Meu papai, meu amante
Meu papai, meu amante
Conto nº 33 – De Marcela Araujo Alencar
Ritinha é uma linda menina de 14 anos, que mora com a mãe e o padrasto. Garota tranquila e muito estudiosa, se sente feliz ao lado de Dora sua mãe e de Ernesto, que se casou com a mãe quando Ritinha tinha seis anos. Sentindo a falta do pai, a garota se apegou bastante ao padrasto, que se mostrou meigo e ela gostava quando ele lhe fazia carinhos e algumas vezes a levava no colo para a cama e deitado ao seu lado, contava histórias até ela dormir.
Como sua mãe passa o dia fora, trabalhando, é comum o padrasto ficar em casa com Ritinha, depois que ela voltada da escolinha. Ernesto como fotógrafo, tem seu ateliê em casa. Ela desde pequena gostava de ser fotografada por ele e agora já crescidinha, tinha vergonha de ficar só de calcinha para posar. Mas não sabe a razão sempre cedia, aos rogos do padrasto e pousava. Mas eles tinham um segredo, que ela sempre manteve, talvez com vergonha... ninguém poderia saber que ele tira fotos dela só de calcinha.
*****
- Há! Pai....assim eu não quero!....O senhor sempre disse que só era com estas calcinhas que compras pra mim! Agora quer que eu fique pelada... tenho vergonha, papai! E se alguém ver as fotos com eu nua! Já pensou na minha vergonha?
- Tu tens razão, minha bonequinha....por enquanto só com calcinha.. Está bem assim?
Ritinha reclinada num sofá de forro branco, vestindo uma exígua calcinha vermelha, viu o padrasto guardar os equipamentos de filmagens e depois guardar os rolos de filmes numa gaveta e a fechar a chave. Ele vai até o sofá e senta ao lado dela, passa a mão em seus ombros e a puxa para mais perto. Enquanto elogia seu corpinho, a mão desce pelos ombros e espalma o seio direito.
Ritinha sempre gostou que ele fizesse isso, acariciar com os dedos os seus mamilos, pois ficava toda arrepiada com este tipo de carinho.
Mas hoje sente que o pai parece estar nervoso e ela pode sentir sua respiração acelerada. Fica curiosa quando ele se levanta e a pega no colo como se fosse uma pluma.
- Pai o que está fazendo?
- Vamos para o teu quarto, coisinha linda! Quero fazer uns carinhos que tu vai adorar.
Na expectativa, Ritinha é colocada sob a cama e Ernesto se deita ao seu lado e espalma os dois pequenos seios da enteada e os faz de massa de pão, rolando entre os dedos os mamilos.
- Deeliiiciiaaa paaaiiii!
Exclama a menina com voz tremula.
- Está gostando, filha?
Ele pergunta para Ritinha.
– Sim...sim, sim, pode continuar papai!
Ernesto se inclina e leva à boca os mamilos da garotinha e começa a chupa-los com fortes sucção, como se fosse um aspirador.
Ficou surpreendida, pois antes o pai nunca tinha feito este carinho nela, e achou gostoso, mas estava com medo, pois sentia dor com ele a chupando com muita força. Gosta quando retira a boca dos seus mamilos e vai descendo, beijando e lambendo seu ventre e continuando abaixo do umbigo.
Ritinha dá um gritinho, surpreendida e assustada quando Ernesto dá um demorado e molhado beijo no meio de sua xoxota,. Tenta fechar as coxas, mas o pai está no meio delas e não consegue.
- Não papai...assim eu não quero.... é nojento!
Ernesto não ouve seus protestos e com um só puxão rasga a calcinha de Ritinha e enterra a boca entre seus lábios umedecidos.
- Não...pai....pare....eu não quero! Aaaaaaiiiiiiii....não me morda! Uuuuiiiii , tá doooeeennndo.
Louco de paixão, fora de si; Ernesto não atende os rogos da menina e a lambe, chupa e morde as tenras carnes da garotinha.
Desesperada, se debate e implora que pare:
- Pai... está louco? Esta me machucando.... Se não parar vou contar tudo pra mamãe e ela vai brigar com o senhor.
Mas Ernesto, dominado por paixão desvairada, não houve os protestos de sua pequena “mulherzinha” e continua com a boca sugando os fluidos de Ritinha, agora sem mais morder as tenras e saborosas carnes dos lábios vaginais.
Poucos minutos depois, Ritinha não mas chora e protesta. Imobilizada pelo padrasto, entre suas coxas, começou a sentir estranhas sensações fluindo do fundo de sua bucetinha e relaxou o corpo e não sabendo a razão, queria que continuasse com a boca dentro de sua xoxota.... se derretendo toda com o imensurável prazer que invadia seu pequeno corpinho.
