Vinho tinto, seco e quente

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 04/12/2019 19:44:50

Vinho tinto, seco e quente

Conto nº 55 – De Marcela Araujo Alencar

Meu nome é Kátia , tenho 27 anos, casada e mãe de dois lindos meninos, de 6 e 8 anos. Depois de deixar os filhos na escola fui fazer compras no supermercado do shopping do bairro. Minha dispensa estava necessitando de muita coisa. Depois de colocar todos os pacotes no porta-bagagem, tomei o caminho de casa, pensando no que preparar para o jantar dos meus filhotes e do maridão.

Num cruzamento, com o sinal vermelho, tão distraída estava que nem percebi o moleque, com a mão estendida, pedir esmola. Mecanicamente olhei minha bolsa no banco ao meu lado e a segurei com firmeza. Quando voltei os olhos para o moleque novamente, quase molhei a calcinha. Ele segurava um revólver, a meio palmo do meu rosto.

- Destrave as portas, coroa.... e não faça escândalo, senão vou te furar!

Sem ação, fiz o que pediu e logo um outro, estava no banco atrás de mim e senti uma lâmina fria contra o meu pescoço. O que estava me ameaçando com a arma, entrou e sentou ao lado do outro.

Nunca antes sofri assalto, nem como pedestre e nem ao volante do meu carro e fiquei apavorada, pois a minha primeira vez era com dois moleques, acho que não mais de quinze anos, morenos claros e bastantes nervosos, pelo que pude observar.

- Olhem....eu tenho dinheiro na minha bolsa, levem tudo e vamos fazer de conta que nada disso aconteceu. Está bem assim?

Senti a ponta da lâmina furar a pele do meu ombro, quase na junção do pescoço e uma dor como se fosse o ferrão de uma abelha e o garoto atrás de mim, mandar eu calar a boca e apenas dirigir.

- Que merda é essa, Sarará, por que furar a vadia? Veja ela está sangrando!

- Que nada.... foi só a pontinha.....é para ela saber que quem manda é a gente.

- Acho melhor pegar o dinheiro, o celular dela e picar a mula!

- Vamos fazer isso, Nando, mas não aqui, no meio de todo estes carros!

- Vá em frente coroa, e entre na segunda rua à esquerda; Se chamar atenção dos homens, piscando os faróis, tu vai morrer na hora.

Era justamente o que eu estava pensando fazer. Mas me acovardei diante da ameaça dos moleques e nada fiz. Ao volante do meu carro, tremendo de medo, segui as instruções deles e depois de muito rodar, percebi que não tinham a mínima noção para onde estavam me guiando.

Grande parte do meu medo era que me levassem para alguma favela e lá, no meio de adultos, pudesse sofrer até estupro. Felizmente, depois de muito discutirem, mandaram parar e descer do carro. Era um lugar, fora dos limites da cidade e tomei nota mentalmente da quilometragem que rodamos...oitenta quilômetros. Isso poderia ser útil para os policiais.

Fiz o que pediram e sai do carro e então pude observar com mais atenção seus rostos e complexão física. Depois, poderia fazer um retrato falado deles. Fui empurrada e me mandaram ficar de joelhos no chão de terra, enquanto eles conspiravam o que fazer comigo.

Era tudo muito confuso, pois nunca chegavam a um acordo e eu ali, de joelhos, com enorme medo me dominando. Não consegui saber o que decidiram; só senti que minha cabeça parecia se partir em duas e apaguei.

*****

Não sei quanto tempo fiquei desmaiada, estendida na terra sentia a aspereza no meu corpo e com horror, percebi que estava totalmente nua, com os pulsos amarrados nas costas. Minhas roupas espalhadas ao lado e a bolsa aberta com todo o conteúdo jogado na terra. Nem sinal do celular e do dinheiro que portava.

Pude escutar atrás de mim, os moleques, ainda discutindo. Mesmo vendo tudo um pouco nebuloso, consegui ficar de joelhos e examinar melhor tudo a minha volta. Meu carro com as quatro portas escancaradas e todas compras que fiz, esparramadas no solo, e os dois “monstrinhos” cada um com uma garrafa de vinho que comprei para o meu marido, vinho tinto seco, o seu preferido, não o meu.

Agora todas as quatro garrafas estavam ao lado deles, ainda lacradas, as que bebiam estavam ainda pelo meio. As latas de cereais dos meus pimpolhos abertas e vazias. OS filhos da puta, tinham devorados as duas.

