Fui fazer um trabalho na casa da amiga, e botei chifre nela.

Fui fazer um trabalho na casa da amiga e botei chifre nela

Estudavamos juntas desde o colégio, resolvemos estudar o mesmo curso na faculdade, nutrição.

Cristina era o tipo de garota de chamava a atenção, era alta, uns 15 cm maior do que eu nos meus 1.55m

tinha seios grandes, coxas fartas e uma bunda grande. Era bem extrovertida. Eu do tipo que não chama muita atenção, apesar de ser bonita de rosto, sou bem magra, tenho a cintura fininha e os seios pequenos. Cristina é morena, pele bronzeada, eu estou loira e sem aquele bronzeado, tipo branquela mesmo.

Fui na casa dela, estavamos fazendo um trabalho em dupla, até que o namorado chegou do trabalho e ficou por lá, mexendo no notebook enquanto as duas faziam pesquisas e montavam o trabalho.

De repente começou rolar uma troca de olhares, entre o Danilo e eu (Tatiane).

Ele olhou e eu mantive meus olhos fixos no dele, não houve nenhuma palavra nem reação, apenas um olhar longo. Depois notei que ele sorria quando virava e me pegava olhando pra ele, discretamente sorri também. Olhei pra Cristina ocupada pensativa nas questões do trabalho e parecia ficar bem a vontade comigo lá, confiava muito no namorado e na amiga eu imaginei. Apesar de achar que jamais faria algo pra magoar ela, havia uma energia entre eu e o Danilo, notava que ele ficava reparando em mim, eu estava com um shortinho e sandalia, ele olhava minhas pernas, um corpo tão diferente da namorada dele, que era do tipo sarada, daquele tipo que os homens chamam de cavala. Eu talvez por ser tão diferente, do tipo mignon despertava a atenção dele.

O celular da Cris tocou e não era uma ligação, era o alarme, ela disse, Meu Deus eu tenho que fazer prova no inglês!!

foi ajeitando as coisas dela, e disse que ia sair pra fazer uma prova no curso de inglês, eu me levantei me preparando pra sair também mas ela disse; Não precisa ir embora, eu só vou fazer uma prova, é aqui subindo a rua, daqui a pouco estou de volta!!

Fiquei sem saber bem o que fazer, pensando em voltar depois mas ela insistiu!!

-Não amiga, eu não demoro!! uns 20 minutos pra fazer a prova, logo estou de volta, fica pertinho 10 minutos de carro.

Me sentei e fiquei vendo o trabalho em que ponto estava, lendo os artigos da web e ela se despediu fechando a porta.

Danilo que havia nos deixado sozinhas, ficado no quarto dela, veio até a porta se despedir dela, um beijinho nos lábios e ela se foi apresssada.

Novamente os dois se olharam quando ela se foi e eu ouvia o barulho do carro saindo, manobrando e ganhando a rua.

Desta vez o olhar dele me fez corar um pouco, afinal estavamos sozinhos agora. Eu também tenho um namorado que acredito ser fiel e é louco por mim.

Ele sorriu desta vez, sem disfarçar afinal ela não estava mais ali. Eu me senti um pouco vulnerável afinal eu havia dado corda, retribuido os olhares, aquele flerte.

Assim como a Cristina, ele também era alto, um homem forte, grande. Ele se sentou ao meu lado agora, onde estava a Cris, passou o dedo delicadamente no meu rosto e perguntou:

Você tem quantos anos Tati?

falei, 24 igual a Cris!!

Nossa, ele falou, você parece bem menos, essa carinha de bebê!!

Ah... é porque sou pequena, magra ninguém adivinha minha idade.

Seu namorado deve ter uns 15 , ele brincou!!

ahah não, não, ele tem 23.

Ah então você é mais velha que ele, perguntou meio que zombando!!

só um ano, mas sou ué!!

ficamos olhando um para o outro, sem falar nada, ele mexia no meu cabelo e deslizava o dedo carinhosamente no meu rosto, de repente, se aproximou e me deu um beijo no rosto.

Normalmente eu repudiaria este ato, mas ele era um homem extremamente atraente, daqueles que as meninas suspiram quando ele passa perto.

Fiz apenas um gesto de desapontamento, como que aquilo fosse algo proibido.

