Algemada pelo PM

Um conto erótico de Samira
Categoria: Heterossexual
Data: 18/10/2019 11:37:14
Nota 10.00

Olá, leitores!

Como vocês estão?

Faz um tempinho que não escrevo aqui, mas tenho uma justificativa: minha vida sexual estava extremamente parada rs

Pra quem não me conhece, me chamo Samira, sou paulista, tenho 21 aninhos, pele morena, cabelo preto e lisinho cortado estilo chanel, 1,70 m de altura, bumbum grande, cinturinha fina, seios fartos e pernas bem torneadas, estilo filezão mesmo rs.

Como já contei pra vocês, fui uma adolescente bem festeira, saía todo fim de semana e, consequentemente, conhecia bastante gente, fazia muita amizade. Quando eu tinha uns 17 anos acabei conhecendo Daniel em uma festa.

Daniel tinha uns 20 anos na época, pele cor de jambo, cabelo preto e sempre cortado na zero, traços fortes e másculos, devia ter uns 1,80m, musculoso - passava horas na academia - e um sorriso extremamente doce e gentil. Quando nos conhecemos foi sintonia na hora!

Gostávamos das mesmas coisas e a noite se estendeu por longas conversas acerca de livros, viagens, museus, etc. Logo trocamos telefone e começamos a nos falar com frequência, praticamente todos os dias. Saíamos para festas juntos no fim de semana, durante a semana a gente ia pegar um filme ou algo do gênero.

Apesar de nunca ter rolado algo a mais, Daniel sempre foi extremamente carinhoso comigo, mas nunca passou dos limites e sempre me respeitou muito! Ficamos nesse grude por quase 1 ano, até que, durante uma saída, Daniel me disse que havia passado no concurso de PM e que teria que mudar de Estado. Apesar de ficar feliz por ele, fiquei desolada, afinal, estava acostumada com a sua companhia, gostava muito dele e o queria por perto.

Com o tempo fomos perdendo o contato, o que é compreensível, afinal, não deve ser fácil vida de soldado, ainda mais em um Estado novo onde você não conhece nada e tem um milhão de coisas para explorar.

Apesar de tudo, Daniel sempre ligava nos meus aniversários, no Natal, Ano Novo, etc. Mas, sempre datas comemorativas. Tanto que estranhei quando vi sua ligação numa Quarta-feira comum.

Oi, Dan! Que saudade!

Oi, Sami!! Tava tentando falar com você há dias...

Ah, sabe como é essa vida de adulta agora rs Trabalhando horrores, mal pego no celular!

Imagino... Mas, aí, tenho uma notícia muito legal pra te contar!

Opa, já quero saber!

Me transferiram e eu tô de volta pra São Paulo! Fiz minha mudança essa semana!.

Quase dei um pulo de alegria! Depois de 4 anos iria vê-lo novamente! Combinamos de nos encontrar no fim de semana pra matar a saudade, mas, agora um pouco mais velho e ajuizados optamos por comer uma pizza e tomar um vinho pra colocar o papo em dia.

A semana passou se arrastando... Ou eu estava apenas extremamente ansiosa para encontrar Daniel. Fomos nos falando por mensagens, mas eu queria dar um abraço nele logo! Queria saber sobre como foi ficar longe, como era a vida no quartel, se havia conhecido alguém... Era tanta coisa pra gente conversar!

Quando Sábado finalmente chegou, me arrumei toda! Coloquei uma saia jeans, um body de alcinhas preto, uma sandália de salto também preta, fiz uma maquiagem leve e fui até o endereço que Dan havia me passado.

Quando Daniel abriu o portão quase caí pra trás. Pqp, meus leitores... Aquele homem lindo e forte estava três vezes mais lindo e mais forte! Seus traços másculos estavam ainda mais delineados! Ele estava usando uma calça jeans clara e uma camiseta branca que chegava a estar apertada nos braços por conta de tanto músculo.

- Dan, que saudade! - exclamei enquanto o abraçava com força.