Mesmo estando pelada, senti que não fora estuprada. Só me doía a testa onde levei a coronhada e senti o sangue seco em meu rosto. Mas se estava nua e com os pulsos amarrados, não restava dúvida de suas intensões, ainda mais que estavam bebendo o meu vinho que pensava presentear para meu marido.

Decidi sair de minha inercia e covardia e fui me levantando com muito cuidado, para não chamar a atenção e, meio encurvada. fui saindo de fininho em direção as árvores há pouco mais de cinco metros.

Foi a pior situação que me vi envolvida em toda minha vida e até hoje, tantos meses depois, tenho vergonha de mim mesma, e escrevo neste meu diário, com relutância, tudo o que ocorreu em seguida.

Percebi os dois vindo atrás de mim, me chamando de puta vadia e fui derrubada e gritando fui arrastada pelos dois de volta ao lado do carro. Furiosos eles me machucavam, fazendo meus seios de massa de pão. Isso despertou ainda mais o “apetite” sexual deles e passei a ser beijada e lambida por todo corpo pelos dois moleques

Rindo e se divertindo, passavam as mãos e dedos pelas minhas intimidades, enquanto me chamavam de coroa gostosa.

O Sarará, o que tinha espetado meu ombro com a ponta de um canivete, sentou em minha barriga e inclinado lambia e mordia meus mamilos, o tal de Nando, foi mil vezes pior. Ele se intrometeu entre minhas coxas e com a boca, passou a chupar minha buceta. Parecia um cachorro com sede bebendo água numa tigela rasa, fazendo os mesmos barulhos de sucção, enquanto me sugava. Cruel, ele enterrou dois dedos no meu ânus e ficou fazendo movimentos circulares dentro do apertado canal anal. Impiedosos e excitados, continuaram por longos minutos me violentando desta maneira.

Por todos os santos, que meu marido, que meus filhos, me perdoem, mas eu não sou de gelo, sou de carne como todos, e pouco a pouco, as bocas dos dois em meus pontos mais sensíveis e os dedos circulando em meu cu, foram me fazendo ficar com tesão. Amoleci meu corpo e inerte, com os olhos fechados, por muito tempo, fiquei a mercê dos moleques me devoravam por inteiro.... e me esvaía de seguidos orgasmos.

Ainda estava com os pulsos amarrados por trás sendo esmagada contra o terreno que se mostrava arenoso e pedregoso. Com o peso dos moleques em cima de mim, minha carne parecia se fundir com as pedrinhas do chão, mas no momento parecia que estava anestesiada e só sentia os dois dentro de mim. Verdade que inicialmente só com bocas, línguas e dedos.

Assim, dominada por tesão avassaladora gemia e percebi quando Sarará, fazendo de meu ventre banco, levou à minha boca, o gargalho de uma garrafa de vinho....vinho tinto, seco e quente. Era tudo que eu detestava e virei o rosto na tentativa de retirar o gargalho de minha boca; mas ele, com uma mão no meu pescoço e a outra na garrafa, ordenou que engolisse o tinto quente, enterrando ainda mais o gargalho em minha boca.

Sem opção e com Nando engolindo meus fluidos, desisti de lutar e deixei aquele líquido quente me queimar a garganta. Perdi a noção de tudo. Não estava mas com os pulsos atados e gemia louca de prazer com Sarará e Nando me fudendo ao mesmo tempo, me fazendo de sanduiche entre eles. Os moleques com seus pintos pequenos, só me faziam cocegas, mas eu queria mais e os xingava por não preencherem meus dois buracos como eu queria.

Hoje sei que fui motivava pela bebida, mas a certa altura, já na metade da tarde, bêbada como nunca fiquei antes, me levantei e tropeçando, olhei para os dois moleques pelados no chão e desabafei.

- Vocês são dois veados de merda.... com esses pauzinhos de brinquedos não conseguem nem fazer cócegas em mim....vou procurar pau de homem de verdade.

Dei alguns passos em direção ao meu carro e desabei, vomitando todo o vinho que me fizeram beber. Tudo ficou muito confuso. Mas senti dores horríveis, sendo surrada pelos moleques. Eles agiam como feras motivados pela raiva pôr os chamar de veados de merda, com seus projetos de caralho. Sem possibilidade de me defender, fui espancada até a exaustão e ainda não satisfeitos, esvaziaram a última garrafa de vinho em minha boca.

