados eram maiores quando a fonte de estimulo na sua mente era de outro corpo feminino.

A sua mente era uma tormento, deseja experimentar sexo com os meninos como já desejava antes, mais o corpo feminino a excitava como nunca, desejava sentir os lábios de outra garota e comparar aos dos meninos que já beijara , mas como fazer? como não levantar suspeitas? milhões de idéias e planos fervilhavam em sua mente, mais nenhum ela tinha coragem de levar a frente, e se não topassem, e se contassem para alguém? o desejo e a vontade a consumia.

Um dia foi acertado em turma um trabalho em grupo , seu grupo 3 meninas e 2 meninos, decidido onde seria o trabalho , no sábado pela manhã ela vai de carona de sua mãe para a casa de uma das meninas, trabalho sendo feito, os meninos se insinuando para elas, elas levando na brincadeira as maldades ditas por eles, se fossem mais velhos um pouco até aceitaria a cantada, mais ainda eram muito novinhos, trabalho já encaminhado a anfitriã chama Marcella para ficar e dormir lá, não seria a primeira vez que elas dormiam uma na casa da outra, mais a primeira vez desde de que esse desejo proibido se despertava.

Passaram então as duas a ver TV , alguma serie para adolescentes , onde as duas suspiravam pelos artistas e a Marcella olhava com atenção os corpos femininos que desfilavam as vezes de roupas de banho na tela, e também as desejava, as duas se divertiram muito , riram muito e após um bom lanche de pizza com refrigerante, já a noite , resolveram tomar um banho e ver algum blockbuster na tv a cabo. Andrea a outra menina separou uma toalha e a chamou para tomarem banho juntas, Marcelle tentou fugir, não sabia se iria conseguir disfarçar a sua excitação a sós nua no banho, mais não teve como fugir, o corpo nú da Andrea, por mais que já tivesse visto , em outras vezes , em outros banhos , era diferente agora, a excitava e era quase impossível desviar a atenção dos seus seios alvos ou da sua buceta gordinha com poucos pentelhos e de uma bunda durinha que ela ficara com vontade de acariciar.

Andrea sentira que algo estava diferente, Marcelle estava pensativa, absorta nos seus pensamentos e olhares , algo acontecia e numa brincadeira de passar o sabão no corpo de Marcelle como já fizera antes, essa não conseguiu segurar ou esconder seu desejo e suspirou profundamente, ao mesmo tempo que seus mamilos endureceram , era impossível esconder agora que estava excitada.

Andrea viu o que causara o seu toque , na sua amiga e sorriu, Marcelle ainda pensou em sair e fugir, com medo, vergonha. Ao que foi segurada nos braços por Andrea e a sua boca procurou a de Marcelle num beijo. Seu primeiro (de Marcelle) beijo lésbico, algo tenro e doce , embaixo de um chuveiro que o som abafaria qualquer outro som ou gemido, ficaram assim se beijando por minutos. Andrea sabia o que estava fazendo e Marcelle ficou entregue aos seus caprichos e toques, ela passou a beijar o seu pescoço enquanto suas mão a acariciavam , tocou seus mamilos intumescidos e levou eles a sua boca chupando um e depois outro, ate que a sua mão tocou o sexo alagado e o clitóris intumescido de Marcelle, era impossivel negar que não estava gostando. Esse toque fez uma descarga eletrica percorrer o corpo juvenil de Marcelle provocando um orgasmo inesquecivel, cujo gemido Andrea fez abafar com um beijo.

A cabeça de Marcelle agora estava a mil, eufórica de ter conseguido que algo acontecesse, confusa pois nunca desconfiara de que Andrea gostasse, e querendo mais, Andrea percebendo então a confusão na cara de Marcelle, antes que essa desistisse , pediu, faz igual em mim... e pegou a mão de Marcelle a encaminhando sobre seu sexo, Marcelle então a tocou e a beijou desesperadamente, como se fosse ultima gota de vida de seu corpo. Em poucos minutos Andrea chegava tambem a um orgasmo , após isso ambas se acariciando e se beijando terminaram o banho, Andrea saiu de toalha do banheiro, trancando por dentro o quarto, e convidou Marcelle a ir nua com ela para sua cama, o filme programado passou a ser passado (continua)