- Ai Sami... - ele me deu uma fungada no pescoço que me arrepiou inteira - Você não imagina o quanto eu esperei por esse abraço.

Demoramos um tempo para nos soltarmos, mas quando isso aconteceu ele me mostrou a casa que havia comprado.

- Parabéns pelo bom gosto - elogiei depois de passearmos por todos os cômodos.

- Você me ensinou muito sobre design antes de eu me mudar... Ou acha que esqueci o quanto você gosta dessa área? - respondeu com gentileza enquanto me servia vinho.

Começamos a colocar o papo em dia e, meus leitores, pasmem: nada havia mudado. Apesar de tudo, Daniel continuava sendo o mesmo rapaz gente boa que eu havia conhecido há alguns anos, extremamente culto e gentil. Fez questão de falar sobre a gastronomia da cidade em que morara por um tempo, sobre a recepção calorosa das pessoas, a experiência que teve com seus colegas de trabalho, entre outros detalhezinhos.

- Mas, agora vou ser sincero com você - falou nitidamente alto enquanto se ajeitava no sofá e colocava a taça de vidro na mesinha do centro - Conheci muita gente enquanto eu estive em outra cidade, mas, Samira, eu nunca vi uma mulher tão bonita quanto você.

Automaticamente senti minhas bochechas corarem. Fiquei sem reação. Dan nunca havia me elogiado assim e aquilo me fez refletir.

- Não precisa ficar com vergonha - falou rindo e interrompendo meus pensamentos.

- Você sabe que fico tímida em algumas situações - confessei rindo e praticamente virando a taça de vinho.

Entre uma taça e outra fui ficando mais soltinha.

- Mas, você sabe que sempre foi cobiçado entre as mulheres, Dan - confessei já bem alta por conta da bebida.

- Aaaah, para, Samira! Se eu fosse tudo isso, você teria me dado bola.

- Não é bem assim, Dan, sempre fomos amigos... Além do mais, não tinha nem como competir com aquele bando de mulher que vivia em cima de você.

- Eu nem ligava pra elas, Sami. Sempre fui apaixonado por você - Dan deixou escapar e arregalei os olhos.

Daniel se deu conta do que havia falado apenas alguns segundos depois.

- O que você disse? - perguntei quase que voltando a ficar sóbria.

- Não foi bem isso que eu quis dizer...

- Mas, disse - fiquei em silêncio por alguns segundos - Você tá falando sério? - indaguei um pouco mais séria.

Depois de longos minutos - que pareceram horas - de silêncio constrangedor, recebi a resposta:

- Ah, você sabe, Sami... Você sempre me viu só como amigo. Mas, eu sempre fui apaixonado por você. Saía com aquele bando de mulher pra ver se chamava a sua atenção... Mas, você nunca me deu muita bola - respondeu enquanto ria sem humor.

Não acreditei. Dani sempre fora tão meu amigo que eu simplesmente estranhava em pensar nele de outra forma. Ao mesmo tempo, tive vontade de cuidar dele... Aquele homem daquele tamanho todo ali na minha frente parecia tão frágil...

- Ai, Dan... Vem cá - falei enquanto esticava os braços e ele se aconchegou no meu peito.

- Não consegui me envolver com ninguém só pensando em você, Samira... Não conseguia parar de lembrar dessa tua pele quente, desse teu sorriso lindo, essa tua carinha de inocente que me tira o fôlego... Eu sempre só pensei em você.

Apenas continuei abraçada com ele. Aquela informação era difícil de digerir. Até então eu não o enxergava daquela forma, mas comecei a enxergar todos os sinais... Todas as vezes que ele ficava excessivamente preocupado quanto eu falava que ia sair com um cara, todas as vezes que eu perguntava se ele não gostava de ninguém e ele fugia do assunto, todas as vezes que ele demonstrava que sabia tanto sobre mim... Sempre foi pura paixão.

- Vai se afastar de mim por isso? - questionou interrompendo meus pensamentos mais uma vez.