*****

Acordei e parecia estar num lugar destinado ao suplício dos condenados, o tormento do inferno, sofrendo dores em cada pedacinho de mim. Ainda estava nua e estirada no terreno úmido do orvalho da noite. Quase congelada, não tinha forças para nada, a não ser gemer em meio ao mar de sofrimento que me envolvia por inteiro. Com horror, senti enterradas em minha vagina e no ânus as garrafas dos vinhos tintos, secos e quente que me fizeram beber. Lá dentro de mim, parecia que estava toda “arrebentada”. Tentei puxar a que estava na minha vagina, mas muito funda na carne, não consegui, gemendo com dores atrozes a cada tentativa, fiquei imóvel, procurando não me mover, assim me parecia sentir menos dor.

Percebi a madrugada ir morrendo e novo dia chegar e, toda dormente já não sentia mais dores e tinha plena consciência que estava morrendo, sozinha no meio do nada e fiquei contente quando uma chuva fina e persistente veio limpar o sangue seco grudado em muitas partes do meu corpo. Levei meus pensamentos aos meus queridos filhos, chorando por os deixar sem mãe, ainda tão novinhos e rezei para que Ricardo os consolassem e os conduzissem pelo caminhos do bem, por toda vida.

*****

Fechei os olhos e tudo sumiu.... não sentia mais dor nem frio. Ao contrário, me sentia confortável, vendo meus filhotes sorrindo para mim e dizendo....está melhor...mamãe. E eu sorria para eles e voltava a mergulhar na escuridão,.... não, não... na escuridão não. Uma luz suave me envolvia e abri meus olhos e vi, juro por todos os santos, vi meus dois pimpolhos me olhando com suas carinhas lindas e risonhas e.... e ao lado tão alegre como os meninos, Ricardo.

- Seja bem vinda, bela adormecida, ele falou, acariciando meu rosto.

- Mamãe, a senhora dormiu por cinco meses, agora não vamos mais deixar você dormir.... vai ter de ficar todo tempo acordada ao nosso lado.

Eu sorri para Lucas, o meu primogênito e lhe disse que sim, ficaria para sempre acordada ao lado dele do irmão e do pai deles.

Semanas depois, Ricardo me contou tudo, como foi possível me encontrar no meio de lugar tão deserto para onde os moleques me levaram.

*****

Quando Kátia não apareceu no colégio para buscar os filhos, a diretora tentou ligar para o seu celular, mas sempre recebia a reposta de “fora de área” e nem o fixo Kátia atendia. inquieta, ligou para o celular do Ricardo. Em poucos minutos, nervoso, levou os filhos para a casa da mãe de Kátia e saiu a sua procura. Como a polícia só sairia a campo para procurar pela sua esposa depois de 24 horas da ocorrência, ele registrou o “roubo” do carro dela.

A polícia rodoviária, alertada, na manhã seguinte, num posto, registrou a passagem do veículo roubado, conduzido por dois rapazes, que assustados não obedeceram ao ordem de parar. Perseguidos foram cercados alguns quilômetros adiante.

No carro de Kátia, todos os documentos, celular e.... as roupas dela, desde a calcinha rasgada e o sutiã. Em visto do achado, os patrulheiros assumiram que não era um simples roubo de carro, mas roubo e assassinato, com característica de estupro de Kátia, a dona do veículo. Ansiosos para desvendar o estupro seguido de morte, os três policiais, com um pouco de “incentivo” conseguiram que os dois moleques “de livre vontade” confessassem onde estava o corpo da vítima.

Ficaram chocados ao verem o corpo nu dentro de uma poça de água da chuva, apresentando ferimentos por todo corpo. Eles sequestraram, estupraram, torturaram e assassinaram a pobre coitada. Apiedados, se prontificaram a cobrir sua nudez , quando espantados escutaram um leve gemido vindo da morta.

Uma hora depois, a ambulância dos bombeiros, com sua sirene, abria caminho na rodovia, rumando para o pronto-socorro da cidade mais próxima.

Kátia ficou em cirurgia por quase seis horas, os gargalhos das garrafas, se romperam ao serem enterrados fundo dentro dela. A remoção dos estilhados de vidro, tiveram de ser realizados com muito cuidado. Com tecidos rompidos e sangramento interno, foi submetida a muitas outras cirurgias para costurar e corrigir tudo o que foi danificado pela imbecilidade dos garotos.

Kátia nunca mais poderia ser mãe, mas tudo bem, estava viva e já tinha dois lindos filhinhos para amar.

FIM


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