Entrei na pederastia - Meu enteado transviado/ Parte Final
Olá pessoas,
estão prontos para conferir mais uma parte desse conto, ou melhor duas em uma? Essa parte será mais longa e promete ser a mais surpreendente. Pois então sem delongas seguiremos...
Depois daquela noite de domingo, Ana Lucia ficou meio virada comigo, não falava ao certo o que se passava, mas tinha certeza que tinha à ver com a forma que havíamos transado, não sei se exagerei na dose ou ela é que estava exagerando no drama. Eu sei que dali em diante nossa relação que já não estava das melhores, piorou um tanto. Passei à procurar muito mais por Tiago, estava meio que insaciável aquela minha atração pelo garoto, logo começaram as férias da escola e Tiago passou estar em casa em tempo integral. A partir dai eu chegava todas as manhãs e só esperava Ana Lúcia sair para o trabalho e já adentrava o quarto do garoto, e me aproveitava de suas ereções matinais. Por vezes dormindo, Tiago acordava com um sorriso no rosto, após sentir seu pênis tocado. Já estava viciado em ordenhar o garoto e tomar seu leite todas as manhãs. Mas aquilo foi começando a ficar rotineiro, não digo que estava enjoado, mas disposto a ir mais adiante. E foi ai que tudo aconteceu.
Me lembro como se fora hoje, era sexta-feira de manhã, aquela noite anterior no trabalho quase não tinha serviço, então passei a madrugada quase toda no celular vendo bobagens, vários vídeos de sacanagem gays, para ser exato, e aquilo foi me aguçando. Cheguei em casa pela manhã, Ana Lucia como de costume já saira para o trabalho. Estávamos já à sós na casa, eu e Tiago, que ainda dormia no seu quarto. Tomei o meu banho e logo depois ao invés de café tomei um bom copo de conhaque, talvez pra criar coragem, sei lá. Coragem de quê? Não sei, mas havia algo fixo na minha cabeça do qual queria fazer. Fui até o quarto de Tiago, o garoto ainda dormindo, fiquei a observá-lo, estava deitado de bruços todo descoberto, as costas nuas e um calção azul de pijama com um tecido maleável que marcava bem a sua bunda, fiquei alguns segundos admirando, me sentei a beira da cama e comecei a passar as mãos em suas costas, havia até um pouco de ternura. Não demorou o garoto aos poucos foi despertando, ainda de bruços levanta de leve a cabeça sobre os ombros e me avista, me abre um sorriso de lado, descansa a cabeça novamente. Continuo acariciando suas costas aproximo meu rosto e passo a língua ao longo do seu dorso. Ele não reage, apenas sorri baixinho, continuo com a língua explorando seu corpo, mordo sua orelha ele agora não disfarça, sentira algo, se esquiva de leve.
- Que foi, não tá gostando?
- Tô, mas é que isso faz cócegas. rsrs
- Até certa idade isso é cócegas, na sua idade não é mais, não. rsrs
- E é o que, então? rsrs
- Tesão! -sussurro no seu ouvido, o garoto me abre um sorriso safado de lado.
- Então deve ser por isso que meu pau já tá duro. rsrs
- Já tá? rsrs
- Já. rs
- Então vira pra mim ver. -o garoto me atende de pronto.
O volume no calção é evidente de fato. O que me deixa mais louco, olhei alguns segundos para os lábios do garoto enquanto apalpava seu pênis e testículos sobre o calção e fui me inclinando devagar, ele me observa se aproximando.
- O que cê... -antes de completar a frase o interrompi, começo a chupar os seus lábios inferiores.
Já sinto o gosto adocicado da sua saliva e em minha mão seu pau pulsando. O garoto estava no ponto. Fui ao seu ouvido e fiz o convite.
- Quer me comer?
- Quero! rs -ele não hesita na resposta.
Retiro minha roupa rapidamente, me deito de bruços ao seu lado.
- Então vem. -estava ansioso pra sentir seu pau me adentrando.
Tiago baixa o calção, seu pênis salta pra fora, duro feito rocha, ele puxa o prepúcio todo pra trás expondo aquela cabeça rosada. Enquanto guia seu pau com a uma mão, a outra abre minha bunda tentando achar o lugar exato do meu ânus. Sinto a cabeça já na entrada, e derrepente uma umidade, vinda de uma cusparada, ele sabia como fazer. O garoto se inclinou sobre meu dorso, sinto seu peito tocar minhas costas e a sua respiração perto do meu ouvido. No movimento do seu quadril, sinto o membro do garoto invadindo meu ânus. Até o momento nenhum desconforto, sinto já mais fundo, não demora, seu pau toca na minha próstata e vou ao delírio.