- Claro que não, Dan. Eu te amo demais pra isso - respondi. Esse tipo de carinho era comum entre nós.

Me levantei e Dan já perguntou preocupado:

- Onde vai?

- Preparar um café para ti.

- Mas, por que?

- Pra você assumir algo que estava escondendo há 4 anos é porque tá muito bêbado - respondi rindo - E eu vou cuidar da sua ressaca. Como nos velhos tempos.

Ouvi sua gargalhada alta, mas em momento algum ele negou. Tomou o café que preparei em silêncio. Eu realmente não sabia o que falar pra ele, mas não precisaria me preocupar com isso no momento, apenas quando estivéssemos totalmente sóbrios. Subi as escadas com ele até o quarto, o aconcheguei na cama e me despedi com um beijo na bochecha.

- Espera - Dan falou me fazendo virar automaticamente - Fica essa noite - completou e eu respondi erguendo as sobrancelhas - Não precisa dormir aqui. Pode ficar no outro quarto. Mas, fica hoje, por favor.

Não tinha como negar o pedido de um homem daquele tamanho falando tão mansinho, quase implorando. Mal sabia eu que ele estava em sã consciência.

- Tá bem, Dan... Eu fico essa noite - respondi sorrindo e fui respondida com um sorriso.

Tirei minhas sandálias e me deitei ao seu lado. Dan ficou surpreso, mas não manifestou nenhuma resistência. Ele adormeceu rapidamente e acabei dormindo também, lembro que, naquela noite sonhei com toda aquela cena dele assumindo que estava apaixonado por mim. Eu ainda estava um pouco desacreditada e surpresa, mas, de certa forma, feliz.

Lembro de acordar por conta do frio, ainda de olhos fechados tentei procurar a coberta para me cobrir, mas algo travava a minha mão. Abri os olhos e tomei um susto: eu estava completamente nua e meus braços estavam para trás algemados. Apenas uma fresta de luz entrava por uma parte aberta da janela, mas foi o suficiente para eu conseguir ver Dan sentado em uma poltrona perto da porta me observando.

- Dani!!! O que é isso?

Ele me olhou sádico... Parecia outra pessoa, sorriu com o canto de boca e depois de alguns minutos agonizantes de silêncio, ele falou num tom baixo o suficiente para me assustar:

- Eu prometi pra mim mesmo que você seria minha quando eu voltasse.

- Dan... Por que você tá falando assim? Me solta!

Calmamente Dan se levantou, andou até o outro lado do quarto e acendeu o abajur. Pude ver que sua arma estava sobre o criado mudo e estremeci.

- Por favor, não me machuca - falei num tom fininho, quase incapaz de ser ouvido.

- Eu jamais machucaria você, Sami - confessou - Mas, hoje eu vou matar todo o meu desejo de você.

Ao mesmo tempo que estremeci, fiquei molhada. Senti escorrer entre as minhas pernas. Sempre tive o fetiche de ser pega brutalmente - depois de um tempo lembrei que havia compartilhado sobre esse fetiche com Daniel, talvez isso o tenha influenciado.

- Tá bom... Então eu vou ser bem boazinha, te obedecer e aí você me deixa ir embora, né? - resolvi entrar no seu jogo e ouvi um suspiro forte seu, talvez de tesão.

Dan se aproximou e sentou na ponta da cama. Senti sua mão grande e aspera passear pela minha coxa, subindo e descendo. Respirei fundo e arrepiava cada vez mais com seu toque e ele percebeu isso. Sua mão foi para a parte interna da minha coxa, o que acabou revelando meu tesão.

- Você tá toda molhada, Samira - falou quase que num tom de repreensão.

Daniel me colocou de pé, ainda algemada e me deu um beijo na testa. Ficou dando algumas voltas por mim, me analisando como se eu fosse um pedaço de carne. Ao mesmo tempo que eu me sentia totalmente submissa, estava excitada demais, totalmente decidida a me entregar às vontades dele. Ele havia deixado de ser um grande amigo meu e passou a ser meu mestre. Depois de alguns minutos me olhando, Dani sentou na cama e me colocou sentada sobre uma de suas pernas, afastou minhas coxas com uma das mãos, enquanto segurava a minha cintura com a outra e começou a esfregar a minha bucetinha. Fechei os olhos e soltei um gemido alto, mas fui repreendida com um tapa na cara, me fazendo assustar.