Ele não ligou muito e continuou a me dar vários beijinhos no rosto e me fazendo carinhos, senti a mão dele na minha perna, então aconteceu algo que considerei o divisor de águas, o limite de até onde poderiamos ir. Ele veio e me deu um beijo na boca, e eu permiti. Confesso que muitos caras já me cantaram, convidaram pra sair, mas depois que comecei a namorar havia seguido com os protocolos de um compromisso sério, não havia ficado com mais ninguém, e achava que estava bem. Mas agora alí, com aquele homem, ele devia ter uns 28 ou 30. Era um tipo que eu sairia se estivesse sozinha,

deixei rolar.

Permitir o beijo na boca, abriu as portas pra ele, que agora explorava minhas pernas com as mãos, segurou a minha nuca e me puxava pra boca dele, agora eu era dominada pelas vontades dele, ele me olhava com muito desejo, ele pegou minha mão e levou dentro do short dele, eu tirei!!

Ele pegou novamente, e desta vez me manteve lá, segurando um volume de carne grossa, quente e dura, que pulsava na minha mão. Por um instante, exitei!! Pensei que estivesse indo longe demais. Tentei puxar minha mão, em vão!! Ele a segurava lá e me puxava e os beijos ficando cada vez mais quentes e molhados.

Afastei minha boca da dele, falando...

- Danilo!! A Cris é minha melhor amiga!!

-Eu sei, disse ele!!

-Ela não pode saber disso!!

E não vai !! ele respondeu rapidamente!!

Ai Danilo!! as ultimas palavras até que a boca dele me calou, em beijos molhados, quentes, aumentando o calor ali do momento.

Senti o dedo dele soltar o botão do meu short rapidamente, e puxar o ziper, logo o dedo dele, ganhava minha parte mais íntima, quando ele tocou meu clítoris, escapou um gemido meu e eu o abracei ainda mais forte, agora eu apertava seu penis duro com mais vontade, massageava e masturbava ele. Então algo que nunca fiz, uma loucura sem noção do perigo,

ele desceu meu short e tirou minha calcinha, ali no sofá da casa da Cris, olhei aquele pedaço de mastro de fora da calça dele, era grosso e grande, proporcional ao tamanho daquele homem, mas um desafio para alguém com o meu biotipo.

Quando olhei para o pau dele, ali tão grande, duro acho que ele notou meu olhar de surpresa, levou a mão na minha nuca e me guiou até aquele salame. Não ofereci nenhuma resistência, eu o queria, estava tão excitada, o dedo dele estava molhado me tocando, invadindo minha bucetinha, levei o pau na boca, onde só abocanhei a cabeça, segurando no corpo com minha mão comecei a chupar, como quem está com fome, com vontade, lambuzei ele logo com minha saliva, só olhava o pau dele e sentia o dedo dele me excitando por baixo, eu chupava e enfiava cada vez mais na boca, vontade de engolir, mas só cabia mesmo metade, a outra metade eu segurava e masturbava, fazia movimentos com minha mão, enquanto chupava a cabeça arrancando gemidos dele.

Senti ele me tirando da posição, me puxando pro colo dele, sentada de frente pra ele, senti aquele volume de carne me invadindo a vagina pegando fogo e ensopada, agarrei no pescoço dele e acho que nunca tinha feito nada igual assim daquele jeito, com tanta vontade e tesão. Galopava no colo dele sentindo o pau dele me abrindo, afastando as paredes da minha buceta, empurrando minhas carnes, minha respiraçao ficou rápida, senti um calor tomar conta do meu corpo, então senti espasmos por todo meu corpo, meu corpo se contraiu e minha buceta pulsava com aquele pau duro dentro, eu tive um orgasmo muito demorado e intenso, ele falava no meu ouvido, isso goza, goza menina, me olhava com cara de satisfação em proporcionar uma sensação tão poderosa em mim, o orgasmo foi diminuindo aos poucos e minha respiraçao ia voltando ao normal, eu olhava nos olhos dele, recuperando o fôlego, então foi a vez dele, me erguia fazendo cair com força no colo dele, o pau dele enterrava fundo, senti os jatos saindo, o seu gozo me jorrando dentro da vagina, a irresponsabilidade não poderia ser maior, além da traição, acontecia na sala dela, ela podendo chegar e nos pegar e ainda por cima, sem proteção. Como poderia ter sido pior?

