O doce prazer em se submeter - Minha sessão BDSM como submisso

O semestre tinha acabado de começar e estava naquela agonia rotineira de Centro Acadêmico... Aquela onda chata de orientar calouros, mas ouvi algo de longe tipo um brilho louco, de certa inquietante que me incendiou meus ouvidos; estava rolando uma conversa sobre BDSM entre os calouros, aquilo que só lia em internet e imaginava nas minhas fantasias noturnas.

Depois dessa conversa não conseguia parar de pensar na dominadora caloura que surgiu em meus olhos submissos. Então fui atrás, corri, entramos em negociação; porém o aspecto baunilha meio que frustrou nossa relação BDSM. Relacionamo-nos por 8 meses e depois resolvemos nos afastar...

Nesse período conheci outras pessoas, aprendi mais sobre meu lado sadomasoquista e de como eu queria me submeter à dona que sempre mandou em mim. Decidi procura-la e implorar por uma negociação puramente D/s.

NOSSA PRIMEIRA SESSÃO D/s

Cheguei a sua casa, uma residência estudantil do qual Ela divide com outras mulheres. Como de costume, a Dona sempre gosta de me humilhar perante suas amigas finjo não ligar, mas no fundo aquilo me deixa bastante constrangido, a Dona sabe disso por isso ela faz, abre um sorriso sádico a cada olhar no chão a cada mini-humilhação (a Dona sempre diz que é reparação histórica por ser homem “sim ela é feminista”).

Mas observo aquele corpo assimétrico cheio de vitalidade com aquele cabelo cacheado emoldurando seus decotes divinos. Nunca deixa passar o quanto odeio trabalho domestico e Ela sempre manda fazer algo na casa dela, ai que raiva, mas faço isso por que no fundo sinto um desejo em agrada-la.

Chegamos ao quarto e conto que estou em negociação com uma submissa. Ela puxa meus cabelos com força (ki delícia), bate com força em minha cara e diz que devo tomar muito cuidado com minha PUTINHA (como chamo minha submissa) por que se não me mataria, aquele olhar dela me deixa com medo e mais submisso a seus comandos. Ela pega uma prótese do seu armário me manda ajoelhar e pega aquele consolo e passa bem divagar em meu rosto.

O seu olhar me causa uma calafrio monstruoso, era uma mistura louca de medo e prazer, ela monta em minhas cotas e manda-me ir de quatro em seu armário e para meu espanto ela me manda vestir um vestido rosa totalmente curto com uma calcinha fio-dental. Reluto um pouco com essa ordem do qual me custa 30 minutos de joelhos no feijão.

Como sou uma vadia fraca imploro pra que termine, mas ela se masturba vendo meu sofrimento e pior ainda com aquela vestimenta rosa em mim.

Choro muito, pela dor horrorosa, pela humilhação e principalmente por não ter obedecido minha Dona. Recebo um tapa em meu rosto e ela me manda ir para a cama ainda choroso sei o que me veem.

Pega suas algemas, prende-me e quando vejo ela coloca minha calcinha do lado, imploro por um lubrificante... Mas Ela diz que devo ser uma vadia mais forte e como fui desobediente não mereço desejo. Coloca uma meia suja em minha boca para não gritar, pois suas amigas estavam na sala. Então com seu sadismo genuíno Ela me penetra sem pena, de uma vez. A dor é dilacerante, rasgam minhas pregas, meu cu não relaxa e a coisa fica pior, mas faço de tudo pra aguentar, pelo prazer da minha Dona.

Ela tira e sai sem piedade e eu apenas choro, do qual se mistura dor e satisfação (amo chorar). Aquele sofrimento finalmente tem um fim. Ela teve compaixão de mim e me deu um desejo masoquista, mas ela tinha que escolher e aceitei sem pensar. Finalmente algo que me causa muito prazer, porém para minha surpresa seria um chute nos meus testículos.

Até que gosto, mas aquela dor me deixa arriado, mas aceitei por que necessitava de uma dor gostosa.

Então abro as pernas e só vejo o vulto e quando dou de mim estou arriado no chão gemendo sem poder gritar. Olho pra cima e vejo minha Dona se masturbando com a cena. Ela olha pra mim e diz que fui uma boa vadia e deixa-me dormir do seu lado e ela faz cafuné e acabo adormecendo ao lado da minha Dona. Mas como Ela é sádica enjoa e manda eu dormir no chão frio. No fundo adoro ser humilhado pela minha Dona.

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