- Ah, caralho, Tiago! Que gostoso. Coloca todo!
Tiago começa a movimentar o seu pênis dentro do meu ânus, em vai e vem, o meu pau a essa altura já está babando. Jamais sentira um tesão assim. Ele passa seus braços do baixo dos meus, me segurando pelos ombros e começa a dar estocadas mais rápidas e fundas, sentia seus testículos me tocando, ao pé do ouvido sua respiração ofegante.
- Aí, puta que pariu.
- Tá gostando? rs
- Caralho moleque, como seu pau é gostoso.
Em meio aquela loucura, de repente a porta se abre, Tiago para os movimentos repentinamente, sinto seu pau parado lá dentro. Um silêncio, parece que o mundo tinha se pausado. Mas logo o silêncio é quebrado por um berro.
- M-Mas o que, que é isso? - era Ana Lucia
- Não, não, não. Meu Deus...Eu não tô acreditando no que estou vendo.
Tiago e eu ficamos sem reação, apenas sinto o seu pênis dentro de mim já não tão rígido como antes. E meio que lentamente, vai retirando já flácido. Era o fim. Estava tudo acabado. Não havia explicações, afinal explicar o quê? Só me lembro das últimas palavras de Ana Lúcia, já quando colocava minhas coisas no carro. Dizia que se me aproximasse do garoto denovo, iria me entender com a policia e de fato eu me sentia culpado. Tiago não era nenhum santo, mas ainda era um garoto, e eu homem feito, alimentei aquilo tudo. Saí dali arrasado. Voltei pra minha casa no subúrbio onde morava antes de ir pra casa de Ana Lúcia. E deixei o tempo cuidar de tudo.
*****************
Passado cerca de dois meses do ocorrido, tocava minha vida normalmente, sequer tinha mais notícias de mãe e filho, e era até melhor assim. Estava conseguindo deixar tudo aquilo pra trás. Eis que certo dia, o tempo estava fechando, não demoraria a cair a maior chuva. Já nos primeiros pingos ouço uma batida no portão. Meu coração dispara, nunca recebia ninguém. Bem agora. Quem será?, penso.
- Paulo! Sou eu. -reconheci aquela voz.
- Não acredito! -meio sem saber o que fazer, se fingia não estar ou iria atender. Peguei as chaves e fui até lá ver.
- Oi Paulo. -era o Tiago e estava acompanhado.
- O que quer aqui Tiago, tá louco? - surpreso olhava cara de um e depois para o outro.
- A gente precisa de um lugar pra ficar.
- C-Como assim ficar, do que vocês estão falando.
- A gente saiu de casa, precisamos de um lugar pra passar a noite. - se adiantou o outro garoto, eu ainda sem entender.
- Entrem que a chuva está aumentando. Quero saber disso direito. -abri o portão deixando aqueles dois garotos entrarem, entender direito aquele papo estranho.
Já dentro da casa os dois sentaram no sofá, lado a lado, lhes dei uma toalha pra se secarem, após tomarem aqueles primeiros pingos de chuva. Lá fora o mundo estava desabando.
- Vamos lá, quero saber direitinho essa história, tudo desde o início. Começa Tiago.
- Assim, depois que você saiu de lá, minha vida com minha mãe virou um inferno, ela queria me obrigar a ir pra igreja, pois dizia pra todos que tinha um diabo dentro de mim.
- Bom nisso ela estava certa. -interrompi, o garoto do lado ameaçou rir.
- O mesmo diabo que tinha em você, né Paulo? -me retrucou Tiago.
- Tô brincando, mas continua. rs
- Como não quis entrar na igreja, na religião dela, foi então que me mandou pra casa do meu pai. Aí as coisas ficaram pior. Minha madrasta simplesmente me odeia e ficou pondo na cabeça do meu pai que iria desviar o filho dela. Então ele começou a querer que voltasse pra casa da minha mãe, ou seja, dando a entender que já não me queria mais lá.
- Sim. Mas e esse garoto o que tem a ver com a história?
- É o Felipe. Não se lembra dele?
- Felipe? -dou uma olhada no garoto de cima em baixo.