De repente veio aquela sensação de medo, eu estava ali sentada no colo dele, nua da cintura pra baixo, cheia do gozo dele, escorrendo da minha pepeka.

Ai Danilo!! eu disse meio arrependida!!

fui descendo do colo dele, coloquei a mão na pepeka que escorria o gozo dos dois, envergonhada de ter feito aquilo, não conseguir me segurar, deixar o instinto e a vontade superar a razão.

Ele se levantou e trouxe uma caixa de lenços de papel, me olhava vendo minha reação agora um pouco diferente, receosa, arrependida.

Me limpei e deixei os papéis sobre a calcinha, vesti o short, sentia a vagina quente molhada, e os papéis ali grudados absorvendo a prova do nosso crime.

Sai e fui indo pra porta, ele perguntou !!

Onde você vai? está tudo bem?

Falei que sim, que ia até a minha casa, depois voltava,

-fala pra Cris que eu fui até minha casa e que depois volto.

-peguei minha biz, que estava parada em frente, não queria ficar ali quando a Cristina voltasse, esperta do jeito que era, ia sentir o cheiro de sexo, meu suor, descabelada e iria perceber tudo logo.

Cheguei em casa, tomei um banho, sem molhar os cabelos, não iria voltar lá de banho tomado, ia dar muito na vista.

Fiquei pensando na irresponsabilidade que havia feito, depois troquei de roupa, coloquei um jeans, e logo ela me ligou!!

Tati, onde você está? não quer acabar o trabalho hoje?

Falei, sim, é que tive que vir resolver uma coisa mas já estou voltando...

Cheguei lá, disfarçando contando que tive que resolver algo pra minha mãe, e terminamos o trabalho.

Danilo ficou no quarto e só aparecia rapidamente, me olhava, disfarçadamente, talvez querendo ver se estava tudo ok,

por um momento olhei pra ele e levantei as sobrancelhas, depois desviei o olhar pra Cris novamente.

Ele via que a Cristina continuava o trabalho alheia a tudo que havia acontecido e voltava pro quarto dela, notava que ele me olhava, talvez preocupado que eu por algum motivo confessasse o nosso segredo.

Terminamos e eu sai rápido, apressadamente, dizendo ter algo pra fazer.

Fiquei pensando em tudo que havia acontecido pois não era algo normal, que eu costumasse, muito pelo contrário.

Sai com Eduardo meu namorado e tentava voltar a rotina normal e esquecer daquela loucura.

Um dia voltando pra casa, quando virei a esquina, dei de cara com o Danilo. Tomei um susto, haviam passado duas semanas.

-Preciso falar com você, ele disse!!

-Que foi Danilo?

-vem aqui, vamos conversar, e me puxou pelo braço, mas sem precisar fazer muita força pois eu o seguia.

Ele abriu a porta do carro e eu entrei.

Ele foi dirigindo e perguntando se estava tudo bem, eu falava que sim mas que não me conformava de os dois terem feito algo tão arriscado e ainda da forma que foi.

Eu quero você de novo!!

Não Danilo, não podemos, já fizemos uma baita besteira, se a Cris pega a gente, não quero nem pensar ...

Ela não vai saber!! Nunca!!

Ai Danilo!! pelo amor de Deus!! isso vai acabar mal!!

-Você vai contar? retrucou ele!!

-Eu não!! você está louco!! Ela é minha melhor amiga!!

-Eu também não vou!! ele disse, e após dirigir alguns minutos, entrou em um drive-in.

Ai Danilo!! eu fazia que não com a cabeça, como que inconformada em estar fazendo tudo novamente, mesmo sem impedir, sem me opor e dizer pra ele me levar pra casa, eu colovava a mão na testa e fazia que não, movimentando a cabeça, consciente que iamos cometer o mesmo erro novamente.

Ele me puxou perto dele, e como antes, começaram os beijos no rosto, carinhos, e logo nossas bocas estavam grudadas, a respiração dos dois aceleradas, aquela química impossível de se resistir.

Senti a mão dele por baixo do meu vestido, abrindo minha calcinha, o dedo logo encontrando meu botãozinho e os beijos se tornaram cada vez mais quentes, molhados, entregues.