- Você só geme quando eu deixar, tá ouvindo? Hoje sou eu quem mando - falou num tom grave e eu apenas assenti com a cabeça.

Dan continuou com a sua brincadeira, mas dessa vez enfiou um dedo dentro de mim e ficou num movimento de vai e vem. Minha vontade era de gemer bem alto, mas queria obedecê-lo, então me contentei em morder o lábio inferior e suspirar pesado. Ele enfiou mais um dedo e engoli seco, automaticamente comecei a rebolar em seu colo, senti meu corpo todo arrepiar.

- Não tá mais aguentando, né? Geme vai, cadela, geme gostosinho - falou num tom tão safado que eu obedeci com prazer!

Comecei a gemer mais alto conforme ele aumentava o ritmo e dentro de pouquíssimo tempo gozei na sua mão. Se não fosse seu outro braço me sustentando, eu teria caído na cama. Seu sorriso safado me fez querer beijá-lo, mas ele agiu antes: tirou seus dedos de dentro de mim e colocou na minha boca, me fazendo me deliciar com meu próprio melzinho.

- Você é mais gostosa do que eu imaginava... - cada comentário dele me fazia ficar mais cheia de tesão.

Num movimento bruto, Dan me deitou de bruços em um dos braços da poltrona, me fazendo ficar de quatro, se ajoelhou atrás de mim e senti sua língua quente me invadindo. Tentei resistir, mas a cada minuto ia ficando mais gostoso e acabei gemendo, mas dessa vez não fui repreendida. Ele chupava, sugava, lambia, mordiscava... Parecia que tinha sede daquilo! Não demorou muito pra eu anunciar que ia gozar. Dani chupou cada gotinha do meu mel, se deliciou naquilo!

Eu já estava exausta, mas ele ainda nem havia começado. Com muita brutalidade, me jogou na cama como se eu fosse uma boneca, tirou o cinto da sua calça, sua calça, sua cueca e sem muitas delongas enfiou de uma vez em mim.

Soltei um gemidinho bem safado e ganhei um tapa na bunda.

- Você não entendeu que só pode gemer quando eu mandar? - indagou bravo.

- Então eu vou continuar gemendo porque eu adoro apanhar - respondi entre gemidos e Dan riu.

- Você é uma putinha mesmo... - falou enquanto me enchia de tapas.

Ficou bombando em mim naquela posição até cansar. Quando cansou, resolveu tirar as algemas de mim, me colocou de bruços e enfiou devagarzinho dessa vez. Seu grunhido grave no pé do meu ouvido me fez arrepiar.

- Fala que tá gostosinho, minha safada.

- Tá... Tá muito gostoso, meu amor - respondi gemendo e as bombadas foram ficando fortes.

- Você é tão deliciosa... Sempre te quis tanto, minha safada!

Aquela sacanagem toda me deixou cada vez com mais tesão e mais uma vez gozei rebolando pra ele. Quando Dan se deu conta de que eu havia gozado, me virou de frente e me deu um beijo ardido e molhado, arrancando suspiros de mim.

- Senta pra mim? - pediu quase que mandando e eu fiz que sim com a cabeça.

Dan sentou na ponta da cama e eu sentei de costas pra ele bem devagarzinho, só pra ele ter a visão da minha bunda engolindo o pau dele. Soltei um gemidinho quando entrou tudo e ganhei um tapa bem gostoso na bunda. Comecei a quicar com força e aquilo foi o enlouquecendo, pois soltou uns gemidos e uns grunhidos que me deixaram com muito tesão e cada vez mais molhada.

- Isso... Não para, safada - falou quase sem fôlego.