- Lembra aquele dia que você flagrou a gente? -foi direto ao ponto o garoto.
- Ah, uou! Era você, a sim claro o Felipe, é que nem sabia o seu nome. E aquele dia nem prestei muita atenção no seu rosto, depois você saiu em disparada. Sim, sim, lembrei. Mas o que isso tem à ver com ele estar aqui agora, Tiago? -continuava sem entender tudo.
- A gente tá junto nessa, também fugiu da casa dele.
- Oras, então ao invés de fugirem juntos pra cá, porque ele não te levou pra casa dele?
- Cê tá louco, a mãe dele não quer me ver nem pintado de ouro perto dele, Paulo. Ficou sabendo de tudo que rolou entre você e eu. Acha que vai acontecer igual entre eu e ele. rs -me deu sorriso safado.
- Ata, ela acha é? Que pobre inocente. -era só o que faltava mesmo.
- Então, a gente pode ficar? -me olha com cara de anjo o garoto.
- Puta que pariu, vocês querem me foder mesmo, né? -os dois se olham trocando um olhar malicioso, com um sorriso de lado.
- E eu tô falando sério, você lembra o que sua mãe me falou quando sai da casa dela Tiago? Que se me visse com você de novo, iria por policia no meio.
- Eu sei, mais ninguém vai saber, e agente faz o que você quiser, eu juro.
- Eu também. -reforça Felipe.
Embora soubesse o risco que estava correndo, não podia desamparar o garoto, pois no fundo também me sentia culpado por tudo que estavam passando.
- Mas se quiser assim que passar a chuva vamos embora. -Tiago foi contundente.
- Nós não queremos te incomodar... -com olhar sério fala Felipe.
Levo minhas mãos ao rosto, esfrego um pouco, não tinha jeito.
- Não, não, tudo bem, relaxem... -tento tranquilizar os garotos.
- Podemos ficar então? -pergunta Felipe ansioso e eu aceno positivamente.
- Mas antes, eu quero deixar algumas coisas bem claras.
- O quê? -questiona Tiago.
- A primeira coisa vocês já sabem, mas eu vou falar de novo. Não é pra falar pra ninguém sobre isso, entenderam? Se eu souber que vocês contaram o negócio vai ficar sério. Não tô brincando. A segunda, eu mando aqui, quando pedir pra fazer algo é pra fazer, beleza?
Tiago e Felipe concordam.
- Agora peguem a toalha que dei pra vocês e tomem um banho quente, pra não se resfriarem.
- Tudo bem. -os dois se levantam e caminham.
- Onde vocês vão? -olho os dois, incrédulo.
- Tomar banho, oras.
- Juntos? - me abrem um sorriso de lado, dão as costas e nem me respondem, deixo meu corpo cair no sofá Caralho esses dois putos, aqui, vão me deixar louco, penso.
Fiquei ali no sofá esperando saírem do banho, que estava um tanto demorado, passa pela minha cabeça as loucuras que deve tá rolando dentro daquele banheiro. Aqueles dois moleques, se chupando, se pegando, em baixo do chuveiro, caralho... Em meio aos meios pensamentos, eis que os dois saem do banheiro, enxergava os dois com uma cara de alívio, não sabia ao certo se era pelo fato de ficarem ou pelo que rolou no banho, mas tudo que vinha daqueles dois, na minha mente soava como sacanagem.
Já alimentados, e ajeitados na casa. Deixei os dois na sala deitados num colchão de casal no chão, assistindo tv. Peguei meu conhaque e fui pra sacada do meu quarto me sentei alí fiquei pensando na vida, tomei uma, duas, três, quatro doses. Cada vez mais me vinha os garotos na cabeça. Eis que me levanto. Foda-se tudo, penso. Desço até a sala, já levemente encorajado pelo conhaque, com o copo na mão, me sento no sofá à frente do colchão onde se encontravam os garotos, e fico a admirá-los ali juntos.
- O que foi Paulo? -me pergunta Tiago.
- Tão afim de fazer algo? -dou um ultimo gole e deixo o copo de lado.
- Você quer fazer o quê? -o garoto fica curioso
- Vamos lá pro meu quarto. - me levanto e caminho até as escadas, eles olham um para outro e me seguem.
Chegando no quarto, fecho a janela, desligo a tv do quarto que também estava ligada deixando o ambiente silencioso. Então sem dizer nada, começo me despir, tiro a calça, ficando apenas de camiseta, e com uma boxer branca. Tiago e Felipe estavam parados me observando, trocaram mais um daqueles seus olhares safados. Me deito na cama de frente pros dois.