Ele pegou minha mão pra levar até a ereção dele, mas nem precisou, assim que ele indicou o caminho, minha mão invadiu a cueca dele, por dentro e segurou aquele pau tão duro e quente por qual eu sentia tanto desejo. Apertei e massageei por pouco tempo, pois logo ele me puxou para baixo, levando minha boca perto do penis dele, eu já entregue, obedeci sua vontade, abocanhei novamente aquele salame grosso e quente, segurando na base, masturbando e sugando as gotinhas que começavam a sair da pontinha do pau dele, aquele gosto de sexo me excitava ainda mais, eu sabia que aquilo não era certo mas a minha vontade era de ser possuida por ele, sentir ele dentro de mim gemendo, entregando meu corpo pro prazer dele, chupei o pau dele ouvindo ele gemer, ele sem parar de me tocar no clítoris me deixando muito molhada e querendo muito dar pra ele.

Depois de descer minha calcinha, ele me ergueu e me colocou sentada de costas pra ele, abri minhas pernas, olhando pra trás, querendo ver a cara dele enquanto me penetrava, demoramos um pouco pois o espaço era apertado, ele reclinou um pouco o banco, eu me apoioei no corpo dele, senti o penis dele tocando minha grutinha quente e molhadinha a essa altura, então aos poucos fui sentindo ele entrar cada vez mais, enquanto os dois deixavam escapar gemidos, ele sempre com o dedo no meu clítoris, me deixando enlouquecida, a outra mão dele apertando meus seios, puxando os mamilos, ate causava um pouco de dor, eu pulava no colo dele, sentindo a virilidade dele, grossa e tão dura, me alargando a pepeka, esfregando a carne dele por dentro, deslizando num ritmo cada vez mais rápido, eu obedecia os movimentos dele, fazendo o mesmo, indo pra frente e pra trás, jogando minha bunda pra trás com força, pra sentir a virilidade dele me invadindo, ficamos assim até sentir minha pele quente, suada, então tive outro orgasmo daqueles que a gente não esquece, ele percebia o meu tesão, pois meu corpo todo se contraía e minha pepeka tinha espasmos, apertando ainda mais o pau dele, então ele falava obcenidades no meu ouvido, coisas que uma menina direita que namora sério não quer ouvir na rua, mas ali, dando pro namorado da minha amiga, aquilo me excitava ainda mais.

Senti ele me apertar mais, seu corpo se contrair e seu pau começou ter espasmos, percebi novamente que tudo acontecia tão rápido e de forma tão intensa, que nem tomamos cuidado com preservativos ou proteçao, ele gozou novamente dentro, me enchendo a pepeka do seu gozo, e eu rebolava no colo dele, querendo sentir o máximo possível de sensações e sentir o pau dele dentro de mim.

Depois de tudo terminado, o fôlego voltando, a consciência voltando, coloquei a mão na testa e fiquei falando baixinho...

Meu Deus!! o que fizemos novamente ....

-ele me beijava o pescoço recuperando o fôlego também.

Ele curioso me perguntou..

O que você ta pensando, parece preocupada? Ela não vai saber!! ele disse!!

-Eu sei, mas ... eu tava pensando uma coisa que li, que pode acontecer uma vez e nunca mais acontecer, mas se acontecer duas vezes, provavelmente vai acontecer de novo!!eu disse, e completei!!

você quer ter um filho comigo é? já é a segunda vez que transamos e nem tomamos cuidado.

Como vou dizer pra minha melhor amiga que engravidei do namorado dela?

Putz, ele falou preocupado... com você não da nem pra pensar direito, me da tanto tesão, não consigo evitar.

Jà pensou eu fico grávida Danilo? falei olhando pra trás, me levantando e saindo do colo dele.

Ele abriu o porta luvas e me deu papel, eu fiquei me limpando e balançando a cabeça negativamente, sem me conformar...

Eu também não consigo evitar, falei olhando pra ele enquanto me limpava ...

Ai Danilo... puta merda!! e seu eu engravidar caralho!! falei limpando o gozo dele que escorria de dentro da minha bucetinha toda melada e usada.

Nunca senti tanto tesão por alguém como sinto por você garotinha!! disse ele.

Olhei pra ele e soltando o ar fazendo barulho inconformada.

Eu amo a Cris, Tatiane, sei que tem namorado também, mas puta que o pariu, que tesão você me causa.

Fui colocando a calcinha, estava o dia claro ainda, era estranho estar ali com ele, pelada no carro, limpando o gozo dele ainda por cima.

