Agora que a Fernanda já era uma putinha casada totalmente liberada pelo seu maridinho corno manso, no caso eu, é claro que se engana quem pense que ela parou só na rola do patrão dela, muito embora o Marcio seja um dos nossos amiguinhos fixos, ele não é o único que se delicia com a minha esposa safada, nem poderia ser diferente, mas vamos lá a mais um relato das nossas aventuras sexuais.
Durante uns 4 meses o Marcio, patrão da minha mulher, foi o único comedor dela, mas como eu disse, uma putinha casada não se satisfaz com uma pica só, esse relato começa com uma viagem em um feriado prolongado, resolvemos ir para uma praia, relaxar um pouco a principio, não nos passava nada pela cabeça, pelo menos pela minha, porem já que chegamos ao hotel, a Fernanda fez a questão de provar o biquini, se é que posso chamar aquilo de biquini, novo que ela tinha comprado, confesso que mesmo eu sendo um corno manso assumido fiquei com vergonha, não tampava nada a bunda da minha esposa e mal cobria a sua bucetinha, e a parte de cima somente os bicos dos seios, tentei até argumentar que era muito pequeno, porem ela disse que iria assim na praia e se eu não quisesse que não fosse com ela, mas que depois não ficasse esperando pela volta dela, pois puta sozinha na praia, ainda mais com um biquini daquele, se arruma rapidinho.
- Tá com vergonha do que corninho? Disse ela me abraçando. Sei que já tá imaginando os homens babando na bundona da sua esposa putinha né.
A safada tinha razão, estava imaginando mesmo o frison que ela iria causar na praia, e confesso que já estava ficando de pau duro, coloquei uma bermuda, ela pois uma saida de praia, e lá fomos nos para a praia, como eu disse, Fernanda realmente causou na praia, no local onde estávamos ficou cercado de homens, todos olhando para a bunda e claro para a buceta da minha esposa, porém ninguem teve a moral de se aproximar, isso deixou ela frustrada, quando voltamos para o hotel, já no nosso quarto, Fernanda me disse:
- Estou com muito tesão, quero fazer algo diferente hoje, vamos sair para tomar uns drinks em um barzinho de solteiro, quero escolher um cara completamente desconhecido, alias não quero nem saber o nome dele, quero apenas transar bem gostoso.
Descansamos um pouco, tomamos um banho e minha esposa colocou um shortinho bem justo e curto que ela tem, uma blusinha bem decotada e um par de sapatos de salto, ela sabe que adoro ve-la de salto, já na saida do hotel, os homens não tiraram os olhos dela, estava estonteantemente linda e provocante, seguimos para a orla, em busca de um desses barzinhos de solteiros, passamos por alguns, até que ela resolveu parar em um, entramos, escolhemos uma mesa, e começamos a beber e conversar, enquanto minha esposa observava os homens do local, porem pelo jeito nem um a agradava até então, foi ai que meia hora depois de chegarmos, ela notou um rapaz.
- Gostei daquele ali. Olhei para onde ela me havia indicado, era um rapaz novo, no máximo 25 anos, alto, alias a paixão da minha esposa, homens altos, moreno, ele estava sentado perto do balcão e aparentemente estava sozinho. Vai até lá corninho e convida ele para sentar na nossa mesa.
- Como assim?! Disse eu. Uma abordagem tão direta?
- Claro, ninguem nos conhece aqui, você é um corno manso e eu sou uma putinha casada, porque fazermos cerimônia, faz o que eu estou mandando, chama o macho para ver se ele quer comer sua mulherzinha puta.
Resignado como um bom corno manso, fui até onde estava o rapaz, me aproximei e pedi uma dose de vodca, ai puxei um assunto com ele.
- Minha esposa perguntou se você não quer se sentar junto com a gente?
Claro que o rapaz olhou espantado, mas quando indiquei onde a Fernanda estava ele logo topou, fomos até lá e nos sentamos, não houve muito rodeio na conversa não, minha esposa foi diretamente no assunto.
- Não estou para rodeios, o negocio é o seguinte, somos um casal liberal, eu gostei de você e queremos saber se topa ir para uma saidinha com a gente.
- Claro. Disse ele analisando a minha esposa dos pes a cabeça. Só vou avisando não curto bi, não transo com homem.
- Nem eu curto. Respondi. Só você e ela e eu fico só observando.