- Vão ficar ai parados? Quero ver os dois peladinhos.
Felipe estava com um pouco de vergonha, por isso demorou mais para se despir. A ultima coisa que ele tirou foi a cueca, fazendo o máximo possível para esconder o seu membro. Já Tiago foi mais direto, tirando o short e a cueca de uma só vez, jogando-as no chão. Normal afinal já estava acostumado comigo, embora aquilo era novo.
- É, vocês assim juntos, são bem gostosinhos mesmo. Quem vai me dar uma chupada primeiro?
Os dois garotos se entreolharam, Felipe ainda meio acanhado.
- Vai você primeiro Tiago, depois eu vou.
- Tudo bem.
Mas apesar disso Felipe não saiu do lugar.
- Caramba vocês estão muito travados. Relaxem um pouco. Não precisam ter vergonha.
- Eu não tenho! -exclama Tiago.
- Certo. Aonde quer que eu... -nem dei tempo de Felipe falar, fui até o pé da cama me sentei na beirada, abaixei a cueca até meus pés e levantei um pouco a camisa. Meu pênis ainda estava flácido.
Felipe caminhou até mim se ajoelha no tapete, com o rosto a altura da minha cintura.
- Chupa bem gostoso. Quero ver qual os dois chupa melhor.
Felipe segurou o meu pênis entre os dedos, aproximou os lábios da cabeça e começou a chupar, meu pau fica duro, no começo ainda tímido, mas logo foi se soltando, dando umas chupadas mais profundas e rápidas, lambendo a cabecinha levemente e até colocando as bolas na boca.
Tiago continuava em pé só observando. E começando se estimular observando a cena, sentindo-se extremamente excitado. Foi então que lhe chamo:
- Vem cá Tiago. Senta aqui do meu lado.
O garoto obedece anda até a cama e senta a minha direita. Coloco a mão no peito de Tiago e fico ali acariciando por alguns segundos, desço pelo abdômen, umbigo, até chegar no seu pênis completamente duro. Meus toques no seu corpo faziam Tiago se arrepiar todo, principalmente quando toco em seus testículos.
- Você tem umas bolas gostosas, hein moleque...
- Mas se você continuar pegando assim, acho que vou gozar. rs
- Não tão rápido, relaxa e curte.
Passados alguns segundo ordeno que Felipe pare de me chupar.
- Sua vez agora Tiago. A chupada do Felipe foi ótima quero ver se você supera. -ele me atende de pronto ocupando a mesma posição que o amigo anteriormente.
Enquanto Tiago me chupa, decido brincar um pouco com Felipe.
- Deita aqui do meu lado Felipe, abre as pernas e coloca as mãos atrás da cabeça. -o garoto me atende.
Passo a estimular Felipe lentamente com a mão direita, enquanto a esquerda passo a tocar seus mamilos. Decido levar meu dedo médio até a entrada do anus do garoto.
- Esse cuzinho com certeza é virgem, né?
- Sim. - Felipe confirmou
- Então não fica tenso, relaxa, deixa seu corpo o mais leve possível, se ficar tenso demais vai doer. -o garoto tenta fazer o que peço, fecha os olhos e só sente meu dedo rodear em volta do seu anus.
Até que finalmente enterro o dedo no garoto.
- Ai... Isso dói.
- Calma, relaxa... Tá tudo bem. A primeira vez dói mesmo. Lembra do que falei. -Felipe agora aguenta firme.
Aos poucos aquela sensação de invasão do garoto lhe foi ficando mais suportável, mas foi notável sua cara de alivio quando retirei meu dedo de dentro dele.
- Ok chega de chupar. Levanta aí os dois. - Tiago e Felipe ficam de pé, um do lado do outrona minha frente.
Olho para os dois maliciosamente e então começo a masturbar os dois ao mesmo tempo, cada um com uma mão.
- Que paus lindos. Acho que vou mamar um pouco também. rs
Primeiro coloco o membro de Felipe na boca, e começo a chupá-lo. Faço o mesmo com o de Tiago. Então acabo juntando os dois e passo a chupa-los ao mesmo tempo. Mal cabem os dois na minha boca, mas não paro de chupar nem por um segundo. Tiago e Felipe se entreolhavam frequentemente e sorriam, sentindo aquele prazer juntos.