Ai Danilo, puta merda, a gente vai ter que aprender a fazer as coisas direito, se não... vai dar merda!!

Depois de vestida e com a calcinha estufada com papel higiênico pra absorver o gozo dele, fomos saindo de lá, eu tentando me conformar com a nossa atitude sempre tão irresponsável.

Após conversarmos um pouco, percebi que ele ia querer sair outras vezes e não se importava em arriscar, dizia que era o melhor sexo que ele já teve e não ia querer parar por medo, era só fazer direito.

Após pensar um pouco, eu disse.

Primeiro quero saber que não estou grávida, se ficar tudo bem, vamos colocar algumas regras.

A gente só vai sair no máximo 1 vez por mês!!

Uma vez só o mes inteiro? é muito pouco!!

No máximo duas, eu disse, então!!

Ele olhou um pouco triste e desapontado e falou, ok, você esta certa, não quero que a Cris descubra ainda mais por ser tão amiga sua.

A gente vai se ver uma ou duas vezes no mês e durante o dia, e você vai usar preservativo, eu não quero engravidar por enquanto e muito menos do namorado da minha melhor amiga.

Esta bem, concordo !! ele disse.

E se alguém ver, comentar, desconfiar, a gente para de sair imediatamente. Isso é errado. Não podemos arriscar.

Tá bom, você esta certa, vamos tomar cuidado, ninguém vai saber.

Passou uns dias, a gente conversava por e-mail pra não correr o risco da Cris ou do Edu verem no whatsapp, assim ficava algo bem secreto e discreto.

Contei pra ele que eu não estava grávida e já tinhamos arriscado bastante, que nunca mais iriamos correr esse risco.

No final, acabei indo no médico que me passou uma pilula porque não conseguimos fazer as coisas direito, e sempre que rola é sem proteção, a gente tem se visto toda semana, mas nos encontramos no estacionamento de um shoping distante, e sempre durante o dia, até agora ninguém descobriu e a gente tem levado essa vida dupla, até quando não sei.

Ele se importa comigo, sempre pergunta se estou bem, se preciso de algo, mas diz que ama a Cris, vai casar com ela, eu digo que tudo bem sei disso e meu namoro com o Edu está firme e provavelmente vamos casar, um dia esse fogo vai diminuir e a gente vai parar com a loucura, mas enquanto isso, eu me entrego muito mais a ele, faço com ele coisas que nem com o meu namorado faço, e ele o mesmo, diz que comigo quer experimentar de tudo. Racionalmente eu sei que ele é o namorado da minha melhor amiga, e que o Edu é o cara certo pra mim, mas sei que a natureza de alguma forma está conspirando pra que eu e ele tenhamos um filho, nos fazendo copular de forma quase incontrolável, é a parte instintiva, que a gente nem faz idéia porque, mas se não nos cuidarmos, vamos acabar perdendo o controle e a natureza vai nos vencer. Espero que se isso acontecer, o Edu não descubra e a vida siga normalmente.

Enquanto isso, vamos cedendo aos caprichos da natureza que nos laçou com uma química acima de nossas forças.

Estou com o Edu e o Danilo, não me permito mais ninguém, já é dificil lidar com isso, quando estou com o Edu, dizer que o amo lembrando do Danilo, acho que já estou indo longe demais tendo dois homens, mais do que isso me perderia, dizem que o casamento é bom mas o sexo ruim, então talvez esteja no caminho certo.


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Comentários

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23/10/2019 14:52:21
Conto delicioso! Cueca estufada e melada! Rsrsrs... beijos!
23/10/2019 11:01:26
Que delicia amore, moro em Curitiba e voce ? me chame no zap, quarenta e um,meia, quarenta zero quatro, beijos
23/10/2019 08:26:37
Adorei, gostoso e excitante de se ler. linda historinha.
23/10/2019 08:21:11
Conto excelente. Por eu ser novato na CDC, aprendi bastante lendo seu conto. Parabéns!
23/10/2019 08:00:30
Adorei seu conto. Muito excitante! Quero saber mais de vc. E te convido para ler os meus. Bjs
23/10/2019 01:15:27
Que conto foda. Bom demais. Adorei.
22/10/2019 23:02:40
Que tesão mais Gostoso!
22/10/2019 18:30:34
Muito excitante essa aventura, é dificil evitar mesmo quando rola aquela química forte, o sexo fica muito melhor.


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