Quando comecei a sentir seu pau pulsar dentro de mim, Dan me tirou de cima dele e me forçou a ficar ajoelhada.

- Abre bem a boca - ordenou e eu obedeci.

Dentro de poucos segundos senti a primeira jatada de leite na garganta, depois foram mais umas quatro. Engoli tudinho e depois abri a boca para mostrar pra ele que eu havia engolido.

Dani me pegou no colo e me deu um beijo ardente.

- Te amo, Sami.

- Também te amo, Dan.

Dan deitou-se na cama e me colocou deitada em seu peito. Passamos o resto da manhã agarradinhos, fomos acordar bem tarde. Despertei com um beijo molhado seu e retribui com gosto.

- Bom dia, minha princesa - falou com aquele sorriso que tira o fôlego de qualquer uma.

Respondi seu bom dia beijando-o novamente. Seu corpo quente me fez despertar lembranças da noite passada, o que, automaticamente, me deixou molhada. Guiei sua mão até o meio das minhas pernas pra mostrar pra ele o que havia causado em mim. Dan sorriu ao notar que eu estava molhada.

- Eu quero mais - pedi com voz manhosa e Dan prontamente atendeu o meu pedido.

Dan me guiou de forma que eu ficasse em cima dele, num 69 bem gostoso. Não sei o que era melhor: chupar ele ou ser chupada por ele. A língua dele era tão molhada, tão quente... Não demorou muito pra eu gozar.

- Puta que pariu, seu gosto é muito bom! - falou depois de sugar cada gotinha.

Aí foi a minha vez de fazer ele gozar. Virei, de forma que pudesse beijá-lo e fui sentando devagar naquele pau gostoso. Conforme ia entrando, eu gemia mais e mais. Quando me dei conta, estava quicando com força e quase gozando novamente.

- Amor, eu vou gozar de novo - confessei entre gemidos.

- Então goza, minha putinha... Porque eu vou gozar junto com você!

Dentro de poucos segundos, senti meu corpo ficando completamente dormente e veio uma sensação muito boa que me causou frio na barriga. Fiquei em êxtase e senti seu primeiro jato quente dentro de mim. Nos beijamos calorosamente e fiquei ali encolhidinha no seu peito recebendo cafuné dele.

Nem preciso mencionar que tô doida pra gente se ver de novo, né?? Quando isso acontecer, venho aqui contar pra vocês!

Espero que vocês tenham gostado!

Quem quiser algumas fotinhas, é só deixar o e-mail aí nos comentários!

Até a próxima, leitores!


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Comentários

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03/01/2020 18:25:22
Delicia demais
28/11/2019 18:34:14
Muito bom bem narado seu conto nota dez meu e-mail
27/11/2019 14:07:29
Oi Samira, tudo bem? Retribuindo a visita e claro, não poderia esperar outra coisa que não qualidade.Samira é o nome de uma grande amiga o que me fez ter carinho no ato, parabéns pela escrita e detalhes
23/11/2019 16:44:03
Que delícia de história, Samira, o Daniel realmente soube tirar proveito da situação. Continue assim!
20/11/2019 08:09:23
Delicia
21/10/2019 09:00:18
Muito bom
19/10/2019 02:02:10
18/10/2019 19:14:00
Que conto gostoso Samira! cheio de paixão e tesão! Quando puder dá uma olhada no meu conto "Chantagem". Existem alguns pontos em comum com seu conto
18/10/2019 16:34:22
Delicia
18/10/2019 16:04:06
Nossa que tesão, eu lembro quando fiz isso com uma "amizade colorida", mais não policial, nem fortão kkk... , eu adoraria receber fotos suas
18/10/2019 13:25:23
Adorei o conto, gostaria de receber uma fotos suas
18/10/2019 12:47:05
Parabéns Samira...nota 10 com louvor...que tesão de amigo!!!!!!!11
18/10/2019 12:43:35
18/10/2019 12:06:04
Maravilhoso o conto! Veja os meus e me escreva

Listas em que este conto está presente

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