- Virem-se! -ordeno de repente.
Com os garotos de costas dou uns tapas na bunda deles, sem muita violência, seguida de umas apertadas fortes. Me levanto.
- Agora eu quero meter. Primeiro você Felipe depois o Tiago. - Felipe fica nervoso, mas não diz nada. Apenas se deita na cama e abre as pernas me esperando.
- Posso te beijar? - Tiago me pergunta de repente.
- Pode.
Felipe levanta a cabeça a tempo de ver o beijo quente que Tiago me dava. Em seguida me coloquei entre as pernas do garoto, direciono meu pênis até a entrada do seu anus e começo penetrar lentamente.
- Ai...Ai...Ai... - Felipe geme fazendo cara de dor.
- Ei relaxa senão vai ser pior, não fica tenso. Já tá entrando... tá sentindo? Já ta entrando. - Felipe cobriu seu rosto com as mãos para que não víssemos sua cara de dor.
Penetrei até a metade, e então comecei a movimentar a cintura em levemente fazendo meu membro entrar e sair de Felipe.
- Uou, que delicia. Você é apertado demais garoto, caralho... Que gostoso! hahaha
Tiago se posiciona ao meu lado e diz:
- Chupa o meu.
- Pedindo assim... - fecho os lábios na cabeça do pau do garoto e começo a chupá-lo.
Ficamos assim um bom tempo, penetrando o Felipe e chupando o Tiago ao mesmo tempo. Até que paro de penetrar.
- Viu? Não foi tão ruim assim Felipe.
- Foi sim ... doeu pra caramba, principalmente no começo. Mas tudo bem. - me sentei a beira da cama e premiei Felipe com um beijo.
- Deita ai Tiago, agora quero meter em você. Mas você já esta acostumado com meu pau, então vai ser de quatro... -Tiago fica de quatro na cama, tenho o mesmo cuidado que tive com Felipe, embora já conhecia bem o meu pau. Perdera o costume.
- Caralho, isso dói demais!
- Aguenta firme igual o Felipe. Caramba, vocês não se penetram não?
- Não. Só outras coisas mesmo.
- Dois pevertidos com os traseiros quase virgens. haha
- A gente vai poder te comer também? - pergunta Tiago
- Nem pensar. A ultima vez que fez isso deu um azar danado. Por isso estão aqui hoje.
Tiago a essa altura já se sentia mais confortável com as penetradas que dava em seus anus. Dava uns gemidos mais suaves. Eu já estava ficando cansado. Eu sob o leve efeito do álcool nada de gozar.
- Já estão cansados ou querem mais?
- Eu quero gozar. - fala Felipe.
- Eu também. - concorda Tiago.
- Então os dois putinhos safados quer gozar? Deixa que eu tiro leitinho de vocês.
Tiago e Felipe sentaram-se lado a lado na cama. Me abaixo e fico a mesma altura da cintura dos garotos, começo a punhetá-los simultaneamente. Felipe fecha os olhos e abre a boca, enlouquecendo de prazer, sinto em minhas mãos os dois paus pulsando cada vez mais forte. E Felipe foi o primeiro a ejacular.
- Uou, uou... Caraca, que gozada farta.- o sêmen do garoto começa a escorrer pelos meus dedos.
- É que eu estava quase explodindo de tesão. rs -responde Felipe sorrindo, em êxtase.
- E você Tiago? Cadê o leitinho? -olho para Tiago maliciosamente, enquanto acelero os movimentos no seu pênis.
- Fica apetando minhas bolas que vem. rs
Lhe abri um sorriso e continuo a punhetá-lo, até que o garoto levanta a cabeça.
- Tá vindo! A-AH! - o sêmen de Tiago conhecia bem não escorria espirrava do seu pênis em quantidade farta também.
- Caralho, vocês estavam com as bolas cheias. Não se aliviaram no banho não? rs - levanto as mãos toda gozada mostrando pros garotos.
- Não. A gente só tomou banho mesmo. - Tiago mata minha curiosidade de antes.
- Dois putinhos gostosos do caralho. - dou um beijo nos lábios de ambos.
- Satisfeitos?
- Foi ótimo! - fala Felipe
- Ótimo mesmo. -confirma Tiago.
Eai, espero que tenham curtido mas esse conto. Comentem! Cada opnião é um incentivo pra novos contos. Até o próximo!
comeupinto.blogspot.com
bjs by Luan Francis