Pagamos a conta e resolvemos ir no nosso carro, Fernanda já foi sentando no banco de trás com ele, nem chegamos a sair de onde estavamos e os dois já se beijavam, e se acariciavam no banco de trás do carro, o rapaz, que até hoje não sabemos nem o nome, foi logo tirando os seios dela para fora e caindo de boca.
- Corninho, para em uma rua deserta, não quero motel hoje, quero transar na rua mesmo.
Foi a primeira vez que fizemos dogging, para quem não sabe o que é, basicamente é transar em lugares publicos, ruas, parques, estacionamentos, e muitas vezes com outras pessoas vendo e até participando, mas vamos ao que interessa, enquanto eu dirigia os dois foram se conhecendo melhor no banco de trás do meu carro, ajeitei o retrovisor para poder ver alguma coisa, vi quando Fernanda tirou o pau dele para fora e foi surpreendida.
- Realmente não errei na escolha amor, ele é enorme e bem grosso como eu gosto.
Disse a safadinha antes de cair de boca na pica do nosso amiguinho desconhecido, de fato o rapaz era bem dotado, muito mais dotado que o Marcio, que como já disse era normal, esse pelo contrario devia ter um pau de uns 18 a 20 cm, e bem grosso, como minha putinha gosta, Fernanda já mamava a pica dele quando avistei uma rua que me pareceu bem propicia para a nossa aventurinha sexual, não tinha quase casas, e era bem escura, estacionei o carro, acendi a luz interna e me virei para para ver a cena da minha esposa tentando engolir a piroca do desconhecido, porem por mais que ela se esforçasse não consegui por tudo na sua boca.
- Cara sua esposa chupa gostoso. Disse o rapaz. É uma puta bem safada mesmo.
Ouvir isso da boca do comedor da sua esposa é uma delicia, enche de orgulho saber que os machos admiram nossa esposas putas, por que é isso que um corno manso gosta, de mostrar que tem em casa uma mulher capaz de satisfazer qualquer homem, e eu tenho uma dessas.
- Tá gostando meu corno? Perguntou Fernanda. Tá gostando de ver sua esposa mamando na piroca de um desconhecido, corno safado.
Claro que estava amando, foi quando percebi que na calçada passaram dois rapazes, que também é claro viram a cena da minha esposa, isso me deixou ainda mais excitado, era a primeira vez que compartilhava o meu voyeurismo com outros homens, percebi que eles pararam e ficaram observando a minha esposa chupando a piroca do rapaz, por algum tempo, depois foram embora, minha esposa também notou que os rapazes estavam olhando e percebi que isso encheu ela de tesão.
- Pega uma camisinha pra eu por no macho.
Enquanto eu pegava a camisinha no porta luvas, Fernanda tirou o shorts e a calcinha, depois colocou a camisinha no rapaz e pediu para ele sair do carro, fazendo que ele ficasse em pé na calçada, bem na porta do carro, Fernanda ficou de quatro no banco traseiro e empinou sua bunda para ele, quando o rapaz empurrou sua piroca enorme na bucetinha da minha esposa, Fernanda soltou um gemido alto.
- Amor ele vai me arrombar toda, é muito grosso.
- Não queria pau sua puta, então toma.
O rapaz segurou minha esposa pela cintura e começou a socar nela com força, isso fazia que ela gemesse muito, acredito que muito mais de prazer do que de dor, pois logo a safada já demostrava que estava gozando, minha Fernanda era realmente uma puta bem safada, rebolava na piroca do desconhecido sem o menor pudor, gemia e gritava de tesão bem alto, como se quisesse chamar a atenção de todos, um carro passou e buzinou, com certeza ele viu que Fernanda estava transando ali no meio da rua sem receio algum de ser vista por outras pessoas, isso me enchia de tesão e de orgulho, logo minha puta gozou outra vez, ai o rapaz não resistiu mais e também gozou, quando os dois se recomporão, entraram no carro e saimos em direção ao mesmo barzinho, porem ainda no caminho, minha putinha fez questão de chupar ele novamente até que ele gozasse na boca dela, deixamos o desconhecido no barzinho e voltamos para o hotel, onde mal chegamos no quarto Fernanda já foi me beijando enquanto falava que tinha adorado dar para um desconhecido na rua, e que eu tinha que sentir o gosto da porra dele na boca dela, Fernanda tirou sua roupa, e a minha e me fez chupar sua buceta até gozar na minha boca, depois me deixou fode-la até gozarmos juntos, após gozarmos a beijei e disse que tinha sentido o maior orgulho de ser o corninho dela naquela noite, ela também disse que me amava ser minha esposa putinha, tem mais por ai é só aguardar.