Subitamente sente como se um choque percorrendo cada músculo e nervo dentro dela e não consegue conter um gritinho estridente que deve ser escutado por toda vizinhança. Ela não sabe.... mais um violento orgasmo está tomando conto da garotinha de apenas quatorze anos, pela primeira vez na vida, provocado que foi pela boca de seu padrasto, que ela amava como se fosse seu verdadeiro pai.
Envolvida por aquela sensação deliciosa, sentiu Ernesto deslizar sobre seu corpo, sugando seus mamilos e depois a beijar com ardor, com a língua dentro de sua boca e ela se deliciando com tudo isso, correspondeu ao beijo molhado do seu padrasto.
Seu grito de dor, foi abafado pela boca dele dentro da sua, quando sentiu o pênis, ir lentamente invadindo sua xoxotinha. Seu corpo retesou todo, mas não teve como impedir que aquele enorme feixe de músculo entrasse todo dentro dela e depois ficasse imóvel e ela o sentindo em suas carnes dilatadas envolvendo aquele colosso dentro dela.
Ernesto, com o pau enterrado na sua enteada, ficou imóvel dentro dela, somente beijando e lambendo o belo rostinho da garota, deixando sua saliva em todo ele. Ritinha, com os olhos arregalados, sente que a dor do estupro vai sendo suplantada pela sensação gostosa de ter o seu querido papai dentro dela.
- Pai....está gostoso.... mas doe muito....por favor tire o piru de dentro de minha xoxota!
- Agora não, um amorzinho! Na primeira vez é assim mesmo.... mas daqui a pouco tu vai gostar de ser fodida pelo teu papai... fique quietinha e deixe tudo por minha conta, queridinha.
Com efeito, dois minutos depois, Ernesto com o pau quietinho dentro de sua enteada, a excita colocando a língua dentro de duas orelhas enquanto massageia seu couro cabeludo, sabendo que a garotinha gosta deste tipo de carícia.
As paredes da vagina da menina foram se adaptando com aquele enorme feixe de músculo nela e lentamente Ernesto começou a se mover dentro da apertada luva que vestiu sua pica. Ritinha não sente mais dor, apenas um pequeno incômodo, que com o roçar do pênis do padrasto nas paredes se sua xoxota, foi sendo suplantado pelo prazer que está começando a sentir.
Mais um minuto e a garotinha, geme no auge do prazer, com seu querido paizinho se movendo dentro dela num entra e sai bem rápido e, ela passa os braços nas costas dele e quando ele ejaculou toda sua carga bem fundo dentro de Ritinha, ela veio junto e deu um berro, dominada por alucinante orgasmo.
Ernesto, sem tirar o pau do ninho acolhedor, ainda teve forças para nova ejaculação e a pequena, “mia” sentindo suas entranhas sendo preenchidas pelo sêmen do padrasto.
Quando ele se retirou, Ritinha sente um grande vazio, mas feliz. Sabia que agora é a “mulher” do marido de sua mãe e isso lhe dá uma sensação de poder enorme. E ela pensa....não é só a mamãe que ama....agora ele também é meu.
‘
Ficou assustada quando olha o lençol de sua cama e o vê manchado de sangue, do sangue de sua virgindade.
- Nossa! O que vou dizer para mamãe quando ela ver esta mancha aí?
- Ritinha, você vai dizer que ficou menstruada esta mancha é o resultado.
- Mas papai... ainda faltam dias pra isso!
“ – Não seja burra! Para todos os efeitos ele veio antecipado, estamos entendidos?
Ritinha recebe todas as “dicas” do padrasto e Dora acredita nesta mentira
*****
Desta modo, a jovem, faz sexo com o padrasto, duas a três vezes por semana, pois as condições para Ernesto são ideais. Ele instrui a menina como se portar quando sua mãe estiver em casa e só extravasar o seu “amor” por ele quando estirem sós.
- Ritinha meu amorzinho, você tem de ser bem esperta! Ninguém, absolutamente ninguém pode saber que você é minha mulherzinha. Se souberem do nosso segredinho, eu serei preso e você nunca mais terá os meus carinhos.
-Pode deixar papai....eu juro que não falarei com ninguém. Eu não quero que o senhor seja preso.
Ritinha se acostumou com Ernesto a penetrando, apesar de sua idade, ainda é muito inocente. Não sente mais dor, apenas muito prazer fazendo amor com ele.
Só quando Ernesto, numa tarde, cinco meses mais tarde, faz sexo anal, Ritinha ficou furiosa, pois doeu uma enormidade e mesma ela gritando e implorando que parasse, ele só cessou a sodomia quando ejaculou no seu cu. Desta forma no transcorrer dos meses, até sexo anal ela aceitou numa boa.
Onze meses mais tarde, Ritinha já com os peitinhos e a bunda, mais “espevitados” por serem seguidamente estimulados pelo seu padrasto, é a imagem da felicidade.
Na escola, suas notas melhoram e até nas atividades físicas, passou a se Sobressair, principalmente no Handebol, atividade que ela mais gosta, mesmo sendo miúda em comparação com suas colegas de time.
E foi justamente num treino no ginásio da escola, que Ritinha se trombou com outra garota e caiu no piso da quadra e, sob alvoroço das alunas, foi levada para o posto de enfermagem da escola, com um corte no couro cabeludo que sangrava abundantemente. chorando com a testa sangrando, recebeu os primeiros socorros de dona Sonia, a técnica de enfermagem, que fez o curativo no corte, e disse para a diretora, aflita ao seu lado, que Ritinha devia receber atendimento hospitalar.
A mãe de Ritinha foi avisada, assim como o padrasto e ambos voaram para o hospital de pronto socorro para onde estava sendo transportada numa ambulância.
Mas quando o destino quer, ele faz.
Com as sirenes ligadas, a média velocidade, a ambulância recebeu o choque lateral de um caminhão desgovernado. A Violência da colisão fez que virasse sobre seu eixo, capotando algumas vezes até parar com as rodas para cima.
O motorista, a paramédica, Sonia a técnica de enfermagem da escola e Ritinha, foram “chocalhados” enquanto o carro girava; entretanto, foi justamente Ritinha a mais machucada e alguns minutos depois, os bombeiros conseguiram retirar os quatro da ambulância acidentada e agora eram transportados por duas ambulância dos bombeiros para o hospital de pronto socorro, a uma quadra do local do acidente.
*****
Ritinha com muitas fraturas pelo corpo, recebeu a primazia no atendimento. Algumas horas, depois, com Dora, Ernesto, e a diretora da escola da menina e outras pessoas, na sala de espera, receberam a grata notícia que a paciente estava fora de perigo.
– Eu sou a médica clínica que assistiu a sua filha, ela está bem, meus colegas fizeram excelente trabalho; mas quero falar com a senhora em particular, Dona Dora.
Numa saleta, a doutora Florência, com muito cuidado deu a notícia para a mãe de sua paciente.
- Sua filha tem quatorze anos, como a senhora registrou na secretaria. Eu tenho de lhe dizer que ela estava gravida de quatro meses e que com o acidente perdeu o feto. Por ela ser menor, por obrigação legal, o hospital tem de levar o caso as autoridades competentes.
Dora ficou muito chocada e chorando foi se abraçar com o marido, mas sem coragem de contar a ele o que a doutora lhe falou.
Dez dias depois, no quarto do hospital, Ritinha, ainda com as pernas engessadas e uma bandagem em volta da cabeça, escutou sua mãe dizer que três senhoras e ela mesma queriam conversar com ela. Dora não informou a menina que eram uma psicólogo, uma policial e uma escrivã.
- Minha filhas, sabes que a mamãe a ama de todo coração e que não deves esconder nada de mim. Então eu e estas senhoras queremos saber quem foi que a engravidou....pode falar filhinha!
- Mas mamãe...eu não estou esperando neném!
- Sei disso, filha....o acidente a machucou e assim não está mais esperando neném. Mas você pode falar a verdade... quem foi que fez amor com você....a mamãe não vai ficar zangada minha queridinha.
- Ele me fez jurar que não contaria nada pra ninguém e se eu falar, ele vai ficar com raiva de mim e não vai mais querer fazer amor comigo.
– Querida, podes falar.... Ele não vai ficar zangado com você, amor.
A senhora jura que não vai mandar o papai pra cadeia....eu gosto muito dele ele de mim e eu vou ficar muito triste se ele não poder mais fazer carinhos em mim
Dora sentiu o coração querer pular de seu peito e precisou ser amparada para não cair. A delegada olhou para a escrivã e sussurrou:
“Sempre é alguém da família”
*****
Alguns meses mais tarde
Ritinha voltou aos estudos e na escola, agora com quinze anos, tenta recuperar o tempo perdido e para isso conta com a ajuda de seus colegas, mas ela agora é uma jovem triste e que dificilmente ri. Na hora do recreio, ela no meio de suas ruidosas colegas tem sua cadeiras de rodas empurrada para o pátio. Ela sente enorme saudade de seu querido padrasto, que sumiu e nunca mais ninguém soube dele. Ela sabe que muita gente o procura, dizendo que ele fez mal a ela, mas Ritinha sabe que não foi nada disso, ele só a amava muito e a fazia muito feliz